Is It Possible? escrita por Kit Kat


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi gente!
Sei que ando demorando para postar, mas ando sem tempo e um pouco sem criatividade, então peço desculpas.
O capítulo não está do meu total agrado, mas resolvi postar mesmo assim para não demorar muito mais.
Espero que gostem!



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Pansy.

Revirei os olhos para o casal apaixonado à minha frente. Aquela ruiva conseguiu colocar uma coleira em uma das pessoas mais indomáveis que conheço e era tola o suficiente para chamar aquilo de apenas amizade.

Theo se foi pelo corredor e eu e Weasley entramos no salão comunal dos monitores. Ótimo! Agora eu teria que pagar de boa moça para ser aceita na festa do pijama das heroínas de guerra...

Nós entramos e Gina começou a gritar chamando as amigas. Me joguei no sofá enquanto ela tirava da bolsa que Theo havia lhe dado as garrafas de bebida e arrumava em cima da mesa junto com jogos que tirou de outra bolsa. Weasley teve a audácia de insinuar que ficaria de babá e agora quem tirava brinquedos de uma bolsa era ela, irônico não?

Revirei os olhos mais uma vez.

O que eu tinha na cabeça quando concordei em vir? Eu estaria muito melhor na minha cama sozinha ou espionando os meninos para saber a fofoca da noite ou, melhor ainda, poderia estar muito bem me divertindo na cama de um certo grifinório quatro olhos.

Ouvi passos na escada, que vinha dos quartos de Draco e Granger, e em pouco tempo Luna apareceu.

— Ela não quer descer. – a loira suspirou. – Está com medo de Draco aparecer.

A ruiva bufou irritada ao mesmo tempo em que minha curiosidade se aguçava. O que aconteceu para Draco ser um problema tão grande assim?

Pela primeira vez na vida desejei que aquela fosse a típica festa do pijama que eu conhecia e que o assunto central era o loiro mais cobiçado de Hogwarts.

— Eu falo com ela. – Weasley disse e correu escada acima batendo os pés sem tentar esconder sua irritação.

— Ah, oi Pans! – Luna me cumprimentou, se sentando ao meu lado. – Desculpe não tinha te visto.

Abri um sorriso verdadeiro para ela. A corvina era a que eu mais gostava das três, nos demos muito bem desde quando ela começou uma amizade com Blás, então tê-la ali facilitaria muito minha noite.

— Não se preocupe, Luninha. – a acalmei. – Ainda estou tentando descobrir como Nott me convenceu a vir.

Nós duas rimos, mas teve tempo para mais conversa, pois um tumulto na escada chamou nossa atenção. A ruiva apareceu agarrada aos cabelos castanhos de Granger, que gritava para ela soltar.

— Já falei que as chances de ele vir são zero! – Weasley quase gritou, soltando a outra. – Não seja tola!

— Mas e se...

— Não tem “e se”. – ela disse entredentes. – Ele não vem e pronto! Agora vamos beber.

Olhei a cena com muito entusiasmo, não era sempre que eu via as garotas exemplos de Hogwarts brigando. Luna ao meu lado parecia extremamente preocupada o que me deixou maluca para saber o que estava acontecendo.

— Draco não vem. – resolvi me meter, recebendo um olhar fumegante da Weasley fêmea. – Ele está bem mal, provavelmente não aguentaria andar até aqui.

Granger arregalou os olhos colocando a mão na boca.

— O que ele tem? – perguntou desesperada.

— Ressaca. – a ruiva se apressou em dizer. – Nada de importante, agora vamos focar aqui. – ela indicou a mesa com as bebidas, mas a grifinória desesperada pareceu nem prestar atenção.

— Ele está muito mal? – perguntou preocupada vindo em minha direção.

Weasley puxou Granger pelos ombros fazendo com que ela a olhasse.

— Ele está com ressaca, apenas isso. – a ruiva tinha uma falsa calma, mas que parecia sortir efeito na castanha. – Daqui a pouco ele melhora. Blás e Theo estão fazendo vista grossa para ele tomar as poções que o farão melhorar.

Hermione me olhou como se me perguntasse se era verdade e eu apenas assenti vendo a seriedade com que Weasley lidava com a situação. Com um suspiro Granger relaxou e olhou para a amiga concordando, foi até a mesinha e pegou uma garrafa de vodka, a destampou e tomou um longo gole. E então, como se finalmente tivesse percebido algo fora do lugar, se virou para mim, mas direcionou suas palavras para suas amigas:

— O que ela faz aqui?

— Ninguém quis ficar comigo, Weasley foi a única que se voluntariou para ser minha babá essa noite. – respondi com irônia, enquanto fingia uma cara de choro.

A ruiva revirou os olhos.

— Theo a trouxe. – respondeu e Granger apenas deu de ombros, se sentando na poltrona.

Ao meu lado, a loira suspirou parecendo relaxar com o término do clima tenso e se levantou com um sorriso.

— O que faremos primeiro? – perguntou animada. – Podemos jogar ou fazer hidratação no cabelo ou dançar ou fazer as unhas...

Ela começou a listar os afazeres da noite e eu só consegui me concentrar em pensar na maneira mais dolorosa de matar Theodore Nott.

****

As horas foram passando e eu só conseguia pensar em como era possível eu estar me divertindo com duas grifinórias e uma corvina.

A decisão do que faríamos não foi unânime, tão pouco democrata. Luna queria dançar para animar o ambiente e eu e Granger optamos por jogar, mas, mostrando que era uma líder nata, Weasley decidiu que faríamos hidratação no cabelo e skin care, e eu não tinha a menor ideia do que era essa última coisa.

O banheiro, apesar de não ser um cômodo pequeno, não deu conta de comportar quatro garotas espaçosas e com um aceno de varinha a monitora-chefe o ampliou. Tivemos até mais espaço do que precisávamos, então ela, também, ampliou a pia e a banheira, a transformando em uma versão menor da do banheiro dos monitores.

A ruiva levitou tudo o que Granger tinha, em relação ao que faríamos, do quarto à pia. Durante toda a ação ouvimos reclamações de Hermione que acabaríamos com tudo e ela tinha toda razão em reclamar.

Luna foi a primeira. Tirou sua roupa, ficando apenas com um conjunto de roupas intimas azul claro, e, saltitando animadamente, foi até a banheira, mergulhando para molhar os cabelos e saindo logo em seguida. Nós três a imitamos e começamos nossa “seção de spá” como Weasley havia chamado aquilo.

O que era um spá?

Novamente me senti uma idiota, sem saber o significado daquilo, mas não me atrevi a perguntar. A loira conjurou uma cadeira para mim e começou a passar creme em meus cabelos, o mesmo processo foi feito por Granger em Weasley e depois invertemos.

O próximo passo foi o que chamaram de skin care, que descobri ser apenas cuidados com a pele. Nós lavamos nosso rosto com sabonete próprio para rosto e depois com um sabonete com pedrinhas, que chamaram de esfoliante. Até que o nome fazia sentido, pois aquilo quase esfolou minha pele.

Com o rosto limpo nós passamos um tônico e uma máscara preta e voltamos para a banheira, onde ficamos relaxando e fofocando. Naquele momento eu descobri o quanto as grifinórias conseguiam ser mais fofoqueiras que as sonserinas.

Weasley e Granger não paravam de compartilhar as fofocas do povo da Grifinória, o que era muito satisfatório, pois eles sempre se pagavam de bons moços e faziam as merdas nas escuras, diferentemente dos sonserinos que não se importavam se vissem as merdas que faziam. Luna apenas ouvia, ria e comentava, mas não compartilhava as fofocas.

Depois de tantas histórias foi minha vez de compartilhar o que eu sabia e logo depois saímos da banheira para terminar a skin care e enxaguar o cabelo. Confesso que aquela perda de tempo foi muito gratificante. Gina havia me dito que a mascara preta era para limpar profundamente a pele e tirar a oleosidade, e ela não mentiu.

Depois de pronta eu não conseguia parar de apreciar minha pele incrivelmente macia e sequinha, e meu cabelo completamente sedoso e hidratado.

— Pare de passar a mão no rosto! – Weasley ralhou comigo. – A oleosidade vai voltar.

Revirei os olhos para a ruiva que me olhava como uma mãe vendo seu filho fazer o que não pode.

— A pele é minha. – dei de ombros. – Então faço o que eu quiser!

E, lançando um olhar provocador a ela, levei minha mão a minha bochecha.

— Vocês parecem duas crianças. – Granger bufou olhando a ruiva quase me atacando. – Vamos. – ela nos empurrou para fora do banheiro. – Quero jogar.

*****

Não seria exagero se eu dissesse que demoramos uma hora para escolher um jogo.

Cada uma de nós queria um jogo diferente e isso causou uma grande discórdia entre a gente. Quer dizer, entre nós três, já que Luna detestava brigar e tentou apaziguar as coisas até desistir e ir à mesa de doces se afogar no pudim.

— Está bem, chega! – Granger disse autoritária. – Vamos fazer um sorteio.

— Foi o que eu sugeri há horas atras. – a loira se queixou de boca cheia.

— Mas vamos fazer diferente, Lu. – Hermione continuou. – Vamos anotar os outros jogos que não escolhemos e sortearemos um deles, assim ninguém rouba no sorteio. – ela disse a última frase olhando especificamente para Weasley.

 A ideia era boa e, apesar de estar adorando deixar a cenoura fêmea avermelhada, eu já estava cansando de tanto revirar os olhos para cada coisa ela falava, o que descobri que a irritava muito. Nos sentamos na mesinha se centro e começamos a escrever os nomes dos jogos, que, além de bruxos, alguns eram trouxas que eu nunca tinha ouvido falar e alguns que Theo já havia nos ensinado. 

Depois de tudo pronto o jogo sorteado foi Poker e, aparentemente, as três haviam amado. Infelizmente aquele era o único jogo trouxa que Theo havia ensinado aos meninos e que eu nunca tive vontade de aprender.

— Esse não vale, não sei jogar. – eu disse e me sentei no sofá cruzando os braços e as pernas. – Vamos Granger, tire outro!

— Não tem essa de não saber jogar. – a ruiva me puxou do sofá. – Você aprende!

Nos organizamos na mesinha de centro e Luna pegou o paco de cartas, que elas chamavam de baralho. Elas começaram a me ensinar e, apesar dos meus esforços para não aprender o jogo e força-las a mudar, ele pareceu muito interessante.

O jogo basicamente se constituía em mentir, então eu peguei o jeito bem rápido e, pós algumas partidas, elas me julgaram bem o suficiente para começarmos a apostar galões. E foi aí que supostamente o jogo começou.

A ruiva pegou a garrafa de Whisky de Fogo, alegando que poker não era poker sem Whisky, e o jogo começou. Como o jogo era sobre saber mentir, achei que eu teria uma boa vantagem, mas só achei mesmo, porque a realidade foi outra.

Eu sempre fui muito boa em mentir e me orgulhava disso, mas essa noite serviu para eu descobrir que não era a melhor mentirosa, existia um grupo melhor que eu e as “santinhas” de Hogwarts estavam nele. O tanto de galeões que eu perdi não estava escrito...

— Chega! – eu disse bufando enquanto uma Luna sorridente pegava os galeões que estavam no centro da mesa depois de ter ganhado a partida. – Vocês já arrancaram metade dos galeões que minha avó mandou para eu passar o mês.

Weasley olhava para as cartas em suas mãos com os olhos cerrados e um sorriso molenga nos lábios.

— Eu já falei que eu tenho um par? – ela perguntou rindo.

— Já, Gina. – Granger disse um pouco irritada. – E do mesmo jeito a Luna ganhou.

A santinha de Hogwarts poderia ter vários pontos fortes em seu currículo, mas com certeza saber perder não era um deles. Ela começou o jogo ganhando cinco rodadas seguidas, mas desde que sua maré de sorte havia acabado seu humor estava péssimo.

— Então eu aposto tudo! – a ruiva soltou um gritinho animado e jogou a bolsinha onde guardava seus galeões na mesa.

— O jogo já acabou, Weasley. – eu respondi arrancando a garrafa de Whisky que estava entre suas pernas cruzadas.

— Mas podemos apostar mesmo assim. – a loira sorriu voltando a pegar suas antigas cartas. – Eu tenho uma trinca!

Weasley olhou suas cartas e fez um bico.

— Ah eu perdi, tenho só um par. – suspirou tristemente jogando suas cartas na mesa.

— Que pena! – o sorriso de sua adversária se alargou e ela levou a mão à bolsinha, mas antes que ela conseguisse alcançá-la eu a peguei. 

— Bela tentativa, Lovegood, mas não vai rolar. – me virei para a ruiva que agora virava seu copo vazio de cabeça para baixo e reclamava pela falta da bebida. – A aposta não valeu – eu disse tirando o copo de sua mão e devolvendo os galeões. – e é melhor você parar de beber por agora.

— Vamos jogar mais uma vez. – Granger pegou o baralho e começou a embaralhar. – É a última vez e dessa vez eu ganho!

Luna, que tinha cruzado os braços e feito um bico igual uma criança birrenta quando eu a impedi de roubar descaradamente, abriu um sorriso e quase pulou de animação:

— Vamos, manda as cartas!

— Eu aposto tudo! – Weasley gritou do meu lado e jogou a bolsinha na mesa de novo.

Os olhos de Luna brilharam e um sorriso assustador brotou nos lábios de Granger quando as duas puseram os olhos nos galeões em cima da mesa. Por Merlin! As três perdiam completamente a noção quando se tratava de apostas.

— Nem vem! – peguei a bolsinha, novamente, e, bufando, a coloquei longe dos olhares da outras duas. – Você, – apontei para a ruiva que já estava alcançando a garrafa que eu havia tirado de perto dela. – chega de bebidas! E não, nós não vamos jogar mais. – fui até Hermione e tirei o baralho de suas mãos.

Quem diria que alguém precisaria colocar ordem em uma festinha de duas grifinórias e uma corvina, e quem diria que essa pessoa seria a sonserina aqui.

Fui até a mesa onde a loira havia deixado os doces e peguei as travessas que tinham lá. Apesar de ter apenas resquícios de pudim, ainda tinha um doce que elas chamaram de brigadeiro e torta de abobora.

Os momentos seguintes foram de muita luta. Enquanto eu tentava forçar Weasley a comer os doces, tive que brigar com Granger, que tentava insistentemente nos fazer voltar a jogar, e ao mesmo tempo precisei impedir Luna de comer o resto dos doces. No final das contas eu me sentia uma mãe de três.

Desisti de tudo no momento em que eu vi a ruiva tirar a travessa de brigadeiro de Luna, jogar hidromel no doce e começar a comer. Me sentei no sofá suspirando e, enquanto olhava a cena ainda caótica, só conseguia pensar que eu nunca mais reclamaria pelos meninos me darem trabalho.

De repente Granger deu um pulo e correu até uma das bolsas da Weasley.

— Onde achou meu sapato, Gi? – ela perguntou tirando um par de saltos altos da bolsa. – Eu estava procurando em todo lugar.

— Meu irmão mandou te devolver. – a ruiva respondeu de boca cheia e quem dera ela não tivesse respondido, pois logo em seguida a outra grifinória começou a chorar.

— Ele me odeia não, é?

— Ele só quer tentar te entender, provavelmente. – a ruiva respondeu dando ombros.

A resposta não acalmou Granger, que continuou a chorar.

— Por que ele te odiaria? – ousei perguntar.

— Porque ela põe lindos pares de chifres no meu irmão sempre que pode. – para a minha surpresa ao em vez de me xingar quem respondeu foi Weasley.

— Não é por isso. – a outra se apressou em dizer. – Quer dizer, não é mentira, mas Rony não sabe... eu acho.

— Se soubesse com certeza já teria quebrado a cara do Malfoy. – Luna comentou.

— Então você traiu o Cenoura com Draco? – fingi surpresa.

Agora que Weasley estava bêbada e soltando a língua, era o momento ideal para eu matar minha curiosidade.   

— Não estava na cara?

— Gina! – Granger jogou uma das almofadas na ruiva, que a xingou de volta por quase derrubar seu doce no chão. – Não fala assim. – abaixou a cabeça. – Sim, eu traí Rony com Draco, mas não me orgulho disso.

— Se arrepende? – Weasley a olhou irônica e recebeu um olhar assassino de volta.

— Não. – Hermione respondeu por fim.

— Está vendo? – a ruiva provocou mais uma vez e eu decidi cortar antes que começasse uma guerra.

— Se o Weasley não sabe de você e Draco, então ele não te odeia. – eu tentei acalma-la.

— Odeia sim. – Granger suspirou. – Ontem depois do baile Rony me levou para o quarto dele e eu sai correndo porque eu tinha percebido que quem eu realmente queria era o Draco, mas quando cheguei aqui encontrei a amiguinha de vocês transando com ele. – ela desatou a chorar.

— Astória? – perguntei chocada.

Ast teve uma quedinha por Draco quando estávamos no segundo ano e ela no primeiro, mas essa quedinha não se intensificou e pelo que eu sei ela havia criado um apreço por um certo ruivo.

— A outra. – Luna sussurrou para mim.

— Não! – Hermione quase gritou. – Aquela vaca da Daphne. – grunhiu. – Eu queria tanto ter arrancado ela no tapa de cima dele.

— Devia ter feito isso. – Weasley respondeu. – Eu teria feito! Se quiser eu posso ir lá e bater nela agora.

A ruiva se levantou prestes a sair atras de Daphne sem nem ouvir uma resposta, mas Luna foi mais rápida e a segurou.

— Acho melhor ficarmos aqui e apenas falar mal dela. – a loira sugeriu e eu aproveitei o momento de distração para tirar o doce batizado da outra.

Olhei aquele doce que estava mais mole que antes, por causa da bebida, e algo, que eu ainda não sei o que, me fez dar uma colherada para experimentar aquela invenção um pouco nojenta. No começo eu quis vomitar, mas o gosto que ficou na boca no final não foi tão ruim.

— Vamos falar mal da Daphne. – eu disse voltando a me sentar no sofá, mas dessa vez com a travessa de doce no colo. – Aquela vaca inventou que eu me prostituía para conseguir bebida nas festas. – rosnei.

— Ah eu lembro desse boato. – Granger comentou.

— Sabe, se fosse para fazer um boato, que fizesse um coerente. Acham mesmo que eu ia me vender por uma mísera garrafa de Whisky? Ah, faça-me o favor. – soltei uma risada sarcástica e dei mais uma colherada no doce. – Se fosse para me prostituir seria por algo bem mais caro, porque esse corpinho aqui vale muito.

— Eu penso a mesma coisa. – a ruiva concordou. – Me prostituiria por uma mansão estilo a dos Malfoy.

— Não vai precisar Weasley. – eu a olhei com um sorriso de lado. – É só casar com o Nott.

A almofada voou em minha direção e eu ri, a pegando no ar.

— Acho que eu me prostituiria por pudim de graça o resto da vida. – Luna comentou e nós gargalhamos.

E essa foi minha ultima lembrança nítida, antes do doce batizado fazer efeito.


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Notas finais do capítulo

Oi Oi de novo!
Primeiramente, desculpem os erros e o capítulo não tão bom.
Segundamente, deixarei em todas as notas finais a "propaganda" da minha outra fic.
Espero de coração que tenham gostado! Até o próximo!

MINHA OUTRA FIC:
FANFIC TERMINADA
"Ela estava perfeita.
Era a mulher mais linda que ele já havia visto.
Finalmente a tinha ali ao lado dele.
[...]
— Se você não me matar hoje, tenho sete dias.
— Perfeito! Eu preciso entregar sua cabeça em uma bandeja até a semana que vem, então podemos fazer um acordo que favoreça os dois.
Ele riu com aquilo.
— Eu vou morrer no final das contas, como isso vai me favorecer?
— Você terá as duas coisas que mais deseja... Terá suas preciosas férias e terá a mim.
Um meio sorriso se formou nos lábios do loiro e ele se permitiu se perder no castanho de seus olhos. Ela o conhecia tão bem.
— Acordo fechado. "
https://fanfiction.com.br/historia/801720/Is_It_Possible/



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