Capitulos Únicos Pareja Tekila escrita por Mrs Belly
Foi tudo muito rápido, Heriberto já tinha bebido quase uma garrafa inteira de tequila quando Victoria colocou os pés para dentro de casa. Ele a esperava na sala andando de um lado ao outro quase formando um buraco no chão de tão nervoso que estava, parecia até outra pessoa, estava arisco, não quis jantar e até falou rude com a coitada da empregada que nada tinha a ver com o seu péssimo humor e a causa disso tudo tinha nome, sobrenome e um corpo maravilhoso, só de pensar Heriberto ficava louco mas hoje, hoje ele não estava para carinhos e muito menos para conversa, hoje a coisa iria ficar feia para Victoria!
Assim que ela entrou ele largou o copo de bebida e avançou como um animal pra cima dela, arrancando a bolsa de grife e tudo mais que ela carregava nas mãos, a segurou com força pelos braços batendo o seu corpo com tudo na porta, o que a fez gritar de dor!
— Aai!!! Heriberto!!!!
— Cala a boca!!! - ele gritou com ela, estava vermelho de raiva, transtornado, queria acabar com a raça dela.
— Que isso Heriberto, o que deu em você?? Me solta, está me machucando!!! Me solta!!! - Victoria se debatia nos braços dele mas não adiantava medir forças, não conseguiria se soltar.
— Quieta Victoria, eu não quero que você diga nada! Você vai me ouvir hoje nessa merda!! - ele a grudou mais contra a porta e colou com força seu corpo no dela, a mulher tremia feito vara verde, sentia um misto de medo e tesão, o filho da puta estava de pau duro.
— Eu não vou nada Heriberto, me solta! Quem você pensa que é pra gritar assim comigo? E tira esse pau duro da minha barriga! - ela o empurrou, o que era engraçado porque ao mesmo tempo que o empurrava o puxava para ela com a outra mão.
— Eu sou sabe o que Victoria Sandoval? Desgraçada! Eu sou seu marido! - ele falou firme com o rosto quase colado no dela a olhando nos olhos e segurou firme os dois pulsos dela contra a porta, a impedindo de tocar nele e esfregou com força o seu membro nela a fazendo arfar com aquilo.
Era enorme e grosso e quando entrava nela quase a deixava uma semana sem poder andar.
— Você não vai me ouvir, tenho uma ideia melhor pra você! - Victoria começou a chorar de medo, nervoso e tesão ao mesmo tempo, não tinha para onde fugir e talvez nem quisesse mesmo. - Você vai sentir!!
Pocesso, Heriberto se afastou um pouco sem a soltar e abriu com pressa as calças tirando aquele pau enorme pra fora de uma vez. Victoria o olhou tremendo e suando frio, ele estava louco. Tirou o membro e com força a virou de costas pra ele ainda grudada na porta, baixou a saia dela até os pés sem nenhum cuidado, rasgou com tudo a calcinha dela, puxou Vicky pela cintura com um braço a deixando empinada chocando o corpo pequeno contra o dele, Heriberto a segurou pelo pescoço com a outra mão quase a enforcando e sem piedade, meteu o pau dentro dela com tanta força que Victoria sentiu dor e gritou porque ele era grande demais e ela pequena, mas logo apesar da brutalidade e da ausência de carinho que ele sempre costumava ter, Victoria sentiu raiva de si mesma por sentir-se molhar em prazer com as investidas dele.
— Eu vou te ensinar a nunca mais sair sem me avisar com aquela desmiolada da Antonieta pra aquele lugar cheio de macho, sua safada! - socava com ainda mais fúria enquanto ela gritava desesperada - ele se referia a despedida de solteira de Antonieta que iria se casar com Oscar.
— Ai Heriberto para! Você está me rasgando! - ela chorava, gritava e gemia. Estava tão atordoada com a atitude dele que nem sabia mais o que estava sentindo.
— Você não quer que eu pare! Tá toda molhada sua desgraçada! Tá toda molhada pra mim! - ele gritou - Eu não quero saber da minha mulher solta no meio daquele bando de macho! Você não tem que se mostrar pra aqueles canalhas, Victoria!!! O seu homem sou eu!!! - louco em pensar que ela esteve exposta daquele jeito, Heriberto continuava entrando e saindo sem parar, queria mostrar a Victoria que ela era só dele e de mais ninguém.
— Huuumm.... aiii!!! - ela grunhia já sem forças para resistir, ainda assim bruto como um animal feroz, Heriberto era uma delicia e fazia sexo como ninguém jamais seria capaz de fazer.
Ele deu um tapa forte no bumbum dela deixando marcado ali os seus cinco dedos, não estava e não iria ser carinhoso pelo menos naquele momento porque Victoria não merecia!
— Fala pra mim Victoria, fala que você nunca mais vai sair sozinha! Diz que você é minha e que eu sou o seu homem e que só o meu pau vai foder você! Fala!!!
— Heri... - ela disse quase sem voz com a garganta ardendo de tanto gritar nos braços dele. - Heriberto, você não é assim! - batia o rosto na porta porque agora ele meteu ainda mais fundo e mais forte. - AAhhhhhhhh!!!!
— Eu não ouvi você dizer Victoria, fala agora!!!
— Eu... ahhh!!! Não vou mais sair.... huuuummm!!!! sozinha com a Antoni...eta!!!! Eu sou sua!!! Aaaaaaiiiii!!! Só o seu pau.... ããiiinnn!!! entra em mim!!!!
Victoria não teve escolha e disse o que ele queria aos gritos e gemidos porque ele não teve dó e não parou nenhum momento os movimentos intensos e ela com certeza ficaria toda assada depois.
Ele estava louco de ciúmes e não suportaria nunca perdê-la para qualquer um que seja, não permitiria, jamais viveria sem ela. Estava quase gozando se controlava além do que podia, Victoria começava a o apertar grunhindo, ele metia nela com voracidade, ela estava tão molhada e tão quente que o deixou ainda mais duro a ponto de bala, saiu de dentro do seu corpo quando viu que ela iria gozar.
Ele a virou novamente de frente sem pena a agarrando pelos cabelos e fazendo Victoria se ajoelhar na frente dele, sem mais, não queria conversar, segurou o membro com a mão livre e esfregou na cara dela.
— Chupa Victoria!!! Me chupa agora desgraçada!!! Atola o meu pau na sua garganta!
Ela estava desesperada, queria gozar e ele não a permitia!
— Heriberto, eu quero gozar! Por favor, me deixa gozar! - pediu e mais lágrimas rolavam de seu lindo rosto, ultimamente ela estava muito sensível.
— Não Victoria, quem manda aqui nessa porra de foda sou eu e você vai gozar a hora que eu quiser! Agora chupa logo esse cassete!
Sem saída e vendo que ele não iria ceder, Vicky segurou com as duas mãos o membro dele e começou a massagear com força como ele gostava, era tão grande que ela mal conseguia segurar todo e nem sabia como conseguia o enfiar na boca sem morrer engasgada.
Movia as mãos e então o colocou na boca com calma, primeiro a cabeça, deu uma chupada e tirou, Heriberto a puxou os cabelos em sinal de reprovação, então ela o engoliu em uma garganta profunda que ele urrou de prazer, Victoria o tirou da boca tossindo mas logo voltou a chupar forte como se aquele pau fosse um doce delicioso. Heri a ajudou com os movimentos acelerando o ritmo, puxando a cabeça dela contra ele, metia frenético na boca de sua mulher enquanto ela agora o segurava pelas pernas se equilibrando nele para não cair.
Não demorou muito para que ele gozasse de forma violenta, fazendo Victoria engolir todo o seu gozo sem desperdiçar nenhuma gota sequer. Quando se acalmou um pouco a levantou a pegando no colo e a colocando deitada sobre a cama, se livrando do resto de suas roupas e ficando totalmente nus, agora ela teria o que tanto queria, o seu prazer.
Heriberto se posicionou entre as pernas dela e entrou mais uma vez firme e intenso, cheio de prazer, Victoria era uma delícia e ele a amava tanto que nem sabia como era capaz de amar dessa forma tão avassaladora e ardente.
Victoria estava entregue, completamente mole e submissa aquele homem que a deixava louca e a tirava o juízo. Gemia alucinada no ouvido dele que finalmente agora a beijava na boca e sugava seus seios durinhos com menos brutalidade e força que antes, ela estava disfrutando do momento e das sensações que seu marido provocava em seu corpo, rebolava como podia embaixo dele, ele era grande e quase a fazia sumir quando estava por cima, o prazer tomava conta de tudo, agora tudo parecia mais calmo quando ela gozou forte, tão forte que ele a provocou espasmos e arrepios por todo o corpo dando da ela um prazer inexplicável. Victoria jamais se esqueceria dessa noite.
— Heriberto... - Victoria respirava pesado e acariciava os cabelos dele enquanto ele se recuperava do prazer que teve debruçado sobre o frágil corpo da mulher que amava.
— Hum... Victoria, me prometa que nunca irá me deixar! eu te amo e não aguentaria viver nenhum minuto longe de você! - ele levantou a cabeça do meio dos seios dela agora a olhando nos olhos. Havia um misto de dor e arrependimento na voz dele.
— Você me machucou, Heriberto! eu não sei o que deu em você hoje, parece que você não me conhece e que duvida do meu amor por você! Eu não sei se suportaria outra vez uma atitude tão grosseira de sua parte. Não foi por esse Heriberto que eu me apaixonei e que decidi recomeçar a minha vida depois de tudo o que sofri com Osvaldo!
Ainda nus e na mesma posição deitados na cama, eles conversavam, ou seria o começo de uma discussão?
— Victoria, você devia ter me avisado que ia sair para aquele lugar com Antonieta! — ele se levantou, ficando em pé e andando pelo quarto. Ela continuava imóvel, sentia seu corpo doer em todos os pontos em que ele a havia pegado sem pena. - Aposto que você no meu lugar, faria a mesma coisa, é tão louca quanto eu quando está com ciumes, ou você já se esqueceu da surra que deu em Antonella pelos corredores daquele hospital?
— É diferente. Primeiro que eu não agiria da maneira bruta com você da forma como fez comigo, eu apenas fiz o que aquela vagabunda estava pedindo e segundo é que eu não tenho um pau enorme no meio das pernas para te atacar como um animal e te foder até te partir ao meio. Porque é exatamente assim que eu estou me sentindo nesse momento... partida ao meio. - ela chorou colocando para fora tudo o que estava sentindo.
— Me perdoa, mas tenta me entender meu amor! - Heriberto se aproximou da cama pegando as pernas de Victoria e a puxando pra ele. Ela não reagiu, não tinha mais nenhuma força.
Ela chorava de dor e de amor, amava aquele homem que estava em pé em sua frente mais que tudo em sua vida. Suspirou o olhando abrir suas pernas e se ajoelhar as colocando em volta de seus ombros. Gemeu como uma gatinha no cio, quando seu marido afundou o rosto em sua pequena e dolorida intimidade, sugando e passando a língua com carinho e sem pressa desfrutando daquele doce cantinho.
— Você é muito gostosa, Victoria! Não faz mais isso comigo, por favor! - ele voltou a chupar agora com mais atenção, queria que ela gozasse e que não se sentisse mais doída, entendia os motivos dela e queria arrancar de sua memória tudo o que se passou ali momentos antes.
— Você não merece nenhum pouco do meu amor hoje, não merece me chupar Heriberto! huumm... - gemeu - mas apesar disso tudo e da sua falta de carinho, eu ainda consigo gostar dessa sua boca maravilhosa e desse seu pau gostoso que me fode como ninguém jamais me foderia. Você foi um filho.... aaahhhh... - ele não parava de chupá-la - da puta comigo, mas eu te amo, seu desgraçado!
Victoria se desmanchou em um prazer incontrolável, ele era um desgraçado delicioso! Heri sorriu com aquelas palavras dela mesmo depois de toda a forma bruta que a tratou. Queria se redimir e amá-la para sempre beijando seus lábios até tirar das lembranças dela tudo isso.
— Eu amo você Vicky, não me deixe, eu fui um idiota! - ele se deitou sobre ela na cama a enchendo de pequenos beijos molhados pelo rosto e pela boca. Victoria o correspondeu pois não conseguia resistir ao seu amor, queria afastá-lo porque ele tinha sido mesmo um idiota em duvidar dela daquela maneira, não fez nada demais na festa de sua amiga e estava apenas se divertindo com ela. Mas o que sentia por aquele médico era ainda maior que toda a raiva que poderia estar sentindo em seu coração.
— Eu nunca vou te deixar, meu amor! Eu te amo e foi com você que eu escolhi estar, me sinto plena e completa ao seu lado, também não imagino a minha vida sem você! Quero que entenda uma coisa... — Heriberto parou com os beijos e carinhos e a olhou .
— O que minha vida? - disse atento.
— Quero que de uma vez por todas entenda que o meu amor por você é maior que tudo, eu jamais me entregaria a um homem que não fosse você! Eu fui a aquela festa, somente porque é um momento muito importante da vida da minha amiga... eu estava apenas me divertindo e as coisas não se resolvem assim com sexo da forma que você me pegou lá na sala. - ele secou uma lágrima dela que escorria - por mais que eu te ame e que goste muito desse seu pau gostoso dentro de mim, agindo assim pode me machucar, doeu muito Heriberto!
— Me perdoa amor, por favor! ainda está doendo? — olhou a intimidade dela preocupado - eu te prometo que nunca mais vou agir assim, o que posso fazer para me redimir com você, hum? para tirar dos seus olhos e do seu corpo essa dor? eu te amo tanto Victoria! — ele se deixou chorar, ouvi-la expressar os seus sentimentos o tinha partido o coração.
Ela o olhou fazendo-lhe um carinho gostoso no rosto, não poderia mesmo viver sem aquele "animal" que a pegava e a amava com força como se quisesse rasgá-la. Victoria era mesmo uma desgraçada por amá-lo tanto!
— Tem sim uma coisa que você pode fazer pra acabar com a minha tristeza — ela o puxou mais para perto ficando por cima do corpo dele sentada - você pode pegar esse pauzão aqui — segurou o membro dele fazendo movimentos lentos para cima e para baixo com a mão esquerda, e Heriberto gemeu na hora - e me comer com muito carinho a madrugada toda, o que acha?
— Será um prazer, sua gostosa! tudo que você pedir eu faço com o maior gosto!
— Me chama de gostosa de novo! - Victoria sacudiu mais o pau dele já enorme como sempre era e ela gostava.
— Gostosa, minha gostosa! - ele repetiu e ela sentou nele com tudo o enfiando em seu corpo até o talo.
— Aaaahhhh sua desgraçada! gostosa!!! isso assim, meu amor!! rebola gostoso! — deu um grito alto com o que ela fez, estava louco e completamente apaixonado por ela, a amaria e daria carinho de todas as formas possíveis, essa noite ele a beijaria como jamais a havia beijado antes e estava apenas começando.
FIM!!!!!
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