Entre nós dois escrita por dri


Capítulo 2
Capítulo 2 - O que pensam de mim?




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O pouco que conversei com Alice já me sentia à vontade de conversar com ela, assim que ela saiu do meu quarto o meu celular vibrou na escrivaninha e me fez ter forças de levantar e ir pro banheiro lavar meu rosto. Quando volto pro quarto, vejo que meu celular está cheio de mensagem e ligações perdidas.

Respiro fundo, não posso adiar falar com minha mãe por mais tempo, aperto no “retornar chamada” fico ansiosa enquanto aguardo que ela atenda, e pro meu grande alivio não atendeu, tentei novamente até cair na caixa postal. Ela sempre sai com Phil a noite para conhecer algum restaurante novo, afinal estão de férias.

            — Oi mãe, sou eu. – Digo após o bip de deixe seu recado. – Está tudo bem. Dormi a tarde toda e agora tenho que desfazer as malas, não se preocupe comigo e aproveite sua viagem, te amo.

Assim que desligo, escuto Alice me chamando na sala, caramba já se passaram uma hora? Me levanto e vou até a sala e lá está ela sentada na mesa de centro terminando de afivelar sandália. Como era de se imaginar ela estava linda, como uma super produção onde tudo combinava desde a sombra dourada na maquiagem até a sandália. Ela está com um vestido preto justo que lhe caiu muito bem, ainda tenho que encontrar uma oportunidade para perguntar se tanto Alice como Rosalie eram modelos, ou trabalhava com algo assim, se a resposta for não elas estão perdendo uma boa oportunidade de ser.

— Nada contra suas roupas, mais sério que você vai assim? – Ela sorri sem jeito enquanto me olha com meu velho jeans e blusa surrada.

— Estou ofendida. – Finjo estar chateada mais logo sorrio de volta. – Obrigada pelo convite mais não vou, tenho que arrumar minhas coisas e estou tão cansada.

— Você dormiu o dia todo, vai Bella... vai ser divertido eu posso maquiar você.

— Eu sei que pode, mas não quero tirar o seu foco você está linda.

Alice joga seu cabelo de lado, e põe a mão na cintura ao levantar.

— Amor eu amo dividir o foco.

Rimos juntas enquanto me sento no sofá.

— Fica pra uma próxima.

— Quer companhia?

— Claro que não, você está linda demais pra ficar em casa.

— Posso ficar linda te ajudando, ou vendo tv com você.

— Vai se divertir Alice.

Ela me olha por um instante e suspira pegando sua bolsa de mão.

— Você tem meu número se precisar pode me ligar, na geladeira não tem nada além de saladas. – Ela suspira. – Rose é a doida da salada, e na porta da geladeira tem telefone de todos os restaurantes pra caso você não seja fã de salada.

— Pode deixar.

— Certeza que não quer ir. – Ela pergunta novamente quando chega na porta.

— Tchau Alice vai se divertir.

Ela sorri pra mim e sai, olho em volta aqui tudo é tão bonito e espaçoso. A sala aparenta ser grande demais para um apartamento, tem o sofá que é bem confortável por sinal, duas poltronas de um lado e uma mesa de centro e logo à frente a estante com uma TV imensa, estava tão cansada quando cheguei que nem reparei na tv apenas na imensa janela atrás dela que agora estão com as cortinas fechadas.

Meu quarto fica do lado esquerdo ao lado da cozinha, no lado direto tem três portas fechadas uma é onde Rosalie entrou quando cheguei e do lado fica o quarto de Alice, a última porta tem uma placa decorativa com o desenho universal que indica o banheiro, reparei também que em cada canto tem um vaso ou um pendente com plantas muito bem cuidadas por sinal, deixando o ambiente ainda mais aconchegante. Na cozinha não tem mesa apenas uma pequena banca com três cadeiras altas tudo em tons claros, onde cada detalhe combina com tudo.

Vou até a geladeira onde fica os telefones que Alice indicou, olho cada um até encontrar o da pizzaria uso o telefone que estava na bancada e peço uma pizza de Pepperoni, retorno pro quarto e começo desfazer minhas malas, eu não tinha muitas roupas então foi até que rápido coloca-las todas no meu armário. Assim que termino empurro minha mala agora vazia para debaixo da escrivaninha e resolvo tirar minha calça jeans e vestir o short do meu pijama ao contrário de Forks aqui não era frio a noite, pelo menos não hoje.

Pego meu celular e volto pro sofá da sala, olho as várias chamadas perdidas e meu surpreendo em ver que a grande maioria não era só da minha mãe, mas também havia várias chamadas do Jacob, antes pensar em retornar meu celular vibra em minhas mãos com o nome dele na tela.

— Alô. – Tento manter minha voz calma enquanto a ansiedade me invade.

— Oi. – Diz ele depois de um tempo. – Pensei que não fosse me atender.

— Desculpe só vi agora que você tinha me ligado.

— Fui conversar com você hoje cedo, mas não tinha ninguém Charlie me disse que você tinha ido cedo.

— Sim, eu pensei em me despedir mais imaginei que não seria uma boa.

— Então vai ser isso mesmo? – Havia dor no seu tom de voz.

— Jake... – Sou interrompida com o som da campainha tocando três vezes em seguida olho em direção a cozinha e vejo o interfone na parede, o que significa que se fosse a pizza alguém interfonaria. - Um minuto.

Antes de ouvir sua resposta dele a campainha volta a tocar desesperadamente, deixo o celular no sofá e vou até a porta, olho pelo olho mágico e do Lado de fora tinha um cara alto não conseguia ver ser rosto porque a cabeça estava baixa provavelmente olhando enquanto enfia o dedo da na campainha sem parar.

— Quem é? – pergunto antes de abrir.

— Edward. – Berra ele ao ouvir minha voz, pelo olho mágico vejo ele erguer a cabeça e falar para a porta. – Olha eu esqueci seu nome, sei que Alice alugou o quarto para você sou irmão dela, por favor pode abrir logo, estou quase me mijando. – Suplicou ele.

Não consigo me conter o riso ao entender o porquê do tamanho desespero com a campainha abro a porta tentando conter o riso e ele passa por mim correndo largando uma sacola que trazia na bancada e correu pro banheiro.

— Muito engraçado mesmo. – Diz ele antes de bater à porta do banheiro.

Fecho a porta e volto pro meu celular que deixei no sofá tentando conter o riso.

— Jake me desculpe é que...

— Quem é ele? – Berrou ele no telefone tão alto que tive que afastar um pouco do meu ouvido.

— Quê?

— Porra não mente eu ouvi uma voz de homem. – Ele respira fundo. – Foi por isso que voltou para Seattle?

— Eu te expliquei os meus motivos...

— Vai continuar mentindo. – Ele ri ironicamente. – Você saiu do dia pra noite. Resolveu acaba com tudo do dia pra noite, eu escuto uma voz de homem e você ainda nega?

Respiro fundo e vou pro meu quarto e fecho a porta, antes que irmão de Alice saia do banheiro e fale algo e aumente ainda mais a raiva dele.

— Eu moro com duas garotas agora, o irmão de uma delas que chegou conversamos ontem eu te expliquei a minha situação. – Respiro fundo. – Eu terminei porque eu não estava bem não foi por ninguém.

— Eu ouvi Bella, eu ouvi uma voz de homem falando com você enquanto você ria. Estava rindo da minha cara, devo ser um palhaço mesmo.

— Você está sendo um babaca e sabe disso.

— Você tá morando com um cara um dia após terminarmos e eu sou o babaca?

— Você está se ouvindo? – Me sento na esperança de controlar minha raiva. –Tem noção que isso me ofende?

— Você está sendo uma escrota do caralho e ainda vem bancar a vítima?

— Eu não sou obrigada a ouvir isso.

Desligo a chamada e jogo o celular na cama. Eu entendo perfeitamente que ele esteja com raiva, chateado e magoado mais me ofender dizendo que eu poderia estar com outro? Mesmo eu dizendo o que aconteceu, dizendo como eu me sentia? É demais para mim, e o pior de tudo é ter em mente que a cidade deve estar falando de mim dessa forma, devem estar supondo que eu tivesse um caso ou que só tenha o enganando pra ter algo em troca, devem estar dizendo coisas terríveis me colocando como a vilã da história.

Talvez eu seja... não nego a minha culpa de ter demorado tempo demais para tomar essa decisão, eu sei que não estou certa, porém me ofender dessa forma passa todos os limites e me dói pensar que mais uma vez Charlie deve estar dando o seu máximo para ignorar esses boatos.

Pego meu celular e disco pro telefone de casa, Charlie atende no terceiro toque.

— Pai sou eu.

— Bella querida. – Sua voz ficou alegre ao me ouvir e sorrio com isso. – Imaginei que não ligaria hoje vi sua mensagem. Como foi a viagem, a picape aguentou?

— Precisei parar apenas uma vez.

— Ela é velha mais da conta do recado, e como você está? Foi bom encontrar sua Amiga?

— Sim, estou bem e foi legal. Eu só queria ver se você está bem.

— Claro que estou sei me cuidar querida.

— Sei que sabe... eu tenho que desligar. Boa noite pai.

— Boa noite querida.

Desligo a chamada e tento o máximo evitar a pensar no que Jacob falou e principalmente no que devem estar falando de mim. Vou ao banheiro e lavo meu rosto ao voltar para sala o cheiro de pizza me invade, Edward que passou por mim correndo pro banheiro momentos atrás agora está sentado no sofá com uma cerveja na mão e uma fatia de pizza de pepperoni na outra olhando pra tv. Na mesa de centro ele havia providenciado uma bacia em um dos armários e encheu de gelo e despejo as cervejas que ele trouxe na sacola provavelmente. Quando nota minha presença ele me olha de cima a baixo e sorri.

— Tocaram o interfone e como você parecia ocupada eu peguei a pizza.

— Junto com o pedaço? – Pego a caixa de pizza aberta no balcão e a coloco junto a bacia de cerveja na mesa de centro pego uma cerveja. – Você rouba minha pizza e eu sua bebida.

Ele ri enquanto me observa e toma um gole da cerveja enquanto me sento na poltrona com uma fatia de pizza.

— A cerveja é da minha festa, e a pizza eu mesmo paguei então não é roubo.

— Poxa, só melhora cerveja e pizza de graça. – Mordo minha fatia, a pizza é uma delícia. – Porque não está na sua festa?

— Sinceramente? Estou cansado pra caramba não estava para social hoje e como o povo já estava lá preferi eu mesmo cair fora.

— Seus convidados vão sentir sua falta.

— Ou da cerveja que roubei. – Ele ri. – Alice é mais divertida, sentiriam falta dela.

— Realmente ela é bem carismática.

— Alice é um pouco de tudo. – Ele termina sua cerveja e põe a lata vazia no chão e pega outra na bacia. – E você não quis ir para a festa, aposto que Alice te chamou?

— Chamou mesmo... Preferi ficar em casa arrumando minhas coisas, ser penetra não é bem minha cara.

— Penetras bonitas são sempre bem vindas.

Ele sorri, me olhando enquanto pega mais uma fatia, reviro os olhos.

— Muito engraçado.

— Realidade, mas já vi o lindo anel então relaxa é só um elogio de quem já bebeu demais antes de chegar aqui.

Me espanto ao ouvir ele fala do anel então olho minha mão que estava segurando a pizza, eu não havia tirado minha aliança de noivado eu se quer havia notado ela no meu dedo. Percebo que Edward ainda está me olhando e coloco o pedaço que estava na mão na boca e vou até a cozinha jogo minha lata vazia no lixo e vou até a pia para lavar a mão.

— Disse algo de errado? – Pergunta ele quando vê que não disse nada.

— Você falou que estava cansado... – Desvio do assunto enquanto lavo a mão. – O que fez hoje?

— Vou abrir um bar. – Ele ri sozinho. – Loucura, mas sempre quis um então investi em um e você nem imagina o trabalho que está dando

— Não é loucura, porque seria?

Seco minhas mãos no pano na bancada e volto para poltrona pegando outra cerveja.

— Loucura pros outros, não para mim o lugar tem alto potencial eu vou transforma-lo em um ponto de encontro essencial para as noites de Seattle.

— Ansiosa para conhecer. – Respondo terminando minha segunda cerveja.

Ele se levanta.

— Não seja por isso, está a fim de conhecer o bar do Ed?

— Não, eu estou de pijama.

— Isso não é desculpa.

Ele tira a camisa xadrez que estava por cima ficando somente com uma camisa branca que estava por baixo.

— Pode usar se quiser, é aqui perto vai ser rápido. – Diz ele me passando a camisa.

Não sei se foi por conta das cervejas ou pela curiosidade de conhecer e o bar amarrei a blusa na cintura e coloquei os mesmos tênis que cheguei mais cedo e sai com ele pelas ruas de Seattle com uma blusa surrada e meu short de pijama e sua camisa xadrez amarrada na cintura. Realmente o bar era bem perto do apartamento, ficava no meio de duas lojas que por conta do horário estavam fechadas, o bar tinha uma janela grande que estava com uma cortina fechada por dentro, Edward se esqueceu das chaves em seu apartamento portanto olhávamos apenas por fora, mesmo sendo tarde tinha algumas pessoas na rua a caminho de casa ou para algum lugar afinal é sábado ou domingo caso já tenha passado da meia noite.

— Estou pensando em pintar a faixada de verde escuro ou preto. – Diz Edward atrás de mim enquanto espremo a cara entre as mãos no vidro da porta tentando inutilmente ver o lado de dentro.

— Verde escuro é legal. – Digo desistindo de tentar ver por dentro e virando pra ele. – Só não vai chamar bar do Ed ne? Esse nome é ridículo.

Ele ri comigo.

— E você disse que era loucura, é um bom ponto a noite isso aqui vai bombar, posso até me ver sentada perto das janelas tomando um drink. – Paro por um instante olhando a janela me imaginando. – Vai ser demais.

— Obrigado, é a primeira pessoa que não acha que foi burrada.

— Burrada seria se você não tivesse seu próprio bar por medo de dar errado.

Ele sorri para mim e era impossível não sorrir de volta.

— Obrigado por não dizer “porra isso não vai dar em nada”.

— Qual é estou tentando ganhar umas bebidas grátis. – Brinco e começamos andar de volta.

— Agora entendi o seu jogo, bajulação em troca de bebidas.

— Claro que não. – Rimos juntos.

— Você é daqui mesmo? – Perguntou ele.

— Não... sou da pacata cidade de Forks, mas morei aqui por um tempo quando estava na universidade de Washington, depois que me formei em Literatura voltei para casa.

— Forks... uns amigos meu costumam ir para lá fazer trilha. Por que não ficou por aqui?

A pergunta dele me fez me lembrar quando esvaziava meu alojamento para voltar para casa no fim da faculdade, eu não queria ir embora sabia que em Forks eu não poderia realizar meu sonho de um dia conseguir um emprego em alguma editora.

— Eu não quis ser evasivo, só fiquei curioso. – Disse ele parando de repente ele notou a confusão. – Sua casa lembra? – Ele ri da minha cara e aponta pro prédio.

— Estava distraída.

— Espero que pensando em como minha companhia foi agradável. – Ele dá um sorriso torto, que por algum motivo fez meu coração acelerar.

— Se eu dizer que sim, rola mais uma chance de ganhar bebidas grátis? – Brinco.

— Você está me saindo como problemas pro meu bar.

Desamarro a camisa dele da minha cintura e tiro a chave do bolso e o entrego.

— Obrigada, fico te devendo uma pizza.

— Cortesia da noite. – Ele veste a camisa. – Sabe, você ainda não me disse o seu nome.

— Isabella Swan, me chame de Bella.

— Bella – Ele repete meu nome com um sorriso. – Boa noite.

Ele se aproxima de mim e beija minha bochecha, posso sentir que meu rosto ficou vermelho o que é ridículo ele sorri quando nota meu rubor e eu não digo nada apenas destranco a porta de entrada.

— Até mais proprietário do bar do Ed.

Escuto ele rir atrás de mim e eu subo para o apartamento, as meninas não haviam voltado espio no relógio da cozinha que são 1:30 da manhã, limpo as latas de cerveja e guardo o resto da pizza na geladeira. Vou para o meu quarto, tiro os sapatos e me jogo na cama. Penso na ligação do Jacob e em tudo que ele me disse, quero olhar meu celular para ver se ele disse algo, mas me contenho seja o que for não vou me estressar com isso novamente. Fecho meus olhos e não demora muito até que eu caia no sono.

Não sei quanto tempo dormi mais acordei com alguém batendo a porta, olhei para a janela e o dia não tinha amanhecido ainda.

— Bella? – Chamou Alice.

Me levantei e abri a porta, Alice estava vestindo a mesma roupa de quando saiu.

— Tem um cara lá em baixo te procurando.

— Cara? – Perguntei sem entender.

— Um gato na verdade. – Me assusto ao ouvir a voz de Rosalie e então a vejo sentada no sofá tirando as sandálias.

— Eu não dei esse endereço para ninguém.

— Bom... ele sabe que você está aqui, estava apertando todos os números do interfone nas campainhas de fora.

— Achamos estranho uma moto parada e um cara encarando o prédio. – Disse Rose acrescentando. – Quando viu que íamos entrar perguntou se nós a conhecíamos.

— Como não sabíamos que você não tinha passado endereço, falamos que íamos te chamar. – Completou Alice.

Depois que Rosalie falou “cara de moto” já sabia que era o Jacob, só não entendia como ele havia me encontrado aqui, quando me dou por mim já estou saindo do apartamento com Alice vindo atrás de mim falando alguma coisa que nem eu mesma consegui entender. Descemos juntas no elevador que parecia demorar uma eternidade para finalmente chegar no térreo quando sai do prédio lá estava ele do lado de fora encostado na moto parado junto ao meio fio.

Estava com uma camisa preta e jeans claro, seu rosto mostrava o quanto ele estava cansado seus braços estavam cruzados no momento que nossos olhos se encontraram pude ver seus ombros relaxar um pouco, porém, eu via em seus olhos que a raiva que estava em sua voz quando nos falamos pelo telefone ainda estava presente.


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Notas finais do capítulo

Muito obrigada pelos comentários no capítulo anterior, vocês nem imagina o quanto fiquei feliz em saber que gostaram do primeiro capítulo. Espero que tenham gostado desse também e já peço desculpas pelo tamanho, prometo tentar escrever capítulo menores.

Espero que tenham gostado, e por favor deixem nos comentários sua opinião sobre o que está achando da história, obrigada ;)



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