My Amazing Spider-Man escrita por LisRou


Capítulo 5
Me chame de Espetacular


Notas iniciais do capítulo

Bora de dois capítulos hoje de novo? Gente, muito obrigada pelos comentários, sério! Vcs vão ver eu agradecendo sempre porque olha... Fico toda boba! Que bom que estão gostando!

Esse capítulo o narrador tá diferente... O coração chega erra as batidas. Amooo meu cristalzinho injustiçado, mas que aqui vai ser muito exaltado!

Boa leitura!



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POV. Peter Parker/ Peter 3 (Garfield)

 

— Parker! — A voz do meu chefe irritadiço repercutiu por toda calçada. — Parker, onde você está?! 

Tive que me desvencilhar dos inúmeros repórteres que teimavam ficar na frente da cena. Eu não sei qual é o problema desses caras de quererem tirar registros quando, na verdade, o que as vítimas mais precisavam eram de ajuda.

Eu realmente não consigo entender!

Contornei um casal que estavam com dois smartphones apontados para cena, sem me importar de atrapalhar a filmagem. O botão do meu casaco grudou no colarinho da moça no processo. Me livrei com um puxão e sorri, irônico e sem graça. Era eu que estava no caminho? Hum?

Se olhar matasse, eu já estava morto. 

— Estou aqui, Jonah. — Anunciei, finalmente alcançando o diretor que, claro, com cara de poucos amigos, girou na minha direção tão rápido que quase fez uma pirueta. 

— Ah, finalmente! Você sempre some nas horas mais importantes! — Grunhiu e berrou ao mesmo tempo, e eu cocei meu ouvido na tentativa inútil de acariciar meus tímpanos. O cara era mais exagerado que eu. — Fique preparado que é certo daquele cabeça de teia asqueroso aparecer a qualquer momento!

— Ele não vai aparecer agora, senhor, tenho certeza — tentei argumentar. Não iria colocar meu uniforme e ajudar um casal que tava sofrendo uma crise e decidiu brigar no meio da rua. Até agora nada de diferente em Nova York. 

Jonah me encarou como se eu fosse um E.T preto e roxo. Preto e roxo por causa de um flash de memória de uma conversa que eu tive, não tenho certeza... Algo que se referia à alienígenas pretos gosmentos e roxo feito ameixa. 

Era uma coisa esquisita, parecia um lapso de memória ou um deja vu irritante. Nem sei porque você perde tempo com isso, Peter, mentalizei para mim mesmo. Era o mínimo. 

— Por que você acha isso?! — Berrou de novo e podia jurar que um lado do seu bigode deslocou. Coloquei meu dedo no ouvido mais uma vez. — Só porque tira fotos do Homem-Aranha e tem uma certa intimidade com ele, acha que conhece os passos daquele bandido mascarado?

Eu realmente fico impressionado que, como um repórter da cidade de Nova York, o cara ficasse preocupado em ficar contra mim — o Homem-Aranha, sendo claro —, do que assassinos e bandidos armados. Era um paradoxo bem infernal de entender. E nesse caso aqui em específico, não teve nada demais, só uma discussão que ocasionou um dedo rachado do dono da churrascaria e muitas bebidas derramadas. Até quando eles não vão aceitar que a polícia não tem sido muito eficaz nos últimos tempos, e até ela admitiu diversas vezes que minha ajuda era necessária?

Eu mesmo tive que entender isso da pior maneira possível, suspirei. Já tinha compreendido antes, mas depois da perda do grande amor da minha vida, fiquei em negação e achava que ser um vigilante não era mais necessário. Não sem Gwen. Ela era minha luz. Se eu não tinha mais essa luz, do que adiantava tentar ser o farol para a cidade e contribuir com o bem? Não havia mais o bem em mim. Ele havia sido arrancado a sangue frio. 

Beleza que eu tive que sentir na minha carne a responsabilidade de ter os meus poderes e ajudar o povo de Nova York. Compreendi que, depois do luto de quase seis meses, o que Gwen mais queria e o significado dos meus poderes era efetivar o bem. Fiquei amargo e frio de início. Bem mais amargo que hoje em dia. Mas com o tempo... Ajudar aqueles que mais precisam era ter a minha essência ajudada, renovada, restaurada. Eu sentia uma energia maior quando enxergava crianças, jovens, até mesmo famílias que nutriam por mim uma admiração, um espelho que queriam enxergar. Era o que eu precisava. Era o que ela ia querer. 

Tentava não pensar muito nela, mas era inevitável. No entanto, agradecia aos céus que o tempo foi como um remédio e agora estava seguindo minha vida da maneira que Gwen gostaria. Havia crescido no Clarim, era um fotógrafo conceituado, o único que conseguia fotos tão precisas do Homem-Aranha e ainda organizou uma outra companhia de conferências dentro do jornal, que precisava urgentemente de uma modelo para a divulgação. Era isso que não fazia o JJ me demitir. Ficar fora e faltar as reuniões era meu sobrenome. Agora, lidar com esse descontrole e preconceito baseado em fake news do meu chefe — sendo a maioria inventados por ele mesmo, era um teste de paciência a cada dia. 

Pelo menos John Jonah reconhecia minhas fotografias. Pelo menos isso. 

— Não é isso que eu quero dizer, JJ. — Argumentei, forçando meus olhos a não revirarem das órbitas. — Para ele vir, teria que acontecer um...

— Socorro!!! — Uma mulher gritou do outro lado da rua, chamando atenção das pessoas desocupadas que estavam ali. Ninguém tinha trabalho para fazer. — Socorro!!! Acabei de ser assaltada na rua 53!!! Levaram meu carro que tinha os m-meus documentos, meu celu-...

— Corre, Parker! — JJ nem deixou a mulher concluir. — Corre porque agora é certo dele aparecer! Qualquer coisa torne a usar seu óculos!

— Quê, senhor? — Eu ri, mas logo parei, virando-me para a rua oposta, meu sentido aranha tinindo. O carro haviam se infiltrado na multidão, perdendo-se no trânsito cheio. 

Pois é. Agora sim é a hora do uniforme. 

Saí correndo em direção a um beco qualquer, vazio como o esperado e joguei minha câmera com o protetor no chão, livrando-me das minhas roupas num salto. Estava rompendo meus recordes, com certeza! Encaixei melhor meus lança-teias e peguei minha máscara ao mesmo tempo que escalava o prédio de vinte e cinco andares, a câmera pendurada em meu peito. A parte da fantasia se moldou na minha cabeça, as lentes brancas fazendo com que eu enxergasse tudo perfeitamente. 

Urrei quando saltei da construção gigante, anunciando minha chegada ao povo de Nova York, sentindo o vento chicotear meu corpo. Gritarias e vaios me eram lançados. A sensação de liberdade era indescritível. O frio no estômago até o coração acelerado pela adrenalina, o vento conforme lançava as teias para me locomover por cima da cidade novaiorquina, as acrobacias arriscadas por entre buracos que me desafiavam a passar... 

Lancei teias nos prédios que me dirigiam à rua dos meus sentidos. Um carro em movimento muito acelerado chamou minha atenção e eu impulsionei meu corpo para um salto maior, muito maior, para enfim pousar em pé na cobertura vermelha que, eu soube, era dos criminosos. O Range Rover não era deles. Deixei minha câmera no automático preparada nas costas e bati no vidro, chamando o motorista:

— Toc-Toc — bati duas vezes, deixando meus pés grudados na lataria, ficando de pé. O careca taciturno me lançou um olhar arregalado. — Seu criminoso, pode abrir, por gentileza? Oie... — Rodei meu pulso, fazendo sinal para que abrisse aquela porcaria. Demorou, mas o idiota abriu. — Oi, eu sou o Homem-Aranha. Pode me chamar de Cabeça de Teia ou de Espetacular, só não me chame para sair, beleza?

O cara grunhiu e pegou a arma no parachoque. Para enfatizar o clichê, tentou me acertar um golpe. 

— Seu maldito filho da puta! — Berrou, desferindo socos, acelerando o veículo. 

— Olha a boca suja, cara — me desviei de todos e acertei seus dois olhos com o V dos dedos. — Vou ter que lavar sua língua com sabão ou com gasolina? Diz aí! Posso pegar desse carro aqui mesmo. Dizem que o preço é alto, mas o gosto... Lembra Everclear*.

— Ai! Ai, ai! — Gemeu sem parar, com as mãos nos olhos muito cerrados e eu acertei um soco certeiro em seu maxilar, esticando-me como podia para pegar no volante e controlar o automóvel. A tentativa foi em vão, é claro. A sorte nem sempre estava a meu favor. 

Usando meu corpo, empurrei o outro carro que vinha na direção contrária da rodovia, atravessando o cruzamento. O motorista não me viu, com certeza, mas fui mais veloz, empurrando-o com uma força controlada com o pé e evitando a colisão dos veículos e do gasto que seria se a dona desse Range Rover não tivesse seguro. 

Segurei o veículo como pude e entrei no carro pela janela, chutando o corpo agora desacordado do careca. Sentei o pé no freio e estacionei o automóvel na calçada, perto da delegacia, atraindo a atenção do povo que estava ali. Como sempre. 

Nada de diferente em Nova York

Levei um tempo para respirar. Uns... Dez minutos para a multidão chegar. Assim que abri a porta e fiquei de pé, fechando-a com um empurrão, vi a aglomeração de gente que se aproximava em passos muito rápidos, e a primeira que saiu correndo no meio daquele mar, desesperada, descabelada e suada no processo, foi a mulher que, assim que viu o carro, só faltou ajoelhar e beijar meus pés. 

— Obrigada! Meu Deus, obrigada, Homem-Aranha! Muito obrigada! Você salvou minha vida! — Disse e eu coloquei a mão no seu ombro. 

— Foi um prazer, Britney Spears — eu disse, não pude evitar. A mulher era o reflexo ambulante da cantora. — Agora vou indo. Vê se cuida direitinho do carro, valeu? Eu mesmo se pudesse daria uma parte do fígado para ter um. 

Ela não sabia se ria ou se chorava. 

— Tudo bem. Obrigada mais uma vez. 

— Não foi nada. 

Atirei minha teia e voei para longe, em direção ao prédio que era o meu porto seguro que dava de frente para a Oscorp, pronto para ver se as fotos ficaram boas, perfeitas ou excelentes. 

Eu era bom no que fazia. 

 

*

 

— As fotos ficaram uma merda! 

— Na verdade, não teve foto nenhuma. — Contextei meu chefe, lutando por controle e carisma, apesar de ter bufado. 

— Então troca a câmera, Parker! 

— Vou ver o que eu consigo fazer, Jonah. Não vai acontecer de novo. 

— Assim espero! — O jornalista bateu na mesa e, por fim, foi atrás do seu charuto que saltou da madeira com o movimento brusco, feito um acrobata. 

A porra da minha câmera tinha pifado. Pifado! Era incrível como o universo poderia conspirar contra você assim, num estalar de dedos. No meu caso, foi num lançar de teias e saltos animalescos. O pior era que as fotos seriam necessárias para o fim daquelas sete reuniões infernais. Foram sete — sete! —, todas elas em locais diferentes da cidade. E ainda tinha a maldita entrevista que JJ, a cada oportunidade, tratava de me lembrar. É claro que essa era uma ocasião única para mostrar minha competência na minha profissão, eu precisava encontrar uma modelo para a divulgação da conferência, mas... Céus, aquilo seria uma perda do meu tempo muito grande, não tinha como ficar pior. 

Tinha?, ironizei. É claro que tinha. Ainda mais quando meu celular vibrou e o nome da minha colega de trabalho apareceu na tela, estampado na minha cara. 

Pois é. Tinha como ficar pior. 

— Peter, você vai se atrasar para a entrevista — o timbre muito agudo da Betty Brant* soou do outro lado da linha. Meus tímpanos estavam sendo muito mal tratados hoje. 

— Eu sei, eu sei, Betty. Já estou indo. — Fui dizendo, saindo do escritório do polo de Manhattan. Minha Haojue de quatro meses, que me enchia de orgulho, me aguardava no estacionamento. A moto era minha companheira de viagem, e seria por muito tempo. — As candidatas já estão aí? 

— Há muito tempo... — Ela grunhiu, sons de papeladas repercutindo por alto. — Pelo menos todos eles se distraíram com o vexame que aconteceu aqui. 

— Que vexame? 

— Uma maluca que quebrou a porcaria do bebedouro e molhou o computador, os fios, todos os meus relatórios de manchetes e meu cabelo que fiz ontem no salão por 79,46 dólares! Prepare-se para mais uma explosão do Jonah. E minha também!

Soltei um grunhido ao mesmo tempo que ria daquela imagem na minha cabeça. Coloquei meu capacete, fechando-o, e montei na garupa só para encerrar a ligação. 

— Nossa, lamento por você, Betty. Sabe que pode morrer hoje, né?

— Isso não é brincadeira, Peter! Se eu morrer, vou te levar junto!

Eu gargalhei alto. 

— Agora me deixe ir senão vou me atrasar mais um pouco. — Fui dizendo, e a escutei sorrir e bufar também. 

— Vem logo então. 

Desliguei o celular e cheguei para frente, pegando nos adaptores metalizados e acionando o estribo, começando a pilotar até o jornal. 

Enquanto contornava as ruas movimentadas e cheias de carros enfileirados, me perguntei como não tinha percebido minha câmera com problema antes. Certo, meu dia ontem estava corrido, mas era só o que me faltava passar por esse emblema justo agora. Se May soubesse disso... O sonoro eu te avisei seria escutado pela rua de Forest Hill inteira. E eu não a culparia. Um descuido desse passar por mim, justo por mim, era inaceitável. Amanhã mesmo resolveria o problema. Ou talvez nem amanhã, hoje mesmo, assim que chegasse no meu apartamento. 

Estava começando a achar que precisava espairecer. Não espairecer como Flash, que ao escutar a palavra "sair", ele já se prontificava em arrumar uma mulher para se distrair — os tempos são outros, porém certas coisas nunca mudam —, mas espairecer mesmo. Minha rotina muito corrida precisava de um freio. 

Um freio que, necessariamente, não deveria ser literal... 

Ora, mas que merda! Merda! 

Eu não sei porque o dia resolveu me pregar essas peças, realmente não sei... Talvez se eu tivesse usado os guidões antes, o susto não aconteceria. Não havia necessidade de atropelar alguém agora, tinha?

Mas qual é a porcaria de problema dessas pessoas, pelos céus? O que tanto elas observam que não conseguem prestar atenção ao mero som de um veículo se aproximando? E minha moto era barulhenta. Parecem até que pediam para serem atropeladas! 

Pois é. Foi exatamente isso que pensei quando a roda da minha moto quase passou por cima da barriga da garota que brotou — literalmente! — no meio da rua. E distraída. Quase, muito quase! Sua expressão e o grito de susto me pegaram de jeito e o freio foi tão forte que a roda cantou pneu contra o concreto. A moça caiu com tudo contra o chão, arrastando os cotovelos, quadril e pés. Pela maneira que colidiu, sua canela estava em uma direção e o pé, coberto por uma sandália dourada, em outra. 

Minha preocupação extravasou além das medidas e me levantei num salto, indo até o corpo caído e machucado. Uma imprecação vibrou pela minha garganta. Mesmo com a vista escurecida do meu capacete, pude ver claramente o pouco do estrago. 

Me senti um imbecil, no final das contas. 

— Meu Deus, você está bem? — A pergunta idiota ecoou no automático, junto a minha ansiedade e preocupação. Ela levantou a cabeça, mas não consegui enxergá-la. O sol atrás de mim se refletia na minha viseira, atrapalhando a visão do seu rosto. 

Destravei a fivela e retirei o capacete, finalmente colidindo meus olhos nela.

Tive um sobressalto. 

As minhas mãos apertaram o casco, frouxas ao passo que meus batimentos cardíacos se alteraram enquanto uma sensação familiar percorria meus nervos. Palavras atravessaram meus pensamentos. Sussurros, uns zumbidos insistentes que não faziam nenhum sentido. 

"Você tem alguém?", me questionou, observando-me de longe. 

"Eu? Não, não", balancei a cabeça, um pouco sem jeito. Soltei um suspiro. "Eu não tenho muito tempo para vida de Peter Parker". 

O meu outro "eu", diferente e mais velho, me analisou com uma seriedade e serenidade absurdas. Ele era como um irmão mais velho. O via dessa forma, porque sempre quis ter irmãos. 

"E você?", eu desejei saber. Meu sósia devia ter problemas no amor como eu. Ele era meu sósia, afinal. 

"Ah... É bem complicado", riu. Acabei sorrindo também. 

"Eu entendo. Vai ver isso não é pra gente."

"Não tem que desistir. Demorou, mas... A gente fez dar certo", disse depois de um tempo e eu parei de colocar o antídoto no frasco, virando-me devagar para olhá-lo. Então ele não desistiu. Seu olhar dizia tudo, e só faltou brilhar letreiros de amor quando concluiu: "Eu e MJ. A minha MJ".

 

Franzi o cenho com força conforme aquelas vozes e imagens nubladas ecoavam pelo meu subconsciente, ao mesmo tempo que o par de olhos negros diante de mim me refletiam. Eu nunca vira aquela garota antes, estava certo disso. Ela tinha um ar diferente; morena, pálida pelo susto e chocada com seu quase atropelamento, imaginei, mas tinha um aspecto um pouco... insolente. Elegante e ao mesmo tempo perigosa. Certamente era o rosto esculpido a perfeição, os lábios bem desenhados e os cabelos escuros e indômitos que davam essa impressão. Podia ser também a pele morena, a cor ressaltada ainda mais devido a luz do sol. 

Então as palavras que sussurravam em minha mente com muita insistência não tinham fundamento ou razão. Porém, lá estavam elas, cada vez mais altas e claras, me enchendo de dúvidas. 

Eu já vi essa garota antes...?

 

 


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Notas finais do capítulo

*Glossário:

•Everclear: A bebida alcoólica mais forte do mundo.
•Betty Brant é uma personagem fictícia que aparece nas histórias em quadrinhos publicadas pela Marvel Comics. Ela é a secretária de J. Jonah Jameson e posteriormente repórter do Clarim Diário, sendo originalmente uma personagem coadjuvante das histórias do Homem-Aranha.

Espero que tenham gostado dessa pequena introdução do meu Peter Garfield. Foi bem levezinha comparada às outras fic's, mas foi feita com muito amor. Eu amo o Andrew Garfield — meu cristalzinho injustiçado! — e nessa fic ele vai ser exaltado com certeza. O tempo todo, se deixar.

Daqui a pouco vai ter outro capítulo e tá bem, bem babado. Me encham de teorias!



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