Saint Seiya:Poseidon -A Guerra nos Reinos Marinhos escrita por Drygo


Capítulo 28
No Castelo Atlantis: Em Busca de Respostas!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Hoje tem novo capítulo. Espero que gostem, a reta final está se aproximando. Quem puder, comente o que está achando.


Boa leitura.



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Na região atlante do Mar Egeu Seiya ergue o punho contra Siegfried que faz o mesmo. Quando ia atacar Seiya escuta Shiryu falando com ele.

— Seiya esse general atlante Siegfried tem um ponto fraco.

— Sim eu sei. Descobri isso quando ele atacou o Santuário.

Siegfried fecha os olhos tranquilo.

— Não é apenas sabendo meu ponto fraco que conseguirão me derrotar.

— Então iremos ver. Receba o "Meteoro de Pégaso."

Já ferido Siegfried é arrastado. Ele logo surge dentro da fumaça que o golpe causou nas matas da região. Ele surra Seiya o deixando estendido no chão.

— Mesmo ferido posso derrotá-lo cavaleiro de Bronze. Se arrependerá de tudo o que está fazendo.

Shiryu salta e impede Seiya de ser atingido. Ele encara Siegfried.

— Nossa luta não acabou!

— Já era para estar morto Dragão! – Responde Siegfried.

— Talvez tenha razão. Mas vou mostrar para Aioria que ele não me salvou a toa.

Shiryu novamente despertando o sétimo sentido avança contra Siegfried. Os golpes ficam mais intensos. Seiya se aproxima do combate.

— Eu vou ir até o Castelo Atlantis.

Siegfried o encara ao desviar de Shiryu. Seiya de um lado e Shiryu de outro cercam o general de Leão Marinho. Marin chega nesse momento com Shaina no colo.

— Seiya!

— Marin!

Siegfried encara a amazona com seriedade.

— Você estava na região onde Fenrir guardava. Então Fenrir foi mesmo derrotado!

— Sim. E sei muito bem que esse Castelo Atlantis é o centro de comando de Atlântida!— Responde Marin.

Seiya surpreende Siegfried e o agarra pelas costas. Ele pede para Marin avançar.

— Siga Marin, não perca tempo!

— Me solte! – Grita Siegfried.

Shiryu pede para Marin seguir com Shaina. Assim ela faz. Siegfried se revolta e Seiya conclui seu golpe.

— "Turbilhão de Pégaso."

Seiya arremessa Siegfried com violência contra o solo. Ele também sente muita dor. Com a boca sangrando, Siegfried se levanta.

— Agora eu matarei os dois juntos!

Shiryu fica ao lado de Seiya bastante sério. Os três guerreiros estão feridos.

 

Marin avança em direção ao Castelo Atlantis com Shaina no colo. Ela já avista o castelo.

— Já posso ver a entrada...

O solo próximo a entrada do castelo começa a afundar. Pequenas poças de água surgem.

— Mas parece que o solo está afundando!

Um maremoto ocorre das águas de dentro do solo. Marin é engolida.

— Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhh...

Anfitrite surge na entrada do Castelo Atlantis. Ela está segurando seu pequeno tridente. Ela sorri ao ver que as amazonas se afogaram.

 

Na região do Mar Egeu Siegfried eleva seu cosmo. Seiya volta a tomar a frente de Shiryu.

— Morra você primeiro Pégaso. Eu lutarei até o fim pela senhora Anfitrite: "Vendaval do Leão Marinho." 

— "Meteoro de Pégaso."

Seiya é derrubado com o impacto. Siegfried consegue evitar de ser atingido em seu ponto fraco já que Seiya não conseguiu toda a potência de seu golpe.

— Seiya! – Grita Shiryu.

— Acabou Seiya. Você está vencido! – Diz Siegfried.

Shiryu avança contra o general atlante e troca golpes com ele. Shiryu acerta um soco na cara de Siegfried, porém é atingido na barriga e se sente sem ar.

— Você não tem mais condições de luta Dragão!

Seiya está novamente de pé. Siegfried se surpreende.

— Ele suportou o impacto do vendaval do Leão Marinho. Esse rapaz não desiste, ele acredita realmente na justiça da Terra. Será que o dilúvio seria um engano? Teriam os seres humanos ainda salvação?

A voz de Anfitrite alcança Siegfried nesse momento.

— "Mate-os Siegfried. Você tem que zelar por esse lugar."

Siegfried volta os olhares para Seiya.

— Eu não posso pensar nessas coisas agora. Eu tenho que lutar por Anfitrite. "Vendaval do Leão Marinho."

— "Meteoro de Pégaso."

O ataque de Seiya novamente faz frente ao vendaval criado por Siegfried. O general atlante está surpreso.

— A armadura de Pégaso... Está dourada!

— Sim Siegfried. Os cavaleiros de Ouro confiam em nós para protegermos a humanidade!

Siegfried percebe que seu golpe está sendo detido e os meteoros de Seiya avançam. Logo ele percebe uma energia se misturando com os meteoros.

— Esse golpe... É do Dragão!

— Sim, é o Cólera do Dragão! – Avisa Seiya.

Siegfried avista Shiryu caído no chão ainda recuperando o ar. Ele está com sua armadura de Dragão também dourada.

— Os dois cavaleiros de Bronze alcançaram o sétimo sentido. Esses garotos são donos de imensas façanhas. Eu não estou conseguindo suportar essa energia.

O vendaval é desfeito e Siegfried é acertado em cheio.

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh...

A escama de Leão Marinho está rachada. Siegfried com o corpo todo sangrando olha para Seiya.

— Parabéns, você venceu. Você com a ajuda de Shiryu. Se realmente a justiça de vocês é verdadeira, provem isso a senhora Anfitrite. Só os peço isso.

Seiya socorre Siegfried. Shiryu enfim se levanta.

— Sempre senti que você não era maligno Siegfried. O porquê dessa guerra? Por que Poseidon quer cometer esse genocídio?

— A resposta apenas o fim dessa guerra trará. Anfitrite te esperarei até quando você regressar ao outro mundo. Eu amo você!

Siegfried sucumbe no colo de Seiya. Shiryu se aproxima mancando.

— Siegfried era um guerreiro formidável. Agora vamos Seiya até o Castelo Atlantis, vamos ver como é essa tal deusa Anfitrite. Antes vamos derrubar o pilar que possui a estrela do mar dessa região do Mar Egeu.

Seiya balança a cabeça positivamente. Seiya soca o pilar e o derruba. Shiryu pisa na estrela do mar que estava nas ruínas do pilar e a destrói. O continente treme. Os dois partem rumo ao Castelo Atlantis.

 

FORTALEZA SUBMARINA

 

Na entrada do casebre secreto, Sorento percebe o tremor ocorrido em Atlântida pelo portal.

— Parece que o principal general atlante caiu. Atlântida está comprometida. Chegou o momento de nós, os generais marinas restantes, matarmos os cavaleiros que ainda estão aqui no Santuário submarino e auxiliar na reconstrução do novo continente.

— Isso não será possível. Antes disso o grande suporte principal será destruído e Athena resgatada. – Diz Shaka em posição de meditação.

Sorento mede Shaka dos pés a cabeça. Ele fecha os olhos.

— Você foi o único cavaleiro de Ouro que veio aqui na Fortaleza Submarina. Pelo visto não são tão corajosos. Logo pensar na queda do grande suporte principal é uma grande bobagem.

— Nunca pense que alguém mais poderoso que vocês não possa surgir general marina. A queda do grande suporte principal é algo totalmente possível sim.

Sorento se sente incomodado com as palavras de Shaka, mas não perde seu ar de tranquilidade.

— Compreendo. Vejo então que você quer ser o alguém a desafiar o Imperador Poseidon. Sendo assim teremos que iniciar um confronto cavaleiro de Ouro.

— Sim, pelo visto assim deverá ser general marina. Não vim aqui apenas por causa da descoberta do portal.

Sorento eleva seu cosmo. Shaka faz o mesmo em sua posição costumeira. Os dois guerreiros estão com seus cosmos no limite.

 

ATLÂNTIDA

 

Seiya e Shiryu mesmo feridos chegam na entrada do Castelo Atlantis. Suas armaduras já perderam o brilho dourado e estão no aspecto normal.

— Veja Shiryu no caminho para o castelo prateado o solo parece ter se desfeito e está tomado de águas.

— Sim, é verdade Seiya. Vamos ter que ter forças para saltar!

Seiya e Shiryu tomam impulso e saltam. Eles conseguem pisar no primeiro palmo de terra à frente do solo inundado. Seiya sente algo estranho e para.

— O que foi Seiya?

— Senti o cosmo da Marin... E da Shaina também!

Shiryu fecha os olhos e se vira de frente. Ele os abre e vê a entrada do castelo bem a sua frente.

— Nesse momento temos que avançar. Tenho certeza que é a vontade delas também.

Seiya concorda. Os dois se aproximam da entrada do castelo e avistam a imensa porta.

— Devo derrubá-la: "Meteoro de Pégaso."

A porta se abre. Seiya e Shiryu adentram o castelo surpreendidos com as riquezas do local, porém além das riquezas nas paredes, chão e teto o restante do espaço é todo vazio. Eles avistam no fundo do castelo uma grande estátua de Poseidon. Um cosmo os incomoda.

— Que cosmo imenso!

— Veja Seiya. Uma mulher. Ela deve ser...

— Sou Anfitrite! – A esposa de Poseidon surge.

Um ataque de seu pequeno tridente lança os cavaleiros para trás. Seiya é o primeiro a se levantar.

— Aquele pequeno tridente. Ele parece concentrar toda a energia de Atlântida. Se eu conseguir destruir esse tridente, esse continente sem dúvidas começará a ruir.

Seiya se aproxima de Anfitrite. Ele encara a bela deusa. Logo atrás Shiryu está tenso.

— Cuidado Seiya!

— Eu tenho que destruir esse seu tridente Anfitrite, por Athena: "Meteoro de Pégaso."

Anfitrite fecha os olhos. O golpe acerta o tridente e volta contra Seiya.

— Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh...

— Seiya! – Grita Shiryu.

Anfitrite da alguns passos lentamente se aproximando dos cavaleiros. Ela veste um belo vestido azul e usa braceletes, ombreiras e coroa de ouro, além de vários anéis e um colar com o desenho de tridente.

— Seres tolos, acham que podem me derrotar dessa forma e nesse estado, eu sendo a deusa Anfitrite, rainha dos mares?

— Foi você quem arquitetou tudo isso? — Uma voz é escutada na entrada do castelo.

Anfitrite se mostra surpresa. Marin surge no local com Shaina no colo.

— Marin! – Grita Seiya.

— Você não é a amazona que a pouco sofreu afogamento com o maremoto que eu causei? – Pergunta Anfitrite.

Marin coloca Shaina no chão ao lado de Shiryu. Ela encara a deusa dos mares.

— Fui atacada por sua armadilha, mas isso é muito pouco para matar uma amazona de Prata, você apenas me atrasou de entrar aqui. Agora revele Anfitrite quais são suas intenções? Como controla esse continente que voltou do fundo do oceano? Será mesmo a vontade de Poseidon tudo isso?

— Apesar de você ser uma humana tola e insolente te responderei já que é uma mulher. A minha intenção nesse momento é primeiramente ver Athena morta. Como em sua encarnação anterior, o humano que Poseidon reviveu se encantou pela humana que Athena reencarnou. Ele quer se casar com ela, mas não permitirei, eu reinarei ao lado de Poseidon no mundo terrestre e marinho.

Anfitrite lança um ataque de seu pequeno tridente contra Marin que não consegue se defender. Ela é lançada contra um pilar do castelo.

— Marin! – Grita Seiya.

— Agora chega. Já me causaram aborrecimentos demais por aqui. Matarei os quatro de uma vez, mesmo com essa outra amazona estando inconsciente! – Diz Anfitrite.

Marin tenta se levantar, assim como Seiya e Shiryu. Shaina segue inconsciente. Anfitrite ergue seu pequeno tridente.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya: Poseidon - A Guerra nos Reinos Marinhos:

"A Identidade do Dragão Marinho."



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