Capitulos Únicos Pareja Tekila escrita por Mrs Belly


Capítulo 7
Ou me pega agora, ou tudo está acabado!




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Victoria e Heriberto estavam brigados há mais ou menos duas intermináveis semanas. Para uma mulher linda e fogosa como ela, ficar esse tempo todo distante do marido na cama foi um martírio, o pior dos castigos e o preço alto que pagou pelos seus pecados. Ela queira estar perto e fazer amor com ele todos os dias como sempre faziam desde que se casaram há vinte anos, mas toda essa distância tinha um motivo, claro e mais que óbvio: ciúmes.

Vou te contar o porquê: Victoria estava em um importante desfile que marcava o lançamento da sua nova coleção de outono. Roupas e modelos lindíssimos desfilavam na passarela sobre os olhares mais atentos de personalidades do mundo da moda, jornalistas e fotógrafos vindos de várias partes do mundo e como era de costume, Victoria estava linda em um vestido que realçava ainda mais a sua beleza.

Ela caminhava confiante pelo local do evento sorrindo e cumprimentando a todos que se aproximavam para ter um minuto de sua atenção naquela noite, enquanto Heriberto estava em um canto reservado em um bar que havia ali. Ele por sua vez não deixava a desejar, casado com a rainha da moda só poderia ser mesmo um príncipe e, em ocasiões como essas ele se vestia alinhado em um smoking que ela própria havia desenhado e costurado para ele.

Bebia um wisky com bastante gelo quando uma bela mulher se aproximou sorrindo para ele, uma mulher tão linda que Heriberto não pode evitar olhar, ainda que rapidamente porque a sua esposa estava ali e ele sabia que era cuimenta mas apenas cumprimentou-a sem dar tanta importância para o charme que ela atirava sobre ele pois, a única digna de seus olhares, de sua atenção e de seu amor era Victoria Sandoval.

A festa acontecia animada com muitos flashes, risos e entrevistas e Heriberto de onde estava sentado em frente ao balcão de bebidas com aquela mulher o comendo em olhares ousados e carregados de quintas intenções, se sentiu incomodado e passou os olhos pelo local em busca de Victoria até que a avistou não tão distante dali, falando com algumas mulheres que se interessavam por seus modelos de roupas.

Ele deu alguns passos um tanto apressados e por trás abraçou Victoria pela cintura dando um beijo no pescoço dela que na mesma hora sorriu e orgulhosa apresentou o marido àquelas pessoas. Enquanto isso ainda no bar, a mulher olhou aquela cena e analisou Victoria dos pés à cabeça, sentiu um pouco de raiva de si mesma por que viu que Victoria era ainda mais linda e sexy que ela, olhou Heriberto que agora a beijava na boca apaixonado e decidiu tomar uma atitude.

Esperou um pouco o tempo passar e quando viu que Victoria se afastou dele, a loira se aproximou sorrindo com luxúria nos olhos sem demora agarrando e beijando Heriberto sem que ele pudesse reagir e quando viu aquela cena, Victoria que dava uma entrevista ao vivo, saiu de frente das câmeras e avançou com toda a sua raiva em cima daquela mulher que, ela nem sabia quem era e já odiava com todas as suas forças. Em todos esses anos em que estava com Heriberto, nenhuma mulher sequer ousou se aproximar dele para o mínimo contato que fosse mesmo na presença de Victoria, todos a temiam quando se tratava de seu marido e ela nunca levava um desaforo para casa, mas agora ali com aquela vagabunda oxigenada beijando o seu homem como uma louca, Victoria deixou toda sua classe de lado descendo dos saltos e puxando-a pelos cabelos arrastando pelo salão diante de todos e inclusive, da imprensa.

Victoria não pensou nem mesmo em sua imagem depois daquele escândalo todo, unhou e bateu tanto na mulher até deixá-la atirada no chão com o vestido rasgado e sem forças para levantar. Heriberto não sabia o que fazer, estava perplexo tanto com a ousadia daquela garota, quanto com a fúria de Victoria em cima dela e ele nem conseguiu segurar sua mulher, apenas deixou que ela descontasse a sua raiva e terminasse o "serviço" sem interromper ou então seria um homem morto.

Victoria quando percebeu que a outra nem se mexia chorando de dor, saiu de cima dela e toda desalinhada com os cabelos bagunçados, olhou Heriberto com uma raiva tão grande que nem soube explicar de onde vinha. Ela amava tanto aquele homem que nunca ousou ser rude com ele exceto quando estava com ciúmes. Victoria Sandoval com ciúmes era uma fera prestes a atacar a primeira pessoa que passasse diante de seus belos olhos verdes.

Ela deixou ele ali sozinho mas antes de sair olhou para trás para olhar se ele teria a coragem de ajudar aquela desgraçada a se levantar, mas como esperava Heriberto não o fez. Ele apenas a seguiu quase correndo atrás dela diante dos olhares de todos os convidados da festa que estavam espantados com tudo o que aconteceu ali e ninguém se ofereceu para ajudar aquela mulher a se recompor, era o babado do século, uma matéria perfeita para os jornais do dia seguinte.

Do lado de fora do evento, Heriberto alcançou Victoria que andava enfurecida chorando com os pés descalços e o par de saltos finos nas mãos. Segurou-a pelos braços trazendo-a depressa ara perto de seu corpo, sentiu a respiração quente dela bem próxima ao seu rosto, estava com raiva e com o coração todo em pedaços. Ela viu que "aquelazinha" havia agarrado seu marido e que ele não a beijou, ao contrário, resistiu! mas mesmo assim se sentia ferida, talvez quando estivessem em casa o daria a chance de se retratar, mas ela respirou fundo e deixou que fosse abraçada por ele.

— Vamos para casa. - foi apenas isso que Heriberto se atreveu a dizer naquela hora e eles foram durante todo o caminho em completo e angustiante silencio, até estarem no quarto.

— Victoria... - Heriberto começou a falar enquanto observava Victoria tirar o vestido de pé em sua frente.

— Me ajuda aqui com esse vestido, Heriberto! E nem adianta começar a ladainha de que não foi você quem provocou, porque eu já sei bem o que vi! - ela sentiu um arrepio na espinha quando ele deslizou os dedos ali abrindo o fecho da roupa que usava, amava os toques de seu amor, mas não iria ceder naquele momento e fazer amor com ele como se nada tivesse acontecido.

Ela se afastou e tirou a pequena calcinha de renda que usava sem se importar com o que ele estava sentindo ao vê-la assim, porque ela era dona do corpo mais lindo que ele já viu na vida e ficava pronto para ela sem nenhum esforço.

— Victoria por favor, por que está fazendo isso comigo, hein meu amor? - Heriberto ficou louco vendo a mulher nua se olhar no espelho e entrar no banheiro como se ele não estivesse ali, foi atrás dela, batendo a porta e agarrando-a contra a mesma, beijou Victoria com a vontade e o tesão de toda a vida, mas ela logo o empurrou com as duas mãos espalmadas em seu peito másculo e forte.

— Heri, sai de perto de mim! eu não quero conversar, eu não quero transar, eu não quero nada agora! aliás, eu não quero nada por pelo menos um bom tempo!

— Vai fazer greve de sexo agora, Victoria? - ele riu incrédulo pelo que ouvia.

— Sim! está de castigo!

— Pois bem, Sandoval, se é isso que você quer... assim será meu amor!

E sem mais delongas ele saiu dali e foi esperar que ela acabasse o banho para que ele também pudesse se banhar e logo dormir. Victoria não o estava culpando pelo beijo com aquela mulher abusada, mas também não estava de acordo e resolveu fazer manha privando o marido daquilo que eles mais gostavam e que nunca ficavam sem, mas ela por ser mulher até aguentaria aquela greve repentina, o problema seria Heriberto aguentar e esse foi o motivo pela distancia de duas semanas.

Voltando a falar sobre Victoria quinze dias depois da festa do desfile, ela mais uma vez chegou em casa tarde depois de tanto trabalhar naquela casa de modas afim de descarregar toda aquela tensão de estar longe. Agora ela estava amargamente arrependida do que propôs, não sabia como Heriberto estava resistindo tanto tempo sem tocá-la de maneira intensa e intima, por vezes se beijavam mas não passara mais que isso, Victoria podia sentir que o marido não estava mais aguentando porque as vezes o sentia duro encostando-se nela enquanto "dormia", mas mesmo assim estava desgraçadamente cumprindo a sua exigência e ela, estava louca subindo pelas paredes disposta a por um fim naquele martírio todo.

Heriberto estava no escritório lendo alguns papéis quando ela entrou e fechou a porta com força fazendo-o se assustar com o ato.

— O que foi agora, Victoria? - Heriberto se levantou da cadeira quando ela parou em pé do outro lado da mesa. Estava sério, irritado e quase sem expressão.

— Cala a boca Heriberto! - Victoria decretou e ele arqueou a sobrancelha sem entender mais aquele comportamento da parte dela

— Veio aqui para brigar de novo comigo?

— Heriberto, até quando você vai levar tudo o que eu falo ao pé da letra? - ela se afastou andando pelo comodo enquanto falava com ele.

— Do que você está falando, pode ser mais clara MEU AMOR? - Essa ultima palavra Heriberto disse entre dentes, a muito não a tinha em seus braços como gostava e queria ser tão provocativo e teimoso quanto ela.

— QUANDO EU DISSE QUE NÃO QUERIA NADA COM VOCÊ, EU NÃO ESTAVA DIZENDO QUE SERIA PARA SEMPRE, MEU QUERIDO! - Victoria avançou sobre ele empurrando-o sentado na cadeira e se colocou sentada em seu colo. Heriberto arregalou os olhos, mas esperou para ver até onde ela queria ir com aquilo e agora tudo ficou mais evidente, Vicky estava falando de sexo

Victoria o encarou por alguns segundos mais e declarou:

— Porra, Heriberto! como aguentou tanto tempo longe de mim? está comendo outra enquanto eu faço greve sozinha? - ela disse isso e se arrependeu, o marido não era assim. Ele revirou os olhos para ela.

— Me diga você, querida! acha que eu quis isso? mas se você quis assim, eu só devia obedecer como tenho feito durante esses vinte anos em que estamos juntos. O que quer agora?

— Eu quero que você faça amor comigo! ou você me pega agora nessa maldita mesa e me fode com força, ou está tudo acabado!

Heriberto sentiu seu corpo todo responder de imediato aquilo que a sua mulher acabava de dizer, mais que tudo ele quis ouvir isso, queria estar dentro dela com toda a sua força e seu amor. Victoria era perfeita para ele em todos os sentidos, inclusive na cama e ele agora iria aproveitar o momento para dar o troco nela.

— Quer que eu te faça minha aqui mesmo nesse escritório? - respirou fundo tentando resistir a toda aquela tentação que era Victoria Sandoval se esfregando sobre o pau duro dele ali em seu colo.

Ela rebolava como louca e começava a dar beijos por toda a face corada dele.

— EU ESTOU MANDANDO, HERIBERTO RÍOS BERNAL!

Ele então levantou-se com ela e atirou a papelada no chão para colocá-la sentada de pernas abertas de frente a ele, toda submissa exigindo a atenção que negou a ele.

— Então abre as pernas sua malvada! me tortura e depois quer o meu pau enterrado em você! e eu como marido fiel, a como com todo o prazer até você gritar! - ele estava louco por ela e segurou em seu queixo para que ela o olhasse bem - vai se arrepender, Sandoval! - Heriberto avançou sobre os lábios de Victoria beijando-a como se o mundo fosse acabar, abriu mais as penas dela e com força rasgou a calcinha que ela vestia, quase sempre era assim e Victoria tinha uma coleção enorme de calcinhas, porque ele vivia acabando com todas elas ao arrancá-las de seu corpo.

Beijou mais e abriu as calças liberando o grande membro que saltou pulsante e quente para fora, Heriberto enfiou todo nela e socou para dentro umas quatro vezes com força e logo parou esforçando-se ao máximo para sair de dentro, não queria parar, mas sua mulher merecia uma lição.

— Aaaahh!!! a onde vai? - Ela suava e abria a boca louca de tesão por ele e se assustou temerosa quando ele se afastou de repente.

— Agora quem não quer nada com você sou eu! - Heri disse essas palavras apenas da boca para fora porque, o que queria mesmo era acabar com ela de tanto fazerem amor. Ele saiu porta a fora indo para a cozinha pegar um copo dágua.

— O que é? VOCÊ FICOU MALUCO? PERDEU A NOÇÃO DO PERIGO? - Victoria ajeitou a saia e saiu louca para a onde ele foi. Gritava porque estavam sozinhos em casa e os empregados estavam de folga.

— É isso mesmo! e não tem mais nada para você aprender! - ele bebeu a água sorrindo da maneira em que ela ficou, estava se divertindo.

— Ah é? então você quer brincar de ser mau? muito bem meu amor! vamos brincar... observe!

Victoria estava com raiva e com uma vontade desenfreada de sexo e se seu homem não queria dar o seu prazer, ela o faria sozinha. Começou a se despir e logo ficou nua na frente dele, Heriberto apenas a observava e se surpreendeu quando ela nua, sentou-se no balcão da cozinha e mordeu os lábios tentadora e irresistível, abrindo as pernas e introduzindo um dedo ali.

Ela estava se tocando na frente do marido e ele não poderia fazer nada! Victoria começou a dar longos gemidos de prazer enquanto massageava o seu próprio botão do amor e enfiava dois dedos em sua intimidade rosada e apertada, sorria para ele e e gemia mais ainda pela cara que ele fazia ficando duro e mordido por dentro com toda aquela cena.

— Aaah, que delicia Heri... huummm.. - ela acelerava os movimentos de sua mão ali na pequena entrada se dando prazer.

— Não se atreva a gozar, sua insolente! - ele largou o copo na pia e foi até ela puto da vida.

— Por que? huuum.... - não parava de se tocar e estava quase lá. - você não quer meter seu pau gostoso em mim, meu amor! não quer!

Doido com aquilo, Heri tirou a mão dela dali e se abaixou enfiando a cabeça no meio das pernas dela e chupando com força, fazendo-a gritar e gemer mais alto ainda com a habilidade de sua língua naquele lugar que ele amava. Chupou, sugou e lambeu com gosto e tesão, apertando as coxas dela com as mãos até vê-la gozar completamente sem forças para respirar, mas não a permitiu fazer nada, arrancou sua roupa ficando nu e entrou dentro dela bombando alucinado, era muito apertada e quente, molhada e sedenta por mais. Ele entrou e saiu várias e varias vezes, agarrou Victoria fazendo-a sentar e se apoiar nele, beijaram-se na boca, ele tomou os seios dela em chupões e beijos que a faziam ver estrelas, beijou-a o pescoço dando pequenas mordidas ali, sem parar de se mover e Victoria inclinava o corpo para rebolar para ele em busca de intensificar ainda mais o que estavam sentindo, até que agarraram-se exaustos com o orgasmo que chegou forte para os dois.

— Ah... sua desgramenta! o que quer fazer comigo hum? me matar? - Heriberto dava vários selinhos e beijos nela quando conseguiu respirar e dizer alguma coisa com ela tremendo em seus braços.

— Eu quero sim! quero te matar de prazer, de amor, quero fazer tudo com você meu amor, meu marido, meu príncipe, meu tudo!

— Até mesmo um filho? - Ele sorriu esperando a resposta, os dois queriam ser pais mas sempre acabaram deixando para depois devido ao trabalho, e talvez essa fosse a hora de tentar.

— Também! por que não? eu te amo, Heriberto! - Victoria o beijou apaixonada e entregue, querendo e pedindo mais amor.

— Huumm... então vamos fazer mais, minha gostosa!

— Mas amor? - ela parou o beijo olhando bem para onde estavam - acho melhor irmos para o quarto ou amanhã a Cidinha vai nos matar se desconfiar do que estamos fazendo aqui na cozinha dela. - riu se lembrando da empregada que era como uma mãe para eles.

— Não tem como ela saber, amor! a não ser que você conte a ela! - Heri gargalhou alto.

— Vamos subir, quero fazer amor agora na cama, cansei dessa posição aqui. - Vicky desceu do balcão pegando a mão de seu amor e subindo as escadas para o quarto.

— Vai Victoria! - ele deu um tapa no bumbum dela - sobe que agora quem quer tudo com você sou eu!

E eles foram para mais uma noite quente de amor que duraria até o outro dia de manhã.

FIM!!!!!


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