Deku: O Espetacular Homem-Aranha Temporada 1 escrita por Steve 123


Capítulo 14
Capítulo XIV: Deku vs Kacchan II




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3 dias antes do Festival Esportivo...

Mais um dia de aula prosseguiu-se desta vez com All Might lecionando sobre os diferentes tipos de heróis como agentes secretos em outros países.

—Que os típicos espiões sempre existiram todos sabem, oh ho ho!! Porém com o advento das quirks as mais diversas possibilidades tornaram-se possíveis pois os próprios espiões apresentavam infinitas gamas de possibilidades -All Might explicou- Exemplifiquem:

—A vinda das quirks proporcionou um cenário onde conforme diferentes habilidades foram despertas, já havia uma “seleção natural” no que tange às quirks dos espiões -Izuku comentou- logo as primeiras gerações eram procuradas habilidades essenciais e nas seguintes já foi sendo implantado recrutamento com base nas quirks mais almejadas.

—CORRETO meu garoto! -All Might apontou- Mas quais seriam os tipos de quirks mais procuradas?

—Geralmente quirks furtivas como as de invisibilidade, quirks que permitem anular aspectos como som, rastrear alvos... Quirks que possibilitem roubos clássicos e individualidades que englobam tecnologia -Momo respondeu- Isso só considerando para apenas uma parte das missões de espionagem clássicas como as conhecemos!

—YES! -A professora apontou.

O tempo passou, as aulas terminaram e Izuku seguia seu caminho, ele sabia que algo estranho iria acontecer ali e agora, ele sentia uma sensação estranha... Alguém o estava observando a todo o momento e seu sentido aranha apitava bastante, o que o incomodava bastante enquanto caminhava com seus amigos.

—Izuku, algum problema? -Izumi perguntou quando ambos estávamos sós.

—Izumi... -Izuku de repente se preocupou, seu sentido estava apitando mais do que nunca- Eu... Só devo estar nervoso de preocupação por conta do festival, não se preocupe!
—Mesmo?

—Claro... Vá para casa com cuidado, está bem?

—Sim!

Após deixar Izumi em casa, o esverdeado começou a andar pela cidade para analisar e pensar no que fazer, chegar em casa poderia não ser uma opção pois o inimigo poderia aprender onde ele mora se já não sabe e apesar do mesmo estar vigilante sua tia poderia ser pega em meio à todo aquele contexto, logo ele estava especulando consigo mesmo que o inimigo estaria o forçando a um rumo em que precisasse estar sozinho para não machucar mais ninguém, afinal: Ele era o alvo, e a escolha seria dele envolver outras pessoas ou não.

—... – Em silêncio Izuku andava pelas partes mais desertas da cidade completamente vigilante naquela noite após mandar uma ligação para sua tia dizendo que iria chegar tarde em casa e mandar uma mensagem para sua mãe e irmã com localização e tudo, ele não explicou para sua irmã para não causar suspeitas no stalker e porquê Izuku estava arrumando tempo para pensar, ficando a esperar naquele início de noite.

“Não tenho muito tempo para explicar, mas acho que estou sendo seguido... Aqui está a minha localização, não sei o quanto poderei aguentar caso ele tente atacar!!”, Ele mandou para sua tia, mãe e irmã.

Seu sentido apitava ainda mais, o perseguidor estava cada vez mais perto, barulho de um motor podia ser ouvido junto de uma gargalhada que ele conhecia muito bem.

—...! -Izuku desviou do seu perseguidor no último instante.

Katsuki Bakugou o perseguia o dia todo em cima de uma espécie de planador mecânico que o concedia a capacidade de voar em alta velocidade, e com uma tecnologia que lhe permitia camuflagem, permitindo que ele observasse de longe sem ser notado.

—MORRAAAAAAAAA! -Katsuki gerou uma grande explosão logo em seguida.

Izuku jogou sua mochila para o alto após dar um grande salto, salvando seu material escolar da explosão apenas para pegá-lo logo em seguida enquanto pousava no chão, Bakugou por sua vez deu meia volta e foi voando em direção à Izuku.

—DEEEEEEEEEEKUUUUUU!!

Izuku abaixou-se vendo o planador passar de raspão por ele.

—Katsuki?! -Izuku exclamou se virando para seu antigo amigo de infância.

—Em carne e osso! -Katsuki se apresentou fazendo uma breve reverência para logo em seguida fazer uma pose vilanesca- Agora conhecido como O DUENDE MACABRO!

Izuku não podia acreditar no que estava vendo, ele já sabia que Katsuki se rendeu a vilania desde o que houve no reformatório, mas não o esperava ver daquela forma...

Uma armadura laranja com uma roupa por baixo que cobriam os membros superiores e inferiores de cor azul, revestia todo o seu corpo, ela era inteiramente baseada no seu antigo uniforme como herói com o diferencial de que sua máscara tinha lentes que eram expressivas graças à tecnologia avançada e de várias proteções a mais.

—Gostou do novo eu?

Izuku sabendo que conversar não era algo que o loiro gostaria acionou seus atiradores que ele mesmo colocou antes de ir para aquela parte da cidade e atirou sua teia em direção a Katsuki que pegou ela antes que a mesma atingisse seu torso e a usou para lançar Izuku para longe em direção à uma lixeira, o loiro gargalhou assim que terminou.

—HAHAHAHAHAHA....!

O Esverdeado via o Duende ir voando em sua direção e Izuku desviou pulando em direção à uma parede e escalando a mesma até chegar a uma laje apenas para Katsuki o alcança-lo logo em seguida.

—HAHAHAHAAHAH! -Ele começou a lançar uma série de granadas em forma de abóbora em direção à Izuku, que corria pulando de laje em laje enquanto as mesmas explodiam- Pode fugir, mas sabe que não poderá o fazer para sempre DEKU!!

Izuku saiu dos prédios e usou sua teia em dois para usar o estilingue e se lançar para o alto, Katsuki entendeu a ideia e o seguiu até o alcança-lo.

—...! -Ambos colidiram o primeiro soco naquela altura insana.

Ambos uma troca de socos em meio ao ar enquanto Katsuki com uma das mãos segurava Izuku em seu planador.

—Então é assim que as coisas são agora... É assim que a vida nos direcionou!! -Katsuki afirmou.

Pela alta velocidade do planador ambos continuaram a troca até chegarem na parte mais movimentada da cidade até Izuku com uma cotovelada no braço que o estava segurando se soltar.

—Merda! -Izuku sabia que precisava pensar rápido.

Após cair a uma altura considerável o mesmo passou a se balançar com sua teia de prédio em prédio enquanto Katsuki o seguia lançando bombas  que explodiam em meio ao ar e shurikens.

—Eu realmente estava confuso como um merda como você conseguiu despertou poderes... E que irônico!! -Katsuki continuou- Você realmente não os tinha... VOCÊ RECEBEU!!
Izuku virou-se assustado e colidiu-se com um prédio, Katsuki o pegou e o virou para ambos se virarem e com o seu planador subiu a uma altura mais alta que antes e longe da maioria dos prédios, aproveitando para quebrar os atiradores que Izuku criou, nos antebraços fazendo urrar de dor.

—Seu olhar... Ele confirma tudo... -Katsuki olhava para ele sorrindo levemente.

—V-Você sabe da aranha?! -Izuku estava nervoso.

—Sei... Disso e muito mais... -Katsuki respondeu- Você sabe? De onde a aranha veio? De suas origens? De como o futuro herói cabeça de teia conseguiu seus poderes? O MUNDO SABE?!

—... -Izuku arregalou os olhos ao ver o olhar macabro de Katsuki.

—... Eu gostaria de lhe contar... TUDO aqui e agora, afinal além de querer saber como sua reação seria no final das contas você vai morrer aqui e agora... É justo -Katsuki com seu braço estendeu Izuku para fora do planador- Sem falar de pela primeira vez na vida estarmos tendo uma conversa franca!! Sem farsas, sem fingimentos... Apenas dois velhos “amigos” CONVERSANDO!!

—UGH! -Izuku sentiu seu pescoço apertar enquanto via a altura ao qual já estava.

—Seu criador, está o chamando para casa... Mas não precisa ser vivo, afinal tudo que ele quer é te dissecar para te estudar... Para entender a “maravilha milagrosa que você se tornou” ou qualquer coisa que restar de você quando eu terminar -Katsuki continuou.

—M-Mas quem?! É a mesma pessoa que lhe concedeu esse traje? Quem é ela? O que ela quer?! -Izuku perguntou.

—Então o tal vilão de lodo não lhe contou, hm? -Katsuki observou- O único nome pelo qual conheço é GARAKI, subordinado do AFO: All for One.

Naquele momento os olhos de Izuku ficaram maiores que nunca e cheios de pavor, como Katsuki não sabia que Izuku sabia que um AFO existia ele interpretou que foi pelo choque da revelação.

—A-All for One? -Izuku perguntou.

—Sim... Seus poderes que você usa em prol da justiça, para realizar seu desejo de ser um herói... Vem do pior lado da sociedade possível... -Katsuki respondeu- E então? Como se sente, Izuku?

—... -Izuku estava em choque.

—Hã? HÃÃÃÃÃÃ?! -Katsuki o sacudia agressivamente.

Nenhuma palavra saia da boca do esverdeado, Katsuki naquele momento apenas fez um “não” com sua cabeça em uma expressão séria.

—Acabou, Deku...!!

Katsuki o soltou, Izuku caia rumo ao chão em meio a uma multidão de pessoas que causariam um tumulto de grandes proporções, não teria como o mesmo sobreviver a uma altura daquelas e sabendo que seus atiradores não funcionam e seus braços estão trêmulos por conta da dor ele precisava ser rápido.

—... -Izuku apontou os dedos da mão.

 Ele lançou suas teias elétricas que se uniram em direção ao topo de um prédio, surpreendendo Katsuki e se balançando até colidir com a janela de vidro e quebra-la para poder entrar assustando os moradores.

—DESCULPA!! -Izuku gritava enquanto corria desesperado.

Cheio de ódio, Katsuki o perseguiu entrando pelo mesmo apartamento em alta velocidade para continuar com sua perseguição enquanto sorria maniacamente.

—Aaaaaah DEKU, você é cheio de surpresas! -Ele afirmou.

Izuku continuava a se balançar enquanto tentava escapar completamente machucado e cheio de cortes nos braços e pernas que usou para se proteger dos cacos de vidro.

—Katsuki... ESCUTE!!

Izuku recebeu uma explosão do próprio Katsuki, sendo enviado para longe pelo impulso, ele tentou ficar invisível mas o visor do vilão tinha visão de calor e isso era indicado pela mudança de cor das lentes.

—BOA TENTATIVA! -Katsuki o atacou com suas shurikens.

Izuku voltou a ser visível e seu uniforme ficou completamente rasgado e vendo que a queda iria ser feia o esverdeado pegou de seu cinto um cartucho de teia.

—CASULO DE TEIA!

Izuku apertando um botão fez com que as teias o envolvessem em um grande casulo esférico que usaria para amortecer a queda e o mesmo caiu em cima de um grande lago.

—... -Izuku apesar de tudo ficou atordoado com o leve impacto.

—Yaaaaaaaaaaargh!! -Katsuki lançou uma bomba naquele lago.

Uma grande explosão aconteceu a ponto da água subir a vários metros de altura, Izuku saiu de seu casulo com toda a sua roupa furada e cheia de cortes enquanto sua mochila estava completamente acabada e com apenas uma das alças utilizável.

—... -Izuku mancava em direção à beira do lago até que caiu, ele tentava conseguir forças para se levantar sem sucesso.

—Acabou -Katsuki o havia alcançado e transformando sua mão e garras iria executá-lo...

Viaturas da polícia cercaram todo o parque enquanto os civis eram evacuados, os heróis profissionais estariam a  caminho em pouco tempo e querendo acabar com Izuku sem ninguém para atrapalhar o mesmo com agulhas que saíram das garras de sua armadura perfurou o braço de Izuku.

O Esverdeado soltou um grito estridente e perturbador tamanha era dor, Katsuki por sua vez ria insanamente enquanto o sangue era sugado.

—PARADO!! -Death Arms e vários sidekicks surgiram.

Katsuki virou-se com um sorriso psicótico, assustando a todos e saiu voando com seu planador para longe deixando Izuku caído a beira do lago prestes a perder a consciência.

—... -Izuku agonizava antes de perder a consciência.

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 Quando o esverdeado se deu por si ele estava com curativos por baixo de uma típica roupa de paciente de hospital, havia acabado de amanhecer e o mesmo se viu junto de sua tia e irmã que estava dormindo enquanto sua mãe observava a janela.

—Izuku! -Sua tia o abraçou.

—Que, hã?! Ele acordou? -Izumi se assustou e sorriu logo em seguida.

—... -Sua mãe surpresa sorriu logo em seguida.

—Pessoal, vocês vieram! -Izuku estava aliviado- V-Vocês não vão acreditar, o Katsuki...!

—Então foi ele?! -Inko estava indignada.

—Midoriya? -Tsukauchi apareceu- Sinto muito entrar dessa forma, mas assim que ouvi sua voz senti que deveria vir, sente-se melhor?

—Sim -Izuku respondeu- Sinto-me como se tivesse acabado de acordar.

—Poderia explicar direito o que aconteceu? -Tsukauchi respondeu.

Izuku ocultando o que Katsuki informou sobre o AFO e sua relação com seus poderes por conta de Izumi e Inko e explicou que o mesmo recebeu os equipamentos e apoio do mesmo para se vingar e agora era conhecido pelo nome de o Duende Macabro.

— “O Duende Macabro”? -Izumi estava em choque.

—Então foi ELE?! All for One? -Tsukauchi perguntou em choque.

—Sim, ele e um tal de Garaki que é seu braço direito aparentam estar trabalhando escondidos nas sombras – Izuku explicou- Sim, Ele pelo visto deve ter malhado muito na prisão e por isso está mais forte, agora os maiores upgrades vieram dos equipamentos que estava usando e por isso ele me deu muito mais trabalho...

—... -Tsukauchi coçava o queixo- Acha que tem algum motivo em particular para ele te atacar?

Izuku em silêncio pensava na pergunta lançava enquanto seus instintos diziam-lhe alguma coisa, se ele tivesse uma quirk, o esverdeado supôs que talvez fosse para algo relacionada a investigação e por hora ele pensava em ser furtivo.

—Vingança, ele não deve ter suportado que o Deku inútil que ele sempre conheceu mudou e agora que ele está livre e tem oportunidades... ele pode vir a tentar algo contra mim -Izuku respondeu- Talvez ele mantenha uma aliança ou se torne subordinado de AFO, porém ele também pode ter autonomia para fazer o que quiser até certo ponto.

—... -Tsukauchi analisava a resposta pensativo, ambos se encaravam por algum tempo enquanto os demais estavam sentindo tensão.

—Obrigado, creio que como não temos mais pistas de onde Katsuki Bakugou possa estar ou seus novos “amigos”, creio que as investigações sobre o ataque encerram aqui -O Detetive analisou- Obrigado pela contribuição e tenham todos um bom dia.

—........... -Izuku cansado deitou-se novamente da cama.

Enquanto isso...

—Oh muito bem... Katsuki Bakugou! -Tomura analisava cada amostra coletada em recipientes diferentes, um para cada dedo.

—Eu teria trazido o corpo, se não fosse os trastes pra interromper -Katsuki estava com os braços cruzados e sem seu visor.

—Creio que o Garaki vai estar satisfeito, a parte do corpo era mais pra estudos mesmos, o que importa mesmo é o que você coletou -Tomura explicou, ficando em silêncio por um tempo- O que você acha, sensei?

—Creio que o mesmo já mostrou seu valor -All for One estava em uma conferência- Katsuki Bakugou, seja bem-vindo à Liga dos Vilões e sinta-se honrado... É o Primeiro membro do Sexteto Sinistro!

—... -Katsuki sorria levemente.

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1 dia antes do Festival Esportivo:

Izuku havia acabado de tomar alta do hospital e usando suas roupas comuns o mesmo foi acompanhado de sua família para casa ajustar a mudança.

—... E então? Como se sente? -Inko perguntou assim que foi ver Izuku terminando de empacotar tudo.

—... Estranho, se me permite ser sincero -Izuku respondeu.

Izuku estava de costas para sua mãe terminando de fechar a última caixa, ele abaixou a cabeça e Inko suspirou.

—Há dias Laurie me falou o desabafo que você fez -Ela surpreendeu seu filho, que se virou para ela- E eu não o culpo...

—... -Izuku a olhava de forma triste.

—Eu sinto muito... Por tudo, nunca queria que se sentisse abandonado, eu só... Não esperava que a vida me desse um filho quirkless e quando soube eu apenas nunca soube como reagir -Inko continuou.

—Mas teve, e se eu tivesse uma quirk desde o início... Você nunca teria me “abandonado”? Se eu nunca tivesse despertado uma quirk, continuaríamos daquele jeito? -Izuku perguntou.

—... Izuku... Eu não sei o que dizer à você, de verdade. Eu sei que o que eu fiz foi errado, eu sei que fui insensível e uma egoísta que fugiu por covardia... Mas agora... -Inko se aproximou- Só sei de uma coisa: Quando pensava que você era quirkless, eu estava lá após pensar ter te pedido para aquele vilão de lodo, Não suportei pensar ter te perdido na U.S.J. e não podia sequer pensar que aquele desprezível do Katsuki poderia ter te matado também... Eu sei que sentir isso seria o mínimo... E-E...

—... – Os olhos de Izuku ficaram cheios d’água.

—Olha, eu não quero te perder e não quero que não estejamos mais na vida um do outro enquanto ainda podemos ter um ao outro, me deixe fazer tudo diferente dessa vez, ser uma pessoa melhor! -Inko implorou- Por favor, permita-me voltar a ser sua mãe...!

—....... -Izuku de cabeça baixa fez um sim com a cabeça torcendo para não se arrepender.

Sem dizer mais nada, os dois se abraçaram e foram levar a última caixa.

—Você é uma pessoa muito boa, sabia disso? -Inko desabafou.

Com Katsuki a solta uma coisa era clara, enquanto Izuku estiver vivo ele não o mesmo e seus entes queridos em paz, logo era necessário Izuku voltar a morar com sua mãe junto de sua tia já que essa última com certeza seria um alvo fácil.

Izuku estava andando de carro com o resto dos seus familiares e ambos foram em frente à sua antiga casa.

—Chegamos Izuku, nossa nova casa -Laurei comentou- Apesar desta ter sido sua antiga casa também, se pararmos pra pensar.

—Me pergunto se vou lembrar de tudo -Izuku comentou.

—Algumas coisas estão diferentes, mas nada demais -Izumi respondeu.

—Podem deixar o resto conosco, ter telecinese serve justamente pra isso -Inko mandou o pessoal do caminhão da mudança irem embora.

Algumas horas depois...

—E está tudo pronto! -Izumi fez um breve alongamento.

—Você não fez nenhum trabalho braçal -Izuku reagiu.

—Me deixa viver! -Izumi respondeu.

—De qualquer forma, agradecemos -Laurie tocou no ombro de sua irmã.

—Olha Laurie, vai ser só por um tempo, até o Katsuki ser preso. Depois disso eu prometo que vai ter sua casa de volta e nenhum segurança vai precisar te escoltar de novo -Inko prometeu.

—Ah relaxa -Laurie comentou rindo levemente.

E esse foi o início de várias mudanças que continuariam a acontecer dali pra frente, novos desafios e tentações viriam pela frente...

Continua...


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