Is It Possible? escrita por Kit Kat


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi gente!
Aí está mais um capítulo, como eu tinha prometido.
Espero que gostem!



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Luna.

A festa estava ótima, a mistura de luzes amarelas e vermelhas que piscavam combinava perfeitamente com a decoração tema da Grifinória. Gina estava preparando essa festa desde que apostou dinheiro com Pansy e Theo e teve a brilhante ideia de vence-los em sua trapaça. Tudo estava perfeito, minha amiga é ótima em planejar festas.

Eu me mexia conforme a música acompanhada de Blás, Gina e Theo. A bebida já estava tomando conta de mim e eu ria sem parar de tudo ao meu redor, principalmente quando, em comemoração à vitória dessa tarde, canhões de confetes estouraram e eu achei a coisa mais divertida do mundo.

Depois de muita dança eu e Blás deixamos os outros dois na pista e fomos para o bar, descaçar um pouco. De lá passei meus olhos pela multidão atrás de meus amigos. Pansy estava dançando grudada em Harry em cima de uma mesa, no canto oposto ao que eu estava. Hermione e Rony dançavam em um canto mais afastado e paravam a dança para se beijar de vez em quando. Emília e Goyle tinham sumido da festa e Draco também.

— Me passa esse Whisky, Thomas! - ouvi Blás pedir a Dino, que estava se servindo da bebida. A voz do moreno já estava bem enrolada e ele, mesmo parado, cambaleava um pouco.

— Não acha que já bebeu demais? - perguntei rindo.

— Acho, mas só bebendo para eu conseguir ficar perto de você sem te agarrar. - ele respondeu e começou a rir. Eu o olhei e sorri um pouco maliciosa.

— Talvez você devesse me agarrar em vez de beber. - eu sussurrei em seu ouvido quando ele estava prestes a dar um gole na bebida.

Blás parou o ato na hora e não demorou nem um segundo para eu sentir seus lábios pressionarem os meus. O copo de bebida foi esquecido junto com a música alta e multidão barulhenta, por um tempo eu esqueci onde estávamos e tudo o que me importava eram os braços fortes dele que me abraçavam firmemente, enquanto seus lábios macios me deixavam sem folego.

A festa passou a não ter mais graça e nós resolvemos ir para um lugar mais privado. Uma das salas de aula foi nosso destino inicial, mas ao entrarmos na sala mais próxima da festa encontramos Draco se agarrando com Daphne e antes que os dois nos vissem saímos o mais rápido que pudemos. Com toda certeza aquilo daria uma ótima briga no dia seguinte.

Nós seguimos sem rumo, aos beijos e tropeços, até que me dei conta e estávamos na entrada do salão comunal da Sonserina. Demoramos um pouco para entrar já Blás não estava em seu juízo perfeito e havia esquecido qual dos tijolos da parede era o que abria a entrada do salão. Quando entramos eu precisei me segurar para não rir alto do moreno raivoso que resmungava e xingava os tijolos.

Subimos para o dormitório masculino e Blás me guiou até o quarto, o qual ele dividia com Theo e Goyle, e agradeci internamente por encontrar o local vazio. O moreno voltou a atacar meus lábios ferozmente e me guiou até sua cama me deitando o mais gentilmente que o momento de afobação permitia.

Ele desceu os beijos pelo meu pescoço e apertou minhas coxas, se colocando no meio delas. Eu estava nervosa e ansiosa, parecia que eu tinha milhares de borboletas na barriga que voavam sem parar. Suas mãos trilharam um caminho até minha bunda, ele a apertou me puxando mais para ele e inverteu as posições se jogando na cama comigo em cima. Quase caímos da cama, que era de solteiro, mas ele conseguiu nos manter em cima dela.

A saia do vestido tubinho que eu usava já estava erguida em minha cintura, sua camisa estava no chão e eu rebolava em seu colo sem desgrudar nossos lábios. Ele levou as mãos até o zíper do meu vestido e o desceu rapidamente, logo eu já estava apenas de calcinha e sutiã.

— Azul combina muito com você. - ele disse olhando vidrado para o meu corpo coberto apenas com uma lingerie de renda azul bebê.

Corei violentamente com seu olhar faminto sobre mim e ele voltou a me deitar na cama, tirando a calça antes de ficar entre minhas pernas novamente. Eu sentia seu membro duro, ainda coberto pela cueca, roçar minha intimidade e o fogo que eu sentia dentro de mim só se intensificava. Porém, um rastro de consciência me atingiu e eu me dei conta do que estávamos prestes a fazer.

Eu o queria mais que tudo e já estava mais do que claro que Blás era o meu cara, que era com ele que eu gostaria de descobrir os prazeres da vida, mas naquele momento algo me deixou apreensiva. Estávamos em um surto movido a desejo e a álcool. Aquela seria minha primeira vez e eu não queria que minha primeira vez fosse em decorrência do álcool.

Suas mãos estavam no fecho do meu sutiã quando resolvi que era melhor parar.

— Blás. - o chamei segurando sua mão, o impedindo de continuar. - Não estou pronta, não agora, não assim, não... - comecei a falar sem conseguir parar, queria me explicar para que ele não se sentisse rejeitado.

— Ei! - ele me cortou, segurando meu rosto e me olhou compreensivo. - Não se preocupe, não precisamos fazer nada. - ele sorriu tranquilizador e continuou fazendo carinho no meu rosto.

— Obrigada por entender. - eu sorri e lhe dei um selinho, mas só aquilo não bastou para mim.

Tomei a iniciativa de aprofundar aquele selinho em um beijo e quando me dei conta eu já tinha trocado as posições e estava sentada em seu colo, novamente. Me separei dele bruscamente, assustada com meu ato repentino.

— Desculpa. - eu disse envergonhada, mas antes que eu saísse de seu colo, ele segurou minha cintura me mantendo em cima dele.

— Não precisamos chegar nos finalmente, mas podemos brincar um pouco se quiser. - ele disse me olhando com uma falsa inocência.

Mordi meu lábio inferior na tentativa de segurar a risada presa em minha garganta, era muita cara de pau ele fazer aquela cara inocente para mim. Não respondi, apenas criei coragem e investi contra seus lábios. Suas mãos voltaram ao fecho do meu sutiã, mas dessa vez eu não o parei. Não faria mal brincarmos um pouco.

Ele se livrou de meu sutiã e atacou meus seios, mordendo e chupando meus mamilos. Não contive os gemidos que insistiram em sair por meus lábios e voltei a rebolar em seu colo. Novamente as posições foram invertidas e Blás voltou a ficar em cima de mim me beijando.

Senti sua mão descendo pela lateral do meu corpo e parando no cos da minha calcinha, seu toque fazia pequenos espasmos arrepiantes se espalharem por todo meu corpo. Ele colocou a mão dentro da minha calcinha e pressionou um dedo em meu ponto sensível, eu comecei a me contorcer conforme ele foi movimentando o dedo.

Ataquei seus lábios desesperadamente, suspirando em sua boca e pedindo para que ele fizesse mais e assim ele fez. Blás introduziu um dedo dentro de mim, no começo senti dor e desconforto, mas essas sensações não duraram muito pois não demorou muito para eu começar a gemer mais alto e com mais intensidade.

Um segundo dedo foi introduzido e a dor e o desconforto voltaram a aparecer, mas novamente não durou muito. Ele movimentava os dedos dentro de mim, enquanto trabalhava com os lábios em meu pescoço e as vezes descendo para meus seios, sua outra mão apertava minha bunda e me puxava mais de encontro ao seu corpo. Mais uma vez me senti ousada e me atrevi a acaricia-lo também, e foi ouvindo seus gemidos roucos e baixos em meu ouvido que eu me permiti me entregar de uma vez ao prazer de ter seus dedos dentro de mim.

Ele sorriu me olhando e levou seus dedos aos lábios, os chupando e me deixando com mais tesão. Nossos lábios voltaram a se encontrar, dessa vez em um beijo calmo e apaixonante, ele voltou a descer uma trilha de beijos até meus seios, mas não parou lá e continuou a descer até minha intimidade, onde deu um beijo por cima da minha calcinha, me fazendo suspirar. Suas mãos agarraram o cós da minha peça e a retirou devagar traçando uma trilha de beijos por uma de minhas pernas, até retirar minha calcinha, e subindo os beijos pela outra, até chegar em minha virilha.

As borboletas em minha barriga se agitaram mais e meu coração disparou, ansioso pelo que viria. Olhando em meus olhos ele começou beijando minha intimidade calmamente, me torturando com toda aquela calmaria. Levei minhas mãos em seu cabelo e comecei a puxa-lo, quando ele passou a usar a língua para me dar mais prazer. Sua língua quente se movimentando em meu ponto de prazer e me fazia delirar, arqueei as costas e puxei seu cabelo com mais força e ele aproveitou a deixa para voltar a me penetrar com seus dedos e me fazer delirar com os movimentos de vai e vem. Eu gemi, gritei e por fim me derramei, mais uma vez, extasiada com o prazer que ele me proporcionava.

Blás me beijou novamente e se deitou ao meu lado enquanto eu tentava normalizar minha respiração. Ele me olhou sorrindo e começou a acariciar meu rosto.

— Você é deliciosa. - ele disse com um sorriso de lado.

Olhei para ele de forma tímida, ele não parecia estar ainda sob o efeito do álcool o que me alegrou muito. Eu não entendia o porquê, mas algo estava me fazendo ter muita coragem essa noite e eu vou culpar o álcool por isso.

— Mas só foi você quem deu prazer. - eu disse fazendo a melhor cara de inocente que eu pude forjar.

— Não se preocupe só de você estar aqui já é um prazer e tanto. - ele disse rindo, me deu um selinho e se deitou de barriga para cima.

Me virei para ele, subindo em cima dele e comecei a distribuir beijos pelo seu peitoral.

— Então não vai querer que eu te agrade um pouco? - perguntei o olhando nos olhos enquanto descia uma trilha de beijos por seu abdômen e sua barriga definidos.

Um brilho de desejo e expectativa atingiu seus olhos e ele abriu e fechou a boca procurando as palavras exatas.

— Bem... Ãh... S-se você quiser. - ele gaguejou um pouco e logo se apressou em dizer: - Não que eu espere algo, você faz só se você quiser e...

Coloquei a mão por dentro de sua cueca e segurei seu membro grosso e grande e comecei a massageá-lo. Um gemido rouco o impediu de continuar sua frase e eu sorri com aquilo.

— Então não quer que eu faça? - perguntei parando o que eu estava fazendo.

— Quero! - ele se apressou em dizer. - Quero muito!

Eu ri com aquilo e com sua ajuda me livrei de sua cueca, tendo a visão perfeita de seu membro rígido esperando por mim. Comecei a beijar toda sua extensão até sua base e depois subi o lambendo. Seus gemidos eram como música para meus ouvidos e eu queria escutar mais e mais alto. Coloquei meus lábios na cabeça de seu membro e os desci encobrindo-o por completo com eles.

Os gemidos foram se intensificando e se tornando mais altos conforme eu o chupava e aumentava os movimentos de vai e vem de minha boca. Ele segurou meus cabelos e me ajudou a aumentar o ritmo impulsionando o quadril em direção a minha boca. Levei a mão, que não estava segurando sua base, até suas bolas e as massageei. Continuei chupando-o até ouvir um gemido mais gutural vindo dele e logo senti seu liquido quente jorrando em minha boca. Eu engoli tudo sem nem pestanejar.

Blás me ergueu, me beijando fervorosamente e foi entre beijos e carícias que me aconcheguei em sua cama com ele atrás de mim e caí em um ótimo e pesado sono.

****

No dia seguinte eu acordei sem seus braços em volta de mim e ouvi o som do chuveiro vindo do banheiro. Fiquei um tempo olhando o teto e relembrando da noite maravilhosa que eu tive, mas logo a vergonha tomou conta de mim e eu não sabia como encará-lo. Coloquei minhas roupas o mais rápido possível e corri para o meu salão comunal, ignorando os olhares estranhos dos sonserinos.

Não consegui ir para o café da manhã, ele me procuraria lá e eu ainda não sabia como eu agiria perto dele com as lembranças constantes de seu rosto sumindo entre minhas pernas. Fiquei de olho nos corredores e sempre que eu o via de longe ou via algum de seus amigos sonserinos eu saia correndo o mais rápido possível.

Eu não sabia ao certo o que fazer, então resolvi andar sem rumo absorta nas maravilhosas lembranças da noite passada e quando dei por mim eu estava no jardim e avistei Gina e Hermione perto do lago. Resolvi ir até elas e cheguei a tempo de sentir um clima meio tenso. Gina olhava a outra grifinória com as sobrancelhas erguida e os braços cruzados.

— Bom dia, meninas. - disse meio incerta se deveria ou não me intrometer.

— Bom dia, Luna. - elas responderam sem animação e sem parar de se encarar.

— Ãh... aconteceu alguma coisa? - perguntei.

— Não sei. - a ruiva respondeu cerrando os olhos para a castanha. - Pergunta para a pessoa que está dando ao meu irmão vários lindos pares de chifre!

— Gina, cale a boca! - Hermione disse entredentes, puxando a ruiva para se afastar de uns alunos da grifinória que passavam por perto e que, por sorte, não ouviram. - Da para a gente conversar em outro lugar?

— E você vai me dar uma desculpa do porque está chifrando meu irmão? - Gina provocou irritada.

— Não, não vou. - Mione suspirou. - Não tem desculpas para isso, mas por favor vamos conversar em um lugar mais reservado.

A grifinória mais nova concordou, mas não desfez a cara de poucos amigos.

— Bom, então eu já vou indo. - eu disse tentando me afastar antes que sobrasse para mim, mas não deu muito certo.

— Nada disso, você vem com a gente. - Gina agarrou meu braço e me levou em direção ao castelo. - É bom, porque aí você me segura caso eu voe para cima dela.

Hermione suspirou pesadamente e nos seguiu pelo castelo. No caminho vimos Blás e seus amigos e ele tentou me chamar, mas eu puxei as meninas para ir mais rápido e consegui fugir dele.

— Você está fugindo do Zabini de novo? - Gina perguntou.

— Não. - menti e apesar de elas parecerem não ter acreditado, nada disseram.

Nós fomos até a sala precisa e pedimos uma sala aconchegante para conversarmos em paz.

— E então? - Gina disse sentando no sofá. - Desembucha e conta tudo sobre os chifres do meu irmão. - ela terminou irônica e Mione suspirou sentando ao lado da ruiva.

Eu sentei no chão em frente a elas, mais atenta que nunca. Isso vai ser interessante.

— Não tem muito o que contar. - a castanha respondeu olhando as próprias mãos. - É o que você viu hoje de manhã.

— Você viu a Mi e o Draco juntos? - perguntei a Gina sem conseguir conter minha curiosidade.

— Não juntos nesse sentido, mas presenciei uma briga entre os dois onde ela estava puta por ele te se agarrado com a vaca da Sonserina e ele estava puto porque, em suas palavras, “não queria continuar sendo o amante”. - ela respondeu olhando Hermione com raiva, mas a outra não conseguia lhe olhar de volta. - Espera. - Gina parou um tempo e então se virou para mim. - Você sabia?

Eu arregalei os olhos e amaldiçoei minha curiosidade e minha língua grande. Não queria dizer que sim e ser a amiga traidora, mas também não queria mentir para ela.

— Eu... - tentei falar alguma coisa, mas Mione me cortou.

— Ela me viu com Draco e não disse nada porque eu pedi para não contar. - ela finalmente tomou coragem para olhar a mais nova. - Não era para isso ter chegado até aqui. Eu não devia ter permitido que isso continuasse e Luna me aconselhou a acabar com tudo, mas não consegui.

— Essa é a hora em que você me conta detalhe por detalhe. - Gina disse cruzando os braços, quando Hermione ameaçou não falar mais nada.

— Bom, tudo começou quando eu fui morar com Draco e ele começou a dar em cima de mim dizendo que me queria de volta. - ela começou a história. - Isso durou uma semana, até que finalmente eu cedi a ele e jurei a mim mesma que seria a única vez que eu faria aquilo.

— “Única vez”. - Gina repetiu e riu amarga.

— Depois disso ele intensificou as investidas em mim e eu como uma verdadeira burra e idiota não consegui dizer não. - Mione deu uma pausa e então completou. - Eu não queria dizer não. Vocês sabem o que Draco significa para mim, eu só queria ter ele de novo.

O rosto de Gina se suavizou levemente, ela entendia e eu também. Passamos muito tempo tentando fazer Hermione voltar a sorrir depois de seu termino com Draco.

— E porque não terminou com meu irmão? - ela perguntou. - Não era mais fácil?

— Não queria deixar o Rony, ele esteve comigo o tempo todo e passei a sentir algo a mais por ele desde que começamos a namorar. - Mione respondeu.

— Mas não tão forte quanto o que sente pelo Malfoy. - Gina disse a olhando. - Não seria melhor ficar com quem você ama de verdade?

— Não consegui sentir confiança em ficar com Draco. - a castanha respondeu. - Ele já tinha me deixado antes, poderia fazer de novo e o que eu tinha com Rony era tão real e sério, não queria acabar com aquilo e me enfiar em algo que eu tenho certeza de onde vai parar.

— Então preferiu acabar com a confiança do meu irmão. - concluiu Gina e eu olhei para o chão sem conseguir encarar aquele clima tenso.

— Eu fui egoísta e preferi ter os dois. - Hermione disse depois de um tempo em silêncio. - Não quis perder o amor de Ron, mas não quis abrir mão do amor de Draco e me arrependo disso, de fazer isso com os dois. Agora eu estou em uma situação que eu não sei o que fazer. - os olhos dela estavam marejados e sua voz embargada. - Na verdade eu sei. Tenho que escolher um e ser sincera com seu irmão, ele está sendo o mais atingido e eu nunca tive a intenção de magoa-lo.

As lágrimas já rolavam livremente por seu rosto. Me aproximei e segurei sua mão e por incrível que pareça Gina fez o mesmo.

— Você é a mais atingida nisso tudo, quem mais está se ferindo com tudo isso é você. - a ruiva disse apertando sua mão em sinal de apoio e suspirou. - Não concordo com o que você está fazendo, principalmente com o meu irmão, mas você é minha melhor amiga. Eu estou do seu lado e independente da sua escolha eu continuarei do seu lado. Mas não demore muito para fazer essa escolha, porque Rony ainda é meu irmão e se você continuar brincando com os sentimentos dele eu mesma vou abrir o bico.

Hermione secou as lágrimas e concordou. Gina a abraçou e eu deitei a cabeça em seu colo.

— Você tem que descobrir o que quer sozinha, isso infelizmente não podemos palpitar. - eu disse e elas riram. - Mas vamos ficar do seu lado.

— Eu amo vocês. - ela disse chorosa e se virou para Gina. - Me perdoe.

— Não é para mim que você deve desculpas. - a ruiva respondeu e limpou uma última lagrima que rolava pelo rosto de Hermione. - Mas agora eu realmente preciso dar óculos ao meu irmão, você e Draco não são nada sutis. - ela disse em tom de brincadeira e nós rimos. - Estava na cara que vocês foram embora juntos ontem.

— Eu não fui a única a sair acompanhada. - Hermione respondeu me olhando e eu me fingi de desentendida. - Eu e Rony vimos você e Blás.

Gina soltou uma gargalhada.

— Por isso você está fugindo dele! - a ruiva me acusou.

Eu não tive saída, contei tudo sobre a noite passada e infelizmente não consegui omitir os detalhes, já que a ruiva exigiu que eu contasse cada um deles.  


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Notas finais do capítulo

Oi Oi de novo!
Eai, o que acharam?
Espero de coração que tenham gstado.
Desculpem qualquer erro!



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