To call home escrita por anneliese


Capítulo 4
Acordos




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Assim que chegaram em casa Bella parecia ainda mais preocupada, como se agora estivesse segura para realmente demonstrar seus sentimentos.

Renesmee não conseguia entender toda a postura que a mãe teve com Jane. Sabia que elas não se gostavam e lembrava de como Jane avançou em direção a Bella da última vez que se encontraram, quando Alec segurou a irmã, mas a reação dela poderia ter causado uma briga.

Edward tirou seu casaco e o de Bella, e abraçou a esposa, acariciando seus cabelos para acalma-la. Renesmee queria conversar com eles mas não queria atrapalhar o momento.

Lendo seus pensamentos, Edward lhe olhou com um sorriso e esticou os braços para que ela viesse ao encontro deles. A garota assim o fez e recebeu um abraço dos pais.

— Você nunca nos incomoda — Respondeu Edward

Ela colocou as mãos no rosto dos dois, projetando seus pensamentos.

"Por que você fez aquilo? Eles só estavam querendo ser amigáveis." — Ela olhou para a mãe.

— Com o tempo vai perceber que amigáveis não é bem uma palavra para denominar eles, querida. — Ela deu de ombros. — Só estava tentando manter um limite e alerta-los de que estamos atentos.

— Eles não irão causar problemas — Reafirmou Edward.

— Pode ser, mas precisamos pensar em todas as possibilidades

— Alice já viu todas elas, não tem nenhuma brecha no futuro deles

— As visões da Alice podem ser subjetivas, o futuro pode sempre mudar

Edward sorriu, entendendo a frase que um dia ele mesmo disse para Bella, quando ela ainda era humana e Alice via com muita clareza que um dia ela se transformaria em vampira para os dois viverem juntos. Ela também sorriu.

"Eu ainda estou aqui" — Alertou Renesmee, recolhendo suas mãos e indo sentar na poltrona próxima a TV.

— Você sempre está — Brincou Bella.

— Amun era tão protetor com Benjamin por que tinha medo que acabasse acontecendo com ele o mesmo que aconteceu com Demetri? — Perguntou ela, mudando de assunto. Estava curiosa sobre inúmeras coisas.

— Sim. — Edward se sentou no sofá, de frente pra filha, Bella vindo logo em seguida. — Amun tenta proteger Benjamin de tudo e de todos. Expor ele aos Volturi foi como uma apunhalada em suas costas.

— Mas os Volturi viram o dom dele, ofereceram um lugar na guarda, por que não foram atrás dele quando voltaram para o Egito? — Bella parecia tão curiosa quanto a filha.

— Não sei. Também achei que iriam fazer isso, mas por algum motivo Aro não foi atrás de ninguém. — Respondeu Edward, com a voz embargada em confusão também.

Os planos de Aro eram desconhecidos. Renesmee nunca conseguiu entende-lo, mesmo depois de grande. Era como se nada naquele clã fizesse sentido. Agora, com a revelação dos gêmeos, ela entendia muito menos.

A garota lembrou de sua frustração ao ter que vir embora e perder toda a conversa interessante que sua família deveria estar tendo com os dois.

— Talvez por medo. — Sugeriu.

— Aro sempre teve muito poder com a guarda, não acho que ele tinha medo de alguma coisa. — Explicou a mãe.

Renesmee estava tentando pensar em alguma possibilidades mas não os conhecia para poder prever algo.

— Por que não toma um banho enquanto preparo um chocolate quente pra você? — Sugeriu Edward para a filha.

"Está tentando se livrar de mim para poderem conversar sozinhos? Por que isso seria extremamente injusto" — Pensou ela.

Edward riu.

— Não vamos esconder nada de você, meu anjo. Vai poder tirar todas as suas dúvidas amanhã, prometo.

— Já está tarde, querida. Você precisa dormir.

Renesmee não conseguia contestar com eles, era impossível.

Ela amava todo o carinho e zelo que recebia dos pais. Todo o amor que recebia deles deixava seu coração completamente preenchido e realizado. Ela amava tanto eles que sempre que imaginava sobre isso sentia vontade de chorar.

Com um sorriso, a garota se levantou e foi abraçar os pais. Logo em seguida foi para o quarto, separando as roupas para tomar um banho.

—_________________________

Depois do banho Renesmee sentia o peso do sono em seu corpo. Com toda essa bagunça da vida de vampiro ela acabou se esquecendo que ainda estavam no meio da semana, amanhã tinha aula cedo. Isso a desanimou um pouco, afinal, quanto mais tempo passasse longe mais demoraria para descobrir o que aconteceu enquanto estava fora da casa dos avós. O que deixava ela mais confortável é que seus pais também passariam a manhã trabalhando no pequeno escritório que os dois abriram na cidade, para tentarem levar a vida mais humana possível e serem os pais dela, sem parecer mais estranho do que já era, por terem a aparência muito nova.

Alice havia feito algumas modificações nas roupas deles para parecerem mais sérios e no cabelo da Bella também, para deixar seu rosto como de uma mulher e não de uma adolescente que acabou de se formar na escola. Algumas pessoas ainda achavam estranho, mas o argumento de Renesmee de que Bella foi mãe muito nova e com sua aparência de 15 anos ajudava um pouco.

Duas batidas na porta interromperam seus pensamentos sobre o dia seguinte.

Bella estava trazendo seu chocolate quente em sua caneca favorita. Ela sorriu para a mãe, que sentou ao seu lado na cama.

— Pensei que já estivesse deitada. — Ela olhou com um olha de repreensão.

A garota revirou os olhos e deu um sorriso.

— Estava pensando no dia de amanhã. Com toda essa história acabei esquecendo que ainda tenho uma vida humana.

Bella se levantou rapidamente e ajudou a filha a se deitar por baixo das cobertas, entregando-lhe a caneca logo em seguida. Ela tocou levemente o rosto da mãe.

"Não posso faltar na escola amanhã?"

— Não.

"Por favorzinho..."

— Precisaria estar correndo risco de vida para faltar à escola, que para sua sorte, isso nunca mais irá acontecer

"Queria ver eles de novo... fazer perguntas"

— Tenho certeza que seu avô poderá responder todas as perguntas que você tiver curiosidade

"Não é a mesma coisa"

— Nessie, não quero que fique perto deles. Não confio neles. Nunca foram boas pessoas.

"Não somos os Volturi. Sempre damos segundas chances"

Bella sentiu uma pontada no peito sabendo que a filha tinha um bom argumento, algo que ela facilmente usaria em sua vida humana. Aliás, via muito de si em Renesmee. Era determinada quando queria descobrir algo e nada, nem os vampiros mais poderosos e assustadores eram capazes de colocar medo nela, assim como Bella nunca teve medo de Edward e de todos os outros que ameaçaram sua vida.

Renesmee sabia que não teria nenhuma resposta de sua mãe, mas era por isso que sabia que havia vencido aquela conversa.

Tomou seu chocolate em silêncio. Por um minuto havia esquecido da saudade que estava de seu melhor amigo.

"Queria o Jake"

— Já já ele vai estar de volta. — Bella afagou o cabelo da filha. A relação dela e do Jacob era outra coisa que lembrava muito a sua própria relação com o lobo, mas de uma forma mais saudável, agora que Jacob estava mais maduro e que não precisava competir a híbrida com ninguém. Não que houvesse uma competição entre ele e Edward, mas na mente de Jacob naquela época havia. — Falou com ele hoje?

"Sim, de tarde. Disse que iria visitar o vovô amanhã pra ver futebol junto com o Billy"

— Que bom. Eles adoram isso. É basicamente a única coisa que fazem a anos. — Bella sorriu, um pouco triste e nostálgica, lembrando de seu pai e do tempo em que vivia com ele.

Edward, para tentar amenizar a dor que, supôs, que a esposa estaria pronta para sentir, ao ler os pensamentos da filha, entrou no quarto para lhe dar boa noite.

Ela tirou as mãos do rosto da mãe e esperou que o pai se sentasse do outro lado de sua cama, para projetar seu pensamentos para ele.

"Pode tentar convencer a mamãe a deixar eu faltar na escola amanhã? Por favor"

— Lamento querida, mas eu sou praticamente um refém da sua mãe — Ele olhou para ela com carinho. — Se ela disse que terá que ir para a escola, é porque não existe outro caminho

Bella riu baixinho ao se deparar com aquela cena.

Esse tipo de situação fazia ela se sentir completamente satisfeita com a vida que tinha. Nem em seus melhores sonhos poderia se imaginar um dia sendo tão feliz e realizada quanto nos últimos anos, desde que conheceu Edward. Olhar para ele e Renesmee era como olhar algo impossível, e ela sempre se admirava com o quanto os dois eram parecidos. Se pudesse chorar ela sabia que estaria em prantos por muitas vezes ao dia, só por não conseguir colocar sua felicidade em seu peito.

Ela empurrou seu escudo para um canto solitário da mente, como tinha costume de fazer toda vez que queria que Edward lesse seus pensamentos, para ele conseguir ver o que ela estava pensando. Ele sorriu ao escutar cada pedacinho. Ainda era uma surpresa para ele toda vez que Bella abria sua mente mas era quase como um alívio saber os pensamentos da esposa, mesmo que de forma rápida, depois de tantos anos se torturando sem conseguir esse grande feito.

— Eu amo vocês. — Ele sussurrou, primeiro olhando para Bella e depois para Renesmee.

As duas sorriram.

— Eu amo vocês — Respondeu Bella, abraçando a filha, enquanto olhava terna para o marido.

"Também amo vocês" — Renesmee tirou a mão do rosto de seu pai e colocou no de sua mãe, sabendo que ele leria os pensamentos dela de qualquer forma.

Nesse instante um bocejo involuntário surgiu dela.

— Agora é hora de dormir — Bella sussurrou.

— Queria poder ficar acordada como vocês. Essa é a hora que eu perco toda a diversão.

Os dois riram.

— Se surpreenderia se soubesse o quanto temos inveja de você por poder dormir. — Edward respondeu sincero.

Ela entrou sua caneca para seu pai, que lhe deu um beijo de boa noite. Logo em seguida sua mãe fez o mesmo.

— Durma bem, querida.

— Boa noite, mamãe.

Ela sorriu em resposta.

Os dois se abraçaram, Edward depositou um beijo na testa de Bella, e os dois saíram, fechando a porta.

Nessie se acomodou na cama já sentindo seus olhos pesarem mais do que o necessário e quererem fechar. Ela virou para o lado, onde havia uma foto dela e de Jacob. Automaticamente sua mão foi até seu pulso, onde a pulseira que ele havia lhe dado em seu primeiro natal nunca saia dali. E foi assim que caiu no sono tão rápido.

—_____________________________

Enquanto Renesmee descansava tranquilamente com seus sonhos, na casa dos Cullen as coisas continuavam sérias. Cada vez eles conseguiram entender menos sobre o motivo de Aro estar tão em silêncio. Alice era a que mais estava quebrando a cabeça para tentar ver o futuro. Com Jasper, agora sentado ao seu lado, era mais fácil ficar tranquila. Não por conta de seu poder mental mas só pelo fato de ter o marido ao seu lado.

— Ainda é estranho pensar que nenhum outro clã, depois de saber que os Volturi estão desprotegidos, ainda não tentaram atacar — Disse Carlisle. Esse era o pensamento de todos.

— Essa foi a primeira coisa que pensamos quando saímos, mas Demetri está monitorando algumas pessoas e nada aconteceu. — Comentou Jane.

— Demetri está com Amun? — Emmett perguntou.

— Sim. Demorou um pouco para Amun confiar nele, mas Benjamin quis que ele ficasse. — Jane explicava com tanta naturalidade sobre o vampiro. Alec observava com atenção a reação de todos a sua volta. — Amun acha que o rastreador pode ser útil caso alguém tente ir atrás de Benjamin.

— E pode. — Respondeu Alice.

— O que eu não entendo é por qual motivo Aro nunca foi atrás dele ou de qualquer outro vampiro que seria útil pra guarda. Ele sabia o quanto Benjamin era poderoso. — Rosalie, ao mesmo tempo que estava curiosa, estava preocupada.

— Ele pensou, mas nos recusamos a ir. — Admitiu Alec.

— Se recusaram? Achei que vocês brincavam de "o mestre mandou". — Apesar do trocadilho não existia nenhuma animação na voz de Emmett.

— Benjamin é o vampiro mais poderoso que temos conhecimento. Ele tem um auto controle impecável e seu dom não é mental, poderia matar qualquer um de nós facilmente. Nem a Jane conseguiria impedi-lo. — Explicou Alec. — E considerando que ele pode manipular o fogo, que é a nossa vulnerabilidade, não tinha como arriscar.

— E não gostamos do fogo. — Respondeu Jane, ríspida.

Todos sabiam a história dos gêmeos por isso ninguém quis comentar nada.

— Além do mais, o clã dele ajudou o de vocês na batalha, o que significa que se estivessem em perigo iriam pedir ajuda à vocês, que além de ser o clã mais forte que existe também tem inúmeros dons. Com um escudo e uma vidente seria impossível fazer qualquer movimento. — Completou Alec. - Por essa razão Aro nunca quis atacar.

— Faz sentido - Argumentou Jasper. — Nenhum líder ataca sem ter o mínimo de certeza que poderá vencer.

Alec assentiu em concordância. De todos os Cullen, o loiro era o que mais lhe agradava. Admirou o clã por ter saído intacto de um ataque de um exército de recém-criados à alguns anos. Quando foi proibido de ir a Forks para impedir aquele feito ficou um pouco decepcionado, achou que teria um pouco de diversão. Quando sua irmã contou que ninguém do clã havia sofrido um mísero arranhão, se animou. A história de que Jasper treinou muitos recém-criados para um antigo exército era antiga mas Alec nunca acreditou em sua habilidade, até ver que um pequeno clã conseguiu uma coisa que nenhum outro havia.

— É por isso que ele não está atacando nenhum de vocês ainda. — Concluiu Emmett.

— Os que sobraram são apenas fortes, não conseguiriam nos enfrentar. Mas não achamos que ele vá esquecer isso. — Comentou Jane, sem nenhuma animação na voz.

— Andei observando o futuro... por um longo tempo, na verdade. — Começou Alice — Ele não irá tomar nenhuma atitude, apenas para se proteger. Não irá praticar nenhum ataque a nenhum clã mais.

Alec e Jane se olharam. Pareciam desconfiados mas isso era o mais correto a ser feito. Pelo tempo necessário depois da visita aos Cullen, os Volturi se mantiveram em silêncio, executando poucas leis. Perderam muitas pessoas, as testemunhas. Caius não cansava de dizer que eles haviam passado a maior vergonha de sua história por ter deixado a garota e a família viva; que o clã havia conspirado contra seus superiores e isso deveria haver punição, sem levar em conta que se uniram aos lobisomens, que era imperdoável. Isso gerou uma enorme briga entre ele e Aro.

Caius sempre teve muita raiva de qualquer outro vampiro que não fizesse parte de seu clã. Jane considerava ele o mais burro dos três mestres, já que sempre se deixar levar pela raiva e não pela lógica da situação. Era por isso que a última decisão sempre vinha de Aro.

— Passamos dois anos vagando por onde bem entendemos, aproveitando o máximo possível do que sempre nos foi tirado. Quando decidimos um lugar pra ficar não imaginamos encontrar justo vocês, mas se pretendem pedir para irmos embora, talvez devam poupar o tempo de vocês. — Alec falou decidido.

Rosalie olhou para Emmett preocupada, imaginando a sobrinha, que era a única mais vulnerável entre eles. Ele segurou na mão dela para tentar passar o mínimo de segurança.

Carlisle olhou para Alice primeiro, tentando ler o mínimo de expressão em seu rosto, depois para os outros filhos, parando em um tempo mais longo em Jasper.

— O que acham de um acordo?

Esperavam que Carlisle falasse, mas para a surpresa de todos, menos Alice, foi Jasper.

Jane olhou para Carlisle imaginando que ele fosse protestar ou simplesmente contestar a decisão do outro vampiro, mas ele parecia extremamente calmo.

— Que tipo de acordo? — Alec olhava sério para ele.

— Um que beneficie todos nós.

Jane mantinha os olhos em Carlisle como se esperasse qualquer movimento dele, desconfiando de um mísero sinal que colocasse a vida dela ou do irmão em risco. Sem a Bella alí eram eles os vulneráveis, e sabiam disso, mas tinha Alice como a carta na manga e ela sabia que nada aconteceria.

— Nosso foco sempre foi ter uma vida tranquila entre os humanos e manter nossa família em segurança. — Finalmente Carlisle falou. — Mas acima de tudo, precisamos manter Renesmee em segurança.

Alec olhou pra ele quando mencionou o nome da garota.

— Não pretendemos fazer nada contra ela. Ou qualquer um de vocês — Sua voz saiu completamente em defensiva. Achava que era mais do que óbvio esse ponto de vista.

— Sabemos. — Afirmou Alice.

— Gosto de deixar tudo às claras. — Confirmou Carlisle. — Vocês podem ficar se aceitarem colaborar e manter a cidade longe de perigo, para não chamar a atenção para nossa família e evitar problemas com os Volturi.

— Terão que se alimentar fora da cidade.

— Conhecemos as regras para não chamar a atenção. — Jane respondeu rispidamente. — É só isso?

— E o que ganhamos em troca?

Rosalie olhou para os gêmeos e deixou escapar um tremor involuntário. Sentiu a mesma sensação que Renesmee sentiu quando Jane falou com sua mãe, transparecendo poder. Ela era a primeira a não concordar com nada daquilo.

— Vamos ajudar vocês a acharem um lugar bom para ficar, para chamarem de lar.

— Algo seguro para nós mas para vocês também. Vão poder viver a vida que bem entenderem. — Jasper completou.

Alec olhou para Jane, procurando qualquer sinal adverso da irmã. Ela passou a considerar a possibilidade. Ter uma casa, algo que fosse deles, sempre foi o plano. Viver tranquilamente em um lugar que ela escolheu, ao lado da única pessoa que importava. Mesmo que os Cullen fosse estar por perto e ela sabia que iriam passar a vigia-los, era melhor do que desistir e ir embora. De qualquer forma, a partir daquele momento Alice vigiaria eles independentemente de onde estivessem.

— Aceitamos o acordo. — Ela respondeu, dessa vez olhando para Alice.

A pequena vampira ficou estática por um momento, tendo algumas visões. Os gêmeos sabiam disso e simplesmente esperaram.

— Tenho algumas ideias muito boas que vocês irão gostar — Ela comentou animada.

— Ótimo — Suspirou Carlisle, aliviado. — Vamos coordenar essa mudança.

Esme e Alice se animaram. Decoração e construções eram o que mais divertiam elas, mesmo que fosse para os dois vampiros mais temidos que existia.

De certa forma os gêmeos estavam um pouco mais aliviados, sabendo que logo poderiam começar a viver a vida que imaginaram.


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