Insônia escrita por Babydoll


Capítulo 6
Ciúmes


Notas iniciais do capítulo

Então, muitas pessoas ficam confusas com "o que a Mari sabe e não sabe" depois do episódio Chat Blanc, então vou responder aqui:

Sim, ela se lembra do Chat Blanc, mas ela se lembra só da parte dela, que é: entrar no quarto do Adrien, deixar o presente, ser interceptada por Bunny, ser levada ao futuro, encontrar Chat Blanc, lutar com ele, descobrir que ele sabe que ela é a Marinette. Ele dizendo que o amor deles que fez isso com o mundo e que tava tudo perfeito até Hawk Moth descobrir tudo. Após libertá-lo, ela descobre que seu erro foi o presente da casa do Adrien, e até teoriza que naquele dia, ele descobriu quem ela era, e contou para alguém, que contou para outra pessoa, até chegar em Chat Noir. E isso deu ruim. Então ela volta e apaga o nome dela. Isso é o que ela sabe.

Agora, a Bunnix é diferente, ela sabe a história toda, que o Adrien descobriu que ela é a Ladybug e os dois namoraram, até o Hawk Moth atrapalhar os dois e enfim, acontecer tudo. Mas claro, a Bunnix não pode contar nada, pois assim como ela disse no final do episódio, tem um tempo para tudo. Ela é a única que sabe a identidade dos dois, e do Hawk Moth.

A nossa Marinette, a que vemos todos os dias nos episódios, NUNCA descobriu a identidade secreta do Chat, quem descobriu isso foi a Marinette da realidade paralela, a de cabelos soltos, da realidade que nunca aconteceu graças à Bunnix, era essa Marinette/Ladybug que virou estátua e estava lá no fundo da água.

Então é isso, quem tiver dúvidas, pode sempre me procurar e eu tento explicar de novo kkk.

Enfim, capítulo novo dia de sexta?
Eu mimo muito vocês, é isso kkkkkk.

Como sempre... Boa leitura ♥



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Marinette entrou no barco, já vendo muitos dos seus amigos ali… Mas procurava um loiro em especial.

— Marinette! Que bom que veio. - Luka a saudou assim que a viu entrar na sala da navegação.

— Claro Luka! Sabe que sou uma fã e não perderia por nada!

Conversar com Luka era bom. Era simples e leve. E diversas vezes se perguntou o por que de não ser assim com Adrien.

— Eu realmente espero que goste. - Ele disse já se afastando e indo de encontro a banda, que ajeitava os aparelhos.

— Você é uma fã é? - Aya brotou ao seu lado como uma aparição.

— Alya! Por Deus! - Mari disse, com a mão sobre o peito depois do susto. - Não apareça do nada assim!

— Do nada? Mas eu estava aqui antes de você chegar! Você é que ficou tão hipnotizada pelo Couffaine que nem me viu aqui! - A azulada viu que a amiga segurava para não rir, e fechou a cara.

— Um dia você me ajuda com o Adrien, no outro me empurra para o Luka… Você tem que se decidir Alya!

— Não amiga, você é que tem que se decidir aqui. Eu só quero o que é melhor para você, mesmo que isso não seja o que você quer.

Marinette fechou a cara, não estava gostando do rumo que aquela conversa havia tomado.

— Por que está falando isso?

Viu Alya dar um longo suspiro.

— O Adrien não vai vir Mari. - Ela disse, sentindo muito por ver a amiga triste. - Ele mandou mensagem pro Nino agora a pouco, está na aula de esgrima. - Marinette não queria admitir… mesmo já sabendo que talvez ele não fosse, ainda doeu. - E é por isso que eu te “empurro” pro Luka às vezes Mari. - Alya continuou, a chamando para um canto mais afastado do barco. - Eu odeio sempre te ver assim, e eu sei que a culpa não é do Adrien, mas adivinha com quem ele tá agora?

“Kagami” - Marinette lembrou. E sentiu o coração apertar. Ela sabia que o loiro havia se aproximado bastante da japonesa nas últimas semanas, mas tentava não pensar muito nisso para não se machucar ainda mais.

— Mari, você sabe que eu não queria te deixar triste…

— Eu sei Alya! Obrigada! - Interrompeu a amiga com um abraço. Não deixaria ela ficar se desculpando por algo que não tinha culpa.

— Ah meninas, achei vocês! - Mylene apareceu. - Vamos? O ensaio já vai começar.

— Conversamos na minha casa mais tarde. - Alya piscou para a amiga, que assentiu. Então, foram para perto dos outros.

Assistiram a banda tocar e estava amando a nova música. Mas a melhor parte, era ver a felicidade deles em fazer aquilo. Podia sentir a paixão em todos por estarem ali performando, principalmente no Luka.

Ele tocava tão bem! Sentia que poderia ouvi-lo o dia inteiro que não se cansaria. Mas ao pensar nisso, lembrou das palavras de Alya. Será que teria que desistir do seu amor pelo Adrien? Esse amor só a fazia mal? E se ele ficasse com a Kagami, ela teria forças para se afastar e fingir estar feliz pelo “amigo”?

Todas essas perguntas faziam a cabeça dela rodar. Ainda podia ouvir a música sendo tocada, mas de repente, sentiu que precisava descansar. Sabia que só uma noite de sono não seria suficiente por muito tempo. Mas o sol ainda estava se pondo, então, precisava se segurar por mais algumas horas.

Estavam aplaudindo mais uma música finalizada, quando sentiram um estrondo muito alto.

O barco foi lançado para um lado, fazendo todos tombarem na lateral dele.

— Mas o que foi isso? - Mari ouviu alguém exclamar, mas ainda se recuperava do tombo, assim como os outros. Sentiu a cabeça latejar, devia tê-la batido em algo. Foram interrompidos com um grito.

— Anarka! Apareça!

Marinette se lembrava daquela voz! 

— Desperada! - Disse, se colocando em pé e ignorando a bambeza que estava sentindo. Assim que levantou, pode ver a mulher com rosto pálido e notas musicais espalhadas pelo corpo. 

Seus amigos se levantaram também, e viu a Desperada sair de perto da saída, provavelmente para procurar Anarka, mãe de Juleka e Luka, dentro do barco.

— Andem! Saiam do barco! - Mari os guiou para a saída com pressa. - É perigoso ficar aqui. - Todos saíram, menos Luka, que correu para dentro do barco, gritando por sua mãe.

— Não Luka! - Juleka tentou ir atrás dele, mas outro estrondo se fez presente, e o barco se afastou mais da beirada, separando Mari dos outros.

— Saiam todos e se escondam! Eu vou atrás dele. Não se preocupe.

— Cuidado Mari! - Alya a advertiu, ajudando a guiar todos para fora, dizendo à eles que logo a Ladybug estaria ali.

Marinette correu para dentro, aproveitando um cômodo vazio para se transformar. Pode sentir suas forças voltando, a dor de cabeça indo embora e energias renovadas. Era incrível. 

Já como Ladybug, ela correu pelo barco à procura dos três. Os encontrou na sala do leme, vendo a Desperada apontar uma flauta para Anarka, com Luka na frente da mãe.

— Saia da frente garoto! O meu problema não é com você!

— Se você quer ferir a minha mãe, então o problema é comigo sim! - Luka vociferou, e ela o admirou por ter tanta coragem.

— E comigo também! - Ladybug deu um impulso, pendurando seu ioiô em uma estrutura do teto do navio e chutando a Desperada por uma janela, fazendo-a cair no rio Sena.

— Ladybug! Obrigado! - Luka disse, e puxou a mãe para perto. - Ela quer a minha mãe, por favor, leve-a para um lugar seguro!

— Eu vou, e volto para te buscar! - Ladybug então saiu do barco com Anarka e a deixou escondida atrás de um prédio.

— Por favor, Ladybug, não deixe ela machucar meu filho! A culpa é minha! - A mulher disse aos prantos. - Ela está com raiva porque eu voltei a conversar com o Jagged Stone. Ela está com ciúmes!

— Pode deixar senhora Couffaine, não vou deixar ela ferir seu filho.  - Tentou tranquilizá-la. Precisava voltar rápido para tirar Luka de lá.

Voltou o mais rápido que pôde para o barco, já se perguntando aonde estava Chat Noir.

“Anda Chat, eu preciso de você!” - Lembrou de como fora difícil derrotar a Desperada da última vez, e se lembrou de Viperion. Será que precisaria de Luka novamente?

Chegou a tempo de ver a Desperada encurralar Luka em um canto do barco. Ela agora tinha uma guitarra nas mãos. 

Foi rapidamente ao encontro dos dois e chegou bem a tempo de salvá-lo de uma enorme onda sonora que ela produziu, fazendo todo o barco balançar e seus ouvidos doerem.

Os dois caíram na rua perto do rio, ainda com as mãos sobre os ouvidos.

— Você tá bem Luka? - Ela analisou para ver se estava ferido em algum lugar.

— Estou sim Ladybug, obrigado.

Ela ficou aliviada, mas não tinha mais tempo. Precisava acabar com a Desperada o quanto antes. Diferente da última vez, que ela fazia as pessoas virarem figurinhas em seu case, agora seus instrumentos produziam enormes ondas sonoras, capazes de quebrar coisas e até mesmo, balanças um barco daquele porte. 

— Os instrumentos dela são armas sônicas. Se isso atingir alguém, a pessoa pode ficar surda ou até mesmo morrer. 

— E o que vai fazer Ladybug?

Ela ainda não sabia, e sem Chat ali para ajudá-la, não teve outra escolha.

— Lucky Charm! - Jogou seu ioiô para cima e recebeu uma bola de tênis. - O que devo fazer com isso??

— Ladybug, cuidado! - Luka se lançou sobre ela, tirando-os do caminho, quando viu a Desperada apontar um saxofone para eles, lançando mais uma onda sonora destrutiva. - Se machucou? - Ele perguntou, ainda sobre ela. E ela viu o seu rosto mergulhado em preocupação. Ele era fofo.

— Estou atrapalhando o casal aí? - Ouviu a voz de Chat atrás de si, coçando a garganta para chamar atenção!

— Chat! Finalmente! - Ladybug disse, sem perceber o tom enciumado com que ele lhe dirigiu. Se levantou com a ajuda de Luka, que manteve uma das mãos na cintura dela.

O que não passou despercebido por Chat. Ele estava na aula de esgrima quando recebeu o alerta de akuma, mas claro, só pode ver seu celular quando deu um intervalo da aula. Se transformou e foi para lá o mais rápido que pode. Só não achou que chegaria e veria sua Lady debaixo de outro cara.

Ok, ele sabia muito bem que Luka Couffaine era um cara legal, mas não gostou nenhum pouco de vê-lo tão perto da sua parceira. E é claro, também tinha o fato de que ele se sentia um pouco mal depois da história com Aspik e Viperion, quando ele falhou miseravelmente em proteger sua amada. Já Luka, havia sucedido. 

— Leve Luka para um lugar seguro, eu acho que já sei o que fazer! 

— É para já M’lady!

Assim que os dois se foram, Ladybug correu na direção da mulher, que já tirava outro instrumento de seu case. Um acordeão.

“Esse não”

Ela corria e desviava das ondas, tentando chegar mais perto possível. Viu Chat se aproximar pela visão periférica, antes que pudesse dizer o seu plano, a Desperada trocou acordeão por um trompete.

“É esse!”

Correu para mais perto, jogando a sua bola de tênis vermelha com pintinhas pretas na boca do trompete, o inutilizando. Agora, podiam se aproximar dela.

— Chat! Temos que pegar o case antes que ela pegue outro instrumento. - Deu as ordens, e pode ouvir seus brincos darem os primeiros apitos.

— Isso é moleza! - Eles correram na direção da mulher, Chat segurou a mão que ela tinha o trompete enquanto Ladybug usou a corda do ioiô para enlaçar o case, o removendo das costas da Desperada.

Quebrou o objeto e viu o akuma sendo liberto.

Após purificar o akuma, Vivica voltou ao normal. Lady e Chat fizeram o seu cumprimento e ela ouviu os brincos apitar novamente.

— Leve a senhora Couffaine para o barco junto com a Vivica, elas tem que conversar.

— Seus desejos são uma ordem, M’lady! - Chat fez uma reverência e ela não sabia se ria ou revirava os olhos com esses flertes. Os brincos apitaram de novo, se despediu e correu para perto de onde o barco estava.

Ia saltar para o barco quando ouviu o último apito.

“O que? Mas tão rápido!” - Sem escolha, pois já ia se destransformar bem ali, Ladybug pulou na água, fazendo a destransformação submersa. 

Quando Tikki saiu, Marinette já ia nadar para a superfície, mas assim como aconteceu no dia anterior, sentiu todos os seus músculos pesarem. Sem contar a dor de cabeça voltou com tudo. Ela tentou nadar, mas sem sucesso, pois seus braços e pernas não obedeciam. Estava sem energia.

— Vamos Marinette! Nade! - Tikki dizia sem esforço debaixo d’água. Vantagens de poder atravessar matéria.

“Não consigo”, queria dizer, mas tentava salvar o fôlego para não se afogar. “Eu não acredito que vou acabar assim” - Ela pensava, desesperada, enquanto sentia a água entrar pelas narinas. Sentia suas forças indo embora.

Então, enquanto tentava manter seus olhos abertos, viu a água ao seu redor se agitar, e alguém segurou seu corpo, a levando à superfície.

Tossiu fortemente, expulsando toda água que engoliu. Sentiu a garganta queimar.

— Marinette!! - Ouviu a pessoa que a salvou chamar ao seu lado. - Isso, respira!

Era Chat Noir. “Por que ele ainda está aqui?” - Então ela se lembrou de que ele não havia usado seu cataclismo, o dando tempo de sobra com seu miraculous.

— Cha-at… - Ela conseguiu dizer, voltando a tossir logo em seguida. - Não sabia que gatos gostavam de água. - Ela tentou fazer graça para acalmá-lo.

O que não funcionou.

— Você ficou doida Marinette? Por que não saiu do barco junto com os outros?

“Que?”

Ela tentou se levantar, com a ajuda de Chat Noir, para entender o que estava acontecendo, quando viu Luka correr em sua direção, junto com Juleka.

— Marinette, eu fiquei tão preocupado! - Ele a abraçou, não se importando de molhar as próprias roupas. 

O abraço fez Chat se separar um pouco dela. E ele não gostou nada.

“Primeiro ele fica em cima da Ladybug, e agora fica agarrando a Marinette?” - Achou estranho o pensamento no mesmo instante, afinal, por que deveria ficar incomodado com aquilo? Mas mesmo não sabendo o porquê, ele estava sim, incomodado.

— A Juleka me disse que você foi atrás de mim no barco! - Luka dizia, e a aflição em sua voz era palpável. Ele desfez o abraço e a olhou nos olhos - Você não devia ter feito isso! E quando ninguém te achou… - Ele deixou as palavras morrerem.

— Desculpa por te deixar tão preocupado, mas eu tô bem Luka! - Ela se sentiu muito mal em vê-lo assim, por causa dela.

— É, graças a um gatinho nadador. - Chat disse brincalhão, lembrando aos dois a presença dele ali. Marinette quis lançar uma careta para ele, mas percebeu que, se não fosse por Chat Noir naquela hora, ela poderia ter se afogado de verdade. 

— Realmente Chat! - Ela disse, já se virando para ele. - Eu não estaria aqui se não fosse você, obrigada! - Ela lhe lançou um sorriso. Chat só não esperava que fosse perder toda sua pose de presunçoso com a gratidão sincera que ela estampava nos olhos.

— A-ah, claro, Marinette! - Ele corou um pouco, enquanto ria, nervoso. - Só cumprindo o meu dever de herói.

Ela foi rir com a piada interna dos dois com isso de “cumprir deveres”, mas quando riu, sentiu os pulmões queimarem de novo, ainda se recuperando do quase afogamento.

— Marinette! - Os dois garotos disseram em uníssono, trocando olhares no mesmo instante. 

— É melhor eu te levar para casa, pode adoecer se ficar com essas roupas molhadas. - Luka disse, e já ia levá-la, quando Chat os parou.

— Eu também posso levar ela para casa, afinal, com meu bastão posso chegar lá rapidinho. - Lançou um sorriso na direção da azulada, que no momento, não sabia o que fazer.

— Eu.. eu…

— Luka! Mamãe está te chamando! - Juleka apareceu chamando o irmão.

— Bem, problema resolvido! - Chat disse, já agarrando Marinette pela cintura. Mas ela viu o cenho de Luka se fechar, e impediu Chat Noir antes que fossem embora.

— Luka, obrigada por ter se oferecido para me levar, mas elas precisam de você. - Disse e então, deu um beijo no rosto do mais velho. - Eu adorei ter vindo hoje. De verdade.

Luka abriu um sorriso.

— Tão sincera quanto uma melodia. - Ele disse, fazendo-a se lembrar da declaração que fizera semanas atrás. Ela não pode deixar de corar. - Te mando mensagem mais tarde.

— Tu-tudo bem! - Ela disse, se voltando para perto de Chat, que estendeu o bastão, e os levou para a casa de Marinette.

Estava tão chocada que nem percebeu a cara de irritação de um certo gatinho durante o caminho.

— Está entregue. - Ele disse assim que chegaram na varanda. - Fico feliz que esteja bem.

— Obrigada novamente, gatinho. - Ela respondeu com um sorriso. E ele, subitamente, esqueceu o porquê de estar irritado.

— Tudo pela minha cidadã favorita. - Ela riu.

— Agora sou sua cidadã favorita? 

— Bem, depois de te salvar tantas vezes, você precisava de um título. - Ela já ia revirar os olhos com o charme, mas então lembrou de algo importante que devia falar com ele.

— A noite passada conta como um salvamento? - Ela o viu ficar sem graça, o que era raro. - Realmente dormiu aqui Chat?

— Olha, não foi intencionalmente… quero dizer, eu… - Ele não sabia o que falar. Estava muito sem graça, não queria magoá-la ao dizer que não poderia fazer isso de novo, mas também não queria que ela pensasse “coisas”... Afinal, ela já foi apaixonada por ele.

— Eu agradeço muito que tenha ficado aqui por mim gatinho, mas não pode fazer isso de novo, você sabe né? E se eu tivesse acordado e te visto no meio da noite?

— Sim, sim claro, mas eu… espera aí! - “Eu ia recusá-la, mas ela me recusou primeiro??” - Ah, fico feliz que tenha entendido! - Não, ele não estava nada feliz! Era para ele ter dito, e não ela!

Quer dizer, que garota recusaria uma noite com Chat Noir? Isso era um absurdo!

— Então, eu vou indo, tenho que ir para casa da Alya hoje a noite. - Ela disse e ele percebeu que não a veria hoje a noite.

“Mas por que eu to pensando em ver ela hoje a noite?” - Tentou se livrar do pensamento. Ele tinha que parar de passar tempo com a Marinette.

— Tudo bem, eu também tenho que ir eu… “Minha aula de esgrima”

“Ferrou”

— Tchau princesa! - Saiu correndo em direção aos telhados. E Marinette riu com a pressa repentina dele, o que quer que ele tinha que fazer, parecia atrasado. Lembrou de si mesma e que tinha que correr também para ir para a casa da Alya.


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Notas finais do capítulo

Eu já tava com saudade de ter alguém akumatizado por aqui kkkkk

Beijos doces e até o próximo capítulo! ♥



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