Insônia escrita por Babydoll


Capítulo 38
Abrindo as rachaduras


Notas iniciais do capítulo

Hey! Como vocês estão? Espero que bem ♡

Eu, na verdade, to sentindo falta de vocês. Postar só 2 vezes é triste, mas eu também não colaboro!!! aaah! Escrevi tão pouco essa semana, que dá até tristeza.

Mas não se preocupem! Ta tudo sob controle, por enquanto kkk

Enfim, é isso. Boa leitura!



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Eu deveria ter visto o aviso

Esse peso pesado dentro das minhas correntes

Eu deveria ter te dito mais cedo

Pensei que eu poderia esperar

Podemos ficar aqui juntos

Esperando por respostas

E descobrir qual caminho devemos seguir?

Está fora de nossas mãos ou

Ainda temos a chance se

Nós esperamos até o fim da nossa esperança

Podemos voltar disso

Colocar as peças de volta onde elas pertencem

Podemos voltar disso?

Podemos voltar disso?

Ou estamos longe demais?

(Too far gone - Hidden Citizens ft.Svrcina)

****************************************************

— Filha, faz mais trinta desses macarons de creme em formato de coração? - Tom pediu, enquanto colocava o forno outra forma com massa de bolo.

— Sim pai! - Mari respondeu, forçando seus olhos a permanecerem abertos e atentos, enquanto preparava a mistura.

A garota mal teve tempo de chegar em casa, tomar um banho e colocar sua roupa, que sua mãe já estava batendo à porta, a chamando para tomar café antes de descer para a padaria.

Ela acabou descobrindo que o pedido de hoje era para uma festa, no final da tarde, de um adorável casal. Eles estavam comemorando 50 anos de casados, as tão famosas Bodas de Ouro, e a família planejou essa festa em homenagem à eles. E o melhor de tudo, é que a festa seria uma surpresa para os dois.

Marinette achou tudo isso encantador, e seus pais também, pelo visto, já que estavam planejando cada sobremesa com tanto carinho. Um bolo de quatro camadas estava sendo preparado pelo seu pai, decorado com corações, pó dourado e corante vermelho, as cores predominantes da festa, enquanto sua mãe fazia os petit four com chocolates.

Por isso, apesar do cansaço e do sono, Marinette se esforçou para também fazer tudo com excelência, e com cuidado para não estragar nada com seu habitual dom para o desastre. Se ela já era desajeitada em seu estado normal, o que dirá com ela exausta. Sorte é que fazer macarons já era tão fácil como respirar, havia se acostumado a fazê-los com frequência para alimentar Tikki.

Mas aquela festa a deixou pensativa. Era até difícil imaginar estar tanto tempo ao lado de alguém. Ela admirava seus pais pelo exemplo que a davam, e se perguntou se ela e Adrien teriam a mesma sorte que eles e esse casal que estava completando bodas hoje.

Colocou mais uma bandeja para assar no forno e suspirou, enxugando um pouco de suor que escorria por sua testa devido ao calor da cozinha, tão diferente do clima lá fora, que estava nublado.

Talvez chovesse mais tarde…

Fazer encomendas para eventos era sempre exaustivo. Diferente da rotina comum na padaria, em que eles faziam um pouco de cada mercadoria todo dia, para dar conta da demanda de clientes. Pedidos assim consistiam em fazer grandes quantidades do mesmo produto, em pouco tempo, e por isso os pais sempre pediam a ajuda dela.

Não que estivesse reclamando, ela gostava de ajudar os pais, principalmente por ver o quão cansados eles ficavam no final de cada evento. Mas eles nunca recusavam nenhuma encomenda, pois apesar de ser puxado, era a parte que mais gerava lucro para a padaria.

Marinette conteve um bocejo enquanto enfeitava ajeitava alguns macarons já prontos em formato de coração, em uma bandeja. Só faltavam mais três horas e estaria livre para sair e se encontrar com Adrien. Seus pais iriam sair depois do almoço para preparar as mesas e voltariam à noite, quando a festa terminasse. Isso a lembrou que ainda não havia pedido à eles permissão para ficar com Adrien naquela tarde, como haviam combinado.

Saiu da cozinha decidida a fazer aquela pergunta, aproveitou para levar a bandeja com os macarons já prontos para seus pais aprovarem. Mas ao atravessar a porta que levava à frente da padaria, foi surpreendida ao ver Nathalie ali, conversando com sua mãe.

— Nathalie? O-o que faz aqui? - Aquilo, definitivamente, não era algo comum.

A garota pensou, que talvez, Adrien a tivesse mandado para buscá-la, já que os céus cinzentos eram quase certeza de que iria chover logo logo. Mas eram só dez da manhã, e ela ainda tinha que terminar de ajudar seus pais. Ela se perguntou aonde estava seu celular e se Adrien havia ligado sem que ela soubesse.

— Querida. - Sabine se afastou, dando-a espaço para se aproximar da secretária. E naquele momento, Marinette percebeu que Nathalie carregava um tablet consigo. A imagem de Gabriel Agreste estava centralizada nele, no que parecia ser uma chamada de vídeo. - Ela disse que o Sr. Agreste tem um recado para você. - Sua mãe pousou uma mão em seu ombro, antes de se afastar, indo para o balcão e voltando ao seu trabalho, dando privacidade à eles.

Marinette, então, engoliu em seco ao chegar perto da secretária.

“O que o Sr. Agreste quer comigo? Será que quer o vestido de volta?” - Ela ficou insegura, apertando a bandeja em sua mão com força.

— O-oi Nathalie, oi Sr. Agreste. - Cumprimentou, educada. Mas ficou ainda mais temerosa quando os mesmos permaneceram com os rostos sérios. Bom, aquilo não deveria significar nada, certo? Eles eram assim naturalmente. Mas então por que seu começou a acelerar?

— Bom dia, Srta. Dupain-Cheng, creio não ter boas notícias para você. - Foi Gabriel quem disse. Nathalie estava ali, completamente parada, como se fosse só um suporte para o dispositivo que transmitia a chamada de vídeo.

A fala do homem deixou Marinette zonza. Pensou que algo poderia ter acontecido com Adrien. Será que ele havia mentido, dizendo que estava tudo bem, quando na verdade, ainda estava decepcionado com ela? Ele havia feito alguma besteira? Aquilo fez o sangue da garota gelar.

— É o Adrien? Aconteceu alguma coisa? - Ela não podia revelar nada sobre a briga que teve com o loiro, obviamente, mas ainda assim, precisou perguntar.

— Ele está bem. - O homem assegurou. - O que não está bem, na verdade, é a minha empresa. - A resposta dele deixou Marinette confusa. Não sabia nada sobre negócios, então não havia entendido a conexão daquele problema com ela. Isso, até o mais velho continuar sua frase. - Srta. Dupain-Cheng, seu relacionamento com meu filho é ruim para a marca Gabriel Agreste. Exijo que pare de ver meu filho, agora.

Aquilo a paralisou. Se perguntando se havia escutado direito o pedido do homem, mas a urgência na voz dele não deixava espaço para qualquer dúvida. Ela sempre tomou o maior cuidado para não interferir em nenhum dos compromissos do namorado, pois aquela tinha sido a única exigência de Gabriel. Mas ainda assim, ali estava ele, pedindo-a para fazer aquilo que ela mais temia: Afastá-la de Adrien.

— Olha, mas… eu não fiz nada! - Mari tentou manter a calma, enquanto seu coração batia acelerado dentro do peito. Vasculhando, com a mente, se havia realmente feito algo para aborrecer o Sr. Agreste. Não encontrou nada, ela havia seguido tudo o que havia prometido à ele naquela tarde.

A garota mal reparou em com sua respiração estava descompassada, até sentir as mãos quentes de seu pai se apoiando em seus ombros. A acalmando, a acolhendo.

— Os dois se amam de verdade, não é você quem decide! - Ouviu o pai falar ríspido. Algo atípico, Tom era sempre agradável com as pessoas. Mas Marinette agradeceu internamente por aquilo. Ter o apoio e a proteção dele era exatamente o que precisava para se acalmar.

Olhou incerta para o tablet, Gabriel estava com o cenho franzido enquanto olhava para um ponto acima dela, provavelmente, encarando seu pai. Mas então, o viu suspirar, como se estivesse cansado daquela conversa.

 Se recusar, não vou hesitar em retirar o Adrien do colégio, ele nunca mais verá os amigos. - Continuou com seu tom firme e calmo, olhando Marinette nos olhos.

Aquilo a despedaçou por dentro. Adrien podia ser rico, famoso, um herói de Paris, mas nada disso importava enquanto ele ainda fosse menor de idade, e dependente de seu pai. Gabriel poderia aprisioná-lo em casa, e ninguém poderia dizer nada. O pânico se instalou no corpo de Marinette, a fazendo perder suas forças e derrubar a bandeja que estava em suas mãos.

— O Adrien não merece isso! - Ela, mais do que ninguém sabia, o quanto Adrien prezava por sua liberdade, o quanto ele gostava de poder ir à escola, conviver com Nino, Alya, até mesmo com a Chloé.

— Então faça a escolha certa. - Gabriel pontuou, totalmente frio em relação ao que estava pedindo e ameaçando, caso ela não cumprisse o que ele estava propondo. Aquilo foi demais para ela, que começou a chorar, se sentindo encurralada, ferida.

— Sai da minha padaria, agora! - Novamente, se surpreendeu com a rigidez que as palavras do pai saíram. Mas não se importou. Nada parecia importar naquele momento, enquanto sentia a cabeça girar por tudo que havia ouvido.

Mal viu quando Nathalie saiu da padaria, só sentiu pequenos braços a rodeando, enquanto ainda era amparada por seu pai, atrás de si.

— Oh querida, sinto muito! - Sabine lamentou perto de seu ouvido, antes de se afastar. Sentiu as mãos de sua mãe segurarem as laterais de seu rosto, enquanto limpava suas lágrimas com o polegar. - Mas que homem horrível! Adrien deve sofrer tanto morando naquela casa, pobrezinho.

A simples menção do nome do namorado a fez chorar ainda mais. Não sabia o que pensar… queria conversar com Tikki, perguntar a ela o que fazer.

— Posso ir para o meu quarto? - Pediu hesitante, sabia que seus pais ainda precisavam da ajuda dela, mas não conseguiria se concentrar em mais nada depois daquela conversa.

— Claro filha, claro. - Foi Tom quem disse, mas não parecia ter certeza de sua decisão, pois manteve ambas as mãos em seus ombros. - Mas você está bem? Quer conversar?

— E-eu estou, só quero pensar um pouco, sozinha. - Ela viu a mãe a encarar com preocupação antes de se afastar.

— Qualquer decisão que for tomar, filha, saiba que tem nosso apoio. - Sabine disse de modo afável. Marinette sentiu os olhos arderem novamente, e um nó se formar em sua garganta,

— Obrigada, pai, mãe, vocês são os melhores! - Disse, enquanto envolvia o pequeno corpo de sua mãe com seus braços, retribuindo o gesto de carinho que havia recebido segundos atrás.

Agora entendia porque Adrien sempre pedia para ir à sua casa, e sem ser em sua forma de gato. Achava estranho, já que ele a visitava todas as noites, mas agora compreendia que era por causa de Tom e Sabine. Seus pais gostavam demais de Adrien, e ele, dos dois. Era um carinho recíproco.

Ela também sabia que a relação do namorado com o próprio pai não era das melhores, mas ver Gabriel controlando a vida dele assim, a fez questionar que outras ações terríveis com essa, o homem já havia feito, sem que Adrien ao menos soubesse.

Subiu para o quarto apressada, limpando seus olhos cansados no caminho. Tudo o que queria era dormir e achar que havia sonhado com toda essa confusão em que havia se metido. Riu sem humor ao lembrar que madrugada passada, ela também havia feito o mesmo pedido.

O que sua vida estava se tornando?

Será que ela e Adrien não podiam ter um minuto de paz para descansar e serem felizes? O sentimento era de estar em alto mar, com ondas violentas, nadando sem descanso até uma onda a atingir, levando-a ao fundo, e quando tentava emergir para respirar, outra onda aparecia, sem que ela tomasse fôlego para continuar. Era uma sensação terrivelmente sufocante.

— Esse Gabriel é um péssimo pai! - A pequena kwami vermelha saiu brava de dentro da bolsa, assim que Marinette fechou a porta no chão de seu quarto.

— O que eu faço, Tikki? - Estava arrasada, deixou uma mão cobrir os olhos, como se isso pudesse impedir as lágrimas de saírem, enquanto se escorava na parede.

— Você não quer o Adrien sofrendo. - Tikki começou, e Mari sentiu o corpo pesar. Uma vontade súbita de deitar a fez seguir em direção a sua cama, com a kwami a seguindo. - E a ameaça de tirá-lo da escola foi só a primeira. O que mais o pai dele pode fazer se vocês continuarem juntos? - Essa ideia fez um arrepio percorrer o corpo de Marinette.

Tikki tinha razão, essa era somente uma consequência, a primeira, caso ela desobedecesse. Mas Gabriel poderia impedir Adrien de sair de casa, colocando seguranças sempre por perto, para impedi-lo de vê-la. Isso resultaria em complicar a vida dele como Chat Noir também, já que qualquer sumiço do garoto seria rapidamente percebida.

Marinette também sabia que Adrien tinha parentes em Londres, e não seria difícil para o pai mandá-lo para lá, caso fosse necessário.

Ela suspirou, não conseguindo se acalmar, enquanto sua mente dava voltas e voltas, em várias situações ruins em que Adrien poderia acabar caso ela fosse contra a decisão do mais velho.

— Gabriel quer que eu termine com Adrien… - Ela começou, e sentiu Tikki puxar um cobertor sobre seu corpo encolhido. - Eu vou ter que fazer isso, de um jeito ou de outro. - Se aconchegou melhor na cama, em seguida, pegou seu celular e abriu o aplicativo de mensagens.

Príncipe ♡

Adrien [10:13]

Precisamos conversar [10:14]

***********************************************

Nathalie entrou na mansão, percebendo a casa silenciosa no caminho até o escritório. “Adrien ainda deve estar dormindo”, ela observou.

— Marinette entendeu o que deve ser feito? - Gabriel perguntou, assim que viu a secretária passar pela porta.

— Entendeu sim, senhor. - Respondeu, depositando o tablet, em que antes Gabriel estava sendo transmitido, em cima da mesa. - Devemos ficar preparados para quando ela resolver agir.

— Ótimo, ótimo! - Gabriel mal podia conter sua excitação, enquanto terminava de dar os toques finais em um design de um casaco de couro, em sua mesa de desenhos.

Sua trama para akumatizar Marinette estava indo conforme o planejado, e além disso, ele obteve um trunfo na noite anterior ao akumatizar, novamente, o garoto que tinha medo de filmes de terror. Ele viu, pelos olhos do Sonhador, que a chave para destruir Ladybug era simples: akumatizar seu parceiro, Chat Noir.

Não foi difícil chegar àquela conclusão ao ver a forma como o pesadelo dela era. E essa descoberta deixou Gabriel animado o resto da madrugada, enquanto pensava em uma maneira de descobrir qual seria o gatilho para atingir o herói. Ele ainda não sabia o que era, mas não iria medir esforços para encontrar.

Mas, esses ainda eram planos futuros, o seu foco agora era na namorada de seu filho. A forma como ela reagiu ao seu pedido para parar de ver Adrien, foi apenas a ponta do iceberg que ele queria desenterrar de dentro dela, e se desse tudo certo, aquilo aconteceria em breve.

Largou a caneta de desenhos, se sentindo satisfeito com seu resultado final. Percebeu que Nathalie ainda aguardava instruções no meio do escritório.

— Acorde Adrien, e fique atenta caso Marinette resolva aparecer. - Ele disse, deixando ambas as mãos nas costas, Nathalie o respondeu com um concordar de cabeça. - Sabe onde estarei. - Ao terminar de dar seus comandos, digitou a senha no quadro de Emilie, e desceu até o jardim onde sua esposa repousava.

Nathalie esperou que o chão do escritório voltasse ao normal, antes de sair do cômodo.

Ela já havia se acostumado à rotina de Gabriel. Em dias tranquilos, como naquele domingo, ele ficava horas e horas no jardim com Emilie, cultivando suas borboletas. E ela admirava a dedicação que ele tinha.

Estava caminhando pelo hall de entrada quando se deparou com Adrien na escada.

— Ah, Adrien, estava indo te acordar. - Ela falou calma. - Seu café da manhã o aguarda na mesa.

Adrien olhou para a mulher, e então, se dirigiu até o local que ela indicou, em silêncio. Mas sentiu a presença de Nathalie o acompanhar, e achou que seria a hora perfeita para dizer o que havia combinado mais cedo com a namorada.

— Marinette pode vir aqui em casa mais tarde, Nathalie? Marque com ela para jogarmos videogame juntos.

A secretária quase não pode conter um sorriso de satisfação enquanto o respondia.

— Ah, claro. Acredito que seu pai vá autorizar a vinda dela. - “Na verdade, o Sr. Agreste já estava ansioso para a vinda dela”, não conseguiu evitar o pensamento.

— Obrigado. - Adrien respondeu minimamente, sentando-se na enorme e vazia mesa para comer suas torradas e seu suco de laranja, já postos para ele.

— A que horas a Srta. Dupain-Cheng deve vir? - Ela começou a mexer no tablet para disfarçar sua animação. Mas estranhou quando Adrien demorou um pouco para responder.

— Às 17h. - Ele disse, depois de pensar um pouco, dando um gole em seu suco em seguida.

— Tudo bem, vou deixar agendado a visita dela. - Ela mal podia esperar para contar tudo isso à Gabriel.

Então, ouviu o arranhar dos pés da cadeira sendo arrastada para trás, uma atitude um pouco grosseira e incomum vinda de Adrien, sempre tão atento às regras de etiqueta. Também estranhou o tom de voz seco que ele usou para se dirigir à ela logo em seguida.

— Ainda estou cansado de ontem a noite, vou para o meu quarto descansar até ela chegar. Não me chame para o almoço. - Disse simplesmente, se levantando e dando as costas para ela, sem esperar resposta, antes de sair do cômodo.

Nathalie aproveitou a oportunidade para avisar Gabriel as novas informações sobre o dia. Mandou uma mensagem, recebendo um “Ok” logo em seguida.

“Tudo sairá de acordo com o plano!” - A secretária suspirou aliviada, enquanto bloqueava o tablet


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Notas finais do capítulo

Novamente, não foi por maldade que eu parei o cap bem aqui kk sinto muito por ter ficado pequeno, mas já adianto que o próximo tem mais de 4.500 palavras.

Todo mundo sabia que o papai Moth ia fazer essa jogada né? kkk mas espero surpreender vocês com o cap de terça.

E o nome dele será..... *rufem os tambores*!!!

"Efeito Borboleta"

Novamente, tirem suas próprias conclusões. Estarei ansiosa pelos comentários de hoje.

Beijos doces e até terça ♡



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