Victoria Sandoval é uma mulher linda e decidida sobre a sua vida e sobre as suas escolhas. Bem sucedida e dona de uma grife de moda de renome internacional ela tem o pleno controle sobre tudo e não depende de ninguém para ter o que quer quando deseja, só que, como nada na vida é tão perfeito assim nem para a rainha da moda, uma parte de sua vida não anda nada bem desde que está sozinha: a vida amorosa.
Ela é divorciada e desde então não quis se envolver de modo mais sério com ninguém para não correr o risco de se machucar novamente, - Osvaldo a traiu e foi embora sem sequer se importar com os sentimentos que ela tinha por ele e isso a feriu gravemente a alma - a partir daí Victoria é livre e quando pode costuma sair com suas amigas para beber e se divertir olhando de longe e até flertando com homens bonitos pelos quais em algumas ocasiões se tornavam parceiros de um sexo gostoso e sem compromisso.
Sim, ela gosta de sexo, gosta de carinho e de sentir-se desejada, e que mulher não gosta? Não via nada demais nisso, ademais havia uma regra que ela não dispensava e sempre dizia a quem fosse que estivesse com ela na cama: é apenas uma vez, não repito transa!, e assim era, nunca repetia porque até então nunca encontrou alguém digno dessa façanha porque, se acontecesse de Victoria repetir o cara, seria por amor somente.

A sua mais fiel amiga Antonieta que sempre tem estado ao lado dela desde os tempos do colégio, não aprovava muito essa ideia que Victoria tinha na cabeça de estar livre e desapegada envolvendo-se com homens por puro prazer. Ela achava um absurdo e um claro desperdício uma mulher tão linda como a amiga viver dessa forma, porque Antonieta acredita que para ser feliz deve existir amor e cumplicidade como almas gêmeas são.

Em uma noite dessas saídas para beber, estavam apenas as duas sentadas a uma mesa de boate falando bobagens depois de dançar um monte e beijar algumas bocas na pista. As outras amigas e Pepino "a pantera saltitante" como elas chamavam, não puderam ir porque no outro dia teriam muito trabalho. Então lá estavam as duas...

— E aí Victoria sua safada, me conta qual desses caras delicia você vai pegar hoje? - Antonieta estava bebada e ria até para o próprio reflexo no espelho que tinha ali perto.

— Amiga, por enquanto nenhum! Hoje o movimento está bem fraco, vou esperar um pouco! - Victoria disse enquanto procurava na bolsa o isqueiro para ascender o cigarro.

— E aquele magia que você beijou ali? Tá maluca?

— Até que é gato, mas tem pau pequeno! - ela riu da cara de indignação que Antonieta fez.

— Porra Sandoval, aposto que ele é ótimo de cama, às vezes tamanho não é documento!

— Mas você sabe que essa teoria não existe para mim! Hoje eu quero uma coisa diferente, quero alguém que me faça gozar até não aguentar mais, só que está difícil. O último cara, cansou na primeira!

— Caramba! Me conta mais porque você não me atualizou desse babado fortíssimo, Victoria!

— Foi tenso, eu sentei nele para...

Victoria continuou a contar sobre a última experiência nada agradável e Antonieta ouvia tudo com uma cara mais hilária que a outra, ela não acompanhava Victoria nesse quesito e acabava sempre indo embora quando a amiga arrumava um cara novo para esticar a noite.

Enquanto isso, um homem lindo, forte e extremamente atraente de mãos grandes e dedos longos como ela gostava - pois poderia usá-los muito bem em sua intimidade - acabava de entrar no estabelecimento.

Heriberto Ríos Bernal, um médico cirurgião plástico famoso em sua área de atuação e super respeitado, exceto pelas médicas e enfermeiras que às escondidas o costumam chamar de doutor Delicia e que viviam dando em cima dele. Ironicamente assim como Victoria, ele foi traído no casamento e agora não se apegava a ninguém querendo apenas curtir uma boa foda sem problemas com nada. Ele foi até o bar e pediu um wisky, bebendo tudo de uma vez só e passando os olhos pela boate em busca de diversão - no bolso duas camisinhas e no meio das pernas um pau que deixa qualquer mulher maluca implorando por mais - assim ele é.
Bebeu mais uma dose e prestou atenção em duas mulheres lindas que conversavam alegres sentadas a uma mesa com copos de bebidas nas mãos, uma loira e uma morena de deixar marmanjo de caralho duro. Heriberto passou o dedo ao redor copo e levantou para a morena que estava virada em sua direção enquanto a outra estava de costas.

— Antonieta, acho que encontrei o meu homem da noite! Ele está nesse momento atrás de você sentado no bar e erguendo o copo para mim! É lindo! - Victoria disse olhando o homem e "arrumou" o decote do seu vestido vermelho demonstrando que estava afim de um papo e quem sabe algo a mais.

Antonieta virou a cabeça para trás praticamente em 360 graus sem ser nada discreta para poder ver de quem Victoria estava falando, e sua boca quase foi ao chão quando viu que ele é mesmo um homem maravilhoso.

— Ai minha bucetinha, Victoria do céu!

— É meu, se controla! Ele está sorrindo para mim, eu vou até lá, e se for bom amanhã eu te conto sua tarada! - Victoria se levantou logo indo sem cerimônia na direção de Heriberto e largou a amiga lá na mesa sozinha.

— Ei volta aqui, tarada é você que transa com meio mundo! - a loira gritou já saindo dali para ir dançar com um rapaz que a pegou pela mão.

No bar...

— Boa noite gata! - ele disse cumprimentando-a logo que se aproximou sentando ao lado dele num banquinho e pedindo também um wisky. - sozinha?

— Com minha amiga mas ela já foi embora. E você? - ela pegou o copo e passou a língua nos lábios depois de beber um gole.

— Sozinho, por enquanto... se quiser me acompanhar? Tem algum problema, namorado ou marido? - Heriberto estava começando a se interessar mais, ela é uma deusa. - eu sou divorciado.

— Eu também! - Victoria disse e riu, estando disposta para curtir da forma que ele quisesse, o homem é direto e certamente ela notou que assim como ela, queria sexo. Então foi direta. - Quer me mostrar o que consegue fazer com seu pau em mim, bonitão?

— Uau! a gata é bem direta ao ponto! Gosto assim! - ele piscou para ela. - Eu posso ser carinhoso ou posso te partir ao meio, você é quem escolhe!

— Homens, todos convencidos! - ela gargalhou e o puxou de uma vez pela mão para saírem dali. Antonieta que estava ainda dançando, viu a amiga sair de mãos dadas com o cara da noite e com um gesto que só elas entendiam, a desejou boa sorte.

Eles chegaram do lado de fora da boate e foram até o estacionamento onde Victoria havia deixado o carro. Ela abriu a porta do lado do motorista e empurrou Heriberto para dentro, sentando de frente no colo dele e travando a porta em seguida, os vidros são escuros e a rua tinha pouca luz, o que foi bom porque assim não seriam vistos.

— Nossa, você é grande! - Victoria constatou essa informação quando se ajeitou bem em cima dele começando a rebolar e esfregar as suas intimidades ainda por cima das roupas que vestiam. Ela aproximou a boca e chupou o pescoço dele, os dois estavam se conhecendo da maneira mais gostosa e aquela proximidade só estava servindo para deixá-los ainda mais ansiosos para os finalmentes.

— Caralho, gata que delicia! Você é sempre assim direita e fogosa? - Heriberto puxou o decote dela mais para baixo e logo viu os seios durinhos e rosados pularem para fora da roupa na frente dele. Depositou um beijo em um deles e depois sugou com força massageando o outro com a mão que não estava pousada sobre a cintura fina dela.

— Só quando o cara é gostoso e tem um pau enorme como você para me fazer gozar muito! Ahhhh... isso!! - Victoria sentía ele chupar seus seios e logo poderia gozar ali porque o homem parecia saber mesmo o que estava fazendo.

— Você nem me disse seu nome, gostosa! - ele beijava o seio e a apertava como podia, estava ficando louco com a pele dela, com o cheiro e com todo aquele momento de prazer e iriam transar no carro mesmo.

— Victoria e você? Ahhh... mais, chupa mais!

— Heriberto! ou doutor delicia como as enfermeiras safadas do hospital que eu trabalho me chamam pelos corredores. - ele subiu o vestido dela até a cintura e puxou a calcinha minúscula dela para o lado enfiando dois dedos nela.

— Humm... É um prazer Heriberto doutor delicia! - Victoria começou a gemer e a ficar vermelha com o tesão de ser deliciosamente fodida com os dedos grandes e maravilhosos que ele tem. - então você fode muito com essas enfermeiras safadas?

— Rebola pra mim! Não... não transo com quem trabalha comigo! - ele metia mais com a mão vendo-a ficar louca se movendo com ele e gemendo mais.

— Elas não sabem o que estão perdendo, delicia! - ela estava quase para gozar então ele parou e tirou os dedos de dentro dela e se afastou como deu para abrir sua calça e liberar o membro que estava quase explodindo de tão duro. Ele viu Victoria abrir suavemente a boca em admiração e prazer devido ao seu tamanho enorme e grosso.

— Não vai caber todo em mim! - ela sentenciou e ele riu alto.

— Vai sim, eu faço caber! Senta aqui hum? - Heriberto acariciou seu membro e a fez sentar nele, tentou ir devagar mas como ela estava muito molhada, entrou todo de uma vez só. - Aaaah caralho sua gostosa! que apertadinha e molhada você é!

— Aaaaahh! - Victoria gritou alto parecendo ser rasgada em varios pedaços mas aquilo era uma delicia do jeito que ela gostava, de um pau grande que a fizesse gozar muito e quem sabe finalmente a fazer quebrar a sua regra de não repetir transa e nisso ela falaria com ele depois.

Heriberto começou a se mover e fez Victoria cavalgar também sobre ele para aumentar o prazer e prolongar o orgasmo que viria. Ela pulava em cima dele completamente entregue e alucinada sabendo que se quebrasse sua regra não se arrependeria porque esse cara a estava fazendo ver estrelas e gemer como uma descontrolada. Seus seios entumecidos saltavam na cara dele e pediam por mais carícias e assim Heriberto fez, sugando como pode trazendo Victoria mais para perto dele e a penetrando com mais força e a noite estava começando tão intensa que ele nem se lembrou de colocar um dos preservativos que tinha no bolso.

Logo o ápice do prazer chegou para Victoria tão forte e ela tremeu toda gozando e levando Heri com ela. Gemiam e agora se beijaram pela primeira vez provando o gosto doce misturado com bebida dos lábios um do outro, disfrutando cada instante daquele beijo como se fosse o último de suas vidas e rendidos se abraçaram trocando carícias suaves até estarem recuperados do recente gozo.

— Há muito tempo eu não me sentia assim, tão bem preenchida por um pau gostoso como o seu, Heriberto! Mas preciso te contar...

— O que? - ele a olhou nos olhos alternado o olhar para a boca desejoso de mais beijos.

— Eu só transo uma vez!

— Como assim? - ele não entendeu nada, estava quase duro de novo e ela não iria dar?

— É a minha regra, mas dane-se! Com você não vou usar! - estava decidida ele era o escolhido.

— Graças a Deus! Porra Victoria, vira de ladinho e abre as pernas!!

— Vai eu quero mais!

E assim a noite seguiu sem regras, reservas ou problemas. O que existia era apenas prazer de mais uma noite de saideira com o homem mais lindo e tesudo de todo o México.

Mas fica a dica: Se beber, não transe ou você pode se apaixonar por um pau específico e pode querê-lo para sempre em sua vida!

FIM!!!!