Kiss While Your Lips Are Still Red escrita por Be Chan


Capítulo 1
Finding The Prince


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal!

Eu sou a Be-chan e sou uma fã de carteirinha de One Piece. Eu nunca consegui me decidir com quem mais shippo a Nami. Logo nessa história teremos o envolvimento dela com o Sanji e o Zoro.

Essa história não será ambientada no mundo de One Piece, ela se passará no mundo normal, onde eu tenho uma flexibilidade maior para brincar.

Juro que não vou dar mais nenhum spoiler!

Espero que gostem da minha escrita!

Tenham todos uma ótima leitura. ♥



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[New York, Times Square. AM 07:59 hrs]

 

— Nojiko, eu nunca consigo chegar na hora nessa maldita cidade! Muitos carros, o trânsito é um pesadelo... Nem vou citar o quão lotados são os transportes coletivos! - esbravejou a ruiva, tentando desabafar com sua irmã por intermédio de seu celular.

 

— Se acalme, Nami. Logo você volta para a Califórnia e as coisas vão melhorar. - disse Nojiko com toda a tranquilidade do mundo, o total oposto de Nami.

 

— Só não consigo acreditar que aquele maldito me transferiu para esse inferno por um mês inteiro. -ela bufou, conforme os seus passos tornavam-se mais apressados. - Eu juro que quando voltar pedirei um aumento. - as pequenas e delicadas mãos seguravam pastas repletas de arquivos, que por sinal estavam pesados para uma mulher de salto alto.

 

— Aproveite e alugue um apartamento naquele prédio onde tem vários universitários gatinhos. Aí posso ir te visitar de vez em quando. - aparentemente ser interesseira era uma característica das filhas de Bellemére, e Nojiko não ficava muito atrás de Nami.

 

— Eu poderia te matar agora, mas tenho que ir! A noite falo com você. Bye bye. - a ligação havia sido interrompida abruptamente pela ruiva, que estava com muita pressa em seus passos.


Nami não aguentava mais o caos daquela cidade, New York corria em um ritmo cujo qual ela detestava. Tudo sempre lotado, as pessoas com pressa e sem nenhuma empatia. Não via a hora de sair daquele lugar, mas ainda faltavam quinze dias para voltar. A mente da estagiaria estava flertando com a loucura, enquanto isso ela separava dezenas de arquivos e fazia a contabilidade daquela multinacional onde trabalhava.

 

Aquele escritório cinza e apático a entediava mesmo que tivesse tanto trabalho para fazer. As horas corriam lentamente, aparentando que cada dia ali durava uma eternidade. Sentia-se muito sozinha sem a companhia de sua irmã mais velha Nojiko, também não tinha forças para sair e se divertir por conta própria. Com muito custo se passaram algumas horas, e agora a ruiva decidiu se levantar e esticar um pouco o corpo. Caminhou lentamente até a porta do elevador, onde aguardou-o por um tempo.

 

Ao ver sua imagem no espelho do elevador, Nami soltou seus longos cabelos ruivos e tratou de guardar os óculos em sua bolsa. Um suspiro escapou dos lábios rosados conforme ela caminhava para fora do gigantesco prédio.

 

"Aqui só tem porcaria para comer... Onde fui amarrar meu jegue?" Ela pensou por alguns momentos onde diabos poderia existir um local com boa comida, mas falhou miseravelmente por não conhecer a cidade. Deu-se por vencida e entrou em um restaurante italiano qualquer, pois sua barriga clamava por comida.

 

Sua cabeça lotada de preocupações e seu corpo inerte carecem de cuidados, por isso ela teve a mais brilhante das ideias. Decidiu que hoje iria sair. Onde também encontraria drinks de qualidade e talvez alguém para se divertir. Os olhos amendoados rapidamente tornaram-se reféns de uma propaganda reproduzida na TV do restaurante.

 

"Faça sua reserva no All Blue... Ele fica coração de New York, Stone Street. Onde o prodígio e renomado chef Sanji Vinsmoke proporciona uma viagem gastronômica, uma miscelânea e explosão de sabores em sua boca."

 

Nami ficou estatizada por um tempo, tanto que não percebeu que seu spaghetti carbonara já havia sido servido. O garçom que acabara de servir o prato da ruiva cortou o transe da mesma ao emitir algumas palavras.

 

— Se está pensando em ir até lá não vai se arrepender. Ouvi dizer que o chef Vinsmoke é mulherengo e dá uma mesa a qualquer mulher bonita que esteja sozinha no bar. - disse o garçom em direção da Nami, logo após ter servido seu almoço.

 

— Oh! Não te vi, me desculpe. E obrigada pela dica... Também pelo spaghetti. - a ruiva sorriu de canto, não demorando para se deliciar com a comida.

 


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Algumas horas se passaram desde o almoço, o expediente havia terminado e a ruiva já estava dentro de um ônibus, seguindo para o hotel onde estava hospedada. Assim que passou pela porta, os sapatos e sua bolsa foram espalhados aleatoriamente pelo quarto. Seu corpo cansado foi de encontro com a gigantesca cama que estava ali exclusivamente para ela. Ficou aproximadamente dez minutos olhando para o teto branco, pensando se o seu cansaço a venceria ou realmente sairia.

 

Obstinadamente Nami ergueu o seu corpo e despiu-se com uma enorme vontade. Lentamente caminhou até o banheiro, onde encheu a banheira e despejou sais de banho extremamente perfumados, seu típico aroma cítrico.

 

— Isso com certeza vai renovar o meu espírito... - a mulher disse a si mesma ao mesmo tempo em que adentrava a banheira, deleitando-se com a água quente, que relaxava os seus músculos aos poucos.

 

Depois de trinta minutos a contadora sentiu que estava pronta para se arrumar, já que seu corpo se sentia muito melhor. Caminhou até o closet enquanto secava o seu belo e torneado corpo. Olhou para todas as roupas que tinha e sentiu aquela sensação que toda mulher sente ao ver sua pilha de roupas.

 

— Não tenho nada para vestir, meus melhores vestidos ficaram na Califórnia! Mas este vai servir... - aquele vestido caia como uma luva no corpo escultural de Nami.

 

Ao se olhar no espelho, notava o enorme decote que fazia os seus enormes seios quase saltarem para fora, nele também haviam aberturas laterais trançadas. Os ombros e o topo da cabeça eram adornados com pérolas, que contrastavam com o vestido roxo. Depois de maquiar-se levemente estava estupidamente bela, como se fosse alguma famosa capa de revista. Sabia que chamaria atenção no restaurante, mas adorava ser o centro das atenções.

 

Assim que os cabelos ruivos estavam arrumados e o salto alto em seus pés, ela pegou seus pertences e foi diretamente a frente do hotel, onde conseguiu um táxi em poucos instantes.

 

 


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[New York, Stone Street. 21:00hrs]

 

Ao saltar do táxi em uma rua adjacente a ruiva começou a caminhar, já que Stone Street era fechada para automóveis. Deparou-se com vários bares e restaurantes, seus olhinhos encantaram-se com a variedade. "The Dubliner, Bavaria Bierhaus..."

 

Um pub irlandês e um alemão... Talvez só encontrasse bêbados sem classe naquele lugar. Então a sua caminhada continuou. Ela nem ao menos se importava com a porção de olhos que a seguiam por conta de estar extremamente bela e estonteante. Apenas concentrava-se em encontrar o restaurante daquele renomado chef. "Como era mesmo o nome dele? Vinsmoke... Isso."

 

Não tardou para que ela conseguisse encontrar, afinal, aquele restaurante não era nada discreto. Desde o lado de fora até o lado de dentro as paredes possuíam um tom bordô, o que tornava o ambiente intimista. Nami deparou-se com o maître. Ele era alto e possuía a pele bronzeada, os cabelos eram longos e negros. Suas feições eram indígenas e a sua postura impecável.

 

— Boa noite. Seja bem vinda ao All Blue. A senhorita fez reserva? - o homem alto enunciou para a ruiva de uma maneira delicada e elegante.

 

— Boa noite, senhor. Na verdade estou aqui para apreciar os drinks... - Nami respondeu-o de forma branda, até que os olhinhos amendoados procuravam onde poderia ser o bar.

 

— O bar fica aos fundos. Desejo-lhe uma ótima experiência, senhorita.  - assim que as palavras foram ditas o maître sorriu para ela.

 

— Obrigada pela gentileza.  - ela disse.

 

Até o momento ninguém havia reparado na mulher que ali se fazia presente. Conforme ela fora caminhando até o bar o único som audível era o de seu salto alto ecoando pelo restaurante, pois todos ali ficaram em completo silêncio ao ver uma mulher tão magnífica. Muitos homens levaram beliscões e ponta pés por debaixo da mesa de suas respectivas esposas, e claro que alguns solteirões também encaravam-na como uns perfeitos idiotas babões. Não quis reparar nos olhares, apenas sentou-se e cruzou as pernas, o que fez com que sua torneada coxa ficasse exposta.

 

— Boa noite. Eu gostaria de um Orange Blue, por favor. - as palavras deixaram os lábios rosados de uma maneira educadíssima e delicada, afinal, ela sabia se portar feito uma perfeita dama quando queria.

 

O bartender parecia ser uma pessoa bastante taciturna e discreta, por incrível que pareça, então ele apenas assentiu com sua cabeça e iniciou o preparo da bebida esboçando um pequeno sorriso. A contadora ficou admirando a habilidade do homem ao fazer aquele drink, que era composto por whisky, suco de laranja e curaçau blue. Aos poucos a taça de Martini foi ganhando cores, ficando azul no fundo por conta do curaçau e ganhando o tom alaranjado do suco de laranja separadamente.

 

— Aqui está, bela dama. Espero que aprecie. - foram as únicas palavras ditas por aquele homem de belos e gentis olhos verdes.

— Obrigada.  - Nami agradeceu e seguiu para seu primeiro gole.

 

Os olhos da navegadora brilharam ao se deliciar com o primeiro gole. Já havia bebido muitos Orange Blue na vida, mas aquele estava tão equilibrado que nem ao menos aparentava ter whisky em sua composição. O sorriso automaticamente desabrochou de seus lábios, estava feliz por estar finalmente saindo e degustando algo tão delicioso. Por isso nem se deu conta de que um homem ao seu lado estava feito um cachorro babão, comendo-a com os olhos. Quando sua visão periférica se deu conta de que havia alguém olhando para ela dessa maneira, virou um pouco o rosto para constatar o fato e sentiu-se enojada com a atitude incômoda daquele homem.

 

— Boa noite, gata. Posso te pagar um drink? - o sujeito obviamente embriagado sentou-se no banco ao lado de Nami assim que ela olhou furtivamente para ele.

 

— Como pode ver já estou bebendo um. - respondeu-o acidamente para que nem começasse a incomodá-la.

 

— Ora, não seja tão apática! Uma mulher tão linda e gostosa deveria sorrir mais. - ele falava praticamente cuspindo em Nami, sendo cada vez mais incisivo e estando cada vez mais próximo.

 

A voz dele em seu ouvido a estava causando náuseas e um profundo incômodo, realmente sabia que em New York haviam muitos homens sem respeito algum. A ruiva revirou os olhos e então encarou-o de maneira indiferente, como se ele fedesse a uma merda qualquer.

 

— Eu sou boa demais para beber com um fracassado feito você. - disse aquilo sem medir palavras, de uma maneira completamente debochada. O homem em questão não mereceu nem seu olhar pois ela o desviou ao falar. Nami bebericou seu drink e direcionou o seu olhar ao bartender que preparava alguns drinks.

 

"É por isso que eu deveria ter ficado na Califórnia..." A mulher pensou depois de ter que lidar com aquele cara mal intencionado.

 

— Sua vadia! Está pensando que é quem?! - o homem vociferou em cólera, batendo o copo que estava em sua mão no balcão, estilhaçando-o em sua mão.   

 

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[New York, Stone Street, All Blue. 21:30 hrs]

 

Após ter saído do calor infernal da cozinha, o cozinheiro foi fazer sua caminhada noturna pelo restaurante para averiguar se seus clientes estavam satisfeitos, ver se tinha que colocar "lixo" para fora e coisas do gênero. Tudo parecia estar nos conformes, então ele aproximou-se da saída do restaurante e colocou um cigarro entre os lábios, acendendo-o e dando um longo trago. Ao soltar a fumaça dos pulmões, Sanji ouviu um estrondo que parecia ser de algo se quebrando. Direcionou os seus olhos azuis até o restaurante, não tardando para olhar para o bar, onde viu um sujeito completamente alterado.

 

Uma veia saltou da testa do cozinheiro, pois o sujeito havia feito duas coisas inadmissíveis. Uma era quebrar propositalmente o copo de seu restaurante, mas a mais grave era que ele estava sendo impertinente com uma bela dama. No momento em que o loiro jogou seu cigarro no cinzeiro e caminhou com fúria até o homem, todas as pessoas do restaurante estavam olhando o alvoroço que se formou. Como todos conheciam Sanji já sabiam que o espetáculo logo se iniciaria. Não tardou para que Sanji surgisse atrás do infeliz.

 

— Oe, oe... Eu gostaria de saber quem permitiu que um lixo como você entrasse no meu restaurante. - Vinsmoke o encarou com a pior carranca possível.

 

Nami ouviu aquela voz rouca, logo virou-se inteiramente para observar de onde vinha. O que encontrou foi um belo homem loiro de olhos azuis, ele era alto e parecia ter cerca de 1,80 de altura. Trajava-se elegantemente com um terno bordô e uma camisa preta, e em seu rosto havia uma expressão de cólera, estava possesso de raiva por presenciar aquela cena.

 

— Lá vem outro merda! - quando o homem se virou, deu de encontro com a expressão séria e assassina do dono do restaurante.

 

— Seu pedaço de merda... Como um lixo que nem você pensa que alguma mulher vai sequer olhá-lo? - sem demora Sanji agarrou o sujeito pelo pescoço, erguendo o corpo dele do chão, apertando-o com toda a sua fúria.

 

— E-ei... E-estou s-sem a-ar... - o homem balbuciou algumas palavras incompreensíveis por estar sendo enforcado.

 

— Tem sorte por ser crime, caso contrário eu te transformaria em carne moída, seu merda. - Sanji disse aquilo de maneira séria, enquanto afrouxou a mão do pescoço do sujeito.

 

Soltar a mão do pescoço dele não significava propriamente que ele amenizaria o seu sofrimento. Enquanto isso Nami percebeu que todas as pessoas estavam olhando como se aquilo acontecesse com frequência, como se fosse um show à parte.

 

Assim que soltou a mão do pescoço do homem, Sanji elevou seu joelho direito flexionado acima da cintura e desferiu um golpe de Taekwondo chamado Ap Tchagui. A sola do seu pé encontrou violentamente a face do sujeito, que caiu feito um saco de merda depois de ser jogado para longe. Então ele abaixou lentamente sua perna.

 

— Levem o lixo pra fora! - o loiro disse duramente aos seguranças do restaurante.

 

No momento em que o homem fora lançado pelo poderoso chute do cozinheiro, as pessoas presentes começaram a bater palmas e gritar por algum momento. Aquilo fazia a contadora refletir sobre o que estava acontecendo, ela parecia um pouco desacreditada. Quando foi beber mais um gole de sua bebida, a ruiva foi surpreendida por aquele homem.

 

— Oh, mademoiselle! Vá em frente! Ria de mim! Eu, que não posso suportar tamanha tortura... - Vinsmoke dizia tais palavras estendendo uma bela rosa vermelha para a ruiva, prostrando-se a frente dela. - A tortura de não poder ser digno de uma deusa. - dizia de maneira eloquente e teatral, fitando-a com o par de olhos azuis que denotavam a sua enorme paixão.

 

Jamais havia visto uma beldade como aquela, ela era a personificação da palavra perfeição. O cozinheiro não sabia se estava acordado ou em um sonho, pois aquela mulher se parecia com uma deusa. Um corpo perfeito, as longas madeixas ruivas, aquele olhar incisivo e mais selvagem do que qualquer outra garota. Nunca esteve diante de uma mulher tão linda.

 

Ao se deparar com a declaração do cozinheiro, um sorriso ardiloso desabrochou do lábios de Nami. Ela sabia muito bem como conseguir o que queria, e vendo-o tão rendido à ela seria fácil até demais. Então lançou seus olhinhos amendoados para cima dele, como se estivesse encantada com o seu nobre ato.

 

— Estou muito grata por ter me protegido... - ela usou um tom de voz manhoso, como se ela fosse alguma garota indefesa, o que fazia parte de toda a sua mentira. - Toda essa confusão me deixou faminta. - assim que terminou de dizer aquilo na maior cara de pau, ela bebeu o último gole de seu drink e deixou a taça sobre o balcão.

 

— Oh, mademoiselle... Perdoe a minha falta de tato. Seria uma honra tê-la comigo no salão VIP. Eu seria digno? - o cozinheiro levantou-se e fez uma reverência à ruiva, estendendo-lhe uma das mãos, para que ela pudesse acompanhá-lo.

 

"É disso que estou falando. Ser tratada como uma deusa, afinal, eu mereço." A mulher finalmente se sentiu feliz depois de todos os perrengues ao chegar naquela cidade. Esboçou um sorriso devasso ao vê-lo daquela maneira, porque nada a deixava mais contente do que ver um homem caindo de joelhos e fazendo tudo o que ela quiser.

 

— Estou honrada, Sanji. - as palavras saíram de seus lábios de uma maneira delicada e a ruiva logo levantou-se e segurou na mão dele.

 

— E eu poderia saber o nome da minha deusa...?  - disse aquilo com aquela voz rouca e seu charme natural, em seguida o loiro beijou aquela mão macia olhando-a diretamente nos olhos.

 

— Nami.   —a ruiva sussurrou com um tom de voz lascivo, bem próxima a orelha dele.

 

Sanji sentiu uma enorme onda de choque percorrer o seu corpo junto de um calor imensurável. Como ela conseguiu deixá-lo naquele estado apenas dizendo o próprio nome? Agora ele tinha uma certeza. Ela seria dele e de mais ninguém.

 

— Mademoiselle Nami... Olhe como soa perfeitamente bem. - o cozinheiro disse aquilo em tom de voz baixo, conduzindo a bela mulher até o salão VIP em passos calmos e elegantes. - Nami, prometo que hoje irei surpreendê-la...

 

 

TO BE CONTINUED...


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Notas finais do capítulo

Ufa! Que garanhão é o nosso cozinheiro, não é?! ♥

Espero que tenham gostado e que continuem a ler, pois dessa vez não vou parar!

Obs: Não se passará no universo original de One Piece mas eu sempre vou pegar referências e trazê-las para cá.

Até breve! Beijinhos.



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