Is It Possible? escrita por Kit Kat


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi Gente!
Como estão?

Aí está mais um capítulo, espero que gostem!



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Pansy.

— Com todo respeito, mas a senhora só pode estar mais caduca do que antes! – me exaltei, olhando aquela múmia ambulante.

— Não se atreva a falar comigo dessa forma. – ela rosnou tomando seu chá como se não tivesse me dito o maior absurdo de todos. – Você precisa se casar e, depois dos foras que você deu nos pretendentes que eu lhe arranjei, o senhor Clarke nos fez a gentileza de aceitar te conhecer.

— Ele é velho! – gritei, sem me preocupar em ser educada naquele momento. – Ele tem 70 anos, a senhora consegue entender que eu tenho a mesma idade dos netos dele? Até a senhora é mais nova que ele!

— Não interessa a idade! Ele é rico e é de uma das famílias mais nobres de sangues puros. – ela me olhou como se julgasse até minha alma. – E você não é como suas primas, acha que vai arranjar coisa melhor? Estou te dando a oportunidade casar, antes que fique solteira o resto da vida.

Travei o maxilar, tentando não cair em um mar de lágrimas na frente dela, e cerrei os punhos. Me levantei da mesa e, dando as costas a ela, corri escada acima. Antes mesmos de eu bater a porta de meu quarto eu já estava soluçando.

Meus planos de ter ótimas férias foram por água abaixo quando Antonella apareceu na mansão Malfoy exigindo que eu passasse as férias em casa e, infelizmente, tive que voltar para o inferno na terra que era conviver com essa velha. Eu estava me saindo tão bem em conseguir escapar das tentativas dela de me casar, mas agora eu não tinha para onde correr.

Me deixei chorar por tudo. Pelo desespero de não querer um casamento arranjado, pela agonia de ainda não ter respostas sobre a situação dos meus pais e por me sentir um nada a cada vez que minha vó abre a boca.

Não sei por quanto tempo fiquei remoendo tudo o que ela me dizia e tentando achar uma forma de fugir daquela casa, só parei quando um estrondo vindo da minha janela me despertou. Olhei assustada para fora, vendo uma coruja meio capenga levantando do parapeito.

Peguei a carta amarrada em sua pata, com certo receio daquela coruja estranha. Ela era meio vesga e completamente diferente das corujas que eu normalmente recebia.

Sentei em minha escrivaninha e antes de abrir o envelope, vi que o remetente era Harry. Franzi o cenho. Não lembrava de lhe ter dado meu endereço.

“Querida Pansy,

Arranjei uma folga da Gemialidades Weasley e gostaria de te levar ao cinema amanhã. Se aceitar podemos nos encontrar amanhã as 9 da manhã na frente do Caldeirão Furado.

Ps.: Desculpe caso Errol tenha quebrado alguma janela sua, ele é uma coruja um pouco diferenciada.  

Atenciosamente,

Harry Potter.”

Fiz uma careta olhando para aquela carta. Se aquela era uma tentativa de me chamar para um encontro, Potter estava mesmo perdido na vida. Quem marca um encontro as 9 da manhã?

Antes que eu pudesse começar a responder a carta, escutei um barulho de algo sendo quebrado e quando me virei para ver o que era, vi a maldita coruja capenga comendo os doces que eu tinha deixado na mesinha de cabeceira da minha cama e meu abajur, que também ficava na mesinha, estilhaçado no chão.

— Saia! Saia! – corri para espanta-la, que acabou se assustando e, em sua tentativa de fugir para longe, bateu no lustre e caiu na minha cama.

Grunhi irritada. Essa coruja destruiria meu quarto se ficasse mais um segundo.

Agarrei a coruja rapidamente, antes que ela pudesse escapar e tentasse voar em meu quarto, e a levei para a escrivaninha, junto com o pacote de doce.

— Fique aí, sem se mover! – ordenei, colocando os doces em sua frente, para que se divertisse sem quebrar minhas coisas.

Peguei um papel e uma pena e comecei a escrever a resposta, tentando escolher uma forma de recusar o convite sem ser rude. Mas quando parei de escrever, a única resposta que consegui colocar no papel foi um simples “estarei lá”.

Lacrei o envelope e entreguei a Errol.

A coruja se foi, após outro esbarrão na janela, e eu fiquei pensando se eu tinha sido muito grossa e deveria ter escrito mais coisas, mas fazia quase três semanas que eu não conversava com ele e eu nem sequer sabia como ele tinha conseguido meu endereço. Então acho que foi uma boa resposta.

Frinnie a elfa de minha vó aparatou ao meu lado, me tirando de meus devaneios com o susto que levei.

— Desculpe, senhorita Pansy, mas Dona Antonella mandou lhe informar para estar pronta as 19 horas, pois o senhor Clarke virá para o jantar. – ela deu o recado e com uma revência desaparatou, sem me dar tempo para responder. 

Grunhi de raiva e voltei a chorar.

*****

O jantar foi um completo inferno, minha vó me fez gastar um de meus melhores vestidos para fazer sala a um velho babão, que tentava a todo custo colocar as mãos nojentas e ásperas em minhas coxas e bunda. Claro que depois de aguentar toda aquela merda, a primeira coisa que eu fiz foi arrancar aquele vestido e queima-lo na lareira do meu quarto.

Naquela noite eu dormi bem rápido com a maravilhosa lembrança de que eu teria um dia livre das garras de Antonella.

Acordei na manhã seguinte com uma animação que eu não sentia desde que havia vindo para essa casa. Tomei um banho demorado e comecei a vasculhar meu guarda-roupa em busca de uma roupa belíssima. Não que eu quisesse ficar bonita para o Potter, mas eu tenho que fazer meu nome quanto se trata de beleza. 

O dia não estava tão frio e o sol estava esquentando bem, então vesti uma calça de couro preta, com uma blusinha de alça, também preta, que coloquei por dentro da calça e a deixei um pouco estufada para fora. No pé, calcei um salto preto de bico fino e, por último, vesti um sobretudo de oncinha para eu não passar frio.

Passei uma maquiagem leve, apenas uma base, lápis de olho e rímel. E, voilá, uma maravilhosa obra de arte!

Me olhei no espelho admirada com o resultado, a cada dia eu me surpreendia mais com a minha beleza. Sorri, pegando meus óculos de sol e desci quase correndo, louca para dar o fora.

— Onde você vai? – minha vó perguntou ao me ver passar pela sala de jantar.

— Vou sair. – respondi sem dar muita bola para ela.

— Com quem? Não vai tomar café? – ela voltou a perguntar, deixando o Profeta Diário de lado e me olhando curiosa.

Infelizmente, minha educação não permitia que eu lhe desse as costas e a ignorasse. Suspirei me voltando para ela.

— Vou sair com o Draco.

— Você deveria parar de perder seu tempo atrás dele e se concentrar em correr atrás de um marido. – ela pegou o jornal novamente, voltando seus olhos para as páginas. – Afinal, alguém como ele jamais se interessaria por alguém como você.

Mordi o lábio com força me segurando para não xinga-la do que eu realmente queria xingar. Mas aquele era o meu dia e ela não acabaria com o meu bom humor por estar indo para bem longe.

— Quanta inveja, vovó. – a olhei divertida, dando ênfase na última palavra, a qual eu não a chama a muito tempo. – Sabe que eu não tenho culpa de ser tão bonita enquanto a senhora está aí mais passada que uma uva passa, não é?

Ela me olhou em puro choque e eu segui meu caminho para fora daquela casa, rindo quando escutei seus gritos irritados me mandando voltar. Aparatei para o Beco Diagonal e finalmente pude respirar um ar fresco, onde não me sentia sufocada por aquela velha.

Dei uma caminhada e logo avistei Harry me esperando na entrada do Caldeirão Furado.

— Bem na hora! – ele sorriu olhando no relógio.

— Eu sou sempre pontual Potter, quem costuma enrolar é você. – disse divertida e ele riu.

— Não tenho como negar. – ergueu as mãos em sinal de rendição, me fazendo rir. – O que acha de tomarmos café antes do passeio?

— Você não me disse uma vez que tem comida no cinema?  

— Mas só vamos no cinema de noite. – ele riu.

— E vamos fazer o que até lá? – perguntei com o cenho franzido.

— Eu estava pensando em darmos uma volta no mundo trouxa, tem algumas coisas que eu gostaria de te mostrar.

Minha careta foi inevitável. Eu, Pansy Parkinson, no mundo trouxa? Há! Nem que me pagassem!

— De jeito nenhum, Potter! – ri debochada. – Prefiro passar o dia inteiro no Caldeirão Furado.

— Qual é? Me dá uma chance, vou te mostrar que os trouxas podem ser legais.  

— Não!

— Olha, tem uma cafeteria que eu amo, vamos tomar café lá e se você não gostar de absolutamente nada, a gente volta e passamos o dia na Londres bruxa.

— Já disse que não! – bati o pé. – Só concordei em ir no cinema porque sou curiosa e quero saber como é um filme.

— Estou tentando fazer um trato com você, então para de ser criança e aceita. – ele retrucou e eu o olhei irritada.

— Criança? Eu? – cruzei os braços e virei a cara. – Hunf!

Escutei ele respirar profundamente e então de forma mais calma ele voltou a tentar me convencer.

— Dez minutos, é tudo o que eu te peço. – ele tentou. – Vamos lá e se você não gostar de nada dentro desses dez minutos a gente volta.

Eu o olhei com uma sobrancelha erguida. Potter devia estar mesmo muito desesperado para estar tentando me convencer a acompanha-lo a todo custo.

— Está bem. – acabei por concordar depois de um tempo. – Dez minutos não matam ninguém. – dei de ombros.

*****

Dei uma garfada naquela torta que ele chamava de Torta Holandesa, saboreando aquela maravilha. Logo em seguida, passei para o Cheesecake que eu julguei ser a coisa mais horrível do mundo, por ser uma torta doce de queijo com cobertura de frutas vermelhas, mas que acabou sendo meu paraíso na terra.

Aproveitei para dar outra colherada na taça de sorvete que os trouxas tiveram a brilhante ideia de enfiar várias coisas dentro. Por exemplo, essa tinha sorvete de chocolate, morango em pedaços, um negócio extremamente doce que Potter chamou de leite condensado e umas bolinhas coloridas de chocolate, confete, eu acho. 

— Quer uma ajudinha aí? – ele perguntou, me olhando com diversão.

— Nem pensa nisso!

Eu coloquei meus braços em cima dos doces, para impedi-lo de tentar pegar um pouco. Detestava admitir isso, mas Harry tinha razão. Essa cafeteria era dos deuses.

Ele me olhava com um sorriso contido nos lábios, apenas se divertindo com sua xícara de café e um lanchinho que atraiu muito a minha atenção.

— O que é isso? – perguntei apontando para o lanche.

— É um lanche de ovos, bacon, presunto e queijo.

— Parece muito gorduroso. – fiz uma careta e ele gargalhou.

— Você está devorando três pratos de doce e vem falar que meu lanche é gorduroso?

Fiquei vermelha de vergonha, talvez eu estivesse passando um pouco do ponto e, com toda certeza, me arrependeria depois, pensando nas calorias que eu adquiri.

— Mas eu tenho razão. – dei de ombros tentando esconder minha vergonha.

— Experimenta. – ele me empurrou o lanche, mas neguei, apesar da minha vontade. – Confia em mim, você vai gostar!

O maldito usou a frase que ele sabia que me faria aceitar. É claro que eu confiaria nele, ele havia me apresentado apenas os melhores doces.

Dei uma mordida tímida no lanche, mas o sabor que me atingiu me fez suspirar. Mordi mais uma vez e quando vi, Harry já estava pedindo outro enquanto ria de mim.

Claro que não dei conta de comer tudo aquilo sozinha, então ele me ajudou a terminar o café e se virou para mim, antes de ir pagar.

— E então, vai aceitar dar uma volta comigo ou não?

Eu nem precisei responder, minha cara já dizia tudo e com um sorriso no rosto ele foi pagar para podermos ir embora, se bem que eu não me importaria de passar o dia todo naquele lugar. Além das comidas maravilhosas, o ambiente também era muito agradável.

Nós partimos pelas ruas de Londres e confesso que achei a Londres trouxa bem mais animada que a bruxa.

Depois de tanto reclamar na orelha de Potter, por estar muito cheia e não aguentar andar muito, ele nos arranjou um passeio pelo Big Bus Tour. Um ônibus que tinha a parte de cima aberta onde os turistas ficavam para tirar fotos, com o que Harry chamou de câmera, enquanto um guia falava sobre os pontos turísticos.

Eu nunca tinha visto algo como aquilo antes e apesar da cidade ter coisas parecidas com a Londres bruxa, me interessei por alguns pontos turísticos e exigi que Potter me levasse.

No meio do passeio ele comprou uma câmera para tirar fotos minhas e dos lugares em que fomos. E confesso que toda vez que eu olhava para as fotos esperava, sem sucesso, elas se mexerem.

Quase perdemos o horário do filme que ele queria assistir, pois após o passeio de ônibus fomos no castelo da rainha, na roda gigante e no estúdio de um filme famoso, que apesar de eu não saber o que era achei muito interessante. E ainda tivemos uma parada para o almoço em uma pizzaria que Harry dizia ser a melhor.

— Dá para parar de correr e me esperar? – reclamei, quase tropeçando com meus saltos.

— Não dá, já estamos atrasados. – ele respondeu sem diminuir seus passos rápidos, enquanto me puxava pelo braço.

Nós paramos em um lugar bem iluminado, que tinha a placa com o nome do cinema bem em cima. Harry pediu a moça que ficava em uma das cabines da entrada dois ingressos para Star Wars capítulo 1 em 3D e não tinha ideia do que era aquilo.

— Esse filme é legal, você vai gostar. – ele disse quando eu reclamei por não saber o que era.

Antes de entrarmos na sala compramos pipoca e refrigerante, e ele me deu os óculos que, aparentemente, ativavam o modo 3D daquela coisa. Não entendi muito bem a explicação dele, apenas acenei concordando, crente que na hora eu entenderia.  

Quando o filme começou ele me disse para colocar os óculos e aproveitar e foi o que eu fiz. Era exatamente do jeito que Potter havia me dito, um filme era basicamente uma foto bruxa que continuava se mexendo por horas.

A imagem parecia um pouco mais perto por causa dos óculos, mas eu só fui entender a real intenção do 3D quando um raio lazer do filme veio em minha direção e eu me abaixei gritando. Harry precisou pedir desculpas para as pessoas que me olhavam como se eu fosse louca e depois passou o resto filme rindo de mim, mas é claro que não deixei barato e fiquei zoando o fato de ele ter que usar um óculos por cima do outro. 

Infelizmente tudo o que é bom acaba e o meu dia perfeito chegou ao fim quando voltamos para o Beco Diagonal.

— Gostou de hoje? – ele perguntou quando saímos do Caldeirão Furado. – Desculpe ter te forçado a ir.

Eu o olhei como se ele fosse um louco.

— Não se atreva a pedir desculpas, Harry Potter! – tentei fingir estar brava, mas acabei rindo. – Nunca me diverti tanto como hoje. – olhei para o chão um pouco sem graça. – Obrigada por insistir tanto para eu ir.

Senti sua mão em meu queixo e, quando ele levantou meu rosto, vi aquele sorriso maravilhoso em seus lábios. O mesmo sorriso que eu estava vendo o dia todo e que eu não queria parar de ver.

— Eu que tenho que agradecer por você ter ido. – ele ajeitou os óculos timidamente. – Quer dizer, eu estava um pouco entediado nos Weasley e sair com você me deu um animo a mais. – sorriu.

Sorri em resposta e ficamos um tempo sem dizer nada, apenas olhando um para o outro. Seus olhos verdes e grandes me encarando me deixaram desconsertada, nunca havia reparado que eram tão lindos assim.

— Bom, - pigarreei, quando uma súbita vontade de beija-lo me atingiu. – acho melhor eu ir. Minha avó vai me encher o saco pela demora para voltar. – estendi a mão para ele. – Tchau, Potter.

Ele olhou para minha mão com uma sobrancelha erguida e então olhou para o meu rosto.

— Um aperto de mão? Sério?

— Sim, uai, você queria o que?

— Acho que eu mereço mais que isso. – ele sorriu de forma maliciosa.

Acho que nunca me acostumaria com esse lado malicioso de Potter, ele sempre me deixaria sem chão. Não deixei ele perceber meu titubear e sorri da mesma forma.

— E o que o senhor quer? – me aproximei de mansinho.

— Acho que você sabe o que. – ele também se aproximou.

— Vai ter que me falar o que é.

Ele riu, mas não respondeu. Apenas passou um dos braços pela minha cintura e me puxou fortemente para ele, pondo um fim no espaço entre nós.

Nossos lábios se encontraram de forma desesperada e eu só percebi a saudade que eu estava de seus beijos quando sua língua invadiu minha boca e eu me agarrei nele sem querer solta-lo mais.

*****

Era para ter sido só um beijo, mas quando eu vi já estávamos pedindo um quarto em uma hospedagem qualquer. A despedida foi a pior parte, nenhum dos dois queria voltar para suas respectivas casas, mas foi preciso.

Entrei em casa sem me importar com a minha educação e ignorei Antonella que estava de camisola me esperando na sala com uma carranca. Fui para o meu quarto, sem deixar que meu bom humor morresse com as palavras afiadas da velha e me joguei na cama rindo sozinha por causa do maravilhoso dia que eu havia tido.

Depois de um tempo olhando para o nada e lembrando de tudo, resolvi tomar um banho e voltei para o quarto quase saltitando. Eu teria uma noite perfeita de sono.

Me troquei e quando fui passar o creme que eu passava toda noite, vi em minha mesinha de cabeceira uma carta com o selo do ministério. Meu coração falhou uma batida, comecei a tremer involuntariamente e o medo tomou conta de mim.

Era a decisão do caso dos meus pais. Eu havia passado tanto tempo ansiosa com isso e agora eu gostaria que tivessem demorado mais para decidirem.

Tentei ignorar, mas não consegui. Eu precisava saber.

Abri o envelope com as mãos tremulas e bastou uma só frase para eu ver meu mundo desabar.

“Cara Srta. Pansy Parkinson,

Venho, por meio deste, anunciar a decisão do Ministério em dar continuidade ao beijo do dementador para o Sr. e a Sra. Parkinson [...]”


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Notas finais do capítulo

Oi Oi de novo!

Espero de coração que tenham gostado do capítulo! Desculpem qualquer erro e até o próximo capítulo!

MINHA OUTRA FIC:
https://fanfiction.com.br/historia/807766/Sete_dias_para_matar_Draco_Malfoy/



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