Insônia escrita por Babydoll


Capítulo 24
Lovers


Notas iniciais do capítulo

Hello!!

Gente, eu contei que sou casada kk acho válido contar um pouco mais sobre mim.

Prazer, sou a Bruna, tenho 24 anos, engravidei aos 18 e casei, com meu namorado de escola e pai do meu filho, aos 20. Então sim, além de casada, sou mamãe também kkk.

É isso, só quis compartilhar com vocês.

Sem mais delongas, boa leitura! ♥



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Outro dia escolar se encerrava. E finalmente as pessoas estavam parando de encarar o novo casal como se fossem uma anomalia. Marinette não podia estar mais agradecida.

Descia as escadas da escola, acenando para Alya e Nino que se despediam, enquanto Adrien a acompanhava até a sua casa.

Ter a mão dele sobre a sua já estava virando costume. Assim como os abraços dele durante o intervalo, beijos na bochechas e carinhos em seu braço.

Adrien era muito carinhoso. E estava amando conhecer esse lado dele.

Atravessaram a rua, chegando na casa dela na esquina. O carro de Adrien já estava na porta, com Gorila o aguardando. O guarda costas acabou se acostumando a estacionar o carro ali quando a aula terminava, depois de muita insistência do Adrien em levá-la até a porta de casa todos os dias.

— Sã e salva. - Ele falou, enquanto a puxava para um selinho de despedida. Marinette era muito tímida e não gostava de beijá-lo de forma mais íntima em público.

“Ainda mais com Gorila olhando!”

Adrien separou sua boca da dela, mas se aproximou novamente, para sussurrar em seu ouvido.

— Mal posso esperar para te ver à noite e poder te beijar direito! - Falou com a voz arrastada. Arrancando arrepios da garota.

— Adrien! Não faz isso! - Ela protestou, dando um soquinho em seu ombro, já sentindo o ardor nas bochechas.

— Isso o que? - Disse com a voz mais inocente do mundo.

— Isso! Falar desse jeito. Deixar o "gatinho" aparecer. - Ela falou a palavra mais baixo que as outras e ele riu, achando uma graça. Adorava provocar Marinette e ver as bochechas rosadas dela aparecerem. Se bem que fazer isso não era difícil. - Não estou acostumada com você agindo assim.

— Mas ele sou eu, princesa. - Falou rindo novamente, e chamando atenção para o apelido dela. Não podia se enganar, amava essa situação.

— Eu sei que é, mas você entendeu! - Ela pareceu desistir de se explicar.

— Hum, tudo bem. Até mais tarde. - Adrien se despediu, dando um beijo em sua testa e saindo logo em seguida para entrar no carro. Nem dando a chance de Marinette se despedir.

"Ah não! Será que magoei ele?" - Pensou já aflita.

Sabia que os dois eram a mesma pessoa, mas será que teria machucado seus sentimentos pedindo para ele se portar como Adrien e não como Chat? Ela achou que já havia deixado claro que amava os seus dois lados…

****************************

Marinette estava em seu quarto, ainda inquieta. Já havia passado do horário que Chat aparecia em sua casa normalmente, mas ele estava atrasado.

Das duas uma: ou ele se atrasou mesmo ou ela realmente havia o magoado.

Torcia para ser a primeira opção, mas as inúmeras mensagens de texto sem resposta indicavam a segunda.

— Marinette, se acalme. Aposto que está tudo bem! - Tikki pousou em cima do celular que Mari mexia nervosamente, como se aquilo ajudasse a receber alguma resposta de Adrien.

— Por que eu sempre estrago tudo Tikki? - Se jogou no divã dramaticamente. Os últimos dias haviam sido como um sonho. Nada de pesadelos, ninguém akumatizado em Paris… O que era estranho, mas ela não iria reclamar não é? Ela e Adrien vivendo um conto de fadas juvenil.

— Está exagerando Mari. Adrien é um garoto compreensivo. - Marinette bufou. Nada que a kwami dissesse a faria se sentir melhor, até que conversasse com o loiro.

Suas preces foram atendidas, quando ouviu um barulho no telhado. Ela correu para a cama, bem a tempo de ver Chat entrar pela claraboia.

— Adrien, finalmente eu… - Ela se apressou para se desculpar, mas foi interrompida com um dedo em seus lábios.

— Adrien? Não sei o que está falando princesa. - Ele estava sério, atípico.

— Adrien para com isso eu…

— Não sou o Adrien, Mari. - A interrompeu novamente, sentando ao lado dela na cama. - Me magoa ver a garota que dorme comigo todas as noites me chamar por outro nome. - Terminou de falar com um sorriso ladino no rosto.

— O que está fazendo? - A confusão estampava o rosto da garota nesse momento.

— Me chame de Chat Noir, princesa. - A puxando pela cintura com brusquidão, juntando seus corpos. Ela estava praticamente sentada em seu colo. - Soube que esse tal de "Adrien" disse algo que a deixou envergonhada hoje.

— S-sim. - Respondeu, entrando na brincadeira louca que ele havia criado.

— Que absurdo. - Falou, roçando seu nariz na curvatura do pescoço dela, sentindo seu cheiro delicioso. - Ele devia saber que você já tem dono. - Disse enquanto dava uma mordida no pescoço dela.

— Chat! - Chamou enquanto sentia seu corpo inteiro se arrepiar por causa da mordida. O pescoço de Marinette era uma área sensível, algo que o garoto já sabia e adorava tirar proveito.

— Agora sim. - Ele riu com os lábios ainda contra a pele dela. - Me chamou pelo nome certo.

Finalizou, puxando-a para um beijo lento e demorado.

— Você é louco! - Ela conseguiu dizer, rindo contra seus lábios quando se separaram em busca de ar.

— Sim eu sou. - Ele depositou vários beijos por toda extensão de seu rosto, enquanto a fazia rir. - Louco por você, Marinette.

Ela se sentiu aliviada por ver que estava tudo bem, mas ainda precisava dizer o que queria para ele.

— Você sabe que eu sou apaixonada por todos os seus lados, não é Adrien?

Ele parou os beijos, e buscou as íris azuis de Mari, ficando sério, de verdade, pela primeira vez naquela noite.

— Eu sei. - Lançou um sorriso. - Esconder garras. - O conhecido brilho verde correu pelo seu corpo e Adrien se destransformou ali, com ela em seus braços. - Mas eu sei que ainda precisa se acostumar comigo assim, e tá tudo bem. - Ele finalizou, já vendo o conhecido tom rosado tomar as bochechas dela.

— Boa noite Plagg. - Ela cumprimentou o kwami preto assim que ele surgiu, desviando sua atenção do garoto abaixo de si, a fim de se controlar.

— Boa noite Marinette! - Ele era sempre educado com ela. Isso fez Adrien revirar os olhos, enquanto tateava a blusa em busca do queijo fedorento dele.

— Ah Plagg, eu separei alguns queijos do meu pai para você. - Ela apontou para a mesa lá embaixo, onde tinha um prato com vários pedaços de queijo. Adrien freou a mão, olhando surpreso para ela. - Espero que goste.

— Ah Marinette, você é a melhor namorada do mundo! - O kwami gritou com entusiasmo, enquanto voava para os queijos, murmurando algo como “o Adrien fez a coisa certa escolhendo a filha do padeiro”. As bochechas dela queimaram com a palavra.

“Namorada… ele não me pediu ainda.”

— Plagg! Seja educado! - Adrien o repreendeu e Marinette riu, dizendo que estava tudo bem.

Logo ela perdeu sua distração, se dando conta de onde estava e com quem.  Os braços ao redor do pescoço dele não a ajudavam, e se saísse da posição que estava agora, Adrien poderia achar que era por causa dele. 

O rosto ainda mais vermelho dela chamou a atenção do garoto. Soltou uma risada ao vê-la naquele estado.

— Ainda é tão difícil se imaginar assim comigo? - Perguntou brincalhão.

— Hábitos são difíceis de desfazer! - Ela falou com as bochechas infladas, tentando parecer irritada, mas ele sabia que ela só estava envergonhada.

— Eu só queria entender o porquê. Por que você fica tão nervosa quando está comigo? - Ele falou de forma doce, depositando um beijo suave nas bochechas rosadas dela, depois mais alguns na lateral do pescoço, seguindo para a clavícula.

— Huum, eu… - Marinette estava fazendo um grande esforço para raciocinar nesse momento e continuar a conversa, mas os beijos dele a distraíam demais. Fechou os olhos, se concentrando nos lábios dele contra sua pele. Mordeu os lábios antes de responder. - Eu me sinto intimidada… eu acho.

— Intimidada? - Ele parou os beijos para olhá-la, perplexo. Mari quase bufou com o afastamento dele. Resmungando ainda de olhos fechados e tombando a cabeça no ombro dele. - Fica intimidada com um modelo filhinho de papai e não com Chat Noir, o herói mais charmoso e poderoso de todos? - O loiro arqueou uma sobrancelha.

— Ei! O Adrien não é um filh… - Ela ergueu a cabeça rápido, e dando conta que estava falando com ele em terceira pessoa. Riu sem jeito. - Desculpa, força do hábito.

Isso o fez rir, não acreditava no quão encantadora ela era. Passou uma de suas mãos pela nuca dele, a puxando para mais um beijo. Nunca se cansaria da boca de Marinette.

— Você beija tão bem. - Ela conseguiu dizer ao se separarem um pouco, voltando a colar seus lábios no dele logo em seguida. Estava determinada a se comportar mais normalmente enquanto estivesse com Adrien. Ele tinha razão, não havia motivos para ficar tão nervosa. Era só ele afinal.

“Pensar é fácil, quero ver agir!”

— Obrigado, eu aprendi bem. - Ele se arrependeu logo após. Seus primeiros beijos haviam sido com Ladybug e Marinette sabia. finalizando o beijo e ruborizando. - Desculpa, não devia ter dito isso, eu…- Foi uma coisa estúpida de dizer, e Adrien queria se bater.

— Está tudo bem. - Ela riu, já compreendendo, e rindo internamente com isso. Saiu do colo dele e sentou com as costas apoiadas na cabeceira da cama. - Toda Paris já viu suas fotos beijando a Ladybug, não é nenhum segredo.

— Mesmo assim, não é educado falar disso com você. - Ele disse pesaroso, se aproximando e deitando ao seu lado, apoiando sua cabeça em uma das pernas dela. Receber cafuné de Marinette havia se tornado seu novo vício. - Além do mais, eu não me lembro de nenhum desses beijos mesmo. No primeiro ela só me beijou para quebrar a akumatização do cupido negro, e na outra, estávamos os dois com amnésia.

— É verdade. - Ela consentiu, enquanto bagunçava os fios loiros em uma carícia. Riu consigo mesma ao se lembrar dessas situações. Mas uma dúvida brotou em sua mente. - Já se perguntou o que aconteceu naquele dia da amnésia para vocês dois se beijarem?

Ele tombou a cabeça, para tentar olhá-la. Não sabia muito sobre relacionamentos, mas sabia que quando sua atual perguntava sobre suas paixões antigas, não era coisa boa. Mesmo assim, quis ser sincero.

— Por muito tempo, sim. - Ele voltou a cabeça para a posição original. Achou melhor fugir do olhar dela caso a machucasse com esse assunto. - Eu pensava no que eu poderia ter feito para conseguir um beijo dela naquele dia. Queria saber se eu conseguiria conquistá-la se eu me lembrasse. - Revelou, soltando um suspiro logo em seguida.

— Você gostaria de se lembrar do que houve? - Marinette perguntou. Ela ainda tinha muitas dúvidas sobre isso dia. Mas sabendo o que sabia agora, apostava que deveriam ter se revelado um ao outro sem saber. Isso com certeza a faria beijar Chat Noir naquela época.

— Não. - Respondeu sem hesitar, a pegando de surpresa. - Se fosse em outra época talvez eu diria que sim. Mas hoje eu sou quem sou porque tudo aconteceu de uma forma, e estou onde estou agora e não quero que isso mude. - Ela riu. As declarações dele nunca iriam parar de arrancar um sorriso bobo de seus lábios.

— E onde seria esse lugar?

— No colo da garota que eu amo, recebendo o melhor carinho que poderia pedir um dia. - Soltou, fechando os olhos para apreciar melhor o cafuné, enquanto a ouvia rir. Aquele era seu som preferido.

— Gatinho manhoso e bobo. - Ela se curvou, para depositar um beijinho estalado entre os fios dele. Ele suspirou, aproveitando cada segundo daquilo.

— Tá bom, vamos antes que eu me renda e acabe dormindo com seus dedos maravilhosos no meu cabelo. - Ele levantou rápido, deixando-a sem entender nada. - Plagg, já acabou o seu lanchinho? - Olhou para baixo, não enxergando o kwami preto em lugar algum.

Marinette percebeu o olhar dele e sabia que talvez, Plagg estivesse com a Tikki em algum lugar.

— Ah, vamos aonde Adrien? - Perguntou, se levantando na cama e chamando sua atenção. O sorriso travesso em seus lábios fez o estômago dela tremular, como se borboletas estivessem voando dentro de si.

— Pois não? - Plagg surgiu em suas vistas, respondendo Adrien com um tom irônico, tom esse que o loiro decidiu ignorar, enquanto se virava para Marinette.

— Troque de roupa, vamos dar uma voltinha, princesa! - O sorriso dele se ampliou. - Plagg, mostrar as garras. - Transformou diante dos seu olhos, enquanto ela sorria boba, imaginando o que ele estava aprontando. - Vou te esperar aqui fora.

Ela correu para seu armário enquanto ele pulava pela janela. Trocou de roupa em seu banheiro e depois o seguiu para a sacada.

Chat estava de costas quando ela surgiu, mas ao virar para ela, observou um lindo sorriso à mostra. Ele se aproximou dela, a enlaçando com um braço enquanto segurava o bastão com outra.

— Se segure princesa. E feche os olhos. - E como no dia em que ele a levou para a surpresa de Ladybug, ela se aconchegou em seus braços. Dando um beijinho no pescoço dele dessa vez, antes de irem. - Se continuar assim vou ser forçado a te beijar. - Ela riu e ficou quieta, enquanto ele iniciava o passeio dele entre os telhados.

— Permaneça de olhos fechados. - Ele falou quando pararam em algum lugar. Mas mesmo de olhos fechados, ela percebeu que havia luzes ao seu redor. - Pronto, pode abrir.

Havia um déjà vu dentro de si, um bom para variar, mas quando abriu os olhos, esse sentimento se desfez.

Estavam em um telhado diferente dessa vez. Ao invés de velas, um varal de luzes cobria suas cabeças. Um caminho foi feito no chão com pétalas de rosas, e no final desse caminho, Chat Noir estava de frente para si, com um buquê de rosas vermelhas nas mãos. Atrás dele, tinha uma mesa posta com velas e pétalas enfeitando.

— Chat… - Ela perdeu o ar. Estava tudo tão perfeito.

— Na primeira vez em que eu te mostrei uma surpresa dessas, ela não era para você. - Ele começou, caminhando em sua direção. - Depois eu percebi que naquele dia, eu havia te decepcionado mais uma vez quando não saí junto de você e nossos amigos. - Ele estava perto dela, que sentia os olhos já se enchendo de água. - Mas hoje é tudo para você, e eu quero ser todo seu. - Entregou o buquê para ela, que o pegou com as mãos trêmulas. Chat Noir se ajoelhou e estendeu uma caixinha, que estava escondida em suas mãos pelo buquê. - Marinette Dupain-Cheng, você aceita ser minha namorada? - Ele abriu a pequena caixa, revelando dois anéis finos e delicados em prata.

Mari não acreditava no tamanho do carinho e do amor que a estavam invadindo agora.

— Sim, Adrien! - Ela exclamou com seu nome, enquanto ele se levantava para tomar seus lábios trêmulos em um beijo. - Meu deus, eu não acredito que você preparou tudo isso para mim! - Ela disse sorrindo em frente ao seu rosto.

— Cada detalhe, é tudo para você. - Ele estava feliz em vê-la tão radiante. Os olhos de Marinette estavam brilhando. Ele então tomou o menor anel da caixinha, colocando no dedo anelar da mão direita dela. Depositando um beijo em cima dele logo em seguida.

— Eu te amo meu príncipe. - Levantou os olhos, encontrando o azul das íris dela, mergulhando nesse olhar, se perdendo nele.

— E eu amo você, meu amor. - Ela não conseguiu controlar o arquejo ao ser chamada assim. - Vem, vamos comer. - Ele enlaçou os dedos nos dela e a guiou para sentarem na mesa. Puxou a cadeira para ela.

— Preparou comida para mim? - Estava surpresa. Mas o viu dar uma risada nervosa, enquanto coçava a nuca.

— Eu pedi ao meu chef para fazer, na verdade. - Ele disse enquanto se sentava. - Não sou muito bom na cozinha. Meu pai ainda está viajando, e ele só volta amanhã, então foi fácil pedir ajuda ao pessoal lá de casa. - Confessou envergonhado. Tirou o cloche de inox, revelando o espaguete que trouxe para os dois.

— Parece delicioso! - Elogiou, mesmo não estando com muita fome, seu estômago roncou por aquele jantar. - Estou me sentindo em “A Dama e o Vagabundo”. - Ela riu e viu ele fazer uma careta.

— Ah, um filme de cachorro princesa? Isso é uma afronta ao meu charme felino. - Ela riu ainda mais enquanto ele fingiu que estava ofendido. Mas não demorou muito enquanto ele acompanhava a risada dela.

— Vou jantar com Chat Noir hoje e não com Adrien? - Ela questionou, apontando para a roupa dele.

— Plagg me disse que é melhor ficar transformado por mais tempo do que repetir o processo mais de uma vez. E como temos que voltar para sua casa, vou ficar assim, se não se importar. - Ela negou com a cabeça, enquanto degustava o macarrão. Chat fez o mesmo logo em seguida.

Mari deu mais uma olhada ao redor. Tudo estava impecavelmente decorado.

— Por isso se atrasou hoje… E não respondeu às minhas mensagens. - Ela constatou, mais para si mesma do que para ele. - Achei que tivesse ficado com raiva de mim. - Ele riu. Mas ela estava séria. - Não sei o que eu faria se tivesse te magoado.

— Não magoou. - Ele colocou uma mão sobre a sua, em conforto.

E aquilo a consolou, por hora. Sempre que se pegava feliz demais com Adrien, às vezes, se preocupava com o que poderia acontecer caso ele descobrisse quem ela era. E aquilo tirava sua paz, pois isso com certeza o magoaria.

Terminaram o jantar e logo voltaram para a casa dela.

— Hoje foi, perfeito Chat. - Ela agradeceu pela noite assim que entraram em seu quarto.

— Só fiz o que um bom namorado deve fazer. - Ele disse feliz, gostando de como a palavra soava em sua boca.

— Namorado… - Ela sorriu boba, repetindo.

O guiou até a pia de sua penteadeira, entregando uma escova de dentes nova à Chat enquanto pegava a sua. Após isso, Chat a tomou pela mão, a guiando para a cama.

— Então vamos dormir, namorada… - Ele repetiu, enquanto deitavam na cama.

— Sim, namorado. - Ela seguiu, rindo junto com ele. Com uma felicidade que não cabia em seu peito.

— Boa noite meu amor. - Ele deitou de barriga para cima, esticando um braço para deixá-la se aninhar em seu ombro. E quando ela o fez, depositou um beijo gentil na testa dela.

— Boa noite meu príncipe. - Se aninhou nos braços dele completamente feliz, antes de fechar os olhos.

 


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Notas finais do capítulo

Estou em clima de dia dos namorados meu povo, aguentem meus capítulos melosos kk.

Mas relaxem, não vamos ficar nisso sempre.... Percebam que um certo alguém está voltando de viagem. (Ta, vou falar mais nada kk)

Beijos doces e até quinta, 20h!



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