Capitulos Únicos Pareja Tekila escrita por Mrs Belly


Capítulo 5
Desgraçada!




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Foi tudo muito rápido, Heriberto já tinha bebido quase uma garrafa inteira de tequila quando Victoria colocou os pés para dentro de casa. Ele a esperava na sala andando de um lado ao outro quase formando um buraco no chão de tão nervoso que estava, parecia até outra pessoa, estava arisco, não quis jantar e até falou rude com a coitada da empregada que nada tinha a ver com o seu péssimo humor e a causa disso tudo tinha nome, sobrenome e um corpo maravilhoso, só de pensar Heriberto ficava louco mas hoje, hoje ele não estava para carinhos e muito menos para conversa, hoje a coisa iria ficar feia para Victoria!


Assim que ela entrou ele largou o copo de bebida e avançou como um animal pra cima dela, arrancando a bolsa de grife e tudo mais que ela carregava nas mãos, a segurou com força pelos braços batendo o seu corpo com tudo na porta, o que a fez gritar de dor!

— Aai!!! Heriberto!!!!


— Cala a boca!!! - ele gritou com ela, estava vermelho de raiva, transtornado, queria acabar com a raça dela.


— Que isso Heriberto, o que deu em você?? Me solta, está me machucando!!! Me solta!!! - Victoria se debatia nos braços dele mas não adiantava medir forças, não conseguiria se soltar.


— Quieta Victoria, eu não quero que você diga nada! Você vai me ouvir hoje nessa merda!! - ele a grudou mais contra a porta e colou com força seu corpo no dela, a mulher tremia feito vara verde, sentia um misto de medo e tesão, o filho da puta estava de pau duro.


— Eu não vou nada Heriberto, me solta! Quem você pensa que é pra gritar assim comigo? E tira esse pau duro da minha barriga! - ela o empurrou, o que era engraçado porque ao mesmo tempo que o empurrava o puxava para ela com a outra mão.


— Eu sou sabe o que Victoria Sandoval? Desgraçada! Eu sou seu marido! - ele falou firme com o rosto quase colado no dela a olhando nos olhos e segurou firme os dois pulsos dela contra a porta, a impedindo de tocar nele e esfregou com força o seu membro nela a fazendo arfar com aquilo.

Era enorme e grosso e quando entrava nela quase a deixava uma semana sem poder andar.


— Você não vai me ouvir, tenho uma ideia melhor pra você! - Victoria começou a chorar de medo, nervoso e tesão ao mesmo tempo, não tinha para onde fugir e talvez nem quisesse mesmo. - Você vai sentir!!

Pocesso, Heriberto se afastou um pouco sem a soltar e abriu com pressa as calças tirando aquele pau enorme pra fora de uma vez. Victoria o olhou tremendo e suando frio, ele estava louco. Tirou o membro e com força a virou de costas pra ele ainda grudada na porta, baixou a saia dela até os pés sem nenhum cuidado, rasgou com tudo a calcinha dela, puxou Vicky pela cintura com um braço a deixando empinada chocando o corpo pequeno contra o dele, Heriberto a segurou pelo pescoço com a outra mão quase a enforcando e sem piedade, meteu o pau dentro dela com tanta força que Victoria sentiu dor e gritou porque ele era grande demais e ela pequena, mas logo apesar da brutalidade e da ausência de carinho que ele sempre costumava ter, Victoria sentiu raiva de si mesma por sentir-se molhar em prazer com as investidas dele.

— Eu vou te ensinar a nunca mais sair sem me avisar com aquela desmiolada da Antonieta pra aquele lugar cheio de macho, sua safada! - socava com ainda mais fúria enquanto ela gritava desesperada - ele se referia a despedida de solteira de Antonieta que iria se casar com Oscar.


— Ai Heriberto para! Você está me rasgando! - ela chorava, gritava e gemia. Estava tão atordoada com a atitude dele que nem sabia mais o que estava sentindo.


— Você não quer que eu pare! Tá toda molhada sua desgraçada! Tá toda molhada pra mim! - ele gritou - Eu não quero saber da minha mulher solta no meio daquele bando de macho! Você não tem que se mostrar pra aqueles canalhas, Victoria!!! O seu homem sou eu!!! - louco em pensar que ela esteve exposta daquele jeito, Heriberto continuava entrando e saindo sem parar, queria mostrar a Victoria que ela era só dele e de mais ninguém.


— Huuumm.... aiii!!! - ela grunhia já sem forças para resistir, ainda assim bruto como um animal feroz, Heriberto era uma delicia e fazia sexo como ninguém jamais seria capaz de fazer.

Ele deu um tapa forte no bumbum dela deixando marcado ali os seus cinco dedos, não estava e não iria ser carinhoso pelo menos naquele momento porque Victoria não merecia!

— Fala pra mim Victoria, fala que você nunca mais vai sair sozinha! Diz que você é minha e que eu sou o seu homem e que só o meu pau vai foder você! Fala!!!


— Heri... - ela disse quase sem voz com a garganta ardendo de tanto gritar nos braços dele. - Heriberto, você não é assim! - batia o rosto na porta porque agora ele meteu ainda mais fundo e mais forte. - AAhhhhhhhh!!!!


— Eu não ouvi você dizer Victoria, fala agora!!!


— Eu... ahhh!!! Não vou mais sair.... huuuummm!!!! sozinha com a Antoni...eta!!!! Eu sou sua!!! Aaaaaaiiiii!!! Só o seu pau.... ããiiinnn!!! entra em mim!!!!

Victoria não teve escolha e disse o que ele queria aos gritos e gemidos porque ele não teve dó e não parou nenhum momento os movimentos intensos e ela com certeza ficaria toda assada depois.


Ele estava louco de ciúmes e não suportaria nunca perdê-la para qualquer um que seja, não permitiria, jamais viveria sem ela. Estava quase gozando se controlava além do que podia, Victoria começava a o apertar grunhindo, ele metia nela com voracidade, ela estava tão molhada e tão quente que o deixou ainda mais duro a ponto de bala, saiu de dentro do seu corpo quando viu que ela iria gozar.


Ele a virou novamente de frente sem pena a agarrando pelos cabelos e fazendo Victoria se ajoelhar na frente dele, sem mais, não queria conversar, segurou o membro com a mão livre e esfregou na cara dela.

— Chupa Victoria!!! Me chupa agora desgraçada!!! Atola o meu pau na sua garganta!

Ela estava desesperada, queria gozar e ele não a permitia!

— Heriberto, eu quero gozar! Por favor, me deixa gozar! - pediu e mais lágrimas rolavam de seu lindo rosto, ultimamente ela estava muito sensível.
— Não Victoria, quem manda aqui nessa porra de foda sou eu e você vai gozar a hora que eu quiser! Agora chupa logo esse cassete!

Sem saída e vendo que ele não iria ceder, Vicky segurou com as duas mãos o membro dele e começou a massagear com força como ele gostava, era tão grande que ela mal conseguia segurar todo e nem sabia como conseguia o enfiar na boca sem morrer engasgada.


Movia as mãos e então o colocou na boca com calma, primeiro a cabeça, deu uma chupada e tirou, Heriberto a puxou os cabelos em sinal de reprovação, então ela o engoliu em uma garganta profunda que ele urrou de prazer, Victoria o tirou da boca tossindo mas logo voltou a chupar forte como se aquele pau fosse um doce delicioso. Heri a ajudou com os movimentos acelerando o ritmo, puxando a cabeça dela contra ele, metia frenético na boca de sua mulher enquanto ela agora o segurava pelas pernas se equilibrando nele para não cair.


Não demorou muito para que ele gozasse de forma violenta, fazendo Victoria engolir todo o seu gozo sem desperdiçar nenhuma gota sequer. Quando se acalmou um pouco a levantou a pegando no colo e a colocando deitada sobre a cama, se livrando do resto de suas roupas e ficando totalmente nus, agora ela teria o que tanto queria, o seu prazer.

Heriberto se posicionou entre as pernas dela e entrou mais uma vez firme e intenso, cheio de prazer, Victoria era uma delícia e ele a amava tanto que nem sabia como era capaz de amar dessa forma tão avassaladora e ardente.


Victoria estava entregue, completamente mole e submissa aquele homem que a deixava louca e a tirava o juízo. Gemia alucinada no ouvido dele que finalmente agora a beijava na boca e sugava seus seios durinhos com menos brutalidade e força que antes, ela estava disfrutando do momento e das sensações que seu marido provocava em seu corpo, rebolava como podia embaixo dele, ele era grande e quase a fazia sumir quando estava por cima, o prazer tomava conta de tudo, agora tudo parecia mais calmo quando ela gozou forte, tão forte que ele a provocou espasmos e arrepios por todo o corpo dando da ela um prazer inexplicável. Victoria jamais se esqueceria dessa noite.

— Heriberto... - Victoria respirava pesado e acariciava os cabelos dele enquanto ele se recuperava do prazer que teve debruçado sobre o frágil corpo da mulher que amava.

— Hum... Victoria, me prometa que nunca irá me deixar! eu te amo e não aguentaria viver nenhum minuto longe de você! - ele levantou a cabeça do meio dos seios dela agora a olhando nos olhos. Havia um misto de dor e arrependimento na voz dele.

— Você me machucou, Heriberto! eu não sei o que deu em você hoje, parece que você não me conhece e que duvida do meu amor por você! Eu não sei se suportaria outra vez uma atitude tão grosseira de sua parte. Não foi por esse Heriberto que eu me apaixonei e que decidi recomeçar a minha vida depois de tudo o que sofri com Osvaldo!

Ainda nus e na mesma posição deitados na cama, eles conversavam, ou seria o começo de uma discussão?

— Victoria, você devia ter me avisado que ia sair para aquele lugar com Antonieta! — ele se levantou, ficando em pé e andando pelo quarto. Ela continuava imóvel, sentia seu corpo doer em todos os pontos em que ele a havia pegado sem pena. - Aposto que você no meu lugar, faria a mesma coisa, é tão louca quanto eu quando está com ciumes, ou você já se esqueceu da surra que deu em Antonella pelos corredores daquele hospital?

— É diferente. Primeiro que eu não agiria da maneira bruta com você da forma como fez comigo, eu apenas fiz o que aquela vagabunda estava pedindo e segundo é que eu não tenho um pau enorme no meio das pernas para te atacar como um animal e te foder até te partir ao meio. Porque é exatamente assim que eu estou me sentindo nesse momento... partida ao meio. - ela chorou colocando para fora tudo o que estava sentindo.

 Me perdoa, mas tenta me entender meu amor! - Heriberto se aproximou da cama pegando as pernas de Victoria e a puxando pra ele. Ela não reagiu, não tinha mais nenhuma força.

Ela chorava de dor e de amor, amava aquele homem que estava em pé em sua frente mais que tudo em sua vida. Suspirou o olhando abrir suas pernas e se ajoelhar as colocando em volta de seus ombros. Gemeu como uma gatinha no cio, quando seu marido afundou o rosto em sua pequena e dolorida intimidade, sugando e passando a língua com carinho e sem pressa desfrutando daquele doce cantinho.

— Você é muito gostosa, Victoria! Não faz mais isso comigo, por favor! - ele voltou a chupar agora com mais atenção, queria que ela gozasse e que não se sentisse mais doída, entendia os motivos dela e queria arrancar de sua memória tudo o que se passou ali momentos antes.

— Você não merece nenhum pouco do meu amor hoje, não merece me chupar Heriberto! huumm... - gemeu - mas apesar disso tudo e da sua falta de carinho, eu ainda consigo gostar dessa sua boca maravilhosa e desse seu pau gostoso que me fode como ninguém jamais me foderia. Você foi um filho.... aaahhhh... - ele não parava de chupá-la - da puta comigo, mas eu te amo, seu desgraçado!

Victoria se desmanchou em um prazer incontrolável, ele era um desgraçado delicioso! Heri sorriu com aquelas palavras dela mesmo depois de toda a forma bruta que a tratou. Queria se redimir e amá-la para sempre beijando seus lábios até tirar das lembranças dela tudo isso.

— Eu amo você Vicky, não me deixe, eu fui um idiota! - ele se deitou sobre ela na cama a enchendo de pequenos beijos molhados pelo rosto e pela boca. Victoria o correspondeu pois não conseguia resistir ao seu amor, queria afastá-lo porque ele tinha sido mesmo um idiota em duvidar dela daquela maneira, não fez nada demais na festa de sua amiga e estava apenas se divertindo com ela. Mas o que sentia por aquele médico era ainda maior que toda a raiva que poderia estar sentindo em seu coração.

— Eu nunca vou te deixar, meu amor! Eu te amo e foi com você que eu escolhi estar, me sinto plena e completa ao seu lado, também não imagino a minha vida sem você! Quero que entenda uma coisa... — Heriberto parou com os beijos e carinhos e a olhou .

 O que minha vida? - disse atento.

 Quero que de uma vez por todas entenda que o meu amor por você é maior que tudo, eu jamais me entregaria a um homem que não fosse você! Eu fui a aquela festa, somente porque é um momento muito importante da vida da minha amiga... eu estava apenas me divertindo e as coisas não se resolvem assim com sexo da forma que você me pegou lá na sala. - ele secou uma lágrima dela que escorria - por mais que eu te ame e que goste muito desse seu pau gostoso dentro de mim, agindo assim pode me machucar, doeu muito Heriberto!

— Me perdoa amor, por favor! ainda está doendo? — olhou a intimidade dela preocupado - eu te prometo que nunca mais vou agir assim, o que posso fazer para me redimir com você, hum? para tirar dos seus olhos e do seu corpo essa dor? eu te amo tanto Victoria! — ele se deixou chorar, ouvi-la expressar os seus sentimentos o tinha partido o coração.

Ela o olhou fazendo-lhe um carinho gostoso no rosto, não poderia mesmo viver sem aquele "animal" que a pegava e a amava com força como se quisesse rasgá-la. Victoria era mesmo uma desgraçada por amá-lo tanto!

— Tem sim uma coisa que você pode fazer pra acabar com a minha tristeza — ela o puxou mais para perto ficando por cima do corpo dele sentada - você pode pegar esse pauzão aqui — segurou o membro dele fazendo movimentos lentos para cima e para baixo com a mão esquerda, e Heriberto gemeu na hora - e me comer com muito carinho a madrugada toda, o que acha?

— Será um prazer, sua gostosa! tudo que você pedir eu faço com o maior gosto!

— Me chama de gostosa de novo! - Victoria sacudiu mais o pau dele já enorme como sempre era e ela gostava.

— Gostosa, minha gostosa! - ele repetiu e ela sentou nele com tudo o enfiando em seu corpo até o talo.

— Aaaahhhh sua desgraçada! gostosa!!! isso assim, meu amor!! rebola gostoso! — deu um grito alto com o que ela fez, estava louco e completamente apaixonado por ela, a amaria e daria carinho de todas as formas possíveis, essa noite ele a beijaria como jamais a havia beijado antes e estava apenas começando.

FIM!!!!!


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