O mito de Sigyn escrita por Wi Fi
Notas iniciais do capítulo
Oi gente!
Estou postando tarde pq eu estava fazendo um relatório demoníaco hoje, mas felizmente acabou.
A palavra do dia foi "crepins", e a melhor explicação q pude encontrar diz que é um regionalismo gaúcho. Crepins são meias curtas.
Eu n fazia ideia de como encaixar ela hoje, mas acabei ficando satisfeita com o que consegui fazer. Espero que as próximas 3 palavras n sejam péssimas rs
Pensava em Narfi o tempo todo. Pensava nele ainda bebê, e nos crepins que eu tecia para aquecê-lo no outono. Nestes momentos, eu chorava, soluçava. Mas nunca deixava uma gota de veneno derramar.
Eu odiava Loki por tudo que havia causado. Mas odiava também os asgardianos que o levavam a extremos cada vez maiores.
“Foi Odin, Sigyn. É tudo culpa dele” murmurava Loki.
Se antes sonhei em reconciliar estes dois mundos – Loki, e Asgard – agora eu reconheço que são todos loucos, e ninguém está certo.
Só podia rezar para que a exaustão do meu corpo me distraísse de meus pensamentos.
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Na verdade, quando a tigela que a Sigyn segura se enche, ela tem que despejá-la numa fossa, e quando ela faz isso a cobra consegue cuspir veneno no Loki. Quando isso acontece, ele grita e estremece, e esses tremores são o que causam os terremotos! Os nórdicos foram bastante criativos nessa.
Até amanhã!