O lado “B“ de Betty Pinzón (Betty a Feia) escrita por MItch Mckenna


Capítulo 17
Capítulo 16 - O Plano




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Coincidentemente, neste dia, Catalina vai visitar a empresa para levar algumas cotações de hotéis para o lançamento, mas vê Betty triste.

—Betty, você não pode ficar assim! Tem que reagir. Problemas com seu namorado não podem interferir nos profissionais.

—Ai, dona Catalina! Como queria sair daqui!

—Mas o que tem a ver, Betty? Armando está te tratando mal? Se quiser eu falo com ele.

—Não, don Armando sempre me trata bem (não pode contar a verdade) é que não estou bem aqui.

—__

Em meio aos trabalhos, Betty fica pensando no que Nicolas disse a respeito de comprarem carros, roupas e celulares com o dinheiro do lucro da Terramoda para se vingarem.

—Não é isso que quero, Nicolás!

“Quero que ele sinta ciúmes ao pensar que tenho outro namorado.”  -pensa  “Quem sabe se sair tal como sou de verdade e com aquele vestido, ele fique louco. Não, Betty! O que está pensando? Você não pode sair assim, seu pai te mata antes de matar don Armando de ciúmes!”

—_____

No dia seguinte, Betty resolve continuar com o plano.

—Betty! Vamos almoçar?

—Ah não, meninas!  (sabendo que Mário e Armando estavam bem atrás dela)  Meu namorado me convidou para almoçar!

—Hum! E onde vão?

—Não sei ainda.

—Provavelmente em um lugar chique e elegante, pois é rico.

A partir deste momento, Armando morre de ciúmes e estaria muito mais se soubesse que, ao invés de almoçar os dois foram a uma concessionária comprar um carro. Mas não um simples carro, um Mercedez Benz último tipo. Assim logo, que voltam e Nicolás estaciona o carro na frente da Ecomoda, o que chama atenção do quartel, bem como de Wilson, Patrícia e Marcela.

—Como que pode, Marcee? Como que Betty pode arrumar um namorado com um carro desses? O carro dele é melhor até que o seu e do Armando!

—Para ser namorado da Betty não pode ser grande coisa, mesmo com carro assim.

Quando Betty chega na presidência.

—Ai, desculpa, seu Armando! Demoramos um pouquinho.

—Não tem problema, Betty!  -dá um sorriso amarelo –E como foi o almoço com seu namorado?

—Ele não é meu namorado. Ojojo  um encontro de amigos!

—Que terno!  -com cara de poucos amigos   -Ah, Betty, a respeito do balancete já conseguiu fazer?

—Não, mas vai ficar pronto.

Betty sai para sua sala, batendo a porta, acende a vela.

—Balancete, balancete.  –remeda Armando

—______

Betty vai até Armando

—Aqui está seu balancete! (pega o balancete, dá na cabeça dele e coloca em sua boca)

—Toma engole!

—Mas o que acontece?

—O que acontece? O que acontece? Não sabe mesmo o que acontece, don Armando?

Mas é mais uma alucinação de Betty. Fica a tarde pensando e trabalhando no Balance.

Marcela comenta com Armando que o presidente não precisa mais levar a assistente pra casa, já que o namorado dela tem uma Mercedes!  

Armando morre de ciúmes do que Nicolás pode estar fazendo para Betty ter comprado um carro para ele. Imagina Betty bonita ao lado dele e ele passando os braços em seus ombros, ela encostando em seu ombro e beijando-o como faz com ele.

—Ei, por que está assim? -Marcela pergunta. –Tudo isto porque sua assistente tem um namorado rico com um Mercedez?

Armando disfarça e começa falar de outro assunto.

Como combinado, Nicolás passa a buscar Betty todos os dias.  Logo no primeiro dia...

 Betty desce antes, mas pede a Nicolás que fiquem esperando dentro do carro a hora que Armando e Mário iriam sair.

—Vamos, Betty?

—Espere um pouquinho, Nicolás!

Quando avista os dois, Betty encosta o rosto no ombro de Nicolás e sorri:

—Ai, Nicolás, estou tão feliz de podermos sair hoje!

Armando fica louco de ciúmes e Mário percebe.

—É parece que a feia vai se divertir. Vamos também sair por aí! Tem umas gatinhas loucas.

—Não, já tenho programa para hoje!

—Conquista nova ou vai na casa de Marcela?

—Que Marcela o quê!

—Boa sorte, presidente.

A verdade é que Armando pega seu carro e a duras penas segue Betty e Nicolás.

—O que tem que levar este tipo para a casa dela? Será que don Hermes o recebe como genro? Não, do jeito que é.

Armando imagina Nicolás sendo bem tratado por Hermes e Júlia, depois subindo ao quarto dele com desculpas de trabalhar e ficarem aos beijos.

—Alô, dona Júlia? Tudo bem? –liga para a casa de Betty  -Como vai?  Poderia falar com Betty?

—Ah.. a Be-tty?  (Betty faz sinal) A Betty ainda não chegou, doutor Mendoza!

—Ah é? Está bem, dona Júlia, quando ela chegar pede para me ligar, por favor!

—Está bem, doutor!

—__

Desliga.

—Ah é assim?

Betty nem imagina que Armando está vigiando a casa e todos seus movimentos e que sabe que ela está em casa.

—_____

A partir daquele momento, Betty diz que Armando não precisa mais levá-la para casa, pois Nicolás irá trazê-la e levá-la de volta. Isso quando não estiver ela mesmo dirigindo o carro.

—Mas, mas e quando sairmos, na nossa noite, você pode dispensá-lo e sair comigo no meu carro.

—Está bem, quando sairmos!

—Ou seja, hoje! Hoje é nossa noite.

—Ah que pena contigo, don Armando. Hoje vou sair com as meninas!

—Não! Hoje vai sair comigo!

—Desculpe, mas HOJE não.

—Escute, Betty! VOCÊ VAI SAIR COMIGO HOJE! E SERÁ NOSSA NOITE!  -ele segura o braço dela, puxando-a para ir com ele

—Desculpe, don Armando.

—Posso saber o que está acontecendo aqui e porquê segura o braço de Beatriz? -pergunta, Marcela.

—Eh, er estava perguntando do ...balancete que ainda não está pronto e...

—Já vai ficar pronto. Com licença, don Armando, dona Marcela.

Por que tinha que tocar nela para perguntar de trabalho?

—Não sei, Marcela. Não sei!

—Você já vai?

—Vamos!   Betty não esqueça amanhã.

Mas nem amanhã, nem outro dia. Naquela semana, Betty conseguiu despistar Armando todas as noites, uma hora era Nicolás que vinha buscá-lo, outra era seu pai. E contava com a perseguição de Marcela, que o obrigava a ir para casa para jantar ou qualquer outra coisa. Na cabeça de Betty, os dois iam para ficar juntos e ter noites de paixão. Não fazia ideia que ao lado de Marcela, Armando não era mais o mesmo e se comportava como um eunuco.

Fora que sonhava com ela.

—Estou ficando louco! O que tem nesta mulher que não paro de pensar nela? Está certa que conforme mostrou-se a mim, tem um corpo delicioso, mas mesmo antes já estava me excitando. Desejo é isso, desejo! Hoje, hoje não vai me escapar!

—_________

—Meu amor! Vamos já?

—Hoje não, Marcela. Hoje tenho que ficar até terminar o trabalho.

—Está bem, meu amor! Depois você vai a meu apartamento?

—Sim, sim, claro! –disse para que Marcela não montasse cena.

—Que bom, meu amor! Vou preparar um jantar especial!

Betty ouve tudo e arruma suas coisas. Planejava ir de rumba com suas amigas. Estava animada como há muito tempo não ficava.

Quando ia dizer a Armando que já ia, ele abre a porta:

—Ah que bom que já está pronta para irmos!

—Para irmos aonde?

—Para sairmos, hoje é nossa noite e não quero desculpas!

—Hoje vou sair com as meninas!

—Não. Já saiu com elas semana passada. Hoje você vai sair comigo!

—Doutor, mas...

—Mas nada!  Hoje é nossa noite. 

—Ok. E se fôssemos sair, onde iríamos?

—Ah podemos ver! Tem alguns lugares onde poderíamos ir!

—Como aqueles lugares onde o senhor costuma me levar?

—Sim Betty! Para podermos ficar à vontade!

—Desculpe, mas nestes lugares falta luz.

—Betty, quando começamos a sair, sabia qual era a minha situação.

—Entende, doutor! Deixa para outro dia. Pois hoje quero ir a um lugar onde possa me divertir, dançar, jantar. Um bom lugar. É aí que vou com minhas amigas. Não quero ir nesses lugares escuros que o senhor tanto gosta.

—Está bem, onde gostaria de ir?

—Méson de San Diego.

—Não, Betty! Lá não!

—Está bem, então. Deixemos para outro dia!

—Não! Vamos no Méson, então. Vamos!

—Ai, está me machucando.

—Desculpe!  Entre! Quer passar em algum lugar para trocar de roupa?

—Não estou bem assim. Acaso tem vergonha de mim?

—Não, Betty, não é isso. Então, para que perder tempo?

Armando não está nada feliz de ir ao Méson onde conhece quase todo mundo e não poderão ficar à vontade. Por isso, ao chegarem sequer a apresenta como sua assistente.

—Prazer! Sou Beatriz Pinzón! Assistente de don Armando!

—Por que saiu cumprimentando todo mundo?

—Acaso não posso falar ou cumprimentá-los? Tem tanta vergonha assim de mim?

—Não o que acontece é que...

—É por que não vim bonita? Ai lhe envergonho?

—Não, Betty. Não me envergonha.  E não quero discutir, quero que conversemos um pouco.

—Vocês desejam alguma coisa?

—Para mim um copo de whisky e para ela suco de amoras!

—Quero vodka!

—Vodka é muito forte! 

—Vodka, por favor!

Quando chega a vodka Betty vira de uma vez.

—Vai devagar com isso, Betty, é forte.

—Ah é? Mais uma, por favor!

—Betty, tome cuidado.  Preciso que conversemos.

—Fale, don Armando.

—Você disse que não tem nenhum problema com o pagamento com a empresa, que não quer aumento. Então, não entendo. Não entendo o que acontece contigo. Seu problema é comigo?

—Imagina, nem mais faltava!  Teria eu motivo para ficar brava com o senhor?

—Não sei, Betty! Definitivamente, não sei. Não sei porquê começou a me rejeitar, a não querer sair comigo. Te fiz algo?

—Acho que fez algo?

—Não. Acho que você tem que me dizer! Pois agora só quer sair com as do quartel e quando não sai com o tal do Nicolás Mora!  Acaso gosta dele mais do que de mim?

—Ainda acha que tenho algo com Nicolás?

—É que você mudou.

—Acho que eu mudei, doutor?

—Sim. Mudou. No seu trato comigo. Antes era mais mais...

—Mais o quê?

—Mais carinhosa.

—Acho que não estou sendo carinhosa com o senhor?  Quer que eu seja mais carinhosa?  (Alisa o rosto dele) Como na nossa intimidade. (pisca o olho esquerdo como quando está excitada)

—Aqui não, Betty.

—Ora, não está dizendo que não sou carinhosa? (o abraça) Beija-me! E te mostrarei quão carinhosa sou!

—Aqui não, Betty!

—Não quer que eu demonstre, don Armando? (Coloca a mão na côxa dele, perto do joelho)

—Betty, comporte-se!

—Não o entendo, doutor!

—Quero que vayamos a um lugar mais íntimo.

—Ah sim? Empreste-me seu celular!

—Para quê?

—Para ligar para minha casa.

Betty pega o celular e vai ao banheiro ligar para Nicolás, mas o amigo diz que não poderá buscá-la esta noite, pois tem um compromisso. Não diz que é com Patrícia, para que Betty não fique brava.

—E agora o que farei?  Preciso ir embora ou vou fazer besteira. É que ele está tão bonito. Cala a boca, Betty! Este é seu verdugo!

 Ao voltar encontra uma das modelos sentadas em seu lugar.

—A conversa está boa?

—Be-etty! Esta é ...

—Marian Santes!

—Já desfilou por Ecomoda.

—Muito prazer! Bem, se quiserem podem continuar, pois já vou.

—Não, Betty!  Sente-se! Marian já está de saída, não?

—Não pretendia, ai Armando estou tão contente de vê-lo, poderíamos ir a algum lugar para ficarmos mais à vontade?

—Hoje não, Marian!

Betty pede mais uma vodka, vira de uma vez. Volta ao banheiro, resolve pentear o cabelo para trás, solta os cabelos, tira o blazer.

Ao voltar ainda encontra a modelo sentada no seu lugar. 

—Está bem confortável aí?

—Betty?

—Não vê que estou conversando com Armando? Aguarde sua vez!

—Escute aqui, estava sentada aí e conversando com ele antes. –disse Betty, alterada, empurrando a mulher para que saísse daquele lugar, ao lado de Armando que era seu.  - Aguarde sua vez! Tem dele para todas!

—Armando! –disse a modelo ao ver-se arrancada da cadeira por Betty

—Ela estava sentada aqui sim!   -disse Armando que, apesar de tudo, gostou da atitude de Betty

—Armando!  -implorando

—Dá licença vai!  Vai caçar outro!

A mulher vai embora.

—Gostei muito do que fez.

—Gostou? Atrapalhei seus planinhos com aquela!

—Não atrapalhou nada. Meus planinhos são com você. Quero que vamos para outro lugar! Por que está assim agora?

—Achei que ficava melhor. Não acho que está melhor?

—Caso se sinta melhor (“Para mim não faz diferença, a quero nua.”   -pensa)

—Por que não começamos por aqui mesmo? (Estica os lábios para ele, enquanto coloca a mão em sua coxa)

—Betty, não me faça beijá-la aqui.

—Por quê? -roça seus lábios nele.

—Vai nos meter em problemas!

—É? Se fosse a talzinha, beijaria?

—Não.

O telefone toca e vai atender.

—É Marcela, tenho que atender!

  É a primeira vez que está animado de atender Marcela, para fugir do assédio de Betty. No banheiro enquanto fala com Marcela percebe que está excitado pelo assédio de Betty.

—Está bem, Marcela! Assim que fecharmos o negócio, vou ao seu apartamento. –vira os olhos

Ao desligar.

—Será que ela está querendo também, por isto me provoca?  Não posso beijá-la aqui! Ligou para o pai, ela disse. A noite é nossa?  -procura o telefone para saber com quem Betty falou. –Este não é o telefone da casa de Betty. –Alô? Quem fala?

—Com quem quer falar? Aqui é Nicolás Mora!

—O quê? Nicolás Mora?

—O que deseja?

—Foi, foi engano.

(Nicolás estava no Lenoir com Patrícia, onde Betty já havia estado com o quartel à tarde, naquele dia.)

—Então, é isso! Está com os dois? Está com Nicolás também?

Armando sai nervoso do banheiro, começa a cobrar Betty.

—E por que ligou para Nicolás Mora ao invés de ter ligado para sua casa?

—Porque... porque...

—Está brincando comigo? Está saindo com os dois? Acaso ele também sabe como é...  de verdade?

—Ah, está dizendo que sou uma descarada que sai com dois homens?

—Não estou dizendo isso!

—Está. Está. Beatriz Pinzón Solano é uma descarada que sai com dois homens! Quer saber, passe bem!

—Não. Não vai me deixar sozinho de novo! É sua mania!

Vai atrás dela.

—O que quer, doutor? Não fale e não ande atrás de descaradas!

—Não quis dizer isso, Betty!

—Não insinuou que saio com o senhor e com Nicolás também? Não confia em mim!

—Betty, não é assim!

—Quer saber se Nicolás sabe como sou?  Não, não sabe. Pensa que continuo feia como quando na infância.

—Ufa, ainda bem.

Betty aproveita a distração de Armando e vai andando para escapar dele.

—Betty, voltemos para dentro.

—Para quê? Para que continue a sofrer? Para que tenha que me apresentar para todos? Não, doutor. Volte o senhor para lá, é seu lugar e sua gente!

—Betty.  (Chega perto dela, a abraça para beijá-la)

—Não.

—Quer sim.

—Não quero.

—Ficou o tempo todo roçando seus lábios querendo que a beijasse, quer meu beijo sim!

Ele a enlaça pela cintura, roça seus lábios, dá um beijo e aos poucos logra que abra os lábios e os dois se perdem no baile de línguas. Sentem uma corrente elétrica passar por seus corpos. Querem ser um do outro.

—Betty.

—Doutor.

—Vamos, Betty! Vamos a algum lugar onde podemos estar sozinhos, quero passar a noite toda contigo. Não sabe como te desejo...

—É mas não quero, doutor, não te desejo.

Armando em choque vê Betty afastar-se dele, nunca uma mulher disse que não o desejava. Quando esteve com ela foi tão apaixonada, teria perdido o interesse? Ele não era tão bom quanto pensava?

Do lado de dentro do táxi, Betty suspira cochichando.

—Sim, o desejo. E o amo. –chora, pois sente seu corpo queimar.

Ao chegar em casa, Betty toma um banho frio. Não sabe como conseguiu resistir aos apelos de don Armando.

—Ele parecia ter tanta vontade. Será que um homem consegue fingir sobre isso?   Esqueceu, Betty que ele é um ótimo ator? É um cínico. Aposto que agora está com dona Marcela fazendo para esquecer que beijou a feia. Enquanto eu ainda sinto seu cheiro e tenha arrepios em minha pele.

 Mas Armando está bebendo seu desejo em um copo de whisky e tocando os lábios.

—____

No dia seguinte, Marcela fica sabendo da ida de Don Armando e Betty, pelas fofocas de Mônica Agudello, ao Méson de San Diego que ficaram bem carinhosos e fica louca de raiva. Para se vingar, ao invés de cobrar Armando, ordena que Beatriz distribua os convites de casamento.

—Não tem que fazer isto!  Ela é minha assistente! Pelo certo, uma das secretárias deveriam fazer isto! Por que não sua amiguinha ou Sandra?

—Não tem problema! Eu faço sim! –diz Beatriz olhando duro para Armando

—Viu? Não precisa protege-la tanto.  Ela sabe seu lugar.

 

Lógico que Betty sabe seu lugar (só não sabia seu lugar no coração de Armando), mas sua função de assistente da Presidência não era para fazer coisas particulares. E armando sabia que Marcela havia feito isso só para humilhá-la.

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