O nosso coração não escolhe quem amar e a história que eu vou contar hoje é exatamente sobre isso. Há algum tempo uma tragedia marcou a minha vida, eu era recém casado e vivia muito feliz com a minha esposa Micaela até ela perder a vida durante o parto do nosso filho Miguel.

Sofri muito e passei meses mergulhado em uma depressão infinita, tentando ser forte para cuidar daquela criança sem a ajuda de ninguém porque a minha família mora muito longe daqui, não tinha ideia do que fazer quando o bebê estava doente, se tinha fome e precisava de qualquer coisa, então fui aprendendo sozinho até que um dia conheci uma bela moça de cabelos negros, magra de corpo bonito e um lindo sorriso que me encantou no momento em que a vi.

Eu havia saído para levar meu filho a um parque perto de casa, precisávamos sair e respirar um ar mais puro longe daquele apartamento em que eu morava, então eu empurrava o carrinho e sentei num banco que tinha ali quando vi Cristina passar sorrindo e brincando com uma menininha, acreditei ser a filha dela, então tomei coragem para falar com ela mas me surpreendi pois foi ela quem falou comigo primeiro.

— Oi! - ela disse sorrindo e se sentando ao meu lado no banco enquanto a menininha corria alegre pela grama com mais algumas crianças que estavam ali com os pais.

— Oi! - respondi meio sem graça e a vi olhar para o meu filho que dormía tranquilamente.

— É seu esse bebê lindo? - Cristina sorriu e cruzou as pernas me deixando à vista uma bela curva de seu corpo bem feitinho.

— É meu sim, se chama Miguel! - sorri e a menina que estava com ela se aproximou da gente.

— Tia, posso brincar no carrossel? - pediu e Cristina assentiu vendo a garota correr para longe.

— É sua filha? - perguntei querendo saber mais sobre aquela linda mulher.

— Não, eu não tenho filhos. A Ritinha é filha da minha patroa. - mordeu os lábios desviando o olhar, parecia preocupada com alguma coisa.

Ficamos naquela conversa como quem não quer nada por um tempo até que me lembrei de me apresentar e ela me disse seu nome e me contou que aquele era o seu último dia no emprego de babá já que a patroa ia sair do país e não precisaria mais dos serviços dela. Fiquei um pouco triste e compadecido, Cristina estava na mesma situação que eu sozinha no mundo com a diferença de que não tinha filhos, então uma ideia maluca passou pela minha cabeça, achei aquela mulher maravilhosa e queria conhecer mais sobre ela, essa foi a brecha perfeita para me aproximar já que eu mal sabia cuidar do Miguel e ela precisava de um novo emprego para se sustentar.

— Que tal vir trabalhar para mim? Preciso de ajuda com esse garotinho aqui! - sorri apontando para o meu filho mas naquele momento na verdade o garotinho que precisava de ajuda era o que estava no meio das minhas pernas já todo animado para dar o bote naquele pedaço de mal caminho.

— É sério? - ela ficou surpresa - E a sua esposa, não te ajuda com ele?

— Minha esposa faleceu quando ele nasceu. - lembrar aquele dia doeu em mim e senti meu coração partir em pedaços, mas a vida tinha que seguir em frente então um dia eu sabia que ia superar.

— Eu sinto muito. - Cristina se desculpou e nós dois ficamos em silêncio por alguns segundos.

Ela pediu para pegar o Miguel no colo quando ele acordou chorando e logo se acalmou no colo dela, achei incrível porque nem comigo que sou o pai dele é assim, Cristina riu do jeito dele pedindo o peito para ela e me disse que ele sente falta de uma presença feminina e de um carinho de mãe.

Nos encontramos mais alguns dias naquele parque para conversar e quando tomou confiança em mim, finalmente ela aceitou o emprego de babá e como não tinha onde ficar, ia se hospedar no meu apartamento para cuidar do meu filho 24 horas por dia. O que eu não expliquei para ela foi que eu também precisava de atenção e carinho. Me sentia até mal por querer me aproveitar e fazer sexo com ela até matar a minha vontade, mas com o passar dos dias e na nossa convivência diária foi nascendo um sentimento pelo menos da minha parte, Cristina cuidava do meu filho tão bem e com tanta dedicação, ela era perfeita e linda tanto por fora quanto por dentro, uma pessoa honesta e responsável, caprichosa e carinhosa, não teve outro jeito e eu já estava perdidamente apaixonado.

Uma noite resolvi tomar uma atitude para saber o que ela sentia de verdade já que eu queria ser mais para ela do que simplesmente o seu patrão. Cheguei em casa depois do trabalho e cansado larguei a camisa pelo sofá da sala, a casa estava em silêncio então fui até o quarto do Miguel e ele estava dormindo serenamente depois de mamar, andei pela casa a procura de Cristina e não a vi até que passei em frente ao quarto dela que tinha a porta entreaberta. Espiei curioso pela brecha e vi aquele mulherão só de calcinha passando creme hidratante nas pernas com o bumbum empinado na direção da porta, meu membro pulsou na hora animado com aquela visão dos deuses então fiquei quieto me segurando para não entrar naquele quarto e pegar a babá do meu filho de jeito.

Cristina passava o creme por todo o corpo bem devagar fazendo movimentos circulares com os dedos pela pele morena e macia, ela dedilhou os seios pontudinhos sem pressa e depois alisou a parte interna das coxas, eu estava ficando doido e duro pra cacete olhando aquela gostosa se tocar e imaginei fazer isso com as minhas mãos, observei mais um tempo até o celular dela tocou e eu levei um susto esbarrando na porta. Imediatamente ela virou-se olhando para mim assustada e eu sem saber onde meter a cara quis sumir dali mas o desejo do meu corpo era maior então não movi um músculo sequer, fiquei ali mesmo feito um poste até Cristina se aproximar enrolada em uma toalha e sentar com força a mão na minha cara.

— Há quarto tempo está aí me olhando? - fechou a cara com raiva e confesso que vê-la assim brava, me deixou com mais tesão ainda.

O tapa que ela me deu foi forte então eu fiquei um tempo parado sentindo aquela dor. Pronto! Agora todas as chances que eu poderia ter com Cristina se foram por água a baixo por minha culpa e pela minha incapacidade de me controlar. Esperei meu castigo, uma briga ou nunca mais ver aquela mulher na minha vida porque com certeza ela iria embora mas quando achei que tudo estava perdido a reação dela foi tão diferente que até hoje custo a acreditar.

Fui pego de surpresa pelo beijo que ela me deu e pelo empurrão que levei até cair deitado na cama. Cristina subiu sobre o meu corpo só de calcinha e esfregando a intimidade pequena no meu membro duro, quase me fez gozar. Não entendi nada até que ela quebrou o silêncio de uma vez por todas.

— Não era para ficar me olhando, Frederico! Era para entrar direto quando chegasse em casa! - ela riu debochando da minha cara - Homens.... - rebolou mais sobre mim e tive que segurar o gemido.

— Não vai brigar ou pedir demissão porque o seu patrão é um tarado e ficou olhando a funcionária dele só de calcinha?! - respirei fundo tomando coragem e entrando no jogo para ver as intenções dela.

— Você não percebeu mesmo? Não notou que durante todo esse tempo eu estava afim de você? Eu estou apaixonada, Frederico! - beijou meu queixo e enquanto se declarava, ela passava a língua quentinha no meu pescoço.

Por essa eu não esperava! E só tive certeza de que não estava sonhando quando ela deitou sobre mim e começou a me beijar com vontade. Retribui cada beijo e carícia tentando ser o máximo possível delicado e carinhoso mas o tesão acumulado por essa deusa a tanto tempo não estava me ajudando.

Pedi passagem com a língua na boca dela e fui sentindo o seu gosto sem pressa, Cristina virou-se na cama e ficou por cima levando as mãos para a minha calça e rapidamente arrancou o meu membro para fora, sorriu e acolheu ele nas duas mãos iniciando uma carícia gostosa, eu a puxei para mais perto e a fiz sentar logo de uma vez, estava muito molhada e quase pingando de desejo, esperei ela se acostumar com o meu tamanho e a fiz rebolar devagar enquanto eu chupava os seios dela, o mamilo perfeito apontando na minha cara e a pele arrepiada dela me deixou louco, Cristina começou a gemer no meu ouvido com o bumbum empinado sentando mais forte em cima de mim, apertei o par de coxas torneadas com vontade, virei agora por cima sem me desprender do cantinho apertado e meti mais fundo para dentro até ver a babá do meu filho tremendo em meus braços, ela gemia e eu abafava os gritos com beijos em sua boca para não acordar o bebê que dormia e depois que ela gozou eu mudei a posição em que estávamos.

— Mais forte!!! - Cristina pediu enquanto eu entrava e saía de dentro da entrada dela com vontade fazendo o corpo feminino sacudir de quarto na cama.

Ela estava ainda mais linda! O suor grudando os cabelos escuros na pele do rosto corado, os seios balançando ritmadamente com as penetrações que eu fazia, a minha mão espalmada no traseiro apertando enquanto a outra mão dava atenção ao clitóris durinho.... aquela mulher era um conjunto de beleza, paixão e puro fogo, não demorei a gozar dentro dela mas continuei a me mover até vê-la satisfeita e exausta com o corpo jogado sobre o meu naquela cama.

— Cristina... - acariciei os cabelos dela enquanto sentia seus dedos dançarem no meu peitoral ofegante.

— Huuumm... - murmurou.

— O que você disse é de verdade? Está apaixonada por mim? - fiquei com medo, meu coração disparou imaginando que talvez ela tenha dito aquilo somente da boca para fora.

— Sim.... estou Fred. Mas não quero que pense que vou tomar o lugar da sua falecida esposa na vida do Miguel, ela era a mãe dele e sempre vai ser. Eu sei que você ainda não a esqueceu mas a vida continua... e eu quero te fazer feliz! - me beijou nos lábios.

— Então me faça feliz! Eu te amo Cristina e quero você para mim!

A partir daquele momento a minha vida ganhava novamente cor e eu decidi me entregar aquela paixão. Hoje, somos casados e pais de três lindos filhos além de Miguel que escolheu Cristina para chamar de mamãe.

FIM!!!!