Pimentinha - La Madrastra & Triunfo del Amor escrita por Mrs Belly


Capítulo 14
Capitulo 14




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— Onde aprendeu a fazer tantas safadezas assim, Maria? - Heriberto perguntava carinhosamente e ao mesmo tempo louco de malícia para ela que em tão pouca idade e tempo, aprendeu a fazer o melhor da maneira mais quente e gostosa para surpreendê-lo naquele momento de amor e de extrema intimidade.

Ela o olhou de relance deixando de chupar a cabeça do pênis que há essa hora já estava vermelhinho como ela gostava, acabando de se tornar a sua parte favorita do corpo daquele lindo homem. Os dois eram puro fogo e ali naquele escritório trocavam as mais intensas miradas que já foram capazes de dar um ao outro durante todo o tempo em que se conheciam. Heriberto grunhiu reclamando por sentir falta dos lábios doces o tocando e como impulso, puxou os cabelos da jovem para cima formando assim entre os seus dedos grossos um rabo de cavalo. Maria não o respondeu e gemeu ainda mais com aquele gesto exigente de seu amor. Para ela não havia nada melhor do que o prazer de ser tomada e desejada por ele daquela forma e isso era como a realização de todos os sonhos eróticos que teve desde que tinha treze anos e o viu aquela noite na cozinha apenas vestido com uma fina cueca. E desde aquele instante, ela nunca mais o tirou da cabeça.

— Você é tão gostoso e quentinho, tio! - Riu sabendo que Heriberto não gostava muito que o chamasse assim. Mas aquela noite era especial e se ele desejou voltar "aos velhos tempos" assim seria.

Heriberto gargalhou alto. Parecia uma loucura, mas ele não podia negar o quanto ficava louco quando aquela garota atrevida o chamava assim, parecia um combustível, algo que o fazia perder a cabeça e faze-lo pensar ainda mais nela e nos pecados que cometia fantasiando aquela relação proibida.

— Não me chame de tio... - alisou o belo rostinho dela e observou as delicadas mãozinhas voltarem a se mover em seu majestoso membro. Maria ainda o olhava na mesma posição em sua frente de joelhos e ela estava linda ali.

— Por quê? Eu sempre te chamei assim... Acho que a minha vida toda. - ela riu, o colocou de volta na boca chupando forte e se afastou de repente.

— Aaah... Aonde vai? - ele perguntou segurando a ereção e a observando andar sensualmente rebolando até a porta, não sairia dali até realizar cada uma de suas fantasias afinal, era a noite do aniversário de dezoito anos dela, uma data mais que esperada e com certeza memorável.

Maria foi até uma pequena gaveta em baixo da estante enorme de livros e tirou dali algo novo, tanto para ela que até então nunca tinha experimentado, quanto para ele também que estaria prestes a descobrir qual era a sensação. Ela pegou o tal objeto que era pequeno e vinha em uma caixinha, olhou Heriberto sorrindo e foram até ele esquentando novamente os seus corpos com um beijo gostoso antes de começarem a brincadeira, depois tirou da caixa um tubinho e mostrou a ele tencionando passar aquele gel na base do membro, mas antes que o fizesse, Heriberto a parou tocando as mãos dela com carinho e ele sorriu carinhoso para ela.

— O que quer fazer Pimentinha? - ele sorriu - Quer brincar com fogo?

Maria o olhou sorrindo, esse olhar podia transmitir tantas coisas mas apenas sentir seria o suficiente ao invés de qualquer outra resposta que viesse a sua mente. Pensando nisso, ela abriu o tubinho e passou um pouco daquele creme entre os dedos.

— Me diga você, ursão... está preparado para o que vamos fazer essa noite?

— Ah minha Pimenta! - ele riu e em seguida a jogou no sofá - Se você quer brincar, eu aceito a proposta.

Era incrível as coisas que ele podia também fazer levando em conta toda a sua maturidade. Heriberto um dia foi como ela, um jovem tão sonhador e tão atrevido quanto a sua menina. Porém, apesar de toda a diversão e da liberdade que a adolescência também o proporcionou, o verdadeiro sonho daquele belo homem era estar e viver exatamente como naquele momento tinha a oportunidade — apaixonado e entregue por ela que se havia convertido no amor da sua vida.

Maria o olhou fascinada, os olhos verdes dela brilhavam tanto quanto a vontade imensa de amar e de ser amada invadia todo o seu pequeno corpo. Ela o viu deitar-se sobre ela e a cobrir de beijos como se a quisesse devorar por completo mas quem mandava ali naquele instante não era ele mas sim, toda a acidez e a esperteza daquela pimentinha, daquela menina com corpo e atitude de mulher.

Rindo ela parou os beijos de Heriberto e disse toda doce, ao mesmo tempo mandona, dona de si.

— Não, não, Ursão! - ela riu - Hoje você vai dançar conforme a minha música!

Heriberto soltou uma gargalhada e logo se levantou de cima dela, se sentou no sofá e bateu em sua perna.

— Então venha minha Pimenta mandona! Quero ver você fazer esse escritório pegar fogo e me provar do que é capaz! - provocou arfando, a vontade dele na verdade era a de acabar com todo aquele joguinho e partir para os finalmentes, mas se ela queria assim, então dessa forma seria.

Não demorou muito tempo para que ele logo estivesse ardendo e dizendo coisas perversas e ao mesmo tempo carregadas de amor para aquela garota. Heriberto sentia tantas coisas enquanto Maria lhe acariciava no membro que mal podia pensar ou controlar o seu próprio corpo, ele já tinha ideia de que desde que aprendeu a fazer safadezas para o agradar, ela só pensava naquilo, porém não imaginava o quanto.

— Porra Maria! Tá queimando! - balbuciou cheio de tesão, as pernas tremiam e o corpo suava gradado ao tecido do estofado feito de couro legítimo.

Maria gargalhou o ouvindo e logo se sentou nele, esfregando sua intimidade na ereção. Ela queria deixar Heriberto maluco de desejo, o que foi pensado e feito já que ele começou a urrar sentido ela subir e descer sobre si. Logo ele levou sua mão até a cintura dela, a ajudando nos movimentos.

— Como eu te amo minha Pimenta - falou e sem demora a beijou com loucura. O beijo foi quente e intenso, beijaram-se como nunca na vida e quando se separaram em busca do ar que faltava, ele a olhou com amor sentindo que poderia morrer se ficasse por um minuto a mais distante dela.

— Senta aqui minha safadinha! - riu e voltou a beijar a boca dela enquanto as mãos lhe buscavam nos seios empinadinhos para ele.

— Aahhh! Que delicia esse brinquedinho, tio! - Maria sentou forte e sentiu a intimidade gelar de repente.

Os dois se olharam na hora depois do que ela falou e caíram na risada, era maravilhoso estar assim um nos braços do outro, se amando, e sendo amados. Heriberto então fez Maria rebolar em seu colo e beijou seu pescoço, levou suas mãos até o seio dela e massageou os dois com calma, sentindo ela gemer por ele pedindo por mais daquela carícia.

Tempos depois quando cansaram daquela posição, era a vez de Heriberto experimentar com ela algo novo que sempre quis fazer. Maria o olhava apaixonada enquanto o observava caminhar até uma outra gaveta que havia ali. Até parecia mesmo e talvez fosse aquele escritório o lugar onde os dois sonharam estar um dia para estar entregues nos braços um do outro como estavam agora. Daquela gaveta saiu um tecido, esse que Heriberto estendeu a ela enquanto a fitava em busca de alguma reação no olhar.

Era uma venda vermelha.

— Levanta, quero colocar isso em você! - ele sorriu largamente observando todo o corpo dela lhe dar o aval para que a tomasse como queria.

— O que vai fazer? - Maria se levantou e ficou em pé na frente dele.

— É a minha vez de brincar, Pimentinha... não acha que tenho o direito de ter o que me pertence da forma que eu quero?

— Huuumm.... - ela gemeu sentindo os lábios de seu homem molharem a pele arrepiada do pescoço.

— Vai me torturar agora? Você anda muito atentado para a idade que já tem.

— Está me chamando de velho sua cretina?

Maria riu e disse:

— Não me chama assim! - bateu nele - Sou a mãe do seu filho e quero respeito! - fez bico, era tudo charme para deixá-lo mais atiçado ainda.

Heriberto então a puxou pelo braço colando os corpos e beijou seu pescoço mordendo ali de leve a fazendo se arrepiar. Logo ele a virou de costas e tapou os olhos dela com a venda.

— Você terá respeito meu amor, o respeito mais gostoso que você vai ter na vida! - ele falou e a deitou no sofá - Vamos brincar! - riu e pegou um outro tecido para amarrar as mãos dela - Agora vou brincar do jeitinho que eu gosto. Quer ver como é bom me atentar esse tempo todo meu amor?

— Quero! - Maria respondeu firme. Ela já estava bem mais que molhada e só em sentir ser tocada assim podia gozar novamente.

Heriberto a puxou contra ele, ergueu uma perna dela e foi distribuído beijos molhados até a ponta dos pés, olhava seu amor se mover e via as expressões de prazer que ela tinha tomarem conta de si da mesma forma. Aquele era o jogo mais intenso de amor que ele já se permitiu viver de verdade, queria tudo com ela até não aguentar mais e desabar exausto ali, mas antes, queria deixar claro que estava apenas começando.

Abriu as pernas dela e se ajoelhou em frente a deixando completamente exposta para si, Maria arfava voltando a sentir os beijos e quase saltou do sofá quando os lábios dele tocaram de leve a sua intimidade. O hálito quente a fazia delirar junto a delicia dos movimentos habilidosos que a língua fazia bem ali naquele cantinho apertado e doce que antes era dela mas que agora tinha dono. Outra vez e de repente tudo esfriava e esquentava, as sensações de prazer falavam mais alto até mesmo do que os gritos que ambos deixavam escapar naquele instante e por sorte, graças a Deus Lúcia não estava mais ali, caso contrario poderia ouvir tudo e Maria deixaria de ser para a empregada o poço de inocência que muitos acreditavam que ela sempre havia sido.


Enquanto isso...

Do outro lado da cidade duas pessoas faziam planos para acabar com a alegria que aquele casal já quase não tinha. Era ela, Lavínia Montenegro acompanhada dessa vez por alguém que prestava ainda menos do que ela. Como pode existir pessoas tão mesquinhas nesse mundo? Não se tem a resposta, o que fica na verdade é aquele grande arrepio na espinha.

— Você tem certeza que aquele sujeito está acreditando nessa sua gravidez, meu amor? Acho bom ele cair nessa ou te largo sozinha! - bebeu do vinho importado na taça de cristal. O ambiente em que estavam até que era bem bonito, um hotel chique em que obviamente os menos afortunados como Maria Fernandez sequem tem acesso.

— Heriberto já caiu. Ele não seria louco de abandonar um filho, é todo do tipo certinho e com certeza sempre teve o sonho de ser pai. - ela suspirou brindando com ele — Relaxa Hélio, eu sou vivida o suficiente para saber que coroas ricos como ele dariam tudo para ter alguém na vida e com aquela pirralha ele não vai ficar.

— Então senhorita sabichona, qual o plano hein? Vai matar a garota? Porque meu filho esse babaca não vai criar! Não se esqueça Lavínia, que metade dessa grana que vai arrancar dele será minha.

— Melhor que isso, espere e você verá! Maria não vai morrer meu amor mas a parte boa é que vai perder a crista de galinha alfa. O que eu guardo para ela é muito mais que um caixão e duas velas.

Hélio a puxou para perto de si naquela espaçosa banheira forrada com sais aromáticos afrodisíacos, a beijou e a fez sentir-se única pela primeira vez na vida. Uma garota de programa não é criada para amar e isso ele até compreendia, o que faltava era apenas olhar ao redor e ver a verdadeira face que os dois sustentavam em meio aquele abraço gostoso. Os risos medonhos podiam mostrar que nem um e nem o outro falava a verdade.

(...)


— Amor, me fala a verdade. Como você imagina que seja o nosso filho?

Maria olhava Heriberto com amor, fazia carinho no peito dele agarrada ao corpo completamente nu depois de fazerem amor por praticamente todos os cantos do apartamento. O sorriso lindo não negava o quanto ela agora estava feliz depois de tanto pesar em sua vida.

— Posso ser sincero? - ele a beijou e virou-se na cama para olhá-la bem no fundo dos olhos.

— Pode. Você quer menino ou menina? - ela tocou a barriga com carinho e Heriberto acariciou ali, seu coração estava aos saltos e nada podia ser melhor para ele naquele momento. Tudo era e estava perfeito em seu devido lugar.

— Eu quero que seja um menino para que ele jogue uma pelada comigo.

— Pelada? - Maria levantou da cama na mesma hora — Que diabo de pelada, Heriberto! - fechou a cara e ele caiu no riso.

— Futebol, Maria. Pelada de onde venho quer dizer futebol. - a puxou de volta para a cama e a beijou na boca com amor — Ficou com ciúmes?

— Só um pouquinho. Mas meu filho não vai jogar isso aí não! - ela disse convicta — Ele vai ser doutor!

— Doutor? Por que quer que o nosso filho seja médico Maria? - Heriberto a olhou com atenção, trazendo-a de volta para o seu peito e para o seu abraço.

— Eu quero que ele seja forte e principalmente que ele ajude as pessoas. Ele vai cuidar e vai dar uma nova chance de vida a muita gente, a chance que a minha mãe não teve de ficar ao meu lado porque não teve tempo pra isso.

Mais uma vez Heriberto estava impressionado e impactado com as coisas que Maria dizia e também com os planos que juntos ali naquela cama agora os dois tinham a graça de poder compartilhar. Em um passado não muito distante jamais podiam se dar ao luxo de fazer isso mas os tempos eram outros e assim como pessoas são capazes de mudar o tempo inteiro, a pimentinha rebelde e sapeca também desabrochava a cada dia e principalmente ao passo que a ideia de se tornar mãe tão cedo já não parecia mais tão assustadora assim.

Os minutos passavam mas eles simplesmente não viam ou não desejavam mesmo ver tudo passar. Não há nada no mundo melhor do que receber um carinho e um afago de quem se deseja, Heriberto sempre foi desejado e desse fato nesse instante nem ele mesmo sustentava qualquer dúvida, olhar nos olhos daquela jovem menina e mulher já era mais que o suficiente para ter a plena certeza disso e mais uma vez, agarradinhos entre os lençóis, o dia ia nascendo.

— Eu me lembrei de uma coisa no meio dessa conversa toda. - ela suspirou longamente enquanto fazia um carinho ligeiro no peito de seu amor.

Heriberto a ofertava toda a sua atenção e por mais que estivesse cansado devido ao amor que fizeram ali, ainda assim se manteve acordado para ouvir todas as recordações que vez ou outra estavam presentes na cabecinha dela e que agora mereciam ser compartilhadas. Muitas lembranças boas ou dolorosas são mais fáceis de carregar a dois, o diálogo na maioria das vezes é capaz de tornar um casal mais unido e mais forte, como agora.

— Está com fome? - ele sorriu e a beijou na testa, era engraçado mas nos últimos tempos Maria sempre deixava transparecer que queria devorar o mundo inteiro.

— Hum.. não, eu me lembrei de outra coisa, é sobre a minha mãe. - o olhou e se aconchegou mais no peito dele.

A madrugada já estava fria então Heriberto os cobriu.

— Eu também sinto muito a falta dela meu amor, você não sabe o quanto. Mas me conta, qual foi a sua lembrança? - a beijou com amor e uma breve história foi contada.

— "Nesse dia eu tinha cinco anos e a gente morava na mesma vila onde morávamos antes de vir pra cá, fazia um frio tão grande que eu me lembro ainda como as minhas mãos estavam geladas e o quanto tremia mas mesmo assim, era um daqueles dias que a minha mãe saia pra casa das madames pra lavar e passar roupa pra elas. Ela me deu o almoço, um prato com macarrão e salsicha esquentados do jantar da última noite, eu comi e depois a gente saiu de casa. Pegamos dois ônibus e uma van até que chegamos em um condomínio como esses que tem aqui perto, a mulher da casa era uma perua metida a gostosona mas até que era legal... Os filhos dela eram meus amigos nesse dia e enquanto a minha mãe ralava o umbigo no tanque porque não tinha a menor ideia de como mexer naquelas máquinas, ela me via correr com os filhos da patroa pela sala de vez em quando e mesmo assim cansada, sorria..."

Maria chorava, aquelas recordações a enchiam de amor por alguém que infelizmente nunca mais veria, Heriberto a apertava mais nos braços e também sentia toda a energia, Marina era especial e ele sabia disso. Segundos depois ela continuou contando.

 "Era um dia normal na nossa vida, o que você sabe sobre a gente ainda, eu acho que não é nem a metade... Ela era forte e vivia chorando pelos cantos pra eu não perceber mas eu sempre via, o ruim era que nunca pude fazer nada pra mudar. Mas depois de um tempo brincando com aquelas crianças mimadas eu comecei a ver como era difícil ser a minha mãe. Teve uma hora que eu peguei uma boneca da menina e comecei a brincar na casinha de madeira que ela tinha ali dentro do quarto que parecia metade da minha casa inteira, era uma boneca linda de cabelo liso como o meu e por isso eu chamava ela de filha... mas do nada o menino veio correndo com outro brinquedo na mão bem na hora que eu me levantei e aí sem querer o bracinho daquela boneca de porcelana quebrou, quebrou também o aviãozinho que ele segurava..."

— Nossa amor, mas como isso terminou? o que aconteceu? - Heriberto arregalou os olhos enquanto Maria falava sentindo o coração também apertar.

— "Depois a minha mãe teve que trabalhar o resto do mês inteiro pra pagar aqueles brinquedos. O jeito que ela olhou pra mim nesse dia nunca saiu da minha cabeça mas agora eu sei que daquele dia em diante e desde sempre o que ela queria era só o meu bem. A perua nem pagou a diária pra ela e a gente foi embora só com o dinheiro do ônibus que a minha mãe pagou do próprio bolso... No final eu aprendi a ter mais cuidado com as coisas e a dar valor em tudo o que tinha em casa, por isso mesmo depois que ela veio pra cá trabalhar com você nesse luxo todo, eu nunca me importei com dinheiro e nunca quis nada disso pra mim..."

— Tem certeza mocinha? - Heriberto pigarreou fazendo graça com ela.

— É... tem razão, depois eu só quis ter você na minha cama mas isso é só um detalhe... - Maria riu apaixonada.

— Eu amo você! - ele a beijou mais e mais, estava mais que emocionado com tudo aquilo, era uma história difícil mas bonita, o melhor dela estava bem ali em volta dos seus braços. — Sua mãe tem orgulho de você Maria e vocês duas são muito especiais, não imagina o quanto eu agradeço a Deus por ter encontrado vocês na minha vida.

— Obrigada por tudo o que fez Heri, eu também te amo! Nós dois te amamos meu amor! - ela tocou a barriga, o filho crescia saudável a cada dia e assim o tempo foi passando, ter finalmente dezoito anos e ser dona da própria vida nunca foi tão perfeito para ela.

 


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Notas finais do capítulo

Continua...



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