Kiss While Your Lips Are Still Red escrita por Be Chan


Capítulo 2
Lobo Em Pele De Cordeiro


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!

Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer quem está lendo a fic! Em segundo pedir desculpas pela demora. Eu não estava conseguindo me concentrar para poder dar continuidade a história, mas prometo que vou melhorar.

Terceira coisa é que hoje teremos cena hot, então preparem-se!



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[New York, Stone Stret, All Blue. 21:59 hrs]

 

Os olhos amendoados da contadora puderam ver uma sala completamente diferente de todo o restaurante. Era uma sala exclusiva, com luz baixa e um ambiente ainda mais intimista, como se fosse realmente feita para fisgar mulheres. O que não surpreendeu Nami, afinal, ela já sabia onde estava se metendo e adorava brincar com fogo.

 

— Então senhorita Nami... Eu gostaria de conhecê-la um pouco mais antes de preparar um menu exclusivo.— o cozinheiro disse aquilo enquanto calmamente direcionava a mulher até uma cadeira, cuja qual ele havia gentilmente puxado.

 

— Será um prazer.— a ruiva disse aquilo esboçando um sorriso, logo após ter se sentado delicadamente naquela cadeira, que mais se assemelhava à uma poltrona.

 

Sanji delicadamente empurrou a cadeira para frente, fazendo com que a mulher ficasse mais próxima da mesa. Ele então se sentou e de maneira elegante puxou um cigarro de seu bolso e acendeu-o com o isqueiro zippo. Após dar um longo trago, seus olhos azuis se direcionaram a deusa que estava a sua frente.

 

— Não gostaria de parecer indelicado ou algo do gênero... Mas eu estou muito curioso. Como nunca vi uma deusa como você por aqui?— perguntou a ela de uma maneira bastante eloquente.

 

— Eu não estava na cidade até pouco tempo... Resumindo estou aqui à trabalho temporariamente. Sou da Califórnia, Senhor Vinsmoke.— Nami tratou de fitá-lo de maneira intensa nos olhos enquanto dizia aquelas palavras.

 

— Adoraria que a senhorita se referisse à mim apenas como Sanji. - esboçou um sorriso de canto enquanto batia a cinza do cigarro no cinzeiro que estava a sua frente. Ele ergueu a mão e fez algum tipo de sinal para o garçom que Nami não compreendeu.

 

— Só o farei se parar de me chamar de senhorita.— a ruiva provocou-o conforme cruzou as pernas, expondo a sua torneada coxa propositalmente.

 

— A chamarei como desejar, Nami. A propósito, qual foi o motivo de ter vindo para New York? A Califórnia é bem diferente daqui.— desviou brevemente o olhar para o garçom que estava ao lado expondo uma garrafa de vinho, então o cozinheiro acenou positivamente com sua cabeça.

 

— Estou prestes à me formar, então o meu estágio de Ciências Contábeis foi passar um mês em New York.— Nami delicadamente colocou uma de suas mãos sobre a mesa, dedilhando-a lentamente.

 

— A cada minuto que passa lhe acho mais encantadora e instigante, Nami...— após dizer isso o cozinheiro delicadamente direcionou a sua mão sobre a dela, fazendo com que o calor da sua se chocasse com a gélida e pálida da mulher. Sanji ergueu delicadamente a mão da dama a sua frente e beijou-a lentamente, enquanto mantinha seus olhos azuis atentos aquela beldade.

 

Antes que ela pudesse dizer algo, o garçom retornou com duas taças de vinho e preencheu-as até menos da metade. Era um vinho muito aromático de Borgonha, tipicamente francês e que harmonizaria perfeitamente bem com o que o cozinheiro tinha em mente para servi-la. Gentilmente repousou a mão de Nami sobre a mesa e apagou o cigarro que estava em sua outra mão. Toda aquela atitude tinham meio que paralisado a contadora, ela jamais havia se encontrado com um homem que fosse tão cavalheiro, ainda mais naquela cidade. A ruiva podia até pensar que conseguiu esconder o rubor em suas bochechas por conta da iluminação à base de velas, mas Sanji tinha muita experiência com mulheres e não deixou de notar aquilo. O seu sangue começou a ferver, ele realmente havia adorado ver aquela expressão em um rosto tão angelical.

 

"Droga, o que é que eu estou fazendo? Decidi vir aqui para me aproveitar e não sabia que esse homem fosse tão belo, educado e eloquente."— a ruiva pensou enquanto ficava impaciente e perturbada com os próprios pensamentos.

 

— Mark, traga para esta bela dama o tapenade de azeitonas pretas com as torradas que acabei de preparar.— enunciou tais palavras direcionando-se à um de seus garçons.

 

— É uma bela entrada. Eu particularmente gosto muito da culinária francesa. Mas confesso que quando vi a sua propaganda na televisão eu estava em um restaurante italiano.— Nami deixou uma risada baixinha escapar logo após dizer tais palavras ao cozinheiro.

 

"O quão graciosa essa mulher pode ser? Os deuses ouviram as preces desse pobre coitado e me mandaram uma criatura que mais parece um anjo." Sanji estava completamente encantado com a risada dela, e aquele lindo sorriso que a fazia parecer diferente de todas as outras. Ele não tardou em esboçar um sorriso para ela.

 

— A minha especialidade é a comida francesa, por isso implementei um cardápio e criei um restaurante que remetesse à isso. Mas sou um chef que cozinha qualquer tipo de comida, pois gosto de estudar e me aprofundar para ser o melhor. Acredito que não exista uma comida ruim, mas sim uma comida que não foi bem preparada. É preciso amor e dedicação para ser excelente.— ele disse de maneira calma e eloquente enquanto fitava a ruiva nos olhos.

 

— No entanto não gostaria de ficar falando sobre mim. Diga-me, Nami. Onde cresceu? Eu duvido muito que tenha nascido nos Estados Unidos. A sua elegância e educação me remetem algo mais sofisticado.— brevemente desviou os olhos azuis para o garçom que agora servia o tapenade que havia pedido.

 

— Hmmm! Isso parece realmente delicioso, Sanji.— a contadora não conseguiu desgrudar os olhos do que estava sendo servido a sua frente. Era tão aromático e a montagem do prato tão graciosa que sua boca se encheu d'água.

 

Antes de respondê-lo, pegou uma das torradas e com a faca de manteiga colocou um pouco daquele patê de azeitonas. A primeira mordida quase a levaram ao paraíso. Os ingredientes eram frescos e de altíssima qualidade. Sua expressão foi a mais adorável que ele já tinha visto em uma mulher comendo, por isso não tinha pressa de que ela respondesse a sua pergunta. Poderia ficar a vida toda olhando aquela beldade se deliciando com a sua comida.

 

— Isso está realmente esplêndido. É o melhor tapenade que eu já provei na vida.— ela bebericou um gole daquele delicioso vinho, que harmonizava perfeitamente bem.

 

— Bom, Sanji... Pude ver que você tem olhos afiados. Como posso explicar a minha situação? Minha mãe foi uma renomada marinheira, e ela pôde ver muitas coisas nesse mundo. Ela me adotou na Suécia, mas como vivia viajando, minha irmã Nojiko e eu tivemos muitos lugares para chamar de lar. Mas um dia ela resolveu se mudar para o Japão e lá foi o local onde passei o maior tempo da minha vida.— tentou resumir da maneira mais rasa possível para não se mostrar uma pessoa entediante.

 

— Agora fiquei surpreso! O Japão é um lugar lindo, já fui para lá algumas vezes. Mas eu sabia, meus olhos nunca me enganam. Sou um ótimo observador.— enfatizou propositalmente a última frase, fazendo questão de encará-la de uma maneira séria, embora ainda fosse bem eloquente.

 

O cozinheiro não conseguia parar de pensar no quanto aquela mulher era maravilhosa, e com certeza tinha que fisgá-la. Não era um homem de namorar sério, muito pelo contrário. A fama de que ele atraía mulheres com a sua elegância e dinheiro era totalmente verdadeira. E como um ótimo predador, notou pela linguagem corporal daquela mulher que ela havia gostado do que via, do que comia, e futuramente, do que sentiria. Delicadamente Sanji puxou um controle do bolso de seu paletó. Com o toque do botão, uma música lenta e romântica começou a soar. Ele então se levantou e ergueu sua mão em direção de Nami.

 

— Eu não pude evitar... Então, Nami. Poderia me dar a honra de ter a sua companhia nesta dança?— para dizer isso ele aproximou o seu rosto do dela e sua voz saiu de maneira grave e sedutora.

 

Foi certeiro. A ruiva sentiu um arrepio percorrer o seu corpo todo. Ainda não conseguia entender como ele podia fazê-la se sentir daquela maneira. Nami só tinha se apaixonado uma vez em toda a sua vida, e não gostava de lembrar disso porque era muito doloroso. Ela simplesmente decidiu que era hora de mergulhar de cabeça, mesmo que ele fosse um canalha. Se aquele chef sabia como tratar uma mulher, para ela já era o suficiente por uma noite.

 

— Eu adoraria...— respondeu-o de maneira serena enquanto se levantava e segurava naquela mão coberta por luvas pretas.

 

A outra mão do cozinheiro seguiu até a cintura dela, onde repousou-a com delicadeza, mas ainda de uma maneira firme. Então os seus corpos se tocaram. E aquilo desencadeou um choque para ambos. Nami envolveu ambos os braços ao redor do pescoço de Sanji, movendo-se lentamente conforme o ritmo da música, no entanto, aquilo fez com que os seus corpos ficassem ainda mais grudados. Finalmente ela sentiu aquele peitoral forte e definido encostar em seus seios, e aquele calor que ele transmitia fazia o corpo dela se aquecer e se arrepiar gradativamente.

 

— Sabe, eu ainda tenho uma dúvida.— quando ele disse isso, sua outra mão foi posicionada nas costas da ruiva, e então ele a apertou contra si. Podia sentir aqueles enormes seios sendo apertados contra o próprio peito e aquilo o deixava maluco.

 

Os dedos dele dedilhavam aquela pele macia como seda, e a cada toque no corpo dela mais desejava possuí-la. Pôde ouvir um suspiro meio abafado de Nami e aquilo o deixou com ainda mais vontade de agarrá-la ali mesmo, sem educação e sem nenhum pudor. Mas era um homem que sabia se controlar para não parecer um canalha, embora fosse.

 

— O-o que foi, Sanji?— ela balbuciou ao respondê-lo.

 

— O que você gosta de fazer para se divertir?— aquelas palavras foram ditas com os lábios dele ao pé do ouvido dela. Disse aquilo de maneira rouca, claramente buscando seduzi-la.

 

Foi então que o corpo da ruiva se incendiou de uma hora para outra. Não iria aguentar mais ficar perto daquele homem sem fazer nada, a voz grave e os seus lábios quentes já estavam a torturando. Como nunca foi de se impressionar tanto com um homem, ela decidiu que manteria o controle da situação. Então daria um troco bem dado.

 

— Eu... Bom, estou cansada de falar. Posso te mostrar agora mesmo o que gosto de fazer para me divertir.— uma risada maliciosa escapou dos lábios da contadora.

 

Aquele jogo de sedução estava fazendo Sanji se sentir excitado, ainda mais depois de ouvir aquela risada maliciosa e a expressão libidinosa que se instaurou no rosto daquela deusa. Mas o que ele não esperava era que ela estava encurtando a distância de seus lábios propositalmente. E ele não iria mais conseguir se fazer de bom moço. Todos os seus pensamentos de avanço foram quebrados quando ela colou os lábios rosados contra os dele. E ela fez aquilo com tanto vontade que rapidamente ele fechou os olhos e a apertou ainda mais contra o seu corpo.

 

Foi então que começou um longo e ardente beijo. As suas línguas eram enroladas com um extremo desejo. As mãos de Sanji apertavam com um pouco mais de força a cintura de Nami. Ela em contra partida afundou as pontas dos dedos naqueles sedosos cabelos loiros que ele possuía, mas não queria prestar atenção no fato deles serem extremamente macios.

 

A ruiva fez questão de esfregar propositalmente os seus seios contra o peitoral dele, foi quando ela sentiu a ereção instantânea dele, que a cutucava por cima do seu vestido. Ao notar essa investida, Sanji desceu ambas as mãos até o bumbum dela e apertou-as com vontade contra aquele delicioso pedaço de carne. Uma enorme onda de choque percorreu todo o corpo dela, incendiando-a ainda mais, sem saber que isso era possível. E mesmo com os lábios ocupados, ele pôde ouvir um gemido abafado escapar pelos lábios dela.

 

Enquanto as suas línguas ainda brincavam e bailavam aquela dança sensual, Nami cravou levemente as unhas sobre o pescoço dele, arranhando-o levemente, apenas por provocação. O arrepio foi instantâneo, e ela ouviu a respiração dele ficar cada vez mais ofegante por conta da excitação. Era tudo o que ela queria.

 

Lentamente Sanji foi encerrando o beijo por algum momento, tinha muito que dizer algo para ela naquele momento. Mesmo parando de beijá-la, as mãos apertavam com vontade o bumbum dela, fazendo com que aquele frágil e esguio corpo ficasse colado no seu, para que ela pudesse sentir o quanto de desejo possuía.

 

 Nami... Eu preciso que saiba que se continuar me deixando louco assim vou ser obrigado a continuar me divertindo.— disse de uma maneira lasciva conforme subiu uma das mãos até um dos seios dela, apertando-o com vontade enquanto a encarava com um olhar de predador.

 

— Hmmm...— ela deixou um gemido baixinho escapar por conta daquela mão boba.

 

— Eu quero me divertir mais, e mais, e mais...— disse aquilo de uma maneira baixinha e manhosa, conforme olhava para ele com desejo, expondo o seu rosto completamente corado de tesão.

 

Ele não teve nem tempo de respondê-la, quando notou que ela estava apoiando os antebraços em seu ombro para das impulso e pular em seu colo. Sanji segurou-a pelas nádegas e começou a caminhar em direção à uma porta que levava ao estacionamento. No meio do caminho, ele beijava o pescoço da ruiva, pressionando fortemente os lábios sobre aquela pele macia. Não demorou para abrir a porta de uma Limousine e se sentar sobre o banco de trás com ela por cima do seu colo.

 

— Vamos brincar um pouco na minha cama...— disse aquelas palavras com os lábios grudados a orelha dela, mordiscando-a levemente.

 

— Hmm...— Nami gemeu baixinho enquanto ouvia que o motor do carro acabava de ser ligado pelo motorista.

 

A ruiva fez questão de se esfregar no cozinheiro, com a sua intimidade sobre a ereção dele. Tomou os lábios do loiro novamente, com fervor. Fazia tanto tempo que um homem não a deixava daquela forma que parecia estar pegando o rumo do paraíso. Em poucos minutos já estavam dentro do estacionamento do prédio onde Sanji morava. Não tardou para ele pegá-la no colo novamente, apertando bem os dedos na bunda de Nami, e levá-la até o elevador.

 

Os dois se beijavam intensamente dentro do elevador, até que o mesmo parou na cobertura e ele a levou para fora. Encostou o cartão na porta de seu apartamento enquanto segurava-a com uma das mãos e adentrou. Fez questão de não demorar mais ainda com firulas, pois já estava sendo horrível estar ereto há tanto tempo com aquela pele macia e a intimidade quente sendo esfregada sobre si. Sanji fechou a porta com o pé e conduziu aquela deusa até o seu quarto. Nami olhou brevemente ao redor da casa de Sanji, mas sem se impressionar muito naquele momento, afinal, ela estava interessada em outra coisa.

 

Quando ele a colocou sobre a cama, ela pôde sentir os lençóis macios e caros em contato com a sua pele e aquilo era delicioso. Ele acendeu a luz do quarto e deixou-a baixa, para que não quebrasse o clima que havia criado. Ficou fitando-a enquanto retirava o paletó e afrouxava a sua gravata. Sem demorar mais, Sanji se colocou sobre a ruiva e começou a descer as alças do vestido dela, fazendo com que os enormes seios pulassem para fora.

 

E que bela visão era aquela. O seu membro começou a pulsar e ficar evidente na calça que estava usando. Com as duas mãos apertou os seios com um pouco de força, enquanto deslizava a língua quente e molhada sobre o pescoço dela, sentindo o perfume e o sabor de seu corpo. A cada gemidinho que ela soltava, ficava mais louco de vontade de penetrá-la. Mas ainda não era a hora. As mãos que ainda pouco apertavam os seios, desceram e foram desatando os fios do vestido dela na parte das coxas, facilitando a sua retirada.

 

Quando Sanji viu Nami apenas de calcinha, agarrou-a no mesmo instante, colocando a sua perna entre as dela, pressionando a sua intimidade. Abocanhou os seus lábios com extremo desejo, enquanto as suas mãos passeavam pelo corpo dela, apertando seus seios e o seu bumbum. A ruiva já estava enlouquecida com os toques em seu corpo, o que resultou em uma calcinha extremamente molhada e sua intimidade pegando fogo. Ao soltar dos lábios dela, "caminhou" com a sua boca entre os seios dela, beijando-os e depois lambendo os mamilos. Com uma das mãos Sanji arrancou a calcinha da mesma de uma forma brusca, deixando-a em alerta por ser inesperado.

 

A ruiva já não estava aguentando vê-lo com toda aquela roupa, então levou suas delicadas mãos até a gravata dele e retirou-a rapidamente. Como tinha uma grande habilidade com os dedos, ela desabotoou a camisa dele, fazendo com que aquele corpo forte e trincado fosse revelado. Nami esboçou um sorriso malicioso, demonstrando estar bem satisfeita com o que via. Mas acabou que ela foi surpreendida mais uma vez com o toque dele, que foi certeiro em sua intimidade que estava encharcada.

 

— Então esse é o sabor do néctar de uma deusa...— disse baixinho após ter lambido os dedos, enquanto encarava-a com uma expressão completamente pervertida.

 

Sanji sorriu como um cafajeste e puxou ambas as coxas de Nami, fazendo com que o corpo dela se deitasse e sua intimidade ficasse completamente exposta para si. Não tardou para lamber lentamente toda a extensão da intimidade da mulher de uma só vez. A reação desencadeada foi como um choque no corpo da ruiva. Então ele começou a fazer movimentos circulares com sua língua sobre o clitóris dela, aplicando uma leve pressão ao fazer isso. Conforme via as expressões dela e o jeito como ela se remexia na cama, apertou com força ambos os seios dela, beliscando ocasionalmente os mamilos. Notando como ela se revirava na cama, o homem riu de maneira maliciosa e começou a lamber sua intimidade de maneira lenta, e aos poucos aumentava o ritmo propositalmente, apenas para vê-la se remexer inteira em sua cama.

 

— Hmmm! Sanji, e-eu... Vou gozar...— Nami gemia cada vez mais alto e de uma maneira manhosa, sentindo que o seu clímax estava mais próximo.

 

Quando ele ouviu isso, apertou os seios dela com força e moveu a sua língua em movimentos circulares com um pouco mais de pressão. Em poucos minutos ele conseguiu ouvir o gemido final dela, que entrou em seus ouvidos como se fosse uma melodia. E ela despejou todo o seu néctar na boca dele, que sentia o sabor dela como se fosse o puro mel. Neste momento a sua cueca parecia que ia explodir, então ele rapidamente retirou a sua calça e sua cueca, expondo o seu enorme e rígido membro, que só pensava em uma coisa. Esfregou a cabeça em cima do clitóris dela enquanto sorria de uma maneira lasciva, não demorando para penetrá-la de uma só vez. Quando as carnes quentes e úmidas espremeram o seu membro, ele revirou os olhos e começou a penetrá-la com mais força, fazendo isso de maneira profunda.

 

Sanji estava extasiado com tudo aquilo, a força que impunha sobre ela fazia os seus maravilhosos seios balançarem e isso o deixava ainda mais excitado. Olhou fixamente para a expressão dela por um momento, e como era deliciosa a expressão de uma deusa excitada. Os lábios dela estavam entreabertos para que os seus gemidos pudessem escapar, enquanto o seu rosto mantinha um rubor de excitação.

 

— Ohhh... Que delícia...— ele disse enquanto movimentava-se para dentro e para fora dela de uma maneira brusca.

 

— Hmmm!— ela novamente gemeu alto.

 

Ela era demais e ele não iria conseguir se segurar por muito mais tempo. Cada vez que as paredes da intimidade dela se apertavam contra seu membro era uma vontade incontrolável de gozar. Então ele decidiu que iria se movimentar mais rápido, e aquilo fez com que os corpos respondessem ao choque, fazendo um barulho espalmado. Sanji socava cada vez mais fundo dentro de Nami, chegando a agarrar as coxas dela e deixá-la completamente exposta. Foi quando ele chegou ao seu clímax, retirando a tempo o seu membro e jogando todo o seu gozo entre as pernas da ruiva. Ele urrou enquanto gozava sobre ela, podendo sentir o seu corpo cansado e ainda excitado por ela.

 

— Eu não consigo parar, Nami...— ele deitou-se ao lado dela e puxou-a para cima de si.

 

Ao colocá-la sobre o seu colo, o seu membro se enrijeceu novamente, e ele passou a esfregá-lo na entrada da intimidade dela. Nami esboçou um sorriso malicioso e de uma só vez forçou a entrada no membro dele. Ela começou a subir e descer, o que fez com que o membro de Sanji entrasse e saísse de dentro de si com força. Quando ela notou que ele revirou os olhos e apertou as mãos em seu bumbum, riu maliciosamente.

 

— Hmmm... Não precisa parar...— propositalmente ela disse para seduzi-lo ainda mais.

 

Sentou com força e começou a se esfregar, rebolando em seu colo com seu membro dentro dela. Ele estapeou o bumbum dela, deixando um vergão com a marca da palma de sua mão. Sanji segurou-a pela cintura e ajudou-a com os movimentos, socando nela enquanto ela sentava. Podia ouvi-la gemendo e a viu jogar a cabeça para trás. Os movimentos ficaram frenéticos quando ele puxou-a pelos cabelos, fazendo ainda mais força para penetrá-la. Sabia que pelos gemidos ela iria gozar novamente, então tocou-a fundo com o seu membro, enquanto segurava os cabelos ruivos e beliscava um de seus mamilos. Não era necessário dizer que aquilo bastou para que ela novamente gozasse, dessa vez apertando o membro dele com muita força. E essa força desencadeou a máxima excitação dele novamente, que rapidamente retirou o seu membro e gozou em Nami novamente, deixando-a toda melecada.

 

E aquela foi uma longa noite de prazer para ambos, que não conseguiam se desgrudar sequer por um segundo dada a química sexual entre eles.

 


[Califórnia, Santa Monica. 06:59 AM]

 

 

"Você não sabe o que eu fiz, Nojiko..."

 

A mulher de cabelos azuis já estava acordada há algum tempo por conta de sua insônia. Quando leu a mensagem em seu celular, notou que sua irmã havia anexado uma foto. Nela mostrava uma cama muito grande de casal e o que parecia ser um homem muito lindo junto dela. Nojiko começou a rir sozinha.

 

— Ahhh Nami... Você só apronta. Mas pelo menos está seguindo com a sua vida.

 

TO BE CONTINUED...


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Notas finais do capítulo

Obrigada por terem lido e espero mesmo que vocês tenham gostado dessa cena hot.

Eu tentei ser o mais breve possível.

Até logo pessoal. ♥



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