Pimentinha - La Madrastra & Triunfo del Amor escrita por Mrs Belly


Capítulo 13
Capitulo 13




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— Me larga, porra! - gritou e foi para cima da loira — Esse infeliz aqui é meu e de mim você não tira, mesmo que ele também seja o pai da sua criança!

— Vamos ver quem ganha, pirralha! - sorriu - Vamos ver!

Maria encarou fortemente aquela mulher que estava parada em sua frente duvidando de forma debochada da sua capacidade de fazer justiça com as próprias mãos. Muitas vezes é comum as pessoas subestimarem os mais jovens, principalmente ela que era uma menina tão pequena e aparentemente frágil, mas o que Lavínia ainda não imaginava é que com a pimentinha de Heriberto não era bem assim, na verdade, fragilidade não fazia parte da vida e do vocabulário dela há muito tempo desde que teve que se virar sozinha longe do amor e da proteção de sua mãe.

Heriberto por sua vez ficou a postos se preparando psicologicamente e fisicamente para agarrar aquela fera que estava prestes a fugir do corpo dela que o olhou furiosa, mostrando que em breve ele seria o próximo a ser escalpelado.

— Não chega perto de mim! - Maria gritou avançando sobre Lavínia com a palma da mão aberta a enchendo de tapas.

E logo as duas rolaram pelo chão. Para quem estivesse vendo, aquela cena parecia o pior mas ninguém podia imaginar ainda o que estava por vir. Maria bateu tanto em Antonella com tanta raiva que nem se preocupou com a sua gravidez ou com o suposto filho que a loira rival carregava, tanta desgraça já tinha acontecido que mais essa bomba justo agora que ela buscava a paz era o de menos. O que mais pode acontecer de pior além de todo o sofrimento depois de se perder uma mãe querida, depois de se perder um amor proibido e mesmo assim lutar por ele como uma condenada?

Uma traição talvez ou quase. Heriberto fez  mal em ter ido para a cama com aquela mulher mas Maria não podia o cobrar já que quando isso aconteceu ela ainda sofria a dor da rejeição, não estava com ele, não eram um casal... mas e se ele a traiu depois?

Ela juntou Lavínia pelos cabelos e a empurrou para fora do apartamento com toda a sua força. Os braços já doíam e ela também apanhou, estava arranhada mas isso era o de menos, nada mais doloroso do que olhar para a cara daquele homem, do seu homem que passou a ser um traidor.

— Eu não quero conversar agora! - Maria o olhou virando-se de costas e caminhando para o quarto, queria estar sozinha pois todo o clima da noite que planejaram viver depois de estarem separados tinha acabado ali.

— Maria, me perdoa! eu sei que eu errei em não ter te contado que estive com ela mas isso foi tão sem importância pra mim que eu achei que não tinha necessidade em te contar. - Heriberto a alcançou e parou atras dela em frente a cama desarrumada, tocou de leve o braço dela mas Maria se esquivou.

— Mesmo assim! Se queria estar com alguém por que não ficou comigo? - ela o olhou nos olhos e não conseguiu segurar o choro — Tanto que eu quis você, o tanto que eu te desejava Heriberto, até sonhava feito uma idiota com você enquanto você viajava nessa maldita vida de negócios e ficava por aí com mais quantas piranhas aguadas que nem essa?!

— Pimentinha... - Heriberto suspirou arrependido e secou as lágrimas dela com os dedos — Eu não podia ceder a você assim, a sua mãe confiava em mim, nunca imaginei me envolver com alguém tão nova, eu não te via ainda como a mulher linda que você se tornou. Olha pra mim...

— O que te impedia de transar comigo era a minha mãe então? Por favor... - o empurrou e sentou na cama, Heriberto suspirou de pé a fitando — Ou a minha idade... eu nunca liguei pra isso, não me importa, eu sempre me importei com você e com as coisas que me fazia sentir mesmo sem me tocar como faz agora. - baixou o olhar, não queria mais olhar para ele.

— Maria, eu não fazia nada com você porque não podia brincar com os seus sentimentos, as coisas não são assim, eu sou homem, já tive várias mulheres para me divertir quando queria mas quando eu olhava pra você tão linda, tão verdadeira querendo estar comigo porque me amava, eu não podia ceder e me aproveitar. Você não merece isso, agora estamos juntos porque é diferente, nos amamos de verdade e para estarmos aqui eu tinha que descobrir esse amor primeiro. Eu te amo, por favor acredita em mim. - tocou o rosto dela e se sentou ao lado.

— Você me ama... por que não me contou então que ficou com ela nessa viagem? mesmo assim..

Maria o olhou triste e Heriberto a puxou para perto dele fazendo ela ficar com a cabeça apoiada em seu peito, beijou os cabelos dela e deixou que falasse tudo o que estava sentindo. Aquela era a hora da verdade que precisava existir para que eles ficassem bem um com o outro.

— Lavínia não tem nenhuma importância na minha vida, minha pequena, só você! me perdoa, eu devia ter falado, há muito tempo ela já está nos perseguindo. - suspirou e a apertou contra seu corpo querendo sentir o calor do corpo dela no seu.

— Mas agora ela está grávida e diz que o filho é seu!

— Não é meu, eu te garanto! - Maria o olhou.

— Mas por que tem tanta certeza? se eu estou grávida também e se você dormiu com ela, não quero que fuja, o bebê não teve culpa de nada, Heri.

— Sim eu sei amor, mas Lavínia é garota de programa, ela não pode simplesmente dizer que esse filho é meu e sair cantando vitória. Se for meu mesmo é claro que não vou abandonar, não vou deixar que falte nada pra essa criança, mas se não for, vamos ter certeza de que o que ela quer de verdade é só o meu dinheiro. Muitas mulheres já se aproximaram de mim por causa do que tenho, da minha fortuna, acontece Maria.

— É pode ser. Nunca fui com a cara dessa vadia! - o olhou mais calma — Mas eu não sou assim, eu quis você comigo porque eu te amo e mesmo que morasse embaixo de uma ponte, eu ainda ia te querer! - sorriu e mordeu os lábios — Dinheiro nenhum paga o amor e o fogo que você me faz sentir aqui embaixo. - ela pegou a mão dele e levou até sua intimidade coberta com o tecido do shortinho curto que usava.

Heriberto sorriu e a fez sentar no colo dele de frente com uma perna de cada lado na cama. Tocou o rosto dela e a viu se avermelhar, a pele aquecer e o sorriso aparecer novamente, nada mais os destruiria, aquele amor já era bem mais forte que tudo de ruim que pudesse acontecer dali para frente. Ele a beijou e Maria se grudou a ele abraçando forte com suas mãos envoltas ao pescoço e o corpo masculino, os dois se perdiam no desejo de estar perto um do outro, Maria o beijava mais e mais emendando um beijo ao outro sem querer sair dali e dos braços dele.

— Você me perdoa? - Heriberto pediu quando beijo acabou, a testa colada a dela e a respiração descontrolada — Fica com esse covarde que só sabe te amar, mesmo sabendo que ele pode ser pai de um filho de outra? - tremeu com medo da resposta dela.

— Fico sim! Eu sempre quis ficar com esse covarde! - riu da cara de panico que ele fazia — O bebê não tem culpa da mãe que vai ter e se ele for mesmo seu, eu sei que vai ser um pai maravilhoso pra ele como vai ser pro nosso filho que também está crescendo aqui em mim! - o beijou e levou a mão dele a sua barriga ainda sem volume.

— Eu te amo pimentinha! - sorriu a beijando mais na boca.

— Eu também te amo e por isso não vou te largar depois do trabalhão que tive pra te fisgar! Você não merece me ter depois de ter me rejeitado tanto. - mordeu o lábio dele e rebolou na ereção que Heriberto começava a ostentar.

— Não mereço é? - ele riu — E ele? - apontou para o membro — Ele merece? olha como ele fica doido pra visitar a pimentinha!

Maria só sabia rir, ela o beijou mais e ficou o resto da noite toda ali com ele o amando e sendo amada, nada podia os distanciar e apesar de tudo não queriam mais sofrer. Depois do amor de madrugada Heriberto acordou querendo mais e ela não conseguiu resistir, assim os dias foram passando e tudo parecia voltar ao normal quando uma semana depois enfim chegava o dia tão esperado por ela, o aniversário de dezoito anos, Maria não quis fazer uma festa grande e luxuosa como Heriberto sugeriu, ela desejou apenas fazer um bolo e convidar algumas pessoas mais próximas que eles conheciam e também os amigos do colégio em que ela voltou a estudar.

— Parabéns meu amor! - Heriberto sorria a abraçando e beijando muito assim que ela soprou as velas do bolo.


Maria o beijou e não acreditava que finalmente aquele momento havia chegado. Lavinia não tinha mais dado noticias e tudo parecia estar se encaixando, em breve mais uma audiência com seus tios estava marcada ainda para aquela semana e ela mal podia esperar para ter o aval do juiz para estar livre com seu amor e tomar conta da sua própria vida sem dar mais satisfações a ninguém, com certeza o aniversário de dezoito anos é o mais aguardado por todo jovem e não foi diferente com Maria, ela estava feliz e tinha seus melhores amigos ali além de quem mais lhe importava que era Heriberto.

Luana e Jennifer se aproximaram dela na mesa em frente ao bolo e deram juntas um abraço apertado.

— Parabéns miga! finalmente dezoitão hein! - Luana riu e a apertou no abraço com carinho.

— Obrigada Lu! Nem acredito que finalmente esse dia chegou! - Maria disse rindo e Jennifer brincou com ela.

— Agora ninguém te segura safada! Vai poder fazer o que quiser, sem identidade falsa!

— Se eu fizer tudo o que tenho vontade vou presa! - ela gargalhou e olhou Heriberto com uma cara sapeca, ele entendeu o recado e piscou de volta, indo até o escritório e deixando as meninas ali para conversar e se divertir um pouco.

Jennifer riu e o vendo sair de perto delas, puxou Maria para um canto e disse baixinho curiosa.

— Ai amiga, viu a olhada que o tio Heriberto deu pra você? O que é isso, algum joguinho? - riu — Sempre quis experimentar um coroa gatão assim também! É bom?

Maria mordeu os lábios se lembrando da noite que tiveram no dia anterior.

— É maravilhoso miga! mas esse aí é meu! - Maria bateu no braço dela e Luana se aproximou para ouvir o que estavam falando.

— Eu sei doida! Só quero saber mesmo se vale a pena trocar esses moleques brocha por um homem assim mais velho...

— Por que acha que eu dispensei o babaca do Carlos Henrique lá na escola? - Maria gargalhou — Nem morto ele daria conta de mim!

— Aaaahh safada! - as meninas gritaram em uníssono e Luana completou.

— Acho que ele não daria conta nem de uma formiga com aquele pau pequeno, amiga!

As três riram muito e todas as pessoas que estavam ali naquela simples festa se aproximaram para dar os parabéns a Maria. Heriberto voltou depois de um tempo e ficou ali ao lado dela, teve música, bebida, brincadeiras e muitos presentes além do bolo e dos docinhos e salgados que Maria mesma fez questão de preparar, ela tinha aprendido de tudo um pouco com a mãe e cozinhar era uma das coisas que mais gostava de fazer, Heriberto até tinha engordado um pouquinho depois que eles voltaram a estar juntos naquele apartamento, Maria sempre fazia tudo para agradar e recebia em troca muito amor, muitos beijos e felicidade. Aquela vida era o que ela sonhava em ter mas faltava alguém naquele aniversário, a pessoa mais importante em toda a sua vida.

Heriberto se aproximou a abraçando por trás quando a viu parada em um cantinho com o copo na mão pensando em alguma coisa. A apertou e a beijou com carinho e ela finalmente sorriu, sempre sorria quando estava com ele, sempre demonstrava a alegria que ele a proporcionava mesmo quando ela não se sentia muito bem.

— O que foi, pimentinha? Ficou tão quietinha de repente...

— Eu queria tanto que a minha mãe tivesse aqui com a gente. - suspirou olhando para ele.

— Eu sei meu amor, eu também queria muito que ela estivesse aqui para ver a mulher linda e incrível que ela criou. Mas não fica assim, ela não ia querer ver você assim tristinha nesse dia especial, hum? Eu tenho certeza que a sua mãe está muito feliz e orgulhosa de você, te olhando e te guiando lá de cima! - a beijou mais e a virou para olhar mais para ele.

Maria respirou fundo e chorou de saudades, Heriberto a envolveu nos braços deixando que ela liberasse um pouco do que estava sentindo, ele a entendia e sabia o quanto Marina foi importante e essencial para ela, toda mãe é o melhor e mais valioso na vida de um filho, ele também sentia falta porque esteve com Marina em muitos momentos, ela não era só uma empregada, alguém que trabalhava para ele, era mais que isso, uma mãe que cuidava da filha com amor e dele também, dando conselhos, apoiando e de vez em quando até puxando a orelha. Marina Fernandez deixou ali muitas saudades e nunca seria esquecida.

Mais tarde...

A festa foi linda e Maria agradeceu a todos e se despediu feliz. Foi tudo como ela queria, simples mas cheio de amor do jeito dela e com as pessoas que mais ama. Heriberto foi para o quarto e tomou um banho colocando uma roupa menos formal, estava calor aquela noite e então ele apenas vestiu uma calça ficando sem camisa e logo em seguida foi ao escritório fazer algumas ligações importantes de trabalho para o dia seguinte na empresa. Logo que ele saiu, Maria deu um beijo nele e também foi tomar o seu banho, ela tirou os saltos e o vestido e se enfiou em baixo da água fria, a chegada daquela idade importante a deixou pensativa, a água caia e ela pensava em como a sua vida seria daquele dia em diante pois ela seria mãe e tudo seria transformado quando seu filho nascesse.

Será que ela conseguiria dar conta de cuidar daquela criança? e se o bebê ficasse doente quando Heriberto não estivesse por perto, com quem ela poderia contar? Seria uma boa mãe assim como Marina foi para ela? Mil perguntas rondavam a sua mente e acariciando a barriga que ainda nem aparecia, Maria sorria e chorava pedindo para a sua mãe ser o anjo da guarda que ela precisa em todos os momentos.

Heriberto fazia as ligações no escritório e falava estressado com Rodrigo no telefone, os minutos passavam e ele já notava a demora de Maria no banho, então foi ao quarto e chamou por ela que já tinha saído e estava no closet escolhendo uma roupa e uma calcinha para usar. Maria o olhou e sorriu da forma que ele estava lindo ao telefone mesmo bravo com a pessoa que estava do outro lado da linha, era um homem perfeito. Ele parou e ficou na porta a olhando procurar na gaveta uma lingerie e sorriu quando Maria o mostrou uma pequena calcinha vermelha e outra azul marinho.

— Essa aqui ou essa? - ela estendeu as duas para ele dizendo baixinho.

— Não precisa de nenhuma! - suspirou e Maria riu dando um beijinho nele que não parava de imaginar as curvas dela por baixo daquela toalha que estava enrolada em seu corpo perfeito e lindo do jeito que ele ama.

— Tá falando com quem aí Heriberto? - Rodrigo estava puto com ele no telefone, teriam que viajar de novo mas Heriberto não queria ir, era importante para o trabalho mas ele só queria ficar com Maria e nada mais.

— Não interessa... - se afastou e continuou falando com o acionista, Maria revirou os olhos e escolheu a calcinha vermelha, Heriberto foi até o quarto e pegou um bloquinho em cima da cama com uma caneta, escreveu alguma coisa e voltou ao closet, Maria vestiu a peça intima e procurava uma camisolinha confortável mas ele a fez parar e deu o bilhete a ela depois saiu dali de volta ao escritório para terminar de resolver aquele assunto com Rodrigo na ligação.

Maria sorriu e leu o que estava escrito.

"Não precisa colocar nenhuma calcinha, te quero sem! usa o perfume que te dei e vem, estou esperando no escritório! Quero matar as saudades dos velhos tempos! Te amo."

Quando acabou de ler, ela sentiu o meio de suas pernas molhar. Há muito tempo não ia ao escritório para acabar com a sanidade que ele tinha, para atentar e deixar aquele homem louco mas aquele dia era perfeito para isso e como ele pediu ela foi, usou o perfume que ele deu e tirou a calcinha desistindo de colocar a camisola para usar ao invés disso uma das camisas que ele guardava no armário. Maria ficou linda e sexy, pronta para causar. Quando ela chegou na porta do escritório, Heriberto já tinha desligado o celular e apenas a esperava ansioso girando a sua cadeira para o lado.

Ele a mandou entrar e assim Maria fez caminhando devagar até onde seu amor estava, Heriberto ia levantar mas ela não deixou colocando a mão sobre o peito dele já sentando de pernas abertas em seu colo, roçou sua intimidade na dele que ficou duro dentro da calça logo que ela se aproximou, os dois estavam desejosos e a noite de amor e safadeza estava prestes a começar.

— Achei que não viria... - Heriberto disse cheio de tesão entre os beijos que trocavam, Maria tinha uma das mãos no pescoço dele e a outra acariciando o membro por cima do tecido da calça do jeito que sabia que o deixaria louco por ela.

— E se eu não viesse hein? o que você ia fazer comigo ursão? - ela sorriu o beijando mais e puxando a calça para baixo, queria o sentir quente na mão dela.

Heriberto gemeu com aquela sensação deliciosa, Maria tinha dedos ágeis e sabia bem a forma que ele gostava que o tocasse, ele apertou a cintura dela e enfiou a mão entre as pernas dela vendo se estava mesmo sem nada como ele pediu. Meteu o dedo, moveu e depois tirou, levando a boca dela para que Maria sentisse o seu próprio sabor. Ela chupou o dedo dele com gosto e aumentou os movimentos da mão no membro para que ele pudesse gozar logo.

— Viu como você é gostosa, pimenta? - suspirou forte e gozou forte na mão dela, Maria sorriu, o beijou e depois disse safada.

— Eu sou sim, mas você é bem mais quer ver?

Heriberto não teve mais tempo de dizer nada, apenas a viu sair de seu colo e ficar abaixada com os joelhos no chão se apoiando com as mãos nas pernas dele enquanto engolia com vontade todo aquele delicioso comprimento que ele tinha e que crescia cada vez mais para ela. Maria meteu a boca e o chupou com força como nunca havia feito, ainda mais ousada e sem medo de atentar ou de ser feliz, os gemidos e os puxões de cabelo que Heriberto a dava só aumentavam ainda mais a vontade de estar ali entregue para ele e de experimentar o que mais podiam fazer juntos.

A pimenta estava mais ardida aquela noite.




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