SunFlower escrita por Any Sciuto


Capítulo 7
Paixão No FBI




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— Estou em casa. – Luke entrou no apartamento que agora era dele e Penelope. – Querida? Você está em casa?

Luke deixou a bolsa de trabalho sobre a mesa e notou o acesso ao telhado aberta. Ele subiu e encontrou Penelope dormindo sobre um dos sofás que ele havia comprado. Eles haviam conseguido autorização para colocar um pequeno telhado para que nada lá se molhasse.

Luke lentamente se aproximou dela. Roxy e Lou olharam para ele, mas ele fez um sinal para que os dois cães fizessem silencio. Luke sabia que Penelope ainda estava assustada. Ele a tinha visto quando acordou no hospital depois de ser baleado pelo suspeito e ela parecia não querer conversar com ele, mas o fez e ele ficou feliz.

Se sentando ao lado dela, ele a beijou na testa.

— Luke? – Penelope abriu um pouco os olhos ouvindo a aproximação dele. – Quando você chegou?

— Dez minutos atrás, querida. – Luke deu um sorriso. – Quer conversar?

— Eu estou bem, Luke. – Pen suspirou. – Você sabe que eu ando cansada.

— Sim, mas estou preocupado com você. – Ele tirou os sapatos e se deitou com ela. – Me conte, querida.

— Eu estou com medo de te perder. – Penelope confessou. – Estou me mantendo forte porque senti que precisava ser por você.

— Você não precisa esconder o que sente, Pen. – Luke a beijou. – Eu sei que você é uma mulher forte, mas até as pessoas fortes tem seus momentos de fraqueza. E é por isso que estou aqui.

Penelope segurou o toque de Luke e fechou os olhos, querendo apenas tirar um cochilo antes da hora do jantar, mas quando ela fechou os olhos, ela literalmente pegou no sofá.

Luke a pegou nos braços e com cuidado a levou para o quarto deles a deixando na cama enquanto alimentava seus cachorros e comia uma lasanha que Penelope fez ao meio dia.

Ele voltou para o quarto e se deitou com ela, a puxando para mais perto. Ele a sentiu se ajeitando em seu peito e sorriu. Ele estava amando poder dar conforto a Penelope. Beijando a testa dela, Luke fechou os olhos e apenas dormiu.

Penelope acordou na manhã seguinte, sentindo que o mundo havia se aberto para ela de novo.

— Bom dia, coisa deliciosa. – Luke a abraçou por trás. – Parece que você está de volta.

— Oh, meu anjo, eu nunca fui a lugar algum. – Ela se virou nos braços de Luke e o beijou. – Acho que a mamãe quer algo doce hoje.

Luke não teve tempo de pensar quando sentiu Penelope se abaixar e chupar seu membro.

Quando ela acabou, ela limpou a boca e o beijou. Luke sentiu uma fome incrível de sua namorada. Se Penelope queria brincar antes do trabalho, então ele o faria.

Os dois apareceram no trabalho juntos. Apenas uma pessoa sabia que os dois estavam juntas. Talvez duas. O resto ainda desconfiava que os dois estavam juntos, mas era melhor deixar ambos em paz.

Eles viram como Penelope estava no hospital quando Luke foi baleado, mas não havia nada de errado.

Pen estava em sua rotina de trabalho. Ela precisava de uma caixa de papel e pediu ajuda a Luke. Ele rolou as algemas para o bolso e a levou para um dos armários de papel onde quase ninguém ia.

— Luke, pode puxar aquela caixa de papel para mim? – Penelope ficou nas pontas dos pés. – Eu sou um pouco baixa para isso.

— Claro, apenas passe aquela vara lá do canto. – Luke a viu e logo trancou por dentro a porta. – Estamos sozinhos.

— Luke, tem certeza? – Penelope estava apenas preocupada com alguém vir. – Porque eu não quero ir para o diretor e ter que me defender de ser pega em uma posição comprometedora com meu colega de trabalho.

Penelope mal conseguia pensar naquele momento. Luke a segurou sobre seu pênis ereto e enfiou os dedos dentro de sua roupa intima.

— Eu prometo não sermos pegos. – Luke sussurrou no ouvido dela e a colocou contra o armário. – Mas eu tenho uma condição bastante rigorosa.

— Algemas? – Penelope sabia que Luke adorava usar aquelas nela. – Seria mais fácil me vendar e me algemar.

Luke retirou a gravata de seu pescoço e a vendou. Pegando as algemas, ele a algemou.

— A cada vez que você gritar alto. – Luke beijou sua perna. – Eu vou te dar mais um orgasmo antes de dar a você o que você deseja.

Pegando um pacote em especifico, Luke tirou de dentro dele um vibrador em forma de varinha.

Para resumir, Luke deu a Penelope seis orgasmos antes mesmo de deixar ela ganhar seu prêmio final.

Luke desvendou Penelope e retirou as algemas, a ajudando a andar pelo corredor. Ela estava corada por saber o que havia acontecido naquele lugar, mas ela não trocaria.

— Penelope? – Emily ajudou Luke com Pen. – O que aconteceu?

— Eu a vi caindo no chão e corri para ajudar. – Luke deu uma desculpa. – Então eu a ajudei a caminhar.

— Você deveria tentar não usar esse tipo de salto. – Emily sorriu para a amiga que ainda não havia dito uma palavra. – Penelope?

— Eu entendi, Emily. – Penelope sorriu. – Luke pode me levar para casa? Eu acho que não vou conseguir trabalhar mais hoje.

— Eu ia ordenar isso de qualquer jeito. – Emily disse para a amiga. – Alvez, leve-a para casa e busque ela amanhã. E se você não estiver bem, eu quero que fique em casa e vá a um médico.

JJ e Rossi olharam para os dois e viram Penelope sendo ajudada por Luke.

— Ela caiu no chão e acho que torceu o tornozelo. – Emily explicou. – Mandei Luke levar ela para casa.

— Acha prudente? – JJ brincou. – Deixar aqueles dois sozinhos?

— Ela não está mais implicando com ele. – Emily disse ainda sem perceber o óbvio.

— Não me esqueça de te contar algumas coisas um dia desses. – Rossi brincou e entrou dentro da sala, corando em pensar o que os dois haviam aprontado em algum lugar do prédio.

Quando Luke saiu com o carro da garagem federal, Luke e Penelope caíram na risada. Pobre Emily. Nem fazia ideia do encontro quente que eles haviam tido apenas alguns minutos atrás no prédio do FBI.

— Luke, acha que ela sabe alguma coisa? – Penelope perguntou curiosa. – Acho que JJ e Rossi podem saber ou pensar que sabem algo, mas é quanto ao resto do time?

— Eu disse a Reid que tinha uma namorada enfermeira. – Luke sorriu. – E disse que você provavelmente estava namorando um aspirante a ator.

— Bem, acho que a gente deveria passar na farmácia. – Penelope sorriu. – Comprar um termômetro e algumas camisinhas. E eu preciso de algo de lá.

— Eu posso saber ou é um segredo feminino? – Luke a viu sorrindo.

— Luke, acho que estou grávida. – Penelope viu Luke sorrir feito uma criança com açúcar.

— Então acho que não precisamos das camisinhas. – Luke sorriu. – E de um teste de gravidez de cada para confirmar.

Os dois sorriram com a possível novidade.


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