Tori carregava o diário sempre com ela e quando não estava com um dos guardiões, estava lendo-o.

Parecia mais energizada, apesar de ainda reclamar do grupo que interrompia suas aulas na biblioteca com declarações relambórias.

Numa de suas visitas chegou correndo até mim, o que foi estranho, porque até então nunca tínhamos conversado. Tivera uma ideia e queria minha permissão.

Queria passar a dar aulas na floresta. Tinha certeza de que eles não a atrapalhariam aqui, por terem medo.

Eu não compartilhava sua certeza, mas a ideia era boa e foi impossível dizer não, ainda mais diante da sua animação.