Capitulos Únicos Pareja Tekila escrita por Mrs Belly


Capítulo 17
Separados




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Eles já não eram mais casados e Victoria mesmo com dificuldade tinha aprendido a viver sem Heriberto, foram vinte lindos anos de um casamento regado por muito amor e cumplicidade até que mudaram de cidade e ele fez uma especialização para começar a trabalhar no hospital central como médico ginecologista. A partir daí, o relacionamento dos dois começou a mudar drasticamente porque Victoria não suportava sequer imaginar que seu marido tocasse em outras mulheres, mesmo sendo médico e sabendo que Heriberto agia profissionalmente esse ciúme a cegava a levando até a agredir uma das pacientes dele, uma mulher linda e mais jovem que ela, Victoria sabia como eram aquelas mulheres e sabendo que seu marido poderia estar sendo desejado por outras, a fazia agir sem pensar e querer matar aquela que passasse por seu caminho.

O dia em que Victoria perdeu a classe e desceu do salto para bater naquela mulher que ousou provoca-la e deixar claro as suas segundas intenções com o médico, Heriberto nem pensou em por um ponto final no relacionamento porque não aceitava que a esposa ficasse em pé de guerra e armasse escândalos sempre que o visse perto de alguém, aquele era o seu trabalho, estar cercado de pessoas e cuidar da saúde e do bem-estar delas, eles se casaram e Victoria o conheceu exercendo essa profissão e ele inclusive se apaixonou por ela assim que entrou em seu consultório se queixando de uma dor até então desconhecida, pensando nesse fato ele até tentou entender o medo dela mas chegar a uma agressão era demais e ele poderia até perder o emprego.

Heriberto saiu de casa em uma noite fria, moravam sozinhos e na ocasião ela já estava grávida esperando o primeiro fruto do amor que sentia por aquele homem, era uma menina e tudo já estava pronto apenas aguardando ela chegar, a gestação ainda estava no fim do primeiro trimestre, mas ele como um pai ansioso, quis comprar tudo e arrumar o quartinho cor de rosa logo que soube do sexo da criança. A partida dele doeu fundo no coração de Victoria, ela não esperava por aquilo e nunca imaginou um dia viver sem Heriberto, o que lhe custou tempo e semanas seguidas indo atrás dele pedindo para voltar, ela mal dormia e não se alimentava direito e foi ao hospital em mais uma tentativa dessas quando passou mal e teve que ser internada até estar bem e se reidratar.

Mexido com a situação, Heriberto cuidou pessoalmente de Victoria e até voltou para casa por alguns dias até ela se recuperar. Aquele estresse estava fazendo mal ao bebê e ele voltou principalmente por isso, desejou com ela tanto aquela criança e não ia permitir perder a filha por culpa dos dois que não se entendiam mais. Porém essa volta foi passageira e assim que Victoria ficou melhor ele voltou para o pequeno apartamento que alugou para viver depois que saiu de casa.

Agora viviam afastados e mesmo ainda se amando muito, ambos mascararam esse amor com uma muralha que os fazia discutir sempre que estavam próximos e sempre que Victoria ia às consultas com ele que não permitiu outro ginecologista para cuidar dela.

Durante essas idas ao hospital, Victoria fazia questão de ir sempre com a roupa mais elegante usando o perfume favorito de Heriberto. Ela o provocava e estava ainda mais linda com aquele corpo cheio de curvas apontando a barriga de trinta semanas de gravidez, queria que o ex marido se arrependesse de tê-la deixado por sua profissão e por principalmente negar a ela - que estava ainda mais desejosa com os hormônios a flor da pele - fazer amor. Não era porque estavam separados que Victoria se jogaria nos braços do primeiro homem que visse em sua frente para satisfazer o que só Heriberto podia fazer por ela e mesmo com raiva ela não procuraria outro a não ser ele que por tantos anos foi o único que a tocou e amou tão intensamente.

Por isso agora ela estava decidida a impor uma proposta a ele. Na verdade era mais uma exigência do que um pedido e ela entrava toda linda mais uma vez na sala de Heriberto depois que ele permitiu que ela entrasse.

— Bom dia, Victoria! Como você está? - ele foi formal sem deixar de a olhar de cima a baixo a desejando em seus pensamentos mas voltou a postura de médico assim que ela o cumprimentou.

— Bem. - sorriu sem muita certeza vendo o homem se sentar em frente a mesa e mexer em sua ficha - Quero dizer, desde a ultima consulta tenho sentido umas dores, uns incômodos nas costas para ser mais especifica.. - suspirou sincera.

Heriberto a olhava e via que realmente algo estava diferente, o corpo dela estava em uma constante transformação e ele pensou que fosse normal afinal de contas a filha nasceria em algumas semanas.

— Bom, pelo que está me dizendo e considerando que chegamos a trinta semanas de gestação, nesse período é normal a bebê se mexer com mais frequência já que o parto está próximo. Já escolheu qual parto vai querer? Normal ou cesária? - ele anotava tudo o que ela dizia em um papel.

— Cesária, não tenho mais idade e nem disposição para morrer de dor em uma mesa de cirurgia, Heriberto. Quem mandou você se enfiar no hospital e não ter tempo para fazer essa criança quando eu era um pouco mais jovem? - Victoria provocou, ia jogar na cara dele tudo o que podia agora, mesmo que estivesse errada.

— Estamos falando de você e não de mim. - revirou os olhos para ela - Você ainda é jovem, Victoria. Do contrário nem estaria grávida, além disso, o parto normal tem benefícios tanto para você quanto para o bebê. - Heriberto estava sério, mas teve uma vontade enorme de rir ao ver a cara que ela fez. Ele estava certo, mas teimosa como é, ela não concordava com nada, ela veio para um propósito e não sairia dali sem conseguir o que queria.

Heriberto pediu que Victoria o acompanhasse até a sala de exames e a fez deitar na maca para que fosse examinada e também para ouvir o coraçãozinho da filha. O fato de não estar mais casado não tirava dele a ansiedade e a alegria de ser pai de um filho dela, ela era ou foi o único amor de sua vida e nada o deixava mais feliz e realizado do que isso.

Victoria deitou e sentiu calafrios pelo corpo quando Heriberto a tocou intimamente durante a realização do exame, ela estava vulnerável de pernas abertas se mostrando para ele que não fazia nada mais que o seu trabalho de médico para se certificar de que ela estava bem. Ele perguntou se sentia mais alguma coisa e Victoria disse sentir um incomodo ali naquele lugar, então ele preocupado a fez deitar para saber o motivo de sua queixa.

— Eu não consigo identificar nada de anormal aqui, Victoria. Não há irritações na pele e está tudo certo com o colo do útero. - Heriberto ergueu o olhar para ela que respirava pesado na cama e percebia que estava molhada.

Durante o exame a respiração dela mudou tentando segurar os gemidos com o toque dele ali embaixo, Heriberto observava a tudo lutando consigo mesmo para não meter os dedos na vagina úmida e faze-la gozar, mas ele agora era seu médico e não mais marido, sabia que na gravidez o corpo feminino fica muito mais sensível a qualquer toque e decidiu se segurar e relevar a excitação dela por aquele motivo.

Victoria se vestiu depois de se recompor e foi com ele ouvir o coração da filha bater. Saber que estava tudo bem os deixava mais tranquilos e emocionados enquanto Heriberto escorregava o aparelho com o gel na barriga dela. A consulta estava no fim e já estavam de volta ao consultório com ele receitando algumas vitaminas para ela tomar, Victoria suspirava nervosa se lembrando a que veio, Heriberto a olhou e percebeu o seu silencio, ele a conhecia o suficiente para saber que por trás daquela consulta de rotina havia algo mais e decidiu saber o que era.

— O que quer me dizer, Victoria? - pousou a mão no queixo a viu se remexer na cadeira e o olhar nos olhos.

— Nada. - murmurou já se arrependendo daquilo.

— Diz? Eu sei que tem algo a dizer, eu te conheço muito bem. Está precisando de alguma coisa em casa? Se a pensão que dou não estiver sendo o suficiente é só me falar... - ele nunca deixaria faltar nada a ela.

Victoria suspirou tomando coragem e revelando que por trás daquela muralha de frieza existia uma mulher frágil que implorava por amor, que estava com saudades de seu homem e que faria tudo para tê-lo a amando e enchendo sua pele macia de beijos outra vez. Heriberto também sentia o mesmo, mas sempre escondeu o que sentia e desejava fazer com ela depois que saiu de casa, um banho gelado sempre resolvia e ele estava "bem".

— Não me falta dinheiro, Heriberto. Uma mulher como eu não vive feliz apenas com dinheiro e coisas materiais, você sabe bem disso e se for mais esperto vai entender do que estou quase me arrependendo de falar.

Ele riu e andou pela sala passando as mãos nos cabelos e ficando em pé na frente dela.

— Sexo? - arqueou a sobrancelha nervoso pelo que ela queria - Não, Victoria, não estamos mais juntos e não podemos ir para a cama como se nada tivesse acontecido! - colocou as mãos nos bolsos do jaleco e Victoria se levantou da cadeira furiosa, não aguentava mais toda aquela recusa sabendo que ele nunca se negou a estar com ela quando eram marido e mulher.

— Vai me negar de novo? Você tem noção de como estou me sentindo nesse momento? Tem noção que sou toda hormônios e que por sua culpa acordo de noite querendo transar até com as paredes, Heriberto? - seu corpo ferveu e a vontade que ela tinha agora era de sentar a mão na cara dele.

— Por minha culpa? - Heriberto sentou rente a mesa tentando entender que parcela de culpa ele tinha pelo desejo descontrolado daquela mulher.

— Sim, foi você quem meteu essa barriga em mim, seu cretino! - tocou o ventre e o bebê se mexeu - Tá vendo, até Mirella concorda comigo!

— Mas você bem que gostou, não tenho culpa sozinho não!

— Então por que se nega a me dar o que eu quero? - se sentou em frente a ele com raiva.

— Por que não tem cabimento. Não estamos mais juntos e eu não vou transar com você como se você fosse uma qualquer e seguir a minha vida simplesmente!

— Já entendi, você já refez a sua vida e tem outra não é? Está me traindo com essas vadias? - Victoria se levantou pegando a bolsa e indo até a porta - Então já que o pai da minha filha não pode me fazer esse "favor"- fez aspas com os dedos olhando para ele - Eu mesma não vejo outra saída a não ser arrumar um homem que me faça gozar como quero.

Ela ia embora, mas ao ouvir aquilo Heriberto ficou louco, outro homem tocando Victoria era demais para ele e não queria nem imaginar, correu até ela e a segurou pelo braço grudando seu corpo no dela fazendo suspirar com o toque.

— Isso não! Você nunca gozaria com outro, ainda mais com a minha filha aí na barriga! - Victoria se afastou sorrindo da cara de indignação que ele fez.

— Ah, finalmente agora entendeu o porquê tanto venho me humilhar e pedir isso a você! Mas a escolha é sua!

E antes que ela saísse ele falou:

— Na minha casa ou na sua?

Victoria sorriu e roubou um selinho dele.

— Na nossa casa. Esteja lá as dez hoje, ou você sabe o que vou fazer para ter o que quero! - saiu batendo a porta e Heriberto não teve o que fazer senão atender aquele pedido depois de tanto negar.

Ele viu que agora ela não corria atrás dele implorando e sim exigindo sem o deixar escapar e assim como não deixou que outro médico cuidasse de Victoria e a visse nua, ele também não ia permitir que ela saciasse seus desejos com o corpo de outro, então as dez horas da noite em ponto, Heriberto estaria lá na casa dela para dar o que tanto queria. E assim foi. O expediente no hospital acabou e ele correu o mais depressa que pode para seu apartamento, estava ansioso e durante o banho só em pensar no corpo da mulher que amava nu em sua frente, ele ficou duro e cheio de vontade de estar com ela. Começava a se arrepender por ter aceitado mas sabendo que Victoria poderia mesmo procurar outro homem, ele decidiu ir em frente.

Desde que se separaram não estiveram mais unidos intimamente e Heriberto também não podia mentir que as vezes a saudade batia e ele assim como ela, queria transar até com as paredes. Naquele hospital tanto as médicas como algumas pacientes mais ousadas o assediavam mas ele nunca as quis e muito menos deu a chance de qualquer coisa acontecer porque nunca esqueceu Victoria de verdade.

A noite veio e ela já tinha tomado um longo banho na hidromassagem para estar relaxada e vestia uma camisola sexy transparente sem nada por baixo, a gravidez só a havia deixado ainda mais linda e perfeita, queria matar Heriberto de prazer e faze-lo voltar para ela como um cachorrinho arrependido de ter acabado o casamento por uma surra que ela deu em uma paciente oferecida e que não se arrependia, então nada melhor do que usar o que ele mais gostava para fazer isso.

— Boa noite. - Heriberto suspirou vendo a mulher quase nua em sua frente.

— Estava te esperando, vem! - Victoria o puxou para dentro de casa e bateu a porta se jogando sobre ele com vontade, beijou Heriberto na boca matando as saudades daquele beijo molhado que ela amava receber, ele não resistiu ao vê-la tão exigente e gostosa naquela roupa quase nula em seu belo corpo, a barriga estava grande mas ainda assim ele podia a pegar pela cintura e ir com ela suspensa em seus braços até o andar de cima distribuindo beijos bela boca e pescoço em cada cantinho.

— Heriberto, me paga amor, me pega! - Victoria andou com ele agarrando seus cabelos e beijando na boca, chupou a língua dele que juntava-se a sua em uma caricia quente e prazerosa, sentiu o membro duro a cutucar pedindo espaço e se jogou na cama de pernas abertas esperando aquela delicia toda dentro dela de uma vez.

— Eu posso até me arrepender por isso, Victoria! Mas já que você quer, eu vou apagar o seu fogo! - ele avançou sobre ela arrancando suas roupas e a deixando nua também, o coração palpitou e Heriberto quase infartou por vê-la tão gostosa gemendo para ele. Os beijos se tornaram cada vez mais quentes e urgentes, Heriberto se perdia entre as curvas de sua mulher tomando cuidado para não deixar o peso todo do seu corpo cair sobre o dela.

Victoria gemia e apertava os ombros dele cravando as unhas, abriu mais as pernas para acomoda-lo melhor entre elas sentindo o roçar em sua intimidade molhada e cheia de saudade, Heriberto queria que aquela noite fosse bem mais que apenas sexo e que ambos nunca se esquecessem daquele momento de amor, ele a beijava da boca aos seios durinhos e fartos, estavam maiores e mais apetitosos com a gravidez, sugou um seio e depois o outro louco de vontade de estar logo dentro dela, Victoria começou a se esfregar em baixo do corpo dele querendo ser penetrada quando de repente ele parou de beija-la e se afastou um pouco com medo.

— O que foi, Heriberto? - ela já quase nem conseguia ordenar as palavras devido a excitação que fazia o seu corpo todo latejar e pedir por ele.

— E se eu machucar a nossa filha? - deslizou os dedos sobre o ventre e a viu morder os lábios.

— Não vai machucar, ela está protegida... vem! entra em mim...

Como médico, Heriberto até sabia que aquilo era verdade e não tinha como machucar o bebê a não ser que fizessem um sexo muito selvagem. Mesmo assim era a primeira vez que estava nessa situação e teve medo de fazer algo errado e até de não ser capaz de saciar as vontades de Victoria, o que era pura bobagem de pensar. Então, ele se aproximou da barriga e beijou ali sem pressa tocando os lábios vaginais da Sandoval que já gemia rebolando naqueles dedos como uma louca.

— Filha, papai vai namorar um pouquinho com a mamãe mas não vai machucar você, tá? Papai te ama muito e tá doido para ver o seu rostinho de princesa... - suspirou vendo Victoria rir do jeito dele e ambos sentiram a menina "pular" em resposta.

— Acho que ela está te ouvindo. - riu e Heriberto buscou a boca para um beijo - Eu...te...amo! - ela disse e ele se posicionou encontrando uma posição confortável para penetrá-la - Fica comigo Heriberto, não quero criar essa menina sem você do meu lado... - dava beijinhos nos ombros do homem que sem aguentar mais segurar o desejo, escorregou inteiro para dentro dela.

— Ooohh... - gemeram e ele parou para esperar que ela se acostumasse. Já era apertada mas agora parecia mais ainda, os grandes lábios engoliam o pênis perfeitamente o que aumentava mais ainda todo aquele tesão.

Victoria rebolava como podia em baixo dele e pedia por mais. Heriberto sempre foi louco por sexo mas ela o superava, tanto que quando estavam juntos faziam todos os dias. Sofreram esse tempo separados mas enquanto a amava naquela cama ele teve a certeza de que não queria mais ficar um segundo longe dela e nem de sua pequena que logo estaria ali para tornar o amor dos pais mais forte e feliz. Os movimentos aumentaram e Heriberto a colocou sentada por cima de seu corpo forte, segurava a cintura e Victoria subia e descia no membro duro como se fosse a primeira vez, tanto desejo de estar assim com ele a estava matando mas agora se sentia completa, pediu para que ele voltasse a viver com ela mas não obteve resposta porque o mesmo estava alucinado demais no que fazia oferecendo todo o seu carinho e amor que simplesmente não respondeu qualquer coisa.

Ficaram de pé depois que Victoria gozou umas duas vezes cavalgando sobre ele. Heriberto a colocou de costas apoiada sobre o móvel do quarto e entrou na vagina contraída do recente gozo, queria o seu prazer e não estava mais sendo capaz de segurar, então acelerou a intensidade das estocadas ainda mais fundo para que ela o levasse ao paraíso. Victoria tinha as pernas moles e seu corpo mal respondia aos seus comandos, aquela posição empinada para o seu homem era uma delicia e desde sempre a favorita dos dois, a gravidez tornava os movimentos um pouco mais difíceis mas não menos prazerosos, ela apertou as pernas gozando e se jogou com os braços na cômoda que lhe dava sustentação enquanto ele entrava e saia mais algumas vezes antes de se desmanchar e gozar como nunca antes dentro dela.

— Ahh Victoria! - seus lábios se perdiam entre os cabelos e a pele quente dela enquanto as mãos grandes e habilidosas acariciaram os seios apertando e arrancando daquela mulher submissa, gemidos longos e baixinhos que atiçavam mais ainda aquela vontade insana de amar.

Heriberto a viu perder as foças das penas e com cuidado a pegou firme nos braços levando até a cama. Deitou ao lado depois de deixa-la respirar relaxada e de pernas abertas na cama, a intimidade ainda pingava de excitação e intenso prazer e ele ficou ali admirando cada pedacinho daquele corpo perfeito e cheio do amor dos dois.

— Está cansada? - salpicou beijos pelos seios até chegar a boca dela.

— Você não respondeu ao meu pedido... - os olhos verdes brilhavam e o coração ameaçava sair pela boca. Será que ele não a amava mais? pensar nessa pergunta fez as lágrimas rolarem por seu belo rosto.

— Ei, não chora! eu estou aqui! - aninhou Victoria em seus braços e apertou o corpo com carinho e perder aquele homem para sempre era o que mais a fazia temer. Queria eternizar aquela noite para sempre em sua vida.

Victoria ficou em silencio de olhos fechados sentindo as caricias de seu amor em seus cabelos, cheirou e beijou a pele do peito másculo dele e buscou os lábios para beijá-lo com carinho, queria ele de volta e mais que reatar o casamento, queria ter sua filha ao lado dele, queria ser feliz. Heriberto correspondeu ao beijo na mesma intensidade de amor e a olhou ficar sentada na cama olhando para ele com os olhos marejados.

— Você vai embora, não é? - ele se sentou também dando um longo suspiro, não ia, mesmo se ela o obrigasse a ir, estava arrependido por deixa-la e tudo o que queria era ser feliz com ela.

— Eu não vou, a não ser que você me expulse. Eu te amo Vicky e quero estar com vocês duas para sempre! - tocou a barriga dela e a pegou em seus braços, Victoria chorou parecendo não acreditar e o fez jurar que aquilo que estava dizendo era mesmo verdade.

— Não vai amor, eu preciso tanto de você e Mirella também! - sentou sobre as pernas dele o beijando com amor, Heriberto voltou sua atenção a ela e acariciou as costas dela trazendo o corpo mais para perto do seu com carinho.

— Eu amo vocês! - enquanto dizia dava beijinhos e mordia os lábios dela - Aquela mulher bem que mereceu os tapas que você deu nela, eu confesso - riu e a viu sorrir também - Mas me prometa que não vai mais sair aos tapas com todas as minhas pacientes ou então vou perder o emprego! - beijou o pescoço e Victoria fechou os olhos aproveitando a caricia.

— Nada de tapas dentro do hospital?

— Nada. - ele a beijou mais e deitou com ela na cama.

Victoria sorriu travessa e ele entendeu o que ela queria dizer.

—Tá bom, fora do hospital pode, mas não desfigure a cara delas ou na próxima consulta eu não as reconhecerei! - ele gargalhou, sabia que o ciúmes dela não podia controlar e não tinha jeito mesmo.

Ela sorriu e o beijou na boca subindo em cima dele em busca de mais, os hormônios da gestação e aquele homem gostoso a deixavam doida e insaciável querendo mais prazer cada vez mais. Heriberto a olhou comandar e se deixou ser dominado por ela que logo montou em cima dele todo duro de novo pronto para se amarem a noite toda.

— Não está cansada? - apertou as coxas dela que rebolava sobre o membro e gemia o nome dele.

— Quer parar? está ficando velho? - Victoria mordia os lábios rebolando mais - Cadê aquele homem gostoso e forte que me pegava de jeito até me deixar assada? - rebolou mais e ele gemeu alto ajudando os movimentos com as duas mãos cravadas nas coxas dela.

— O homem gostoso e forte está aqui! Mas o velho eu não conheço! - Heriberto girou o corpo dela na cama e ficou em cima, encheu Victoria de beijos e entrou nela mais uma vez apaixonado e entregue, feliz por estarem outra vez juntos e por poderem se amar a noite toda.

FIM!!!

 


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