Capitulos Únicos Pareja Tekila escrita por Mrs Belly


Capítulo 12
O novo professor




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Pov. Cristina

Acordei mais animada do que nunca para ir a escola hoje. Finalmente aquele professor de Historia chato foi embora da escola e hoje nós vamos conhecer o novo professor. Dizem pelos corredores do colégio que ele é um cara bem bonito e que todas as mulheres sempre ficam doidas por ele.

Admito que estudar historia nunca foi a minha praia afinal, que graça tem saber sobre a vida de pessoas que já morreram a milhares de anos? Que porre! Espero mesmo que ele seja mesmo bonito, assim pelo menos eu vou ter um bom motivo para não cabular as aulas com as minhas amigas Antonieta e Livy.

Essas duas malucas que sempre me levaram para o mal caminho, eu era uma menina aplicada e super estudiosa e olha só no que eu me transformei? Por culpa delas.

O antigo professor, Robert era simplesmente um velho decadente, ele não falava nada com nada e queria que ainda tivéssemos as melhores notas de toda a escola mas eu nunca entendia nada do que ele falava, serio, tudo exatamente tudo que aquele homem dizia naquela aula, entrava por um ouvido e saia pelo outro e agora com a saída dele - imagino que por aposentadoria, já estava mesmo na hora - espero ter uma motivação para passar de ano porque se eu reprovar, a minha mãe me mata!

Bom, voltando ao que interessa, saí rápido da cama e foi tomar um banho e me arrumar, não quis tomar café senão ia chegar atrasada logo no primeiro dia do novo professor e como sempre eu tenho que chegar primeiro para fazer a recepção, né?

Chegando na escola la estavam as minhas amigas com umas caras de assustar, eu não cheguei tão atrasada assim e já eram 7:30 am. Porra! Sete e meia! A aula começa as sete! Droga!

Caminhei como uma doida pelos corredores e esbarrei em um mané que passava lerdo pela escada, ele olhou para a minha bunda e Antonieta riu, ela é tão tonta que ainda acha que eu vou dar mole para um nenê! Odeio caras mais novos que eu, são muito imaturos e eu não tenho cara de babá para cuidar de criança, fala sério!

Virei os olhos depois de mandar aquele mané se catar e continuei subindo até chegar no quarto andar, acho que emagreci um quilo só com essa subida e tenho certeza que cheguei na porta da sala de aula com uma cara de tomate! Drake, outro sem noção que vive atrás de mim me tirando a paz, debochou da minha cara provavelmente imitando de um jeito bem destorcido a maneira em que eu cheguei ali, com a língua de fora cansada como um cachorrinho.

Mas tudo passou quando aquele Deus grego em forma de homem com o corpo tão lindo e forte que parecia ser feito a mão, - ele estava a frente da turma - veio andando na minha direção, eu parei ali como uma estátua e não disse nada, Livy me deu um empurrãozinho nas costas para me ajudar e eu vi bem na cara da safada que ela estava tão impressionada com o novo professor quanto eu.





— Bom dia, senhorita... - ele me cumprimentou olhando as duas também paradas atrás de mim.

— Senhorita Cristina Rivero, professor, essa aqui perdeu a fala de repente, não é Cris? - Antonieta, descarada como sempre teve a ousadia de me apresentar a ele.

— Porra, cala a boca ele falou comigo sua tonta! - pensei mas não disse.

— Então o senhor é o novo professor? - que merda de pergunta besta foi essa que eu fiz meu Deus...

— Sim sou eu. - ele não disse mais nada e deixou que a gente entrasse.

Nem morta que eu sentaria na frente, o idiota do Drake não me deixaria em paz e só mudou de lugar para me atazanar no meio da aula mas perdeu o tempo inútil dele. Fui com as meninas para o fundo da sala e me sentei ali, tirei os cadernos da bolsa e fiquei olhando aquele homem gostoso falar lá na frente.

Tudo nele era bem diferente daquele velho irritante e eu agradeci aos anjos do céu por enviarem aquele gato para a nossa turma. Quando ele começou a falar, eu senti uma coisa bem esquisita no meio das minhas pernas, que voz era aquela? Forte e grossa, soava como uma musica tentadora e eu fiquei imaginando como seria escutar ele falar bem no pé do meu ouvido!

— Bom dia! - mais algumas pessoas atrasadas entraram na sala graças a Deus - meu nome é Frederico e eu sou o professor de historia que vai dar aulas para vocês até o final do ano.

— Porra amiga, estamos no céu o que? - disse Livy ao meu lado.

— Tira o olho que eu to vendo que esse aí é todo da Cris!

Eu quis matar a Antonieta enforcada naquela hora mas mantive o meu controle. O que ela estava dizendo parecia uma piada.

— Você ficou maluca não é Antonieta? Acha que um Deus grego como esse vai querer foder com uma menininha como eu? Por que é assim que caras da idade dele chamam a gente, ele não vai foder comigo e muito menos com vocês!

— A conversa está bem interessante ai atrás não é meninas?

Pronto, tudo estava acabado, ele chamou a nossa atenção logo no primeiro dia por causa dessas duas desmioladas que eu tenho como amigas.

— Desculpe professor, estamos falando que a aula está muito interessante e a Cristina está com umas duvidas que quer tirar com o senhor depois da aula.

— Cala a boca Antonieta! - eu gritei que nem uma estérica, fiquei apavorada com a merda que a minha amiga estava fazendo comigo e nem morta eu conseguiria ficar perto dele sem imaginar o quanto o pau dele deve ser grande... e grosso... e deve foder bem... melhor eu para de pensar.

— Dúvidas podemos tirar depois da aula - ele continuou a explicação e eu não estava prestando atenção em nada a não ser em como vou me virar agora com aquela situação.

— Satisfeita agora sua maluca? - Antonieta estava na mira do revolver que eu nem tinha, ela agora seria uma galinha morta.

— Poxa professor, a Cristina não para de falar e está atrapalhando a aula aqui, não to escutando o que é para fazer na atividade!

— Ficou surdo agora Drake dos infernos? - um dia ainda acabo com a raça desse moleque escroto.

Eu não tive tempo nem de me defender e as minhas amigas que estavam ali nem se deram ao trabalho de fazer isso por mim, definitivamente aquele não era o meu dia de sorte com o professor novo, agora ele iria me odiar e se eu tinha esperanças por mínimas que fossem de foder com ele, nesse momento tudo se foi pelos ares porque ele largou a caneta sobre a mesa e veio andando com passos firmes na minha direção.

Eu nunca tive medo de nenhum professor e inclusive com o antigo, costumava a aprontar todas na aula inútil dele, mas com Frederico eu fiquei parecendo uma criança sendo acuada. Puta merda, o que está acontecendo comigo?

— Levante-se senhorita Rivero. - ele chegou bem perto de onde estávamos sentadas e pediu olhando para mim com reprovação, resumindo: eu estava ferrada e minha mãe ainda ia me matar de verdade quando chegasse em casa, ela não suporta ser convocada no colégio.

Me levantei da cadeira com as pernas tremulas e esperei que ele dissesse o que mais eu deveria fazer, olhei bem para o seu rosto e o professor pediu que eu me retirasse da sala por alguns instantes, eu sai e ele veio andando atrás, quase senti a minha alma sair do corpo quando eu fui porta a fora e senti ele segurar o meu braço antes de me mandar para a coordenação,. O que mais eu poderia esperar além da minha morte?

— Quero falar com você depois que essa aula acabar, senhorita Rivero. - foi a única coisa que eu o ouvi dizer antes de voltar para dentro da sala.

Enquanto estive lá fora, consegui ouvir risos vindos da turma, uma daquelas patricinhas que eu odiava estava debochando de mim na cara de pau, mas isso porque eu não estava lá dentro senão ela iria ver só! O diretor me chamou na coordenação para assinar um papel inútil de compromisso e me falou mais uma vez aquele monte de regras institucionais que não faziam o menor sentido. Aquele homem nunca queria saber o real motivo das coisas e quando via um aluno para fora da sala, chamava no outro dia os pais e estava tudo "resolvido"

— Por favor senhor Rayn, por culpa daquela sem noção da Kate que ficou atrapalhando a aula, o novo professor de historia me colocou para fora da sala, o senhor bem sabe como ela é, uma mimada que me detesta gratuitamente. Não chame a minha mãe aqui ou então amanhã eu estarei mortinha da silva.

No quesito drama eu sempre me dei bem e confesso que a televisa não sabe a atriz incrível que está perdendo! Ele acreditou em mim e eu voltei linda e plena para o banco que havia no corredor, tive que esperar a aula acabar.

Drake Fernandez não perde por esperar!

Quando a sirene tocou, todos os alunos começaram a sair para o intervalo e quando Drake passou por mim eu coloquei o pé na frente e ele caiu como um saco de batatas estragado.

— Bem feito, idiota! Não olha por onde anda!

— Senhorita Cristina!

Puta merda!

— Podemos conversar um minuto? - era o professor e com certeza ele viu quando eu fiz aquele pateta cair.

— Cla...claro, professor! - me levantei e entrei na sala, Antonieta e Livy ainda estavam ali me esperando, mas o professor pediu que elas fossem na frente e quando as duas passaram por mim pude sentir uma mão apertar a minha bunda enquanto a outra disse:

— Pega ele sua safada!

Ainda bem que ele não ouviu.

A porta foi fechada atrás de nós e novamente aquele pensamento insano sobre o quanto o pau dele deveria ser grande e grosso, invadiu a minha mente de um jeito tão doido que eu fiquei até tonta.

— Está tudo bem, Cristina?

—Cristina? Onde está a senhorita agora? - mais uma vez eu pensei e não disse, mas pelo menos subi no conceito dele, odeio formalidades.

— Está tudo bem sim, professor.

— Bem, durante a aula eu vi que você e suas amigas conversavam bastante sobre os conteúdos, fico contente que sejam alunas aplicadas e espero que juntos possamos aproveitar bem o ano letivo para sanar todas as duvidas para o vestibular, afinal esse é o ultimo ano de vocês.

— Ah sim, Antonieta, Livy e eu somos alunas muito comprometidas com os estudos e o senhor parece ser um ótimo professor de historia. O que mais domina além dos saberes sobre a vida de pessoas que já morreram há tanto tempo?

Eu não acredito que falei aquilo!

— Me chame apenas de Frederico, por favor. Senhor está no céu! Eu domino muitas coisas... talvez qualquer dia desses eu possa te mostrar se quiser.

— Eu quero! - comecei a falar literalmente o que estava pensando ao mesmo tempo em que via aquele gato me olhar de um jeito diferente de cima a baixo. Aposto que ele quis ver o que estava em baixo da minha saia já que não parava mais de olhar para as minhas pernas. Será que ele queria mesmo me foder? Não, estou sendo doida demais para imaginar uma coisa assim, mas não nego que adoraria dar para ele logo no primeiro dia de aula, seria uma bela recepção ao professor.

— Vamos aproveitar a oportunidade, Cristina? - pensei comigo mais uma vez e não disse, prefiro normalmente os gestos do que as palavras então resolvi arriscar até mesmo ser expulsa da escola e ser esfaqueada pela minha mãe, vou dar para esse filho da puta agora mesmo.

—Você costuma ficar sozinho com as suas alunas na sala de aula no horário do intervalo para comê-las? - disse logo de uma vez com o tesão que já estava me matando desde que cheguei e seja o que Deus quiser.

Tive uma surpresa...

— Não costumo fazer isso com frequência, apenas como alunas gostosas e atrevidas igual a você! Tenho certeza que quer saber logo o tamanho do meu pau para ter certeza de que não vai te rasgar inteira quanto eu meter na sua bucetinha. - Frederico veio até mim e ficou atrás, passou a mão grandona e forte na minha bunda apertando e eu quase faleci. Ele era mesmo uma delicia de homem, fiquei logo molhada e o beijei na boca quando ele me pegou pela cintura e me colocou sentada sobre a sua mesa, abrindo as minhas pernas e ficando entre elas.

Meu novo professor de historia tem o perfeito domínio de sua própria língua e beija bem para caramba! Quando ele me apertou mais e se encostou em mim, senti o quanto o pau dele era enorme e ainda dentro da calça o maior que eu já tinha visto em toda a minha vida.

Cristina morreu de que? de pau. Essa seria a noticia do dia seguinte no colégio.

Mas eu não dei importância a mais nada além do meu professor gostoso que queria me comer em cima da mesa dele. Frederico arrancou toda a minha roupa e me deixou nua tão rápido que nem deu tempo de pensar e ele já abaixou as calças para me mostrar o meu objeto de prazer, meu mais novo vicio, aquele pau gostoso e rosadinho que pulou para fora da sua cueca todo sapeca na minha direção, parecendo até que tinha vida própria.

— você é enorme! Vai me rasgar inteira! - senti um pouco de medo mesmo, confesso.

— Não vai doer nada, eu prometo.

Que homem! Descobri que estudar historia iria ser melhor do que eu imaginava daquele momento em diante. Frederico não teve pena de mim era claro que estava mentindo. Ele abriu mais as minhas pernas e me deitou na mesa fazendo que eu ficasse com uma perna esticada e a outra dobrada para ele dando uma completa visão do meu sexo e do pau dele entrando em mim.

Quando colocou a cabecinha eu achei que fosse morrer de prazer e logo me senti abrir inteira com aquilo tudo entrando dentro de mim. Ele tapou a minha boca para abafar os meu gemidos ou perderia o emprego por assedio a uma aluna tão inocente e indefesa como todos acreditavam que eu era... meu corpo se movia junto a ele na mesma intensidade das metidas, o pé da mesa rangia no chão e ele gemia baixo para mim, fiquei apaixonada com aquilo porque era a primeira vez que eu via um homem gemer meu nome daquela forma, normalmente eles não gostam de demonstrar tudo o que sentem uma foda para não parecerem ridículos, mas isso é uma bobagem, estava adorando aquela cena.

Quando gozei meu professor safado me levantou e me virou de quatro para ele em frente a mesa empinando toda a minha bunda para cima e deu um tapa forte que doeu mas me deixou ainda mais excitada e louca para dar de novo, Frederico bateu mais e entrou na minha bucetinha metendo com força, minas pernas fraquejaram e eu quase cai, estava amando ser comida por ele daquele jeito repentino sem pensar nas consequências, eu gosto disso e tudo o que é proibido sempre me atraiu.

— Isso, goza pra mim sua gostosa! Você é uma delicia de menina e eu vou querer te comer assim todos os dias! - ele não parava de meter em mim, eu estava ficando louca.

— Posso dar para você o dia inteiro, querido professor, mas não me coloque para fora da sala, é tudo culpa do Drake e da Kate que me odeiam de graça.

— Dou um jeito neles amanhã!

Depois que gozamos juntos, fiquei ali com ele sentada naquela mesa pensando em tudo o que havíamos feito, ninguém além de nós dois poderia saber do que aconteceu ali e eu não poderia contar nem mesmo para as minhas duas melhores e desmioladas amigas.

Frederico me beijou e ali juramos segredo, juramos confidencia e eu prometi transar com ele em todos os términos de aula. Viciei naquele homem e naquele pau como uma droga faz com um dependente. Essa foi a maior e mais incrível loucura da minha vida, recepcionar o meu novo professor de historia.

FIM!!!!


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