A Nossa Chance De Amar - Triunfo Del Amor escrita por Mrs Belly


Capítulo 3
Capitulo 3




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— Bem vinda a minha casa... - Heriberto disse sorrindo assim que os dois saíram do elevador e ele abriu a porta do apartamento.

A primeira impressão de Victoria foi passar os olhos pelo lugar assim que entrou e então pode ver que além de gentil e sedutor, ele era bastante organizado. Deu alguns passos e parou em frente o sofá, seus dedos correram pelo móvel que sustentava a abajur e ela sentou-se ali entre as almofadas, cruzou as pernas e sorriu encantada para ele que se aproximou para ficar ao seu lado.

— Quer um café? - Heriberto sentou e tocou de leve a parte da perna dela que estava discretamente descoberta pela fenda do vestido vermelho. Dedilhou aquela pele sedosa e logo voltou a olhá-la nos olhos para perder-se naquele olhar.

— Eu vou aceitar sim.... - ela suspirou e tomou coragem depois de encher os pulmões de ar — Mas quero te pedir duas coisas antes desse café.

— O que quer me dizer, Victoria? - tocou a mão dela e beijou com carinho.

— Quero que saiba que nunca vou me esquecer dessa noite, você é muito especial e importante na minha vida. Me devolveu tudo o que eu tinha perdido, o sorriso, a alegria, a força para seguir em frente... você me devolveu a vida que achei que poderia perder quando descobri o câncer. - seus olhos se encheram de lágrimas e ela se deixou levar.

— Ei, você está curada. Não tem que me agradecer por isso porque sabe que eu nunca ia te deixar desamparada. - limpou as lágrimas dela com o lencinho que estava em seu paletó — Não há nada que eu não faça por você! Sabe disso... - roubou um selinho dela.

— Eu sei e por isso quero que não se afaste de mim. Preciso de você do meu lado seja como amigo ou como algo mais... não sei ainda. Preciso falar com Osvaldo antes de qualquer coisa, então por favor, não me deixe antes do meu coração e da minha mente estarem certos do que realmente desejam..

— Por que tantas dúvidas? Não quero te pressionar, mas acha que depois dessa noite ainda pode voltar para casa e ficar com seu ex marido? - Heriberto foi franco, já estava sofrendo e pensar naquela possibilidade era duro demais para ele mas talvez uma realidade que precisasse encarar.

Em todo caso ficaria preparado.

— Ele é o pai dos meus filhos. Max e Fer o amam muito e eu tenho medo, tenho medo de machucar os dois lados com qualquer decisão que possa ser precipitada. - apertou a mão dele fazendo um carinho.

Heriberto suspirou, se ajeitou encostando-se no sofá e olhou bem para ela. Tudo aquilo era uma tortura, um jogo do destino quem sabe?

— E o que mais você quer me pedir? O que posso fazer enquanto te espero, Victoria?

— A outra coisa que eu quero te pedir é mais um beijo. Mais um pouco do seu carinho, da sua boa companhia, das suas mãos me apertando. Pelo menos essa noite. - ela o olhou e devagar foi se aproximando cada vez mais dele até ficarem de rostos colados.

Heriberto poderia até pensar que ela apenas queria o usar ou provar o seu gosto e depois jogá-lo fora mas não era bem assim e ele sabia. Victoria sempre foi uma mulher superior e de mente aberta, estava ali para ele e só queria sentir todo o amor que ele tinha para oferecer caso escolhesse torná-lo dela para sempre.

Victoria levou os lábios os dele tocando suavemente, Heriberto suspirou e com as duas mãos em seu rosto aprofundou aquele toque, invadindo a boca dela com a língua sempre desejoso por mais.

— Eu quero sentir o seu sabor Vicky! - murmurou inebriado naquele beijo gostoso, suas mãos grandes a apertavam entrando por baixo da fenda do vestido até chegar a pequena calcinha de renda.

— Pode sentir então... eu também quero provar um pouco mais de você, da sua força de homem... me faça sua, Heriberto! - ela sorriu e gemeu quando os dedos dele afastaram a calcinha para o lado.

Heriberto passou o dedo nela e a sentiu toda molhada, estava toda excitada por ele e saber disso só atiçou ainda mais todo o tesão que crescia vantajosamente em sua cueca.

— Docinha com um toque bem especial.... - ele a olhou chupando seu próprio dedo depois de toca-la intimamente. - Victoria sorriu e o beijou na boca abafando os seus gemidos enquanto ele a fazia tremer voltando a pousar os dedos ali em baixo do tecido delicado de renda pura.

— Você é grande, forte... - Victoria o olhava passando as mãos pelos músculos dos braços dele — Gosto quando me aperta! - mordeu o lábio inferior e gemeu mais agora gozando com o movimento que Heriberto fazia pressionando a pele fina e sensível do clitóris.

Quando a respiração dela se reordenou, Heriberto tirou a mão de baixo do vestido e chupou se deliciando com o sabor dela mais uma vez, ele já se sentia viciado naquela tentação deliciosa, rendido é completamente entregue aquela linda mulher.

Ela deitou-se no sofá e ergueu a barra do vestido para ele que baixou a lingerie tirando do corpo completamente. As pernas estavam sobre seu colo e Heriberto as alisou até chegar entre as coxas novamente e tocar ali só para ter a bela visão do que era Victoria Sandoval se desmanchando na sua mão. Ele suou só em imaginar o que faria ali com sua boca.

— Vem, me deixa te sentir aqui dentro! - Victoria sorriu e com os pés tocou o membro dele ainda coberto pela malha das calças. Começou a fazer ali uma espécie de massagem que ele muito bem desfrutou, a vendo subir e descer com os dedos dos pés na sua ereção apontada.

— Huuum.... - ele fechou os olhos pendendo a cabeça no encosto do sofá e ela riu apaixonada.

— Gostou da massagem? Posso fazer mais gostoso com você aqui dentro de mim ou se quiser aqui na minha boca. Vem? Me ama... eu só quero você agora!

Heriberto a olhou e tirou os pés dela da sua ereção, se inclinou no sofá colocando uma perna dela erguida no encosto almofadado e a outra no chão, fazendo-a ficar de pernas abertas e toda exposta para ele se lambuzar.

— Vou te fazer esquecer essa dúvida, Victoria. Você não vai querer me largar nunca mais. - Deitou o corpo sobre ela e a beijou na boca com vontade.

Quando o beijo terminou depois de vários segundos, Victoria o olhou e sorriu pedindo por ele.

— Então me faz esquecer tudo! Me faz querer ser sua para sempre! - o beijou mais e mais.

— Tudo bem! Só não grita muito alto! - ele riu pra ela e sussurrou enquanto puxava o tecido para ter acesso aos seios entumecidos que já ostentava desejosa e pegando fogo por ele — Não podemos acordar os vizinhos, apenas quebrar o sofá!

Victoria sorriu com a frase que ele disse. Era novo para ela se ver completamente entregue e de pernas abertas no sofá para um homem que não era o seu ex-marido, o homem que amou um dia mas que infelizmente a traiu e a fez sofrer. Osvaldo fez Victoria enxergar que um relacionamento e um casamento não se sustenta apenas com o amor e a dedicação apenas de uma única pessoa, a fez ver que ela era muito mais importante para si mesma e que merecia apesar de tudo ser feliz, não importa a idade pois não há limites para amar de novo e por isso ali estava ela sorrindo e suspirando de prazer por alguém diferente e por quem realmente valia a pena tentar e se arriscar, mesmo com o seu coração ainda confuso entre o bem-estar da família e a felicidade dela mesma.

Heriberto buscou a boca de Victoria para mais um beijo e ali entre os braços dela perdido em sensações e carícias ele entendeu o porque a quis desde o momento em que a viu pela primeira vez, queria te-la para sempre e fazer dela a sua esposa. Desde que Marcela se foi ele nunca mais se envolveu ou se deixou entregar a uma paixão como tinha por Victoria. No início ele achava que poderia ser difícil baseando-se na fama de mulher irredutível e exigente como é conhecida, mas quando a viu e se aproximou, Heriberto percebeu que não era bem assim. Essa mulher é alguém além de qualquer e toda expectativa e só quem realmente convivia com ela poderia conhecer a sua verdadeira face — que era na verdade e no fundo a de uma mulher frágil e ferida pela vida em busca de nada mais que a felicidade — por pelo menos uma única vez na vida.

Ela deixou que um gemido escapasse de seus lábios enquanto era beijada com fervor e um imensurável desejo por aquele homem, se soltou daquela boca sedenta e dominadora e o olhou corando as maçãs do rosto em um tom que ele anteriormente já havia dito que amava. Victoria Sandoval parecia uma menina mas ao mesmo tempo era ousada, o que provocava no doutor uma loucura por amá-la ainda maior do que podia imaginar.

Heriberto percorria o corpo dela inteiro com as mãos e quando a viu arfar gemendo, sorriu dizendo baixinho, a voz sedutora faria qualquer mulher pirar e não foi diferente com Victoria.

— Te quero pra mim Vicky... - afundou o nariz entre os seios dela sentindo o perfume maravilhoso - Quero você do meu lado. - tocou um seio e chupou sentindo tesão e um fogo enorme percorrer cada um de seus poros masculinos.

— Heriberto eu... - ela mal conseguia falar estava acesa demais para conseguir pensar em qualquer palavra, se moveu em baixo dele pedindo por mais contato e abaixou uma das mãos até a calça que ele vestia.

O membro já estava mais que duro e ao tocá-lo com os dedos, Heriberto que já a enchia de beijos novamente, parou e a encarou fortemente nos olhos como quem pergunta se era isso mesmo que ela queria ou como se já não fosse o bastante demonstrar todo aquele tesão e aquele fogo que ela estava sentindo. Vendo que ele ficou imóvel, Victoria puxou mais a calça e o liberou inteiro, envolvendo assim toda a masculinidade daquele belo homem entre os cinco dedos de sua mão. Ela o beijou e se empurrou para baixo tentando colocá-lo dentro de si. O membro apenas roçou a entrada úmida da vagina e Victoria não se conteve e acabou gritando com o toque, ela estava tão excitada que gozaria em dois minutos e esse gesto fez o médico sorrir ainda mais apaixonado.

Estava louco para se acabar dentro dela mas queria fazer ainda uma pequena travessura, uma pequena e picante tortura só para ver novamente aquela imagem de mulher se desmanchando por ele.

— Você me quer Victoria...

— Quero, quero muito! - ela disse alto chocando o corpo contra ele fazendo a glande entrar e ambos gemerem pois ela era apertada.

— Ohh Vicky... - ele segurou a ereção se afastando um pouco dela e continuou a falar — Antes quero sentir o seu gosto! - Se dissesse qualquer outra coisa ele colocaria tudo a perder se deixando levar pelo momento, então se abaixou ficando de joelhos o chão e meteu o rosto, a boca e a língua de uma vez naquele vale delicioso e quente entre as pernas dela.

Heriberto segurava Victoria firme pelas coxas, ela tremia e gemia muito sentindo os lábios dele invadirem toda a sua intimidade rosada e assim descobria que além de bom médico e de uma excelente companhia, ele também era muito bom de língua e sabia tocar e dar prazer a uma mulher como ninguém.

— Aaahh... por isso anda rodeado de mulheres! - Victoria pensou alto demais e logo se arrependeu pois ele parou o que fazia para prestar atenção nas expressões de prazer e também no que ela dizia mas riu, fingindo que não ouvia.

— Goza Victoria! - pediu e sugou mais com gosto até sentir o sabor dela escorrendo por sua boca, depois chupou mais e mais intensificando o prazer e ela gritou alto serpenteando nos lábios dele com tanta força e desejo que quase desfaleceu ali mesmo.

— Mais, mais!!!!

Heriberto lambeu os lábios maravilhado com aquele gosto bom e sorriu se deitando sobre ela e a beijando com vontade outra vez. O beijo foi intenso, longo, molhado e cheio de malícia. Ele a soltou e se livrou depressa de suas roupas, Victoria apertava o sofá com força, respirava alto e se deliciava com a visão do homem forte e lindo se despindo em sua frente e assim que o viu completamente nu, observando o quanto ele era grande e grosso na medida certa, seu corpo todo tremeu e ela mordeu os lábios, fechando os olhos em seguida enquanto sentia Heriberto se posicionar sobre ela ainda de pernas abertas.

— Vai devagar Heriberto... - arranhou as costas dele e sentiu os beijos por seu pescoço.

— Eu vou Vicky, do jeito que você me pedir. Sou seu essa noite, só seu!

A beijou e levou o membro entrando com calma para dentro dela. Ele entrou e suspirou sentindo Victoria o acolher com dificuldade, então parou para mirar o rosto dela, linda de lábios entreabertos gemendo com a delicia e a novidade de estar com ele daquela forma pela primeira vez.

— Se te incomodar, eu paro Victoria... - ele não queria parar nunca mais, porém a vontade dela sempre seria a sua maior prioridade. — Posso? - a beijou mais uma vez, estava viciado nos beijos dela assim como em toda a beleza e maciez de seu corpo tão lindo.

Victoria abriu os olhos envergonhada. Há essa altura da vida em plenos quarenta anos ela se comportava naquele momento como uma garotinha virgem. Mas a sua insegurança era compreensível, os dois eram apenas amigos e agora tudo estava mudando, tanto tempo ela também passou sem saber de verdade o que era ser amada e tocada daquela forma por um homem como Heriberto agora fazia, o corpo tremia por ele, enquanto a sua cabeça pensava milhares de coisas então ela apenas assentiu, entregue nos braços dele sem se importar com mais nada porque ele já era o seu tudo.

Com esse aval, Heriberto começou a se mover devagar como Victoria havia pedido, ele dava toda a sua atenção a ela e prestava atenção em tudo o que ambos estavam sentindo. Era incrível como tudo com aquela mulher era diferente e mais cheio de vida, seus corpos se saciavam e os dois se devoravam em beijos de tirar o fôlego. Depois de um tempo naquela posição, ele se levantou e a ergueu nos braços carregando Victoria sem sair de dentro dela até a cama que era grande e espaçosa, perfeita para um homem como ele.

— Vamos fazer aqui agora meu amor! - sussurrou a colocando deitada na frente dele e se encaixando outra vez em sua intimidade por trás.

— Ahhh... - ela gemeu sendo envolvida pelos braços largos dele a agarrando pelas costas e erguendo uma perna dela mais para cima enquanto voltava a se mover com um pouco mais de intensidade.

Heriberto gostava de fazer amor intensamente e com força, era assim quando era casado com Marcela e sempre seria, era o jeito dele. Porém, a dominadora daquela noite era Victoria e por isso ele só o faria se ela pedisse.

— Meu amor... me chamou de meu amor Heriberto. - ela suava o sentindo entrar mais fundo e o corpo todo se grudar a pele quente dele.

— Você é Victoria, meu amor. Minha a partir de hoje! - entrou e saiu mais vezes até que não aguentou e gozou primeiro dentro dela.


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Notas finais do capítulo

Continua...



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