P. S. Eu te amo escrita por Nara Garcia


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas!
Chegamos ao finalzinho da fic. Hoje mesmo posto o capítulo final e, por favor, não me matem pela demora!! :)

Espero muito que gostem ❤



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No capítulo anterior... 

"- Não importa o que aconteça, eu sou louco por você e isso jamais vai mudar. Nós vamos passar por isso juntos e eu prometo que nada, nem mesmo Sinclair, vai nos atrapalhar. Você confia em mim? - Aproximando-se ainda mais de Mac, Stella sussurra contra os seus lábios.. 

— Confio! Agora somos só nós dois, lembra? 

— Até o fim. - Ele põe a mão sobre o colar dela. Ambos relembrando do que estava escrito ali, e a promessa que fizeram um para o outro." 

*** 

Hospital Presbyterian - 12h 

— Tá vendo aquele cara ali, enfermeira Francine? Ele demorou mais de 15 anos para se declarar pra ela. - Implica Don ao entrar no quarto de Stella, acompanhado pela enfermeira. Tanto ela quanto Stella riem, já Mac revira os olhos. 

— Você não vai parar de pegar no meu pé tão cedo, não é? 

— Tá brincando? Claro que não! - Mac suspira, esboçando um sorriso divertido. 

— Senhor Taylor, poderia me acompanhar um instante? - Pede a enfermeira gentilmente. 

— Claro! Eu já volto. - Diz à Stella, dando um beijo carinhoso em sua testa. 

— Se ele está reclamando agora, imagina quando Danny ficar sabendo sobre vocês. - Diz rindo. Stella sorri e volta a sentar na cama. - Algo de errado? - Stella não conseguia esconder muito bem quando havia algo de errado. Suas expressões faciais mostravam aquilo que seu coração sentia, mesmo que ela não gostasse. 

— O motorista do carro que bateu em mim.. Como ele está? - Pergunta simplesmente. Don suspira e recosta no batente da porta. 

— Ele bateu com a cabeça assim como você e teve uma leve concussão, mas já está bem. Os policiais estão esperando o médico dar alta para poderem levá-lo. 

— E ele disse por que passou no sinal vermelho? - Indaga meio receosa. 

— Sim. Ele disse que a esposa dele iria visitar a mãe por uns dias. Ele se atrasou no trabalho e correu contra o tempo pra poder se despedir dela no aeroporto. A pressa o fez não ver o sinal vermelho e, boom. - Stella suspira, pensando na melhor solução para toda aquela bagunça. 

— Libere-o. 

— O que? Por que? 

— Don, ele cometeu um erro. 

— Um erro que poderia ter custado sua vida, Stella. 

— Mas não custou e eu estou perfeitamente bem. Além do mais, não é como se ele tivesse ultrapassado o sinal vermelho por estar fugindo da polícia ou algo do tipo. Só foi falta de atenção. - Don respira fundo. 

— Quer mesmo retirar a queixa? 

— Sim. - Diz com um leve sorriso. Don novamente suspira e desencosta do batente, anotando algo em seu bloco de notas. 

— Certo. Farei isso. - Um sorrisinho vitorioso se forma nos lábios de Stella, e então Mac volta para a sala. 

— Pedi ao Danny para assumir. Caso outro surja, Hawkes e Lindsay assumem. 

— Aonde vocês vão? - Pergunta Don ao perceber o ar misterioso rodeando a sala. Ao receber um aceno discreto e positivo de Stella, Mac continua. 

— Vamos voltar a casa de Sinclair. Precisamos descobrir com quem ele ia se encontrar em Vegas. Essa pessoa pode ter mandado alguém prendê-lo aqui, ou coisa pior. 

— Certo. Vou desconsiderar por um minuto que eu sou um policial e que meus dois amigos detetives querem invadir uma casa.. Pela segunda vez. Como vocês pretendem invadir a casa de um chefe ricaço em plena luz do dia? Vocês serão pegos! 

— Tá brincando, né? - Pergunta Stella perplexa. 

— Assim você nos ofende, Don. - Diz Mac se fazendo de ofendido. 

— Você tá olhando para os dois maiores parceiros do crime em Nova York. - Afirma Stella com orgulho. 

— Exato! Nós não somos pegos. Nunca! - Diz Mac com convicção. Don revira os olhos e ri desacreditado. 

— Mac, qual é, desde quando virou um rebelde? 

— Desde que eu comecei a namorar uma mulher que na sua adolescência se distraia invadindo casas. - Provoca. Stella, boquiaberta, bate levemente em seu braço. 

— Olha, eu acho isso uma loucura, mas não vou deixar vocês sozinhos nessa. Vamos juntos à casa de Sinclair, só preciso resolver uma coisa antes. Encontro vocês lá fora em dez minutos. - Mac simplesmente consente, assim como Stella. 

— Acha uma boa envolvê-lo dessa forma? - Pergunta Stella receosa. 

— Não, e é por isso que temos que inventar uma desculpa que livre a barra dele caso as coisas dêem errado. - Diz em um tom baixo. 

— Certo, vamos pensar nisso. Qual tal um café antes de ir? - Pede com um sorriso, levantando-se da cama. Mac o retribui na mesma intensidade, entrelaçando sua mão à dela e beijando-a carinhosamente em seguida. 

— Sabe que não dispenso esses cafezinhos hospitalares. - Seu deboche arranca risada de Stella. Havia uma pequena cantina na parte inferior do hospital. Lá eles serviam desde café à pão de queijo. Stella achava uma delícia o café de lá, já Mac.. Lanchar em hospitais nunca fora seu preferido. 

*** 

Após terminarem o delicioso café, ambos vão ao encontro de Don que os esperava no estacionamento do hospital. 

— Prontos para nossa aventura ultra secreta? - Seus olhos meio arregalados e o sorriso pouco discreto entregaram o quanto Don estava entusiasmado com a situação. Apesar de ter que manter sua capa de policial politicamente correto, era inegável o fato dele adorar uma aventura fora das regras. 

— Super animados. - Debocha Stella. 

— Um dos policiais trouxe meu carro, então não iremos levantar suspeitas. Vocês me seguem? 

— Claro. - Concorda Mac. Seus olhos seguem até o carro de Don que estava ao lado do seu, mas logo vêem algo um tanto estranho. Um dos policiais estava tirando as algemas do homem que havia batido no carro de Stella e, consequentemente, ele saiu pelo estacionamento livremente. - Aquele não é o tal cara? Por que estão liberando ele? - Apesar de calma, havia inconformidade na voz de Mac, além é claro de sua expressão facial totalmente confusa. 

Don olha para Stella, suspirando discretamente. 

— Vou esperar no carro. - Diz. - Boa sorte! - Sussurra para Stella com um pequeno sorriso, deixando-a para trás com seu olhar fulminante. 

— Pedi ao Don que o liberasse. - Mac arquea uma sobrancelha imediatamente, a olhando como se a coisa mais absurda do mundo tivesse saído de sua boca. 

— O que? Por que? 

— Mac, ele cometeu um erro que milhares de pessoas cometem. Até você e eu já ultrapassamos um sinal vermelho por falta de atenção em algum momento, e nem por isso fomos presos. 

— A diferença é que nem eu nem você causamos um acidente. - Mac respira fundo, olhando em direção ao homem que havia sido liberado. - Sabe que isso poderia ter custado muito mais do que uma pequena concussão. 

— Mas não custou. - Afirma em um tom baixo, aproximando-se dele. - Eu estou bem e mais ninguém se feriu. Sem contar que o cara estava visivelmente arrependido. - Mac a olha e suspira, ainda não totalmente convencido. - Você sabe que eu estou certa e que no meu lugar provavelmente faria a mesma coisa. Mas a raiva não quer te deixar ver. 

— Você sabe como eu sou. Não posso simplesmente ignorar o que aconteceu e não sentir raiva. 

— Eu sei, eu entendo. Mas não me refiro só a essa situação. - O olhar confuso de Mac a faz continuar. - Mac, qualquer coisa ultimamente tem te irritado. Concordamos que você não é a pessoa mais calma do mundo, mas também não é de se estressar atoa. 

— Não sei do que está falando. - Diz calmamente, desviando seu olhar. Stella por sua vez solta uma risadinha. Mac era mestre em desconversar quando queria. 

— Ah, não sabe? Mac, você quase foi pra cima de um suspeito na semana passada durante um interrogatório. 

— A culpa não foi minha. O cara era um babaca. - Murmura descontente. 

— É um ótimo motivo pra querer bater nele. - Debocha com um sorrisinho de canto. 

— Olha, eu entendo que esteja preocupada e sei que tenho te dado motivos pra isso. É que.. - Suspira. - As últimas semanas não foram fáceis. A pilha de casos não solucionados só tem aumentado em cima da minha mesa. Minha cabeça estava um completo caos e aquele cara realmente era um babaca. - Sua insistência em uma defesa para o que quase havia feito a faz sorrir. - Mas você tem me colocado no eixo novamente. Sabe que eu só não explodi ainda por sua causa. - Diz, esboçando um sorrisinho sem graça. 

Antes que Stella pudesse mostrar que aquilo a convenceu, uma buzina rapidamente os lembrou do que tinham que fazer. 

— Vocês são lindos juntos, mas realmente precisamos ir. - Grita Don do carro. Mac revira os olhos, fazendo Stella rir. 

— Certo, detetive, temos um trabalho a fazer! Terminamos nossa conversinha depois. - Diz com um olhar desafiador sobre ele. 

Enquanto Stella se virava para sair, Mac teve a certeza de que se não fizesse o que estava em seu coração, por mais simples que pudesse parecer, ele se arrependeria. Então sua mão rapidamente buscou a dela, fazendo-a virar-se novamente. 

— O que foi? Está sério.. - Pergunta com um sorrisinho. 

— Depois de resolvermos tudo, o que acha de termos o nosso segundo encontro? - O convite um tanto charmoso faz Stella aumentar o sorriso que já havia em seus lábios. 

— Na Grécia? É sério? 

— Bom, acho que merecemos um bom descanso.. O que me diz? - Aproximando-se, Stella beija suavemente os lábios de Mac, sussurrando contra eles o que para ela era o óbvio: eu topo. 

*** 

Aquele era, provavelmente, o dia mais atípico que eles teriam dentro de um longo tempo. Eram três dos detetives mais respeitados de Nova York numa missão completamente às cegas e fora das regras. 

Mac não fazia idéia no que ele, Stella e agora Don estavam se metendo. Talvez fosse somente mais uma das várias furadas que Sinclair se metia por causa de toda sua sujeira, mas que ele mantém o mais longe possível das câmeras e holofotes para não manchar sua imagem. Ou então, pela primeira vez algo não saiu como o planejado e seu plano fora descoberto. Fosse um ou outro, e gostando ou não de Sinclair, havia algo que gritava em seus peitos, e era por isso que eles lutavam todos os dias. Justiça. 

— Parece que a nossa visitinha vai ser um pouco diferente da última vez. - O suspiro pesado ecoou pelo carro enquanto Mac o estacionava em frente a casa de Sinclair. 

— Sabemos que tudo de mais importante está naquele escritório. Se tiver mais alguma pista, estará lá. Precisamos agir rápido dessa vez. - O receio e a incerteza em sua voz chamam a atenção de Mac. Ele a olha e vê a pequena preocupação se formar em seus olhos. 

— Está tudo bem? - Pergunta gentilmente. 

— Está, só não quero ter arrastado vocês pra uma furada. As idéias mais perigosas sempre saem de mim. - Automaticamente um sorriso se forma nos lábios de Mac. Aquilo realmente era verdade. 

— E você nem consegue esconder seu descontentamento nisso, não é? - Ironiza, fazendo-a sorrir. 

— Perigosas ou não, são idéias boas. - Ambos riem. 

— E então, temos um plano? - Indaga Don aproximando-se do carro. Mac e Stella saem, seguindo com ele para a mansão. 

— Só sair de lá sem ter que subir na janela já me parece um bom plano. - Apesar do tom brincalhão, para ela aquele era o maior objetivo. 

— Ainda não acredito que fizeram isso. Acho que subestimei a loucura de vocês. - Brinca Don. 

— Esse sempre foi o seu maior erro, Flack. - Diz Mac com um sorrisinho debochado. Stella então se aproxima da porta, dessa vez preparada com um verdadeiro grampo em mãos. O que ela não esperava era que dessa vez não seria necessário usá-lo. 

— Droga! - Murmura. 

— O que foi? - Pergunta Mac a olhando. 

— A porta está aberta. - Responde pegando sua arma. Rapidamente, Mac e Don se posicionam. 

— O carro dele não está aqui. - Afirma Don olhando em volta. - Se for ele com certeza não está sozinho. - Mac põe a mão na maçaneta e faz sinal para Don e Stella terem cuidado. Após uma breve confirmação, eles entram cautelosamente. 

O primeiro andar estava completamente silencioso. Tudo indicava que quem quer que fosse estava lá em cima, então sem demora os três subiram as escadas com suas armas prontamente posicionadas e com cautela para não fazerem nenhum barulho. No topo da escada já era possível ouvir pequenos murmúrios vindos do final do corredor. 

— Acho que essa é uma boa hora para pensarmos em um plano. - Sussurra Don. 

— Acho que temos um. Don, não sabemos com quem estamos lidando. Se ele conseguir fugir é melhor que tenha um de nós lá fora. - Stella o olha de relance. Ela sabia exatamente o que Mac estava fazendo. 

Por mais perigoso que tudo aquilo parecesse, arriscar o emprego de Don não estava nos planos. Se eles o encontrassem lá fora, seria fácil arrumar uma desculpa de que alguém ligou para a polícia por causa de uma invasão e ele foi checar. 

— Certo. Eu vou. Tomem cuidado! - Ambos consentem e logo Don desce as escadas. 

Aproximando-se da porta do escritório entreaberta, era possível ouvir a conversa nitidamente. 

— Está achando que eu sou idiota? O combinado foi 100.000.00 $. Onde estão os outros 50, Brigham? 

— Eu já disse, Jeff, eu... Eu não tenho os outros 50 agora, mas posso arrumar, e.. - Através da pequena abertura da porta, Mac consegue ver Jeff dando um soco em Sinclair, que a essa altura já estava caído no chão com uma arma apontada para sua cabeça. 

— Acha que essa merreca é o suficiente para comprar meu silêncio? Parece que se esqueceu de com quem você está lidando, Sinclair. Já fizemos negócios outras vezes, lembra? E eu não gosto de ser enganado. - Havia raiva em sua voz, e então o barulho da arma sendo engatilhada é ouvido. Mac e Stella se olham e, em sintonia, abrem a porta com suas armas apontadas para ele. 

— Abaixe essa arma, agora. - Pede Mac com calma, sentindo a raiva aumentar cada vez mais. Uma risada ecoa pela sala, e com cuidado Jeff se vira. 

— Eu também não gosto de intromissões. Sinclair, convidou seus amigos e nem me contou? - Sinclair estava confuso com toda a situação. Ver Mac e Stella ali era a última coisa que ele esperava, mas não dava para esconder o alívio. 

— Mac, Stella.. Como me encontraram? 

— É o nosso trabalho, Sinclair. - Diz Stella engatilhando sua arma. - É melhor abaixar essa arma ou.. 

— Ou o que? - Pergunta Jeff com um sorrisinho de canto. - Mexam um dedo sequer e eu juro que.. - Antes que pudesse completar sua fala, Sinclair chuta sua perna com força, fazendo-o gritar de dor. Mac rapidamente vai para cima de Jeff, tirando a arma de suas mãos. Apesar da dor que estava sentindo, um soco é dado em Mac, fazendo-o perder sua arma. Sinclair se levanta e tenta sair, mas Stella é mais rápida e pega uma das armas no chão, apontando-a para ele. 

— Nem pense nisso. - Com a outra arma apontada para Mac e Jeff, Stella espera o momento ideal para atirar, e quando Mac consegue empurrá-lo, ela o faz. 

Com o barulho do tiro, Flack rapidamente volta para a casa, agora acompanhado por dois amigos policiais. 

— Vocês estão bem? - Pergunta ao ver a cena. Mac checava o pulso de Jeff, em seguida guardando sua arma no coldre. 

— Ainda tem pulso. Don, chame a emergência. - Don consente, saindo da sala. Stella guarda sua arma, entregando a de Jeff para um dos policiais. 

Respirando fundo, Sinclair senta em sua cadeira. Seu semblante cansado e decepcionado mostrava a si mesmo que dessa vez seu plano não dera certo, e que não haveria escapatória. 

— Parece que tem alguém arrependido. - Sussurra Stella ao ver Mac se aproximando. 

— Bom, ele vai ter bastante tempo pra pensar sobre o que fez na cadeia. - Stella suspira cansada. 

— Já é um prêmio de consolação por ter me feito subir naquela janela. - Mac sorri. - Nossa missão foi cumprida, parceiro. Que tal aquela viagem, hein? - Pergunta com um sorriso. 

— Com certeza merecemos essa viagem. Pode me esperar um minuto? Preciso resolver uma coisa. - Stella olha para Sinclair e entende o pedido repentino. 

— Claro! Te espero lá fora. - Com um pequeno sorriso, ela sai da sala. 

*** 

Mac se aproxima de Sinclair, recostando em sua mesa. 

— Parece que finalmente conseguiu, Taylor. Estou fora do seu caminho. 

— Não posso dizer que estou triste com isso. - Sinclair o encara brevemente, desviando seu olhar novamente. - Essa escolha foi toda sua, Sinclair. Tinha tudo pra lidar com essa situação de uma forma diferente, mas de novo preferiu usar toda a sujeita pra ajeitar as coisas, não foi? 

— O que você queria que eu fizesse? Caísse em mais um escândalo de corrupção ou assédio? 

— Bom, você caiu, então parece que seu plano não deu muito certo. - Mac desencosta da mesa. - Nem mesmo todo seu dinheiro vai poder te livrar dessa vez. - Antes de se virar para sair, Sinclair o chama. 

— Por que me ajudou? Poderia ter deixado as coisas como estavam e talvez agora eu estivesse morto. - Mac solta uma risadinha, virando-se novamente para olhá-lo. 

— Acredite, essa era uma opção tentadora. Mas ao contrário do que você pensa, eu levo meu trabalho a sério. De qualquer forma, agradeça a Stella. Só estamos aqui por causa dela. - Sinclair permanece em silêncio com seu olhar perdido. - Ela realmente acreditava que no fundo você era uma boa pessoa e que talvez, só talvez, nessa história você não fosse o vilão. Esse é um dos motivos pelo qual eu a amo. - Sinclair o encara com uma expressão confusa. - Ela tem um enorme coração e, sinceramente? Eu nem a mereço. E cheguei a pensar que nossa história poderia ser um erro por causa da sua regrinha estúpida. Mas quer saber? - Indaga aproximando-se. - Você nunca teve moral nenhuma pra ditar alguma regra. E agora você vai pra cadeia, enquanto eu vou curtir uma ótima viagem com a melhor detetive que esse departamento já viu, que por sinal é a minha namorada. - Com um sorriso, Mac sai do escritório, deixando Sinclair completamente irritado e confuso para trás. 

No final das contas, tudo aconteceu como deveria ter acontecido. 

Continue... 


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