Is It Possible? escrita por Kit Kat


Capítulo 31
Capítulo 31


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi gente!
Como estão?
Sei que faz muito tempo que eu não posto, mas agora voltei e pretendo não parar.
Vou tentar postar uma vez por semana, porém não é uma promessa, minha vida anda bem corrida.
Bom, está aí mais um capítulo, espero que gostem!



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Gina.

Meu sangue fervia, minhas bochechas estavam quentes e eu só pensava em quem eu mataria primeiro, se seria Hermione ou Draco.

Minha amiga estava deitada com a cabeça em meu colo, chorando copiosamente desde a madrugada quando ela me chamou com um patrono dizendo que precisava de mim. Agora já devia ter passado da hora do almoço e ainda estávamos assim. Luna de mantinha ao meu lado acariciando os cabelos dela, enquanto tentava acalma-la.

Acontece que o inevitável aconteceu. Draco cansou de espera-la.

Eu queria esmagar aquela fuça de doninha albina com meus próprios punhos, detestava ver as pessoas que eu amo chorarem e ele fez isso com uma das minhas melhores amigas, de novo. Ao mesmo tempo eu, também, queria dar um tapa bem dado em Hermione, porque por falta de aviso não havia sido. Uma hora ou outra ela iria chorar ou por Rony ou por Draco.

— Hermione, chega. – eu disse um pouco seca, mas tentando amenizar a irritação que eu estava sentindo ao vê-la se acabar de chorar por aquele traste. – Levanta! – a empurrei do meu colo, forçando-a a se sentar. – Você não pode continuar assim, precisa se erguer.

— Mas eu não quero. – ela chorou tentando deitar novamente, mas a impedi.

— Gina tem razão, Mi. – Luna tentou. – Você precisa se acalmar.

Hermione começou a respirar fundo para tentar se acalmar e funcionou por uma fração de segundos, mas então seus olhos se encheram de lágrimas e seu lábio inferior começou a tremer.

— Ela estava nua em cima dele. – ela disse com uma voz esganiçada e voltou a chorar.

Suspirei me levantando e ajoelhei na frente dela.

— Querida, escute. – segurei sua mão. – Você pode ficar aí e chorar pelo tempo que você quiser, mas isso não vai apagar o que você sempre soube que era uma possibilidade de acontecer, ou pode se levantar e se arrumar porque isso não é o fim do mundo. – ela ergueu os olhos cheios de lágrimas para mim.

Minha amiga não conseguiu dizer uma só palavra, apenas ficou me olhando. Me levantei e a puxei até o banheiro.

— Tome um banho que você vai melhorar um pouco. – eu disse e voltei para o quarto.

— Ela precisa de um tempo, logo vai passar. – Luna comentou.

— Que bom que está aqui. – eu disse suspirando frustrada. – Não estou com a paciência que eu deveria ter. Tudo que eu quero é gritar um lindo “eu avisei”.

— Eu sei, quando você me chamou foi exatamente nisso que pensei.

Nós duas rimos baixo.

— Então, e você e Blás? – perguntei e ela sorriu corando.

****

Luna ficou me contando sobre a noite passada e eu fiquei exigindo tudo nos mínimos detalhes, coisa que precisei de muito esforço para arrancar da loira envergonhada. Hermione saiu do banheiro pelo que pareceu ser uma hora depois.

Seus cabelos estavam molhados, suas bochechas e olhos estavam vermelhos, pelo choro, ela estava enrolada na toalha. Caminhou até o guarda roupas, se trocou e com um suspiro se voltou para nós.

— Tem razão. – ela olhou diretamente para mim. – Uma parte de mim cogitava a possibilidade de ele seguir em frente, como ele me falou varias vezes que faria se eu não me decidisse logo, mas a parte que falava mais alto confiava que o amor dele por mim era tanto que ele não seguiria.

 O desabafo dela foi doido de ouvir. Hermione Granger sempre foi a pessoa mais cabeça dura que eu conheci e vê-la desabafando desse jeito me fez acreditar que ela estava admitindo mais para ela mesma do que para nós.

Luna bateu na parte da cama entre nós e Hermione se sentou.

— Está mais calma? – a loira perguntou acariciando o cabelo da castanha, que assentiu deitando no ombro dela.

— Está vendo? – eu sorri fazendo carinho no braço de Hermione. – Eu disse que um banho ia melhorar.

As duas riram.

— Acho que eu preciso mais que um banho hoje. – Hermione comentou.

— É só dizer que quer e arranjamos para você. – eu disse.

— Preciso de álcool e chocolate. – ela respondeu fazendo eu e Luna rirmos.

— Que merda. – a loira xingou nos fazendo estranhar o ato. Luna quase nunca xingava. – Se estivéssemos em casa poderíamos assistir aqueles filmes trouxas em que a personagem só veste rosa e tem várias profissões.

Hermione gargalhou alto e disse:

— Nada como um bom filme da Barbie depois de uma desilusão amorosa.

*****

 Nós três decidimos que uma festa do pijama sem garotos, com muita bebida, doces e jogos para distrair a cabeça seria o plano ideal para tentar alegrar Hermione. Então Luna foi atrás dos doces e jogos e eu atrás das bebidas, mais especificamente atrás de alguém que sabia muito bem como arranja-las.

— Theozinhoooo. – cantarolei enquanto saltitava em direção ao moreno jogado no sofá do salão comunal da Sonserina.

— Qual é, Ruiva? Se importa de parar de gritar? – ele reclamou fazendo cara de dor e esfregando as têmporas.

— Está tão ruim assim? – eu ri, me aproximando.

— Ruim é pouco. – retrucou. – Estou acabado, massacrado, detonado.

— Como é dramático. – sorri divertida, abaixando para lhe dar um selinho e ele me deu um sorriso bobo e lindo em resposta. – Preciso da sua ajuda, meu gato.

Ele se levantou com dificuldade e grunhindo, tirou as pernas do sofá e indicou o lugar ao seu lado. Me sentei.

— Tudo por você, minha ruivinha. – ele me lançou uma piscadela e um sorriso de lado que foi logo substituído por um aperto de lábios e um arregalar de olhos.

— Vai vomitar? – perguntei afobada quando o vi cobrir a boca com a mão.

Theo me pediu para esperar com um simples levantar de mão e ficou por um tempo respirando fundo.

— Não vou não. – respondeu voltando a sorrir. – Me recuso vomitar, é a coisa mais nojenta.

— Talvez se você vomitar seu mal estar passe mais rápido. – sugeri.

— Não vou fazer essa coisa nojenta.

Eu ri de seu lado nojentinho.

— Falou o cara que segurou meus cabelos na maioria dos meus porres desse ano.

— Como eu já disse, - ele segurou minha mão, deixando um beijo castro nela, e repetiu. – tudo por você, minha ruivinha.

Sem perceber, acabei deixando um suspiro escapar e logo tratei de disfarça-lo com uma fungada. Como aquele idiota conseguia me fazer suspirar mesmo estando acabado?

 - Qual o seu desejo, gatinha? – ele perguntou e o sorriso convencido em seus lábios dedurava que ele havia percebido meu suspiro.

Me amaldiçoei mentalmente. Era só o que me faltava, aumentar o ego dele mesmo ele quase tendo vomitado em mim.

— Quero bebidas. – respondi. – E sei que você e Blás têm os melhores contatos para consegui-las.

 - Para que quer mais bebidas? – ele perguntou me olhando desconfiado. – Já não encheu muito a cara ontem?

— Enchi, mas não foi o suficiente. – brinquei e ele riu. – Brincadeiras a parte, eu, Hermione e Luna vamos fazer uma festa do pijama.

— Estou convidado?

— Não, não queremos nem um pingo de testosterona pairando no ar. – respondi rapidamente. – No momento, estamos detestando o sexo oposto, não era nem para eu estar confraternizando com o inimigo.

Theo riu novamente. Eu amava seus sorrisos e amava ainda mais quando eu era o motivo deles.

— Isso por acaso tem a ver com Draco? – ele perguntou ficando sério.

— Por que a pergunta? – o olhei com os olhos cerrados.

— Draco chegou em nosso quarto hoje de manhã, ele estava tão bêbado que só murmurou um “eu fiz merda” e desmaiou na minha cama, sem deixar muito espaço para mim.

— Ele ainda está lá?

— Sim, não quer sair, nem comer e nem beber nada. Blás foi conseguir poção antirressaca e buscar um tônico de hidratação, para ver se ele não morre desidratado. – ele torceu o nariz. – Se você acha que eu estou mal devia ver como ele está, ressaca é uma piada perto do estado dele.  

Meu peito se apertou. Draco, além da ressaca, provavelmente estava sofrendo por Hermion e ver um lindo casal sofrer por uma pura besteira me deixava triste. Desde a guerra o relacionamento deles tinha muitos erros dos dois, mas erros estes que poderiam ser facilmente resolvidos desde de o início se não fossem tão cabeça dura.

— Hermione pegou Draco e Daphne na cama. – respondi. – Ela está bem mal também, por isso vamos fazer essa festinha.

— Agora tudo faz sentido. – ele disse e sorriu. – Bom, levarei as bebidas para vocês assim que eu me recuperar.

— Obrigada, meu gatinho favorito. – sorri beijando sua bochecha e me levantando, virando-me para a saída do salão. – Se precisar de ajuda com Draco não hesite em me chamar.  

 *****

No meio do caminho para o salão comunal dos monitores recebi um patrono de Luna, dizendo que ela havia conseguido apenas dois jogos, então resolvi passar no salão da Grifinória antes de voltar para Hermione. Eu sempre trago alguns jogos de casa e sabia que no quarto dos meninos haviam vários.

Passei pelo quadro da Mulher Gorda, que estava brigando com o quadro ao lado, e entrei agradecendo mentalmente pela briga, a melhor distração para que ela não me parasse e tentasse cantar para mim.

Fui até meu quarto e peguei meus jogos os colocando em uma bolsa com feitiço indetectável de extensão. Subi correndo as escadas da ala masculina, antes que os degraus sumissem e transformassem a escada em um escorregador. Não sei porque Minerva manteve esse feitiço, ele já é muito manjado e todos conseguem passar para o dormitório oposto. As vezes eu queria estar na Sonserina, de acordo com Theo, devido a uma aposta que uma antiga turma fez com Snape ele retirou o feitiço.  

Entrei no quarto de Harry e Ron sem bater, estava na hora do jantar então era provável que ninguém estivesse lá. Fui até as coisas do meu irmão e comecei a vasculhar atrás de jogos ou algo interessante que eu pudesse roubar.

Eu estava enfiando na bolsa um saco de balas e chocolates, quando a voz que eu julgava ser a mais irritante do mundo se fez presente:

— O que está fazendo?

Com um gritinho me virei assustada. Dando de cara com o meu irmão saindo do banheiro com uma toalha enrolada na cintura.

— Você está querendo me matar, Ronald? – perguntei irritada e me virei de costas. – E, pelo amor de Merlin e Morgana, vá colocar uma roupa! – fiz barulho de vômito.

Nada contra meu irmão, os anos foram muito gentis com ele. Ronald se tornou um cara que fazia as garotas suspirarem no corredor, ele é lindo e gostoso, mas ainda sim é meu irmão. Então... ECA!

— Você só pode estar de brincadeira com a minha cara! Invade meu quarto e ainda vem exigir coisas? – ele perguntou seco.

— Eu precisava de algumas coisinhas. – respondi ainda de costas. – Já se vestiu?

O ouvi bufar com raiva e ir a passos largos até o guarda roupa.

— Pronto. – ele disse depois de um tempo.

— Ótimo, onde estão os jogos de vocês. – perguntei voltando a vasculhar suas coisas.

— Estão naquele baú. – ele apontou para o baú que ficava embaixo da janela. – Pra que você os quer?

Mordi os lábios querendo muito ignora-lo, mas ele não me deixaria fazer isso. Aquela criatura era irritante é um Weasley e o nosso gene é um inferno.

— Vou jogar com as meninas. – respondi dando de ombros e escolhendo os jogos.

— Com Hermione? – perguntou em um tom ansioso.

— Sim.

— Ótimo, leve isso pra ela e diga que precisamos conversar. – ele jogou os saltos dela, da noite passada, para mim.

Ron parecia bravo e com razão, mas se ele soubesse a verdade estaria como um vulcão entrando em erupção.

Apenas meneei a cabeça e coloquei o sapato na bolsa.

— Por que ela anda estranha?

— Não sei do que está falando Rony. – mordi minha língua por mentir para o meu irmão.

— Ela não é mais a mesma, Gina, eu sei que você percebe também! – ele exclamou aflito. – Ela mudou igual o Harry.

Comecei a ficar nervosa com a abordagem. Eu queria, mas não podia contar a ele a verdade, isso só cabe a Hermione e ela o fara o mais rápido possível, eu mesma farei com que faça. Já vi Ron de diversas formas possível, irritado, com medo, chorando, rindo, gritando de dor, mas eu nunca o havia visto tão aflito como agora e isso me matava por dentro.

— Não posso perder meus dois melhores amigos, Gi. – ele disse com a voz baixa pela tristeza. – Já perdi Harry, não posso perde-la.

Meus olhos lacrimejaram. Meu irmão estava tão perdido que me fazia querer socar aqueles dois idiotas por deixa-lo assim.

— Primeiro, você não perdeu o Harry. – coloquei a última caixa de jogo na bolsa, me recompondo, fui até ele, que estava sentando na cama, e me sentei ao seu lado. – Segundo, não vai perder Hermione – eu queria dizer: “pelo menos não como amiga”, mas me contive. – A guerra mudou muitas pessoas, mas no final vai ficar tudo bem.

Rony me olhou nos olhos e neles pude ver algo que ele jamais me diria. “Obrigado” era o que seus olhos gritavam. Eu não falei muito, tinha medo de continuar falando e dar com a língua nos dentes, mas o pouco que falei parece ter ajudado.

Ele assentiu.

— Está bem. – Ron pigarreou e se levantou respirando profundamente, voltando para sua pose de durão. – Você tem que ir e é melhor que eu não descubra que você voltou a entrar no me quarto sem permissão. – me deu uma dura.

Me levantei de sua cama rindo e indo em direção a porta.

— Não se preocupe você nunca saberá. – eu ri dando um passo para fora do quarto. – Ah! - me voltei para ele uma ultima vez. – Antes que eu me esqueça, você terá que repor seu estoque de doces.

Ronald me olhou com raiva, seu rosto ficando vermelho, mandei um beijo para ele e saí correndo, escutando seu berro raivoso atrás de mim:

— Gina!

*****

Parei em frente ao quadro do salão comunal dos monitores e quando eu estava prestes a entrar, a voz de Theo me chamou.

— Ei, Ruiva!

Virei na direção da voz, pronta para lançar uma resposta com segundas intenções, mas a figura de uma garota de cabelos negros, Pansy, ao seu lado me fez parar antes da primeira palavra escapar.

— Oi. – os cumprimentei.

— Te trouxe o que pediu, gatinha. – ele balançou uma bolsa e dela saiu o som do tilintar das garrafas.

Sorri animada.

 - Obrigada, querido. – agradeci pegando a bolsa e me voltando para o quadro.

— Espera! – ele me parou novamente. – Te trouxe outro presente. – e, sorrindo, Theo empurrou Pansy em minha direção.

 - Não sou presente para ninguém, imbecil. – a morena socou o braço dele.

— Mas o que... ? – comecei, mas fui cortada.

— Você a chamou para a festa do pijama mais cedo não se lembra? – ele me lançou um sorriso forçado e um olhar que implorava para eu concordar. – Disse para eu trazê-la.

O vinco entre minhas sobrancelhas se intensificou e, pedindo licença para sua amiga, ele segurou meu braço me puxou para o lado, sussurrando:

— Pansy nunca foi a uma festa de pijama, só com garotas, de verdade. Então achei que seria legal se vocês fizessem uma boa ação. Pansy anda muito sozinha desde que Emília começou a namorar e não gosto muito da ideia dela se encontrando as escuras com Potter.

Engoli em seco com essa ultima parte. Eu, de fato, não precisava saber disso, claro que eu imaginava, mas não precisava da confirmação.

— Você quer que fiquemos de babá? – sussurrei de volta tentando esconder a irritação na minha voz e ele revirou os olhos, sem parecer perceber.

Nada contra Pansy, por incrível que pareça ela se tornou uma pessoa muito legal, mas a intimidade que temos é zero e para uma festa do pijama isso é um saco. E, também, não sei se seria uma boa ter a atual ficante do meu ex muito perto. Harry ainda era uma rachadura que doía em meu peito.

— Não é ser babá, é fazer uma boa ação!

— Vocês sabem que da para ouvir tudo, né? – a morena perguntou com os braços cruzados.

Theo riu sem graça e esfregou os cabelos da nuca, sem saber muito o que fazer, então me apressei em quebrar o clima desconfortável.

— Então, Parkinson, você nunca esteve em uma festa do pijama?

— Claro que já estive, mas na festa as meninas só me perguntavam do Draco. – ela revirou os olhos.

— Ótimo, - sorri. – então você vai amar essa, porque o único assunto proibido é Draco Malfoy.

Pansy torceu os lábios, mas seus olhos emanavam diversão e consegui perceber um sorrisinho escapar de sua tentativa de esconde-lo. Ela apenas deu de ombros em resposta e se virou para Theo.

— Dá próxima vez que me tratar como uma garotinha indefesa que não sabe fazer amigos eu vou quebrar esse seu nariz perfeitinho e deixar seu maxilar definido bem torto. - ela o ameaçou e sorriu. – Estamos entendidos?

Nott assentiu, engolindo em seco e um certo apreço por ela surgiu em mim depois dessa cena. Finalmente alguém além de mim que saiba impor limites a esse moreno lindo e um pouco sem noção.

A sonserina sorriu, novamente, e com um beijo na bochecha dele foi até o quadro. Me virei para acompanha-la com um sorriso no rosto, mas antes que eu me afastasse ele segurou meu pulso me puxando de encontro ao seu peito.

— Você não tem que ficar com ciúmes de Pans e Potter. – Theo sussurrou com a testa colada a minha. – Vou fazer você esquecer ele, é uma promessa.

Fiquei sem palavras. Theodore me conhecia muito e sabia me deixar sem chão.

Ele me deu um selinho e, se despedindo de nós com um educado “boa noite”, virou o corredor sumindo de nossas vistas.

— Não sei qual é a de vocês que nunca assumem nada. – Pansy bufou encostada, de forma preguiçosa, no quadro. – Sabe, você e Nott, Granger e Malfoy, enrolam demais para o meu gosto.

Minhas bochechas esquentaram.

— Theo e eu não temos nada para assumir. – respondi rapidamente. – E nem sonhe em citar o nome Draco Malfoy hoje ou eu te tiro daqui a ponta pé.

Ela riu divertida e ergueu as mãos em sinal de rendição, enquanto se afastava do quadro. Entrei no salão com Pansy a reboque, ansiosa em saber como eu iria dizer a Hermione que a melhor amiga de seu ex amante passaria a noite com a gente.

Argh, Theodore Nott, você me paga!


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Notas finais do capítulo

Oi Oi de novo!
Espero de coração que tenham gostado e desculpem qualquer erro.
Beijos,
Até o próximo capítulo!



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