O mito de Sigyn escrita por Wi Fi
Notas iniciais do capítulo
Oi gente!!
A palavra do dia foi "aloés", que é o plural de aloé. Aloé é a famosa babosa, que de acordo com o dicionário, tem um suco amargo, e foi essa característica que usei aqui nesse capítulo. Não existem aloés naturalmente nos países escandinavos então vcs vão só ter que aceitar isso, ok?
Deambulei não sei por quanto tempo. Apenas sentia o gosto amargo de mil aloés, e uma dor insuportável no peito.
Toda vez que fechava os olhos, via meu filho, com a barriga aberta, ensanguentado, seu corpo desfigurado.
A exaustão finalmente me venceu, e eu caí inconsciente na grama.
Acordei sendo chacoalhada por uma gigante.
“Loki precisa de você. Ele está sendo torturado” disse Angrboda “Eu não posso ficar em Asgard por muito tempo”
“Eu não quero vê-lo nunca mais” resmunguei.
“Ele é tudo que te resta”
Ela tinha razão. Angrboda me abraçou, antes de nos separarmos.
"Sinto muito pelo seu menino, Sigyn"
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Eu queria mto ter feito mais participações da Angrboda aqui!
Na minha ideia, o Loki e ela nunca tiveram uma relação formal (duvido que uma gigante fodona como ela iria querer um casamento), mas eu não digo que o caso deles não tenha continuado depois do casamento do Loki com a Sigyn. Se eu tivesse tido tempo de explorar isso, eu queria colocar o Loki como ainda sendo mto próximo da Angbroda, porque os dois têm a origem jötunn (e por isso são igualmente ressentidos com os aesir), além da Angrboda ser mãe de três dos filhos do Loki. Mesmo que eles não sejam apaixonados, eu imagino que eles teriam ainda uma ligação forte, já que o Loki até que se importa bastante com seus filhos. Mas também acho que a Sigyn entenderia isso e não ficaria tão chateada assim. Enfim, por mim a Angrboda e a Sigyn são amiguxas.
Até amanhã!