Capitulos Únicos Pareja Tekila escrita por Mrs Belly


Capítulo 19
Esquentando as coisas




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Victoria Sandoval andava apressada pelos corredores do hospital central. Ela não olhava para os lados e batendo firme os saltos no piso de mármore era observada e admirada por todas as pessoas que estavam ali, desde os seguranças do prédio até os pacientes que esperavam atendimento. O rosto dela carregava dúvidas, questões e uma imensa vontade de acabar com a raça da primeira vagabunda que cruzasse o seu caminho ou o caminho de Heriberto, ela ia em direção ao consultório dele e nem esperou ser anunciada por Ana María, a secretária, outra que ela achava bonita e oferecida demais para cercar o seu "terreno".

— Dona Victoria, o doutor Heriberto está em uma consulta, a senhora pode esperar aqui fora? - Ana María tentava fazer seu trabalho mas aquela mulher era impossível e ela sabia que de nada adiantava falar.

 Desde quando eu preciso marcar hora para falar com o meu marido? O que está fazendo aí plantada? Vá trabalhar e não me importune mais ou será demitida como já deveria ter sido há muito tempo! - Victoria falou seria, tirou os óculos escuros e encarou a loira nos olhos, não estava em um dia bom e muito menos disposta a perder tempo com alguém tão insignificante para ela.

A rainha da moda respirou fundo e girou a maçaneta da porta, suava frio com o coração disparado, Heriberto lhe devia uma boa explicação ou então seria um homem morto.

 Tome esses remédios aqui e retorne em quinze dias para fazer o restante dos exames, tudo bem dona Maria? - ele sorria e era atencioso com uma paciente quando a esposa entrou tilintando os saltos, aquele cheiro gostoso poderia ser reconhecido por ele há quilômetros de distância e seu rosto corado voltou-se para a porta deixando escapar de seus lábios um sorriso quando a viu entrar e permanecer de pé com a bolsa de grife sobre os ombros.

 Me desculpe incomodar doutor! — Victoria deu ênfase a última palavra e mirou a senhora que já estava de saída, Heriberto a olhou de cima a baixo assim que a paciente foi embora.

Ele saiu detrás da mesa e caminhou até ela com o mais lindo sorriso que podia oferecer, estava morrendo de saudades de sua mulher já que estava em plantão há quarenta e oito horas e desde então não mais a havia visto, somente falado por ligação.

— Que saudades minha rainha gostosa! - Heriberto beijou o pescoço dela apoiando suas mãos na cintura fina e logo seus lábios pediam beijos urgentes e cheios de carinho. Ela deixou ser beijada e sorveu dos beijos dele apaixonada mas se lembrou do porquê estava ali, seu sangue borbulhou dentro das veias e ela nem pensou em desferir um grande tapa na cara do marido.

— Que porra é essa, Victoria? Que bicho te mordeu? - ele a olhava incrédulo com a mão sobre a marca vermelha em seu rosto, estava ardendo, ela bateu com força.

 Ah você não sabe ainda meu amor? Achei que aquela piranha já tivesse feito uma visitinha! - o olhou com raiva, queria desfigurar aquele rosto bonito a sua frente.

— De que piranha você está falando Victoria, por Deus!? — Heriberto estava cada vez menos entendendo o comportamento dela, quando se falaram mais cedo tudo estava bem e agora...

— Você sabe muito bem de quem estou falando, não seja cínico, Heriberto! - Andou pela sala nervosa e largou a bolsa no pequeno sofá que havia ali - Leonella esteve na casa de modas e disse com a cara mais lavada que você vai contrata-la como secretária assim que essa aí - se referia a Ana María - sair de férias.

 Sim é verdade mas o que tem de errado, meu amor? Leonella é formada em administração e entende dessas coisas, além do mais está precisando de um emprego então eu achei que poderia ajudar. — Heriberto falava com a maior calma do mundo, não entendia ou fingia não entender o motivo de tanto reboliço por conta disso e se aproximou novamente tocando seu amor e tentando beija-la para fazê-la esquecer qualquer paranoia, porém nada feito.

Victoria se afastou quase não resistindo aos lábios que buscaram sua boca para um beijo, ela não aceitava aquilo e não ia permitir que aquela mulherzinha se aproveitasse da generosidade de seu marido para rouba-lo dela, odiava Leonella com toda a sua força e não poderia ceder às carícias e a saudade que sentia de Heriberto sem deixar claro que não concordava com aquele absurdo.

 Sai não me beija! Eu estou brigando com você! Perdeu a noção do perigo Heriberto? Leonella é sua ex e te quer de volta, quer roubar você de mim e foi dizer isso na minha cara lá na casa de modas! Você ainda a ama? Está interessado naquela vadia porque nunca a esqueceu ou porque ela botou silicone para tentar levantar aqueles peitos murchos? — Espalmou as duas mãos no peito dele e ameaçava bater mais, suas pernas tremeram e ela teve medo da resposta que viria da boca dele.

Heriberto ainda amava Leonella? Estava se cansando dela e queria estar perto da outra? Só em pensar nessa possibilidade a Sandoval perdia o resto do juízo que ainda tinha.

Ele gargalhou e sem medo de apanhar, colou seu corpo ao de Victoria caminhando com ela até à mesa colocando-a sentada ali.

— Eu não sei quem está mais louca! Você por achar que eu ainda queira algo com aquela mulher e ela mesma por pensar que eu possa cair nas garras dela! Victoria, até parece que não me conhece mais! — ele a olhou sério deixando claro aquela verdade, a amava com todo o seu ser e jamais a trocaria por qualquer outra que fosse, pois Victoria era tudo para ele.

 Não me toca! - ela tentou tirar Heriberto do meio de suas pernas, estava sentada na mesa sem tem para onde fugir e o contato com o corpo de seu amor a estava deixando excitada e louca para descontar aquela raiva rebolando sobre ele.

 Vicky, eu te amo e você sabe disso! Não quero que pense essas coisas e nem que acredite em tudo que essa maluca disser. Leonella te afronta porque sabe que você fica assim e o que ela quer é te atazanar mesmo! — Heriberto aproximou o rosto e sentiu mais o perfume doce dela, beijou o pescoço da mulher e iria domar a fera assim, deixando mansinha em seus braços como ele gosta.

 Eu não quero nem Leonella e nem essa Ana María peituda olhando pra você, e se eu sonhar que você olhou para elas ou qualquer outra vagabunda, eu arranco fora isso aqui! — apertou com força o membro ereto de Heriberto por cima da calça. Ele beijava o colo dela e gemeu com aquela ameaça de morte.

 Eu não preciso olhar para os peitos de nenhuma delas, eu tenho os da minha mulher gostosa! - ele abriu alguns botões da camisa dela e tirou o seio farto e redondinho para fora da lingerie cor de rosa, abocanhou um sugando o mamilo eriçado e depois o outro fazendo Victoria agarrar seus cabelos para aumentar aquela carícia.

 Eu te castro Heriberto, eu arranco esse pintão fora! Ahhhh, não para!

 Você não viveria sem ele! — a beijou na boca cheio de desejo saboreando os lábios dela como se fossem uma fruta suculenta. Victoria gemia entre os beijos e suas mãos foram as calças dele, abrindo o zíper para liberar o seu mastro de prazer, pegou ele na mão e fez movimentos de sobe e desce masturbando o marido de uma forma tão intensa que ele teve que parar o que ela fazia com tanta dedicação ou acabaria gozando entre os dedos dela.

— Ahh, Victoria! sua safada! — gemeu enquanto a beijava e abriu as pernas dela na mesa depois de erguer a saia até a altura da cintura. O tecido da calcinha era fino então ele só puxou para o lado livrando-se dela para ter acesso livre a intimidade molhada de Victoria que não aguentava mais e implorou para que ele entrasse nela de uma vez.

— Entra logo Heriberto! Quero ele logo! — ela jogou o corpo sobre os papéis que estavam sobre a mesa e gemia louca para ter mais prazer, um prazer forte e intenso que só ele sabia saciar.

Heriberto ficou ainda mais excitado quando a ouviu implorar por ele manhosa e completamente entregue, tinha total acesso ao belo corpo da esposa podia fazer o que quisesse para vê-la gozar para ele, não pensou muito e arremeteu o membro para dentro dela em uma única vez, Victoria gritou e Heriberto tapou os lábios dela para que o hospital todo não fosse testemunha do que faziam ali, transar com ela no hospital era uma delicia, era uma loucura boa que faziam juntos para esquentar as coisas no casamento de mais de quinze anos, mantendo assim a relação sempre acesa e prazerosa.

 Ahh gostosa! Delicia Victoria! - ele socava mais e mais para dentro da vagina apertada que já se contraia anunciando que o ápice estava próximo.

 Hummm... - o corpo dela sacudia acompanhando os movimentos do marido que apertava com força as suas coxas, entrando e saindo até explodir com ela sentindo um prazer sem igual.

Victoria gozou e Heriberto ainda se moveu algumas vezes até gozar também e deixar o corpo cair pesando sobre o dela naquele consultório. Ela pediu mais e ele atendeu seu desejo até ver que na cabeça e no coração dela já não havia mais nenhuma dúvida de que ele a amava e que ela seria para sempre a única mulher de sua vida.

FIM!!!!


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