Deku: O Espetacular Homem-Aranha Temporada 1 escrita por Steve 123


Capítulo 7
Capítulo VII: Prólogo de Algo Grande




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Um dia após os eventos principais do capítulo anterior:

—Hey você! -Um entrevistador surgiu do nada em direção a um dos estudantes da UA.

—Eh? -Izuku parecia confuso.

—Sim, você mesmo! Me diz: Você é do curso de Heróis?!

—Ahm... Sim? -Izuku respondeu.

—Que tipo de lições All Might ensina? -O Entrevistador perguntou.

—Eu só tive uma aula com ela, e foi completamente prática -Izuku respondeu.

—Não tinha nada por trás com algum significado grandioso?!

—... Eu só tive dois dias de aula e você vem me perguntar se aprendi já alguma coisa pra vida como herói? -Izuku foi sincero.

Um clima de silêncio prevaleceu e o entrevistador simplesmente fez sinal para ele passar.

—Como é ter o símbolo da paz como professora? -Ele dessa vez perguntou para a Uraraka.

—... Ela é musculosa... Bonita... Confiante...? -Ochako estava muito nervosa para pensar devido â câmera literalmente estar grudada na cara dela, ela estava literalmente travada.

Quando chegou a vez de Iida:

—E então, o que acha da poderosa All Might como professora meu jovem?

—Ela redobra a minha consciência sobre o fato de que estou matriculado em um lugar em que possa colher os frutos do auge de uma formação heroica. Não preciso dizer que só a sua presença andando pelo campus já é inspiradora e....

—Tadinhos... -Izuku e Ochako observavam de longe.

Quando um monte de gente foi entrevistada e chegou a vez de Aizawa.

—Ela está de folga, por favor caiam fora!
—Que direto! -os alunos que estavam ao longe pensavam.

Não era preciso dizer que ele tomou uma onda de hate enorme por ter fechado os portões da escola na cara de todo mundo, deixando os entrevistadores e uma figura misteriosa para trás.

—...? -Izuku que ainda estava no portão sentia uma forte dor de cabeça por conta de seu sentido de aranha- Uma ameaça lá fora? Mas não tem apenas civis?

—Espero que estejam todos recuperados dos testes de ontem, eu tomei a liberdade de olhar para algumas notas e avaliações -Aizawa comentou- Izuku Midoriya, parece que você pode ser bem problemático e cheio de surpresas.

—Ehm... -Izuku tinha uma expressão complicada.

—Isso acontece com frequência? -Aizawa perguntou.

—Não, pra falar a verdade é a primeira vez que ativo tal poder -Izuku respondeu.

—Interessante, vamos manter em observação -Aizawa respondeu.

Eraser Head falou de forma curta e grossa o que ele achava de cada aluno e seu desempenho, deixando todos com os mais variados humores que iam desde ficar sem graça até completamente cabisbaixos.

—Agora vamos aqui discutir aqui um tópico importante: O Representante de Classe.

—Finalmente alguma coisa dessa escola! -Mina mostrou ânimo.

Todos erguiam sua mão ansiosamente esperando serem escolhidos pelo professor, até que ele ativou sua quirk em sinal de repreensão e disse:

—CALMA! -Ele se acalmou e desativou sua quirk- Escutem bem, o representante de classe não é apenas o status ou o cargo, ele vai ter que representar tudo que a turma precisa ser.

Toda a turma sentiu o peso da fala de Aizawa, que sorriu:

—Ai... Adoro essas carinhas!

—Seu sádico! -Mina choramingou.

—Que tal então fazermos uma eleição? -Iida sugeriu.

—Eleição? -Tsuyu comentou- Parece algo bem inadequado, pois apesar das boas intenções só conhecemos uns aos outros por três dias, esse é o terceiro aliás.

—Vamos só focar nas seguintes regras: Sem votar em si mesmo, quem tiver mais votos vira o representante e apesar de nos conhecermos pouco vamos selecionar alguém que consideremos como o líder mais apropriado da turma -Iida explicou.

—Pra mim tanto faz contanto que tenham um líder para me apresentar, vocês tem até o fim das aulas de hoje para se decidirem -Aizawa comentou.

—Pois bem pessoal, vamos iniciar a votação! -Iida anunciou.

No fim...

—Temos aqui a dupla dinâmica... Yay! -Aizawa comentou com seu “humor” de sempre- Líder e Vice-Líder respectivamente: Izuku Midoriya e Momo Yaoyorozu.

—... Tá bom... Eu não esperava por essa! -Izuku estava realmente surpreso.

Durante o horário do almoço...

—Meus parabéns por ter se elegido presidente! -Ochako sorriu.

—Não é algo pra qualquer um -Melissa comentou.

—Me pergunto se estarei à altura do cargo -Izuku respondeu sem jeito.

—Você ficará bem, possui: Coragem, julgamento e controle quando é necessário Midoriya -Iida apontou- Eu apostaria que nós três votamos em você justamente por conta disso.

—Você votou em mim?

—Sim

—Poxa, valeu -Izuku coçou a bochecha.

—Muitos querem cargos de liderança, mas esquecem que querer não deve ser regra ou parte dos requisitos para ser, é preciso ter os valores, habilidades e depois o reconhecimento para tal -Iida explicou- É preciso dar o exemplo!

—Iida, tem alguma figura que você admira? -Ochako ficou curiosa.

—Meu irmão mais velho: O Turbo Herói Ingenium -Iida respondeu.

—Wooooow! -Ochako e Melissa ficaram animadas.

—Disciplina, ordem, respeito... Ele tem todas as qualidades e habilidades que admiro em um herói -Iida comentou.

—Hey, é a primeira vez que vemos você sorrir! -Ochako brincou.

—Eh?! Eu sorrio o tempo todo!! -Iida respondeu.

Melissa ria levemente enquanto Izuku sorria vendo a situação, de repente o mesmo começou a sentir algo.

—Uh? – Ele virou-se para o portão para vê-lo pela janela.

Algo... Alguém estava atrás dos portões e não abria mão de sair lá, pelo menos até cumprir seu objetivo.

—Midoriya? -Melissa ficou preocupada.

Izuku se levantou da mesa com um olhar preocupado, ele arregalou os olhos logo em seguida, os portões foram transformados em pó por uma figura encapuzada sorridente que imediatamente desapareceu após vários entrarem enquanto os alarmes da escola soavam.

—Nível de Segurança 3 violado! Nível de Segurança 3 violado! Atenção todos os alunos, evacuar imediatamente... Isso não é um treinamento! -O Alarme soava- Repito, isso não é um treinamento!

—Puta merda... isso não ocorre há três anos!! -Um veterano exclamou começou a correr junto com o restante da multidão.

Nosso grupo foi imediatamente levado pela grande massa em pânico, quando Izuku e Iida viram melhor à janela ele viu que eram jornalistas que invadiram a instituição, com certeza atrás da All Might.

—...?! -Izuku ficou possesso com a teimosia deles.

—Droga Droga! -Um dos estudantes gritou- Meu amigo caiu!

—Calma! QUEREM SE ACALMAR?! -Iida gritou.

—D-Droga... Vamos, VAMOS! -Izuku tentava repelir quem estava ao seu redor tentando gerar eletricidade.

Ele tentava a todo custo ativar seus poderes, ele não queria ter de machucar ninguém com base na força bruta não e tinha como soltar suas teias sem seus atiradores e a eletricidade não percorria como ele queria.

—D-Droga...! Por que?! -Izuku se perguntava rangendo os dentes- E-Eu nunca tive...

De repente o esverdeado recebeu uma cotovelada em seu rosto.

—UGH! -Ele ficou atordoado por um momento.

—Midoriya! -Iida gritou preocupado, ele precisou pensar rápido- Uraraka, por favor, me ajude a subir para o alto!
—C-Certo! -A morena exclamou.

Ambos fizeram um grande esforço enquanto iam pra diferentes direções por conta da multidão, no último momento seus dedos se tocaram e isso permitiu ao jovem flutuar e ficar no teto.

—Se eu pudesse... -Iida começou a ativar sua individualidade com receio, já que era contra as regras, mas se lembrando da situação de caos ele sabia que era necessário quebrar as regras- Uoooooooooo!

Iida foi para o teto e exclamou:

—PARADOS! SÃO SÓ JORNALISTAS!
—Uh? -Toda a multidão parou ao ver o jovem gritando mais alto que qualquer um.

—E-ESCUTEM, OLHEM AO LADO! SÃO SÓ PESSOAS QUE VIERAM AQUI POR CONTA DO ALL MIGHT! -Iida explicou apontando- Vocês acham certo entrarem em pânico assim? Olhem pra vocês! Vejam o quanto machucaram os outros, vocês são da UA, portem-se como tal!

Todos na turma sentiram os impactos nas palavras de Iida, Izuku por sua vez sentiu orgulho de seu amigo e colega de classe, quando tudo voltou ao normal, a policia veio, os repórteres se retiraram e todos voltaram para a turma...

—E então Representante, está pronto para a cerimônia? -Momo perguntou.

—Ehm... Um momento pessoal, eu gostaria de pedir uma reconsideração -Izuku comentou.

—Hm? Algum problema Midoriya? -Aizawa perguntou.

—Eu gostaria de pedir para que Iida virasse o representante em meu lugar -Izuku afirmou surpreendendo a todos.

—Mas Midoriya, por quê? -Mina perguntou confusa.

—Hoje Iida mostrou uma coragem e convicção que ninguém mais tinha, creio que ele vai fazer um bom papel e até melhor do que eu faria -Izuku respondeu.

Todos da turma trocaram olhares e comentaram positivamente sobre o Iida, que ficou bastante impactado com aquilo.

—Não me importo com quem seja, apenas que tenha alguém para fazer o trabalho, o que acha Iida? -Aizawa perguntou.

—B-Bem, se nosso “ex”-representante me acha adequado para o papel e ninguém tem nada contra, aceito com todo o prazer, prometo não decepcioná-los! -Iida exclamou.

A cerimônia ocorreu e ao mesmo tempo o diretor junto de outros professores analisavam os portões da instituição transformados em pó.

—Um repórter poderia ter feito algo assim? -Midnight perguntou.

—Nunca vi uma individualidade parecida -Treze comentou.

—Eu não sei o que houve, mas uma certeza eu tenho: Algum mal elemento o fez, e talvez tenha feito como uma declaração de guerra... -Nezu comentou com uma expressão séria.

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No fim da tarde...

—Já vou! -Izuku estava em sua casa enxugando sua cabeça e ainda fazendo foi abrir a porta.

—Tem um momento? -Izumi perguntou.

—... Claro -Izuku respondeu.

Ambos sentaram-se na cozinha um olhando para o outro em silêncio por um certo tempo.

—Quanto tempo a gente não se senta junto assim? Sem nenhuma discórdia? -Izuku perguntou.

—Eu nem me lembro -Ela respondeu.

—Você se lembra? Quando éramos pequenos? -Izuku perguntou sorrindo levemente em um tom nostálgico- Da gente fazendo guerra de comida e mamãe nos limpando com a telecinese dela? Da gente desenhando junto a gente agindo juntos como heróis?

—... -Izumi ficou em silêncio.

—Bons tempos -Izuku concluiu- Parece que vivemos uma vida inteira juntos pra viver outra completamente diferente.

—Você me odeia?

—Hm?

—Você... Foi checar se eu estava bem, e lembrou de mim na hora de lutar contra o Katsuki -Izumi foi direto ao ponto ao se lembrar do que podia e de tudo que Ochako lhe disse.

—Você se lembra?

—Brevemente , eu recuperei por um breve momento a minha consciência antes de voltar a ficar inconsciente... E ouvi você falar que um dos golpes foi por mim -Ela continuou após ficar alguns segundos em silêncio- Por que?

—...? -Izuku estava confuso.

—Eu te maltratei, te ignorei, se humilhei, fui omissa em muitas coisas... Por que se lembrar de mim? Dar um golpe daqueles por mim? -Izumi perguntou.

—Você me magoou muito, teve momentos em que cheguei realmente a te odiar -Izuku respondeu- Nem eu mesmo sei porque não guardo o rancor por muito tempo. Apenas sei que você é minha irmã e nunca gostei do jeito que ele te tratou, aquilo foi o limite e... Explodi.

—Por que? Simplesmente por quê?! -Ela perguntou- Você tinha todo o direito!

—Você não me “odeia” como Katsuki, apesar dele ter sido um dos motivos pra te influenciar -Izuku respondeu.

—... -Izumi ficou em silêncio.

—Ele colocou em sua cabeça assim que despertou sua quirk que os que tem são superiores, você gostava dele, sempre gostou. Queria a aprovação dele e quando viu que não tinha quirk, a ideologia implantada em você mesclada ao fato de você querer sua aprovação a fez fazer o que fez -Izuku respondeu- Não vou dizer que você não tem culpa. Pois você tem, e como tem... Você é bem grandinha pra saber o que é certo e o que é errado... Você sabe os valores dos reais heróis... diferente da sua versão mais jovem, você podia ter parado com tudo isso há muito tempo e não o fez... 

—... -Izumi abaixou a cabeça.

—Para você era conveniente: Você seria para sempre a favorita da mamãe, a estrela da família , teria a aprovação do Katsuki... Por você ser poderosa e de uma família influente, a sociedade de um modo geral nunca iria saber e se soubesse seriam “rumores maldosos”, a parte racista que odeia os quirkless sempre iria passar pano -Izuku continuou.

Izumi começou a ficar trêmula.

—Você era apenas uma criança que foi influenciada pelo lado ruim da sociedade... Que lhe fez ficar vaidosa e arrogante, mas isso não te faz fugir da responsabilidade de seus atos e das consequências deles... -Izuku afirmou- Afinal, você sempre teve a opção de ver as coisas por outro lado e mudar.

—E-Então por que? Por que não me odeia, por que nunca se vingou? Tanto sem quanto com quirk? Por quê se lembrou de mim? -Lágrimas saiam de seus olhos.

—Eu já disse: Você é minha irmã, tenho todo o motivo para te odiar... Todo o motivo para me vingar como podia me vingar... Mas não o fiz, apenas porque não era o certo a se fazer, pelo menos, não do jeito que eu poderia fazer... Afinal isso não mudaria você e sim só te botaria em uma lápide ou no mínimo em um hospital, não aprendendo nada e no máximo me temendo-Izuku respondeu- Você é minha irmã, meu sangue e apesar de você ter sido ruim... Parte de mim sempre quis acreditar que você podia e pode mudar.

—E você pode me perdoar? -Izumi perguntou.

—Perdoar eu até posso, mas o mais importante: Você poderá se perdoar agora que sabe que tudo o que fez é errado? -Izuku perguntou- Você poderá se perdoar pelo que fez a mim? À outras pessoas? Poderá se redimir por tudo enquanto ainda é tempo? Enquanto não encara um destino igual ou até pior ao daquele traste?

Izumi desabou em choro enquanto Izuku assistia com um olhar triste.

—Eu posso mudar tudo? Poderei ser uma pessoa melhor?

—Isso eu não sei, tudo só depende de você -Izuku ficou em frente à ela- Se estiver disposta à fazê-lo... Disposta a dedicar o seu tempo, mostrar que mudou e quer fazer diferente... Ser melhor do que nunca... Ser superior, começando por hoje e agora... Como o que você está fazendo.

—Podemos recomeçar do zero? -Izumi perguntou.

—Eu não Posso dizer que vou esquecer, pois tudo que passamos realmente me marcou... Mas estou disposto à perdoar, escrever uma nova história -Izuku sorriu francamente- Afinal, não é legal agir como o senhor perfeito em tudo que acha que ninguém pode melhorar, não é?

Izumi instantaneamente abraçou Izuku, que retribuiu o abraço sentindo uma grande paz enquanto Izumi chorava bastante pedindo desculpas diversas vezes, sem que os dois soubessem Laurie ouviu tudo aquilo pensativa e foi de volta para seu quarto para deixar os dois terem seu momento juntos.

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—Olhe só para ele... Tão lindo, puro e inocente... Um "recomeço" para aquele traste e outros iguais ou piores, cuja as consciências se misturam em um coletivo focado apenas em proteger seu mestre -Garaki olhava maravilhado para uma poça de gosma negra.

A poça estava sendo olhada como se fosse um troféu em uma vitrine, tentando sair dali sem sucesso por conta da pequena redoma de vidro ao redor.

—Sem mente específica em comando, a não ser seu mestre. Sem outra coisa em mente a não ser seu instinto, a não ser que seu mestre ordene é claro... Um traje vivo, um animal... Que serve o seu hospedeiro! -Garaki exclamou.

—E para quem pretende fornecer? -AFO perguntou.

—Eu estaria pensando no senhor mestre, para o seu herdeiro caso não queira. Mas não sei se serve como um protótipo ou uma versão final -Garaki respondeu pensativo- Tanto que para o segundo caso até criei um “backup”, no caso o separei e com isso veio o primeiro filho dele.

—Como? -AFO perguntou curioso.

—Eu juntei várias quirks e aspectos de várias criaturas nessa aglomeração gosmenta, dentre elas está a capacidade de reprodução assexuada. Chamei a original de Venom e a outra de Riot. Caso o Venom dê certo eu estaria pensando em passar o Riot para o senhor ou seu herdeiro enquanto o Venom poderia ser a base para uma produção em escala para os Noumus da mais alta elite e soldados da mais extrema confiança.

—Bom bom... Um império de simbiontes... Mas quais são os seus temores? -AFO perguntou mais uma vez.

—Que afete negativamente o hospedeiro por algo errado na “programação”, que seja preciso ter um excelente controle mental... Que a criatura acabe consumindo um hospedeiro em vez de ajudar -Garaki comentou- Por isso criei a cobaia e o que seria versão para fornecer à chefia.

—No caso o Venom seria para a cobaia -AFO concluiu.

—Sim, e não se preocupe caso ele escape. Afinal ele não pode ficar muito tempo sem um hospedeiro, o mesmo vale para o Riot e como eles estão sob nossos cuidados e já que estamos certos que a cobaia seria inseparável do candidato que tenho em mente creio que não teria problema em deixa-la ir -Garaki respondeu- e convenhamos, ninguém iria atrás de procurar tocar neles sem um equipamento adequado, e não é como se houvesse alguém capaz de prendê-lo por conta própria, afinal ele também sabe se defender de qualquer ameaça que vier!

—E qual é o candidato? -AFO perguntou.

—A arma de Tomura, após testar em alguns Noumus fiquei satisfeito e queria ver como ela vai reagir agora... -Garaki respondeu- Creio que será um bom test drive... Quero ver como a arma reagirá às ordens de Tomura com o simbionte e como ele reagirá ao corpo do hospedeiro, quem sabe depois poderíamos usar cobaias com mente pensante!

 -E caso não dê certo...? -AFO perguntou.

—Eu me desfaço do Riot e do Venom, sorte que eles têm apenas duas fraquezas: Som e calor, fora a fraqueza de ficar fora por muito tempo de um hospedeiro -Garaki respondeu- Caso eles dêem certo eu removo as fraquezas por manipulação genética.

—Você é mesmo um gênio velho amigo -AFO comentou.

—Tudo pela causa chefe, tudo pela causa... -Garaki comentou sorrindo.

—Pode liberar o Venom e caso tudo dê certo forneça o Riot para Tomura, creio que ele vai ser bem útil -AFO sorriu- E não se esqueça de nos fornecer o nosso sexteto completo.

—Você realmente está apostando tudo nele, não é? -Garaki perguntou.

—Não pense que estou exagerando Garaki... No momento em que o vi eu sabia... Eu juro por tudo que é mais sagrado para nós... No momento que o vi -AFO respondeu- Eu sabia que ele iria nos levar à uma nova era... À uma era ao qual tudo o que nós sonhamos se torna realidade, uma era que não sou mais capaz de trazer!

—Que assim seja então, todos os seus desejos se realizarão Mestre... -Garaki concluiu- ...E sejam bem-vindos ao mundo... Venom, Riot!

Continua...


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