Uma Sereia em Forks - Embry Call escrita por belovedfreedom


Capítulo 18
18| Lendas sobre os Frios


Notas iniciais do capítulo

Gente quero agradecer os comentários, fico muito feliz em ler e saber o que estão achando.
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/805171/chapter/18

Drica chegou de madrugada na casa de Emily, após toda confusão de mais cedo. Não tinha mais ninguém ali, nem mesmo Emily e ela agradeceu mentalmente por isso. Não queria explicar nada, e nem ter que encarar ninguém.

Então ela foi direto para o banheiro e tomou um banho quente e depois foi se deitar, afinal teria que levantar cedo para ir para a escola.

****

Drica levantou mais cedo e arrumou suas coisas e ficou prestando atenção aos barulhos de trás da porta do seu quarto.

Pelo que escutava parecia que só Emily tinha levantado, então era a hora perfeita pra sair.

Ela desceu rapidamente para a cozinha.

— Bom dia, Drica. — Emily assim que a viu cumprimentou dando um sorriso carinhoso para a mais nova.

— Bom dia Emily. — Ela cumprimenta dando um sorriso sem graça. — Já estou indo, só vim pegar uma maçã.

— Não vai tomar café da manhã? — a questiona.

— Não. Eu tinha combinado de encontrar Kim hoje mais cedo na escola para terminarmos um trabalho que estamos fazendo juntas. — Drica mente, não queria encontrar os garotos ali, especialmente Embry.

— Ah... esqueci de avisar, hoje vai ter fogueira à noite. Billy contará mais sobre as lendas do nosso povo e terá comida também.

— Eu não sei, não... — Drica diz tentada a aceitar, ela queria muito ouvir as lendas. Mas não queria encontrar Embry, ainda mais sozinha. — Eu combinei de sair com meus amigos. Quero aproveitar enquanto eles estão aqui.

— Pode chamar eles também, aposto que eles vão adorar as lendas. — Ela insiste.

— Tudo bem, então. Vou avisar eles. Agora preciso ir se não vou me atrasar. — Drica concorda vendo que ela não ia aceitar um não, e como não queria esbarrar com nenhum dos garotos aceitou logo e saiu comendo a maçã.

Pegando o celular ela envia uma mensagem pros amigos a encontrarem na casa de Emily às cinco horas.

Na escola ela evita o máximo se esbarrar com os garotos. Kim começou a notar o comportamento estranho da amiga, mas sempre que perguntava ela dizia que era impressão dela e que estava tudo bem.

Ela encontrou com Jake e Quil na aula antes do intervalo e apenas os cumprimentou de longe e totalmente sem graça. Algo que não passou despercebido por Kim.

Assim que o sinal bateu indicando que era o intervalo para o lanche, as duas seguiu como costume conversando para a fila e assim que Drica viu Embry ela para e fica encarando-o de longe. Kim sente a falta da amiga ao seu lado, olha pra trás e vai até ela.

— Agora chega! O que tá acontecendo? — questiona alternando o olhar entre a amiga e Embry sentado à mesa de sempre no canto da cantina.

— Não es...

— Não me faça de idiota Drica, que droga! Não somos amigas? — questiona irritada.

— Claro que somos.

— Então me conta o que está acontecendo. — Kim praticamente implora. Drica olhando o jeito da amiga não teve outra opção a não ser concordar.

— Tudo bem, mas aqui não. Mais tarde na fogueira eu te conto. E aproveito pra te apresentar meus amigos que estão de visita.

— OK. Agora vamos lanchar.

— Pode ir, estou sem fome... e eu fiquei de ligar pro Will. Te vejo na próxima aula.

Drica vira e sai sem deixar Kim falar nada. Ela corre em direção ao banheiro e fica lá até se acalmar.

Ela não sabia o que estava acontecendo com ela, a simples menção do nome ou vê-lo de longe, fazia seu coração acelerar. E ela se pegava pensando no beijo.

Como que apenas um beijo a deixou assim?

Drica desperta com o sinal tocando e xinga mentalmente ao lembrar que as duas últimas aulas ela fazia dupla com Embry.

Aquele frio na barriga a invadiu de novamente com a simples lembrança do rapaz.

Então ela esperou todos entrar nas salas e simplesmente fugiu da escola pela floresta, deixando sua bolsa com seus materiais e pertences no armário.

Drica caminhou um bom tempo tentando encontrar a trilha do riacho. Depois de uma longa caminhada ela finalmente encontrou, contudo parecia diferente. Talvez teria ido mais longe dessa vez. Não sabia ao certo. Mas pelo menos encontrou e ela poderia seguir o riacho até encontrar a clareira conhecida por ela.

Drica até pensou em ir direto, mas como estava cansada da caminhada resolveu sentar ali perto para descansar, e tomar uma água.

Ela ficou um tempo explorando ali perto. Pensando o que faria com Embry agora, já que tinha aulas juntos e graças a ele também trabalhariam juntos. Ela tinha que pensar num jeito de dar o fora nele sem o magoar, ela não sabia porque, mais se preocupava com o bem estar do rapaz.

Foi quando ela escutou um barulho e se levantou e começou a olhar em volta procurando a origem do barulho. E não encontrou nada. Uma corrente de ar passou próximo a ela, fazendo todos os seus pêlos arrepiarem.

Drica então olhou em direção a corrente de ar e viu um vulto. Parecia uma pessoa, mas não poderia ser. Era muito rápido. Logo ela viu mais dois vultos indo na direção onde passou o primeiro.

Assustada Drica começa seguir o rio em direção ao mar. Ela começa a correr não sabia o que eram aqueles vultos, mas boa coisa não parecia ser.

De longe ela avista um lobo enorme preto, um cinza escuro, um marrom chocolate quase preto e outro lobo cinza claro quase branco, correndo em direção onde ela viu os vultos passarem. A cada segundo que passava ali ela achava a situação ficava mais estranha e bizarra.

Parecia uma cena de filme de terror onde a mocinha é assassinada a sangue frio no meio da floresta.

Drica só parou de correr quando avistou a clareira que conhecia por ir sempre se encontrar com o lobo.

Ela olhou para trás, mas felizmente não tinha nada ali. Drica continuou sua caminhada de volta para casa de Emily, já que ela não estava com cabeça pra esperar o lobo aparecer. Fora que já eram quase quatro e meia da tarde, logo seus amigos iam chegar para irem pra fogueira.

******

Estavam todos sentados em volta da fogueira esperando Billy começar a contar as lendas. Até Bella Swan estava ali novamente ao lado de Jacob. Drica a cumprimentou, ela tinha começado a simpatizar pela garota no tempo que trabalhou com Sue, e logo foi se sentar com seus amigos. Ela já havia apresentado seus amigos a Kim, e eles se deram super bem. Drica prometera que falaria tudo no outro dia, antes da aula.

— Os quileutes eram uma tribo pequena desde o começo. Mas sempre tivemos a mágica no nosso sangue. — Billy começa a contar e todos ficam em silêncio prestando atenção. — Éramos grandes guerreiros dos espíritos. Mudávamos de forma. Nos transformávamos no poderoso lobo. Isso nos possibilitou assustar nossos inimigos. E proteger nossa tribo.

"Um dia, nossos guerreiros se depararam com uma coisa que eles nunca haviam visto antes — um cheiro doce, estranho na floresta que queimava seus narizes a ponto de doer. Eles não sabiam que criatura podia ter deixado aquele cheiro, mas eles o seguiram. Eles acharam traços fracos de cheiro humano e sangue. Eles haviam se afastado ao norte que Taha Wi mando metade do bando, os mais novos de volta para avistar Taha Aki. Eles não retornaram. Os irmãos mais novos procuraram, mas só encontraram silêncio".

"Um ano depois, duas donzelas de Makah desapareceram de suas casas na mesma noite. Os Makah chamaram os lobos Quileutes imediatamente, que encontraram o mesmo fedor doce em todo lugar no vilarejo dos Makah. Os lobos foram caçar de novo. Apenas um retornou. Ele era Yaha Uta, o filho mais velho da terceira esposa de Taha Aki, e o mais novo do bando. Ele trouxe algo que nunca havia sido visto por um Quileute antes. Um cadáver estranho, frio de pedra, que ele carregava aos pedaços."

— Yaha Uta descreveu o que havia acontecido: — o Velho Quil continua a contar — Ele e seus irmãos haviam encontrado a criatura, que se parecia com um homem, mas era duro como uma pedra de granito, com duas filhas de Makah. Uma garota já estava morta, branca e sem sangue no chão. A outra estava nos braços da criatura, a boca dele em seu pescoço. Ela podia estar viva quando eles chegaram na cena odiosa, mas a criatura rapidamente quebrou seu pescoço e jogou seu corpo sem vida no chão enquanto eles se aproximavam. Seus lábios brancos estavam cobertos com o sangue dela, e seus olhos brilhavam vermelhos.

"Yaha Uta descreveu a força feroz e a velocidade da criatura. Um de seus irmãos rapidamente se tornou uma vítima quando subestimou aquela força. A criatura o partiu como se fosse um boneco. Yaha Uta e seus irmãos foram mais cautelosos. Eles trabalharam juntos, chegando nas criaturas pelos seus lados, manobrando-a. Eles tiveram que atingir o limite de sua força e de sua velocidade de lobo, coisa que eles jamais haviam testado antes. A criatura era dura como pedra e fria como gelo. Eles descobriram que seus dentes podiam machucá-lo. Eles começaram a rasgar a criatura em pequenos pedaços enquanto lutavam com ela".

"Mas a criatura aprendeu com velocidade, e logo estava compatível com as manobras deles. Ele pôs as mãos no irmão de Yaha Uta. Yaha Uta encontrou uma abertura em seu pescoço, e atacou. Os dentes dele arrancaram a cabeça da criatura, mas as mãos continuaram apertando o seu irmão. Yaha Uta rasgou a criatura em pedaços irreconhecíveis, rasgando os pedaços numa tentativa desesperada de salvar seu irmão. Ele estava atrasado, mas, no final, a criatura foi destruída. Ou assim eles pensaram".

"Yaha Uta espalhou os pedaços para os anciões examinarem. Uma mão destroçada estava ao lado de um pedaço do braço de granito da criatura. Dois pedaços se tocaram quando os anciões os uniram com pontos, e a mão foi em direção ao braço, tentando se unir novamente. Aterrorizados, os anciões tocaram fogo no que restou. Uma grande nuvem de fumaça forte, vil, poluiu o ar. Quando já não haviam nada além das cinzas, eles separaram as cinzas em pequenos sacos e os separou a grandes espaços uns dos outros — uns no oceano, alguns na floresta, alguns nas cavernas dos penhascos. Taha Aki usava um dos saquinhos em seu pescoço, pra que ele pudesse ser avisado se um dia a criatura tentasse se juntar de novo".

O Velho Quil pausou e olhou pra Billy. Billy puxou uma fita de couro do seu pescoço. Preso na ponta havia um velho saquinho, escurecido com o tempo. Algumas pessoas ofegaram.

— Eles o chamaram de O Frio, O Bebedor de Sangue, e viveram com medo de que ele não estivesse sozinho. Eles só tinham mais um lobo protetor, o jovem Yaha Uta. — O Velho Quil conta — Eles não tiveram que esperar muito. A criatura tinha uma parceira, outra bebedora de sangue, que veio até os Quileute em busca de vingança.

"As histórias dizem que A Mulher Fria era a coisa mais linda que os olhos humanos já haviam visto. Ela parecia com a deusa do alvorecer quando entrou na vila naquela manhã; o sol estava brilhando pelo menos dessa vez, e ele cintilava na pele branca dela e iluminava seu cabelo loiro que chegava nos joelhos. O rosto dela era mágico em sua beleza, os olhos eram pretos em seu rosto. Alguns caíram de joelhos pra adorá-la. Ele perguntou alguma coisa em uma voz alta, penetrante, em uma linguagem que ninguém nunca tinha ouvido. As pessoas ficaram abobalhadas, sem saber o que dizê-las. Não havia ninguém com o sangue de Taha Aki entre as testemunhas a não ser um garotinho. Ele se apertou a sua mãe e gritou que o cheiro estava machucando o nariz dele. Um dos anciões, que estava a caminho do conselho, ouviu o garoto e se deu conta do que havia chegado pra eles. Ele gritou pra que as pessoas corressem. Ela o matou primeiro."

"Haviam vinte testemunhas da chegada da Mulher Fria. Dois sobreviveram, apenas porque ela ficou distraída com o sangue, e parou pra saciar sua sede. Eles correram pra Taha Aki, que estava no conselho com os outros anciões, seus filhos, e sua terceira esposa. "Yaha Uta se transformou em seu espírito lobo assim que ele ouviu as notícias. Ele foi sozinho combater a bebedora de sangue."

"Foi uma luta apertada. Ela não era tão boa lutadora quanto o seu parceiro havia sido. Mas Yaha Uta estava sozinho — não havia ninguém pra distraí-la da fúria com ele. Quando Yaha Uta perdeu, Taha Aki gritou em desafio. Ele tropeçou para a frente e se transformou em um lobo ancião, com pêlo branco. O lobo era velho, mas esse era o Espírito Homem de Taha Aki, e sua raiva o tornou forte. A luta recomeçou. A terceira esposa de Taha Aki havia acabado de ver seu filho morrer diante de seus olhos. Agora o seu marido lutava, e ela não tinha esperanças de que ele pudesse vencer. Ela havia ouvido cada palavra que a vítima havia dito no conselho. Ela havia ouvido a história da primeira vitória de Yaha Uta, e ela sabia que a distração de seus irmãos havia salvado ele. A terceira pegou uma faca do cinto de um dos filhos que estava ao seu lado. Eles eram todos filhos jovens, ainda não eram homens, e ela sabia que eles morreriam quando o seu marido falhasse."

"A terceira esposa correu em direção à Mulher Fria com a adaga erguida. A Mulher Fria sorriu, pouco distraída da sua luta com o lobo velho. Ela não tinha medo de uma mulher humana fraca e nem da faca que não causaria nenhum arranhão em sua pele, e ela estava prestes a dar o golpe de misericórdia em Taha Aki. E aí, a terceira esposa fez algo que A Mulher Fria não estava esperando. Ela caiu de joelhos aos pés da bebedora de sangue e enfiou a faca em seu próprio coração. O sangue escorreu pelos dedos da terceira esposa e espirrou na Mulher Fria. A bebedora de sangue não pôde resistir à luxuria do sangue fresco que estava deixando o corpo da terceira esposa. Instintivamente, ela se virou para a mulher que estava morrendo, por um segundo inteiramente consumida pelo sangue. Os dentes de Taha Aki se fecharam no pescoço dela."

"Aquele não foi o fim da batalha, mas agora, Taha Aki não estava mais sozinho. Vendo a mãe deles morrer, dois filhos mais novos sentiram tanta raiva que se lançaram para a frente como seus espíritos lobos, apesar de ainda não serem homens. Com seu pai, eles exterminaram a criatura. Taha Aki nunca se reuniu à tribo. Ele nunca se transformou em homem de novo. Ele deitou por um dia ao lado do corpo da terceira esposa, rosnando toda vez que alguém tentava encostar nela, e aí ele foi para a floresta e nunca mais retornou. Problemas com os frios eram raros e aconteciam de vez em quando."

— Os filhos de Taha Aki guardaram a tribo até que seus filhos fossem velhos o suficiente pra ficarem em seu lugar. Nunca houveram mais de três lobos de cada vez. Era o suficiente. Ocasionalmente um bebedor de sangue aparecia por essas terras, mas eles eram pegos de surpresa, sem esperar os lobos. De vez em quando um lobo morria, mas eles nunca foram dizimados de novo como da primeira vez. Eles haviam aprendido como lutar com os frios, e eles passaram o conhecimento de lobo pra lobo, de mente de lobo pra mente de lobo, de espírito pra espírito, de pai pra filho. — Billy toma frente com sua voz firme.

"O tempo passou, e os descendentes de Taha Aki já não se transformavam mais em lobos quando atingiam a idade adulta. Só muito raramente, se um frio estava por perto, os lobos retornavam, e o bando continuava pequeno. "Um grupo maior chegou, e os seus próprios bisavôs se prepararam pra lutar contra eles. Mas o líder falou com Ephraim Black como se fosse um homem, e prometeu não machucar os Quileute. Os seus estranhos olhos amarelos davam alguma espécie de prova do que ele dizia sobre eles não serem iguais aos outros bebedores de sangue. Os lobos estavam em menor número; não havia necessidade dos frios pedirem um acordo sendo que eles podiam ter vencido a batalha. Ephraim aceitou. Eles cumpriram com a sua parte, apesar de que a presença deles tendia a puxar outros. E o número deles forçou o bando a atingir um número que a tribo nunca havia visto" — o Velho Quil disse, e por um momento em seus olhos pretos, afundados nas rugas e na pele dobrada ao redor deles, pareceram parar em Bella Swan. — "Exceto, é claro, no tempo de Taha Aki" — ele disse, e então suspirou. — "E então os filhos da nossa tribo carregam novamente o fardo e dividem o sacrifício que seus pais suportaram antes deles, protegendo nossa tribo."

— Está brincando Vampiros? — Drica sussurra para Kim e como se todos estivessem escutados, o silencio se instala no local.

— Pois é, legal né? — Kim sussurra numa animação e Drica a encara confusa e assustada. — Não a parte dos vampiros. — Ela começa a explicar e a amiga suspira aliviada.

— Que parte então?

— A parte que nossos ancestrais transformavam em lobos para nos proteger dos Vampiros.

— E quem protegia os lobos? — Drica questiona, pensando se as lendas fossem verdadeiras.

— Eles mesmos. Você não prestou atenção não?! — Kim questiona — Super força, velocidade. Dentes incrivelmente fortes e afiados?!

— É, mas mesmo assim. Os frios também são fortes e rápidos, você ouviu que eles quase dizimaram os lobos. Eu não quero nem pensar se fosse real. O que seriam dos lobos?! — Drica fala sentindo um aperto ao imaginar um frio machucando seu lobo cinzento.

— Você subestima demais nossos lobos.

— Não é isso... é que eu me preocupo. — Drica diz por fim.

— Ainda bem que são apenas lendas! Mas não deixa de ser... — Kim comenta sendo interrompida por alguém que se aproxima. Ela levanta o olhar encontrando um quileute todo sem jeito a sua frente. — Olá Embry.

— Oi Kim... Drica.

Embry as cumprimenta rápido e para o olhar em Drica.

— Podemos conversar? A sós?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Uma Sereia em Forks - Embry Call" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.