Coincidence Of Love ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics


Capítulo 58
Parte 2 ✖ Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Estamos aqui para mais um capítulo da nossa novela mexicana favoritaaaa!

Sim gente, novela mexicana, por que já teve tudo que uma novela mexicana tem que ter: amor impossível, trisal, filhas trocada, pessoa que morre e revive, suspeita de traição que não era traição, ameaço de divórcio, personagem que se apaixona e descobre que é irmão. E fora umas coisinhas que ainda nem aconteceram, mas que logo vão acontecer...

Bom, pra ser uma novela mexicana ainda tá faltando uma supervilã que morre trágicamente no final né? kkkk, brincadeira. Mas podia.... Quem sabe...

Desfrutem ♥



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Sara não moveu o carro da garagem até se acalmar. Estava com os olhos embaçados e inchados de chorar e não tinha como dirigir assim. Na realidade ela nem sabia para onde ir. Não queria ir para o apartamento de Roberto com ele morando lá, mas também não tinha reservado nenhum quarto de hotel, não queria ficar sozinha, tampouco queria que as filhas chegassem e a vissem nesse estado. Pegou o telefone e ligou para alguém com quem não falava fazia algum tempo.

O telefone chamou algumas vezes antes de alguém atender.

— Alô. Rafaela?... É a Sara… Eu sei que faz algum tempo, podemos conversar um pouco?

Rafaela havia sido a preceptora de Júlia Ann por muitos anos, mas também havia sido sua cuidadora durante vários meses após perder Noah. Ela também a ajudou quando soube do falecimento de Roberto. E sempre que ela sentia que seu emocional estava abalado ou que poderia entrar em uma nova crise, era para Rafaela que ela recorria. Não era apenas uma pessoa que havia trabalhado na casa, era um suporte e uma amiga. Talvez a única amiga que Sara tinha.

Parecia que Beth havia adivinhado o que tinha acontecido. Apenas alguns minutos após Sara ter saído, ela ligou para a mansão, em busca do filho. Ele prontamente atendeu o telefone. 

— Olá Gil, você já ficou sabendo do que aconteceu?

— Depende. – Grissom respondeu ainda aéreo, não conseguia deixar de pensar na briga que havia tido há pouco com a esposa. Sabia que havia se excedido e piorado tudo. – Muitas coisas ocorreram hoje. 

— Bom, eu vou ser direta. – Disse simples. – Roberto foi encontrado com vida no Afeganistão, trazido de volta há alguns dias, parece que estava ferido, mas agora foi liberado. Ele… – Ela deu uma pausa. – E a filha. 

Gilbert sentiu seu estômago embrulhar naquele momento, como se tivesse levado um soco. Sara havia falado a verdade. E ele novamente havia metido os pés pelas mãos e agido como um idiota. Não conseguiu falar nada.

— Está aí ainda Gilbert? – A senhora perguntou ao perceber o silêncio.

— Estou. 

— Bom, não seria estranho que ele procurasse você, ou Sara, agora que está de volta. Eu achei que seria melhor você preparar sua esposa…

— Ela já sabe. – Fora o que ele se limitou a dizer. 

Ele havia estragado tudo. Por sua culpa agora Sara havia pedido o divórcio. Como podia ter sido tão tolo?

Sara podia ter qualquer defeito, mas se havia algo que sua esposa nunca fazia, era mentir. Ele sabia que ela não mentia. Nunca. Em todos esses anos de casados, nunca houve qualquer momento em que ela mentisse sobre qualquer coisa, por menor que fosse. Ainda sim, por que ele se recusou a acreditar nela?

Se sentia tão culpado.

Na casa de Rafaela, tinha tomado um chá quente para se acalmar. A amiga sentava-se à sua frente e ouvia atentamente tudo que Sara dizia com atenção e um olhar amigável. A morena não escondeu nada, falou tudo que se lembrava.

— Sua vida parece aquelas novelas mexicanas. – Disse assim que Sara terminou o relato. Sua voz levava um tom leve, mas surpreso com tudo que tinha ouvido.

A volta de Roberto, a mentira de Gilbert, a separação. De certo modo Rafaela tinha medo, sabia como Sara tinha um psicológico débil quando se tratava de fortes emoções e agora haviam situações mais que suficientes para se emocionar. Se preocupava pela amiga.

— Dramática e triste. – Rolou os olhos.

— Bom, mas geralmente termina em casamento com um galã e final feliz. – Falou descontraída.

— Meu casamento e final feliz já foram a horas. – Sorriu de canto. 

Era ainda mais doloroso pensar que há pouco tempo vivia praticamente um conto de fadas ao lado do marido. Como tanta felicidade pode se dissipar tão facilmente?

— Eu confesso que fiquei bastante surpresa com a volta do Roberto, mas como foi isso? Onde ele estava?

— Foi tudo exatamente como te falei. Recebi uma ligação, nem acreditei, quase caí para trás…

— E o que ele disse?

— Nada. Está evitando o assunto.

— Bom, é tudo recente, e convenhamos que falar sobre uma guerra não deve ser muito agradável… Principalmente quando se vive ela. – Deu os ombros. – E Grissom, o que pretende fazer quanto a ele?

— Eu não sei. – Suspirou. – Eu pedi o divórcio, mas acho que foi prematuro. Eu estava sendo levada pela raiva, agi por impulso e eu não sei se fiz certo. Eu amo ele, mas eu preciso de espaço, ter certeza que o nosso relacionamento tem ou não tem solução. Só que ele não me dá espaço. Eu não consigo pensar por que ele simplesmente me sufoca querendo uma resposta, querendo um perdão que eu ainda não posso dar. 

— E você tem onde ficar? Pode ficar aqui.

— Eu preferia ficar sozinha. Em um local só meu. Vou para um hotel, não sei ainda. Não tenho cabeça para muitas coisas. – Ela suspirou profundamente. – Só queria que Gil me deixasse pensar, refletir… 

— Acho que ele vai deixar. Depois que ele descobrir que te pré-julgou em relação a Roberto, ele vai ser obrigado a te dar um tempo. E quanto ao hotel, eu te ajudo a encontrar um local pra ficar.

— É, pode ser. – Ela não tinha tanta certeza. – Obrigada por me ajudar. – Ela sorriu para a amiga.

— E Roberto? Te interessa?

— Não. – Negou rapidamente. – Eu não sei bem o que pensar, pra falar a verdade. Eu quero ser amiga dele, mas não tenho tanta certeza se ele merece isso. Ainda não me falou nada, e de certa forma eu entendo. Não é algo fácil de falar. Ainda sim, eu tenho receio que ele esteja me escondendo algo, e eu não quero que ninguém mais me minta. 

— E o que pensa fazer?

— Dar a oportunidade de ele se explicar. Se a explicação dele me deixar satisfeita, poderemos ser amigos. Se não, já ficamos afastados por tanto tempo, não vai ser um problema. – Deu os ombros.

— E você acha que ele vai querer somente sua amizade? – Perguntou com tom perspicaz.

— Bom, eu te disse. Ele foi o primeiro a se preocupar com meu divórcio. Acho que ele se acostuma com a ideia.

— Se você diz. – Agora era Rafaela quem não dava tanto crédito.

Sara precisava buscar suas coisas e falar com suas filhas. O tempo que havia passado com Rafaela havia sido ótimo para desabafar, e com o auxílio dela também havia conseguido um hotel para ficar pelas próximas semanas até que seu apartamento fosse liberado pelo locatário, revisado e ela pudesse por fim voltar a morar nele. 

A moça quis acompanhar Sara, mas ela recusou. Precisava fazer isso sozinha, principalmente a parte de conversar com as meninas. Sabia que elas sentiriam a separação dos dois, inclusive Jujuba, ainda que não demonstrasse tanto quanto Ju.

Ela se aproximou do quarto das meninas, a porta estava aberta e ela pôde ouvir parte da conversa. 

— Eu acho que eles vão se separar. – Ju disse com pesar. – Eu não sei o que aconteceu, eles nunca brigaram. Mas aconteceu algo grave, a mãe e o pai estão tristes. 

— Eu ouvi o Gil pedir desculpas. – Jujuba constatou. – Eu não sei o que ele aprontou, mas deixou a mãe muito puta. – Ela disse o palavrão sem pensar. 

— E agora que descobriram que o tio Roberto tá vivo, fica pior. – Ju comentou.

— Você acha que a mãe trocaria o Gil pelo tio? – Havia um tom de preocupação no tom de voz de Jujuba.

— Eu não sei. 

— Hey meninas. – Sara entrou no quarto, e as duas sobressaltaram. Era óbvio que a mãe havia escutado parte da conversa. – Eu queria conversar com vocês.

— É sobre o divórcio? – Jujuba foi direta. 

— É, é sobre o divórcio. – Ela preferiu não mentir, as duas eram inteligentes. – Eu… Bem, nós… Seu pai e eu, não vamos mais ficar juntos. E eu… – Como era difícil falar, mas ainda mais difícil era conter as lágrimas, já havia chorado muito para evitar chorar na frente das meninas. Não queria que as filhas a vissem assim, fraca. – Vou sair daqui de casa hoje. Eu vou para um hotel e depois para um apartamento, é aqui perto, o que eu morava antes. Eu adoraria que vocês aceitassem fazer a guarda compartilhada novamente, mas hoje vocês têm idade para decidir em qual casa querem ficar e quando. 

— Mãe… – Ju disse com os olhos mareados.

— Me desculpa meninas. – Ela disse já chorando novamente. Se culpava por chorar na frente das filhas, aquilo não era justo com elas.

As duas foram até a mãe e a abraçaram. Eles ficaram abraçadas por um longo tempo.

— Eu tenho dúvidas. E acho que a Júlia Um também. – Disse assim que se separaram.

— Bom… – Sara secou as lágrimas. – O que eu puder responder, eu respondo.

Grissom passava no corredor, e estranhou ao ouvir o som da voz de Sara. Vinha do quarto das meninas. Ele nem sabia que ela estava na casa. Ele se aproximou da porta, mas não falou nada, apenas escutou a conversa.

— Você está se separando do pai por causa das brigas ou por causa do tio Roberto?

— Você ainda ama o tio Roberto?

— Meninas… – Sara suspirou. – Eu amo o pai de vocês, muito. Acho que é por isso que tudo é tão difícil. O Roberto foi uma pessoa muito especial pra mim, e ainda é. É maravilhoso ele estar vivo e eu estou feliz por isso, eu pretendo continuar conversando com ele, sendo amiga dele e vou ajudar ele a se restabelecer no que estiver ao meu alcance. Mas eu e o Roberto, bem, a gente esteve junto por cinco ou seis meses. O meu casamento com o Gil tem quase cinco anos. Isso não tem nem comparação. – Ela olhou então para Ju. – O que eu te disse aquele dia não era mentira. Eu nunca amei um homem na minha vida com a mesma intensidade e do jeito que eu amo o pai de vocês.

— Se você ama ele tanto, por que vai se separar?

— É complicado meninas. E não é um assunto que eu quero falar para vocês. Isso é pessoal e compete só a nós dois.

— Eu ainda não entendo.

— Eu não quero vocês separados.

— Eu sei meus amores. E eu sinto muito por vocês terem que se envolver nisso. Mas tanto o Gil, quanto eu, amamos vocês incondicionalmente, e isso não afeta em nada nosso amor por vocês. Não quero que vocês escolham um lado. Nós dois vamos sempre juntos estar aqui para o que vocês precisarem.

— Juntos? – Jujuba falou com certa ressalva. – Mãe, você não consegue nem olhar nos olhos do Gil. Vocês mal conseguem ficar no mesmo ambiente.

— Meus amores, uma coisa que vocês tem que entender, é que a gente ama vocês, muito. E independente do que acontece entre nós dois, sempre que vocês precisarem, nós vamos colocar nossas diferenças de lado e nos unir para o que vocês precisarem. 

— A gente precisa de vocês dois juntos, sempre. Na mesma casa. – Foi a vez de Ju protestar. 

— É isso mesmo que vocês querem? Mesmo que isso custe a nossa felicidade? Por que se para vocês isso realmente é importante, eu desfaço as malas nesse momento, e mesmo contra minha vontade, eu fico aqui. – Ela olhou séria para as duas, aguardando uma resposta. 

— Mãe, eu quero que você esteja onde você se sinta bem. – Ju desabafou. – Mas é que tá acontecendo tanta coisa…

— Eu sei princesa. E a gente vai resolver tudo. É só dar tempo ao tempo. 

— Tudo bem. – Ela baixou o olhar.

— Hey meninas, eu não estou me mudando pra outro país. O hotel não é longe e o apartamento é bem perto também. Vou ver vocês todos os dias. E quando estiver no apartamento vocês vão dormir lá, que nem era quando tinham seis anos. – Ela forçou um sorriso.

— A gente vai fazer dar certo de novo. – Jujuba disse compreensiva.

— Vamos sim. – Ju também forçou o sorriso. 

— Bom meninas, eu tenho que terminar de arrumar minhas coisas. 

Sara se levantou e estava indo para porta. Grissom ainda estava no corredor, ela, no entanto, não chegou a ver ele, pois foi chamada de novo.

— Mamãe. 

— Sim. – Sara se virou novamente para as filhas, parando perto da porta. 

— Eu… Na realidade nós, não sabemos exatamente o que aconteceu. – Ju sorriu para ela. – E eu amo demais o pai, muito. Ainda sim, se você quisesse voltar aos antigos padrões, eu não ficaria chateada com você. A verdade é que a Júlia Dois e eu só queremos ver vocês dois felizes de novo.

A morena sorriu, e ela sabia exatamente o que a filha queria dizer com aquilo. 

— Vocês não precisam se preocupar comigo ou com seu pai, a gente está triste sim, mas vai saber resolver tudo da melhor forma possível. O que a gente não quer, é que vocês sofram com tudo isso. Queremos que vocês continuem vivendo uma vida normal e feliz. E eu acho que posso falar pelo Gil também, quando eu digo que nós não queremos que vocês sejam afetadas por isso. 

— A gente tá bem mãe. Sério. Chateadas, mas bem. – Jujuba sorriu. – Como a Júlia Um disse, a gente só quer ver vocês dois felizes de novo.

Sara saiu do quarto das meninas, ela se sentia sobrecarregada de sentimentos. O que não esperava era encontrar Gilbert no corredor. Era óbvio que ele havia ouvido boa parte da conversa, se não toda. Ela tentou não fechar a cara para ele, tinha que manter um relacionamento ameno, ainda que fosse pelas filhas. Havia feito todo um discurso para elas de como eles seriam maduros durante a separação, e agora, não podia dois segundo depois brigar com ele. 

— Hey Gil. – Ela falou com voz suave, triste pode dizer.

— Hey Sar. – Ele olhou para ela com a mesma tristeza. – Eu posso te acompanhar enquanto termina de arrumar suas coisas? Eu queria falar contigo.

— Claro. 

Eles foram até o quarto, que antes era do casal. Ainda haviam muitas coisas, mas ela queria pegar somente o essencial para levar para o hotel. Assim que ele fechou a porta do quarto, ela esperou que ele falasse algo.

— Então, eu queria te pedir desculpas sobre a cena que fiz no apartamento de Roberto. Eu não devia ter desconfiado de você e muito menos ter te tratado da maneira que eu te tratei.

— Você não pensa mais que te faço de trouxa? Que Roberto é meu amante e você o corno? – Ela não conseguiu conter a mágoa.

— Eu nunca devia ter dito isso. Mesmo que o que eu pensei fosse verdade, eu jamais deveria ter agido da maneira que agi, e falado da maneira que falei. E eu me arrependi na hora que falei. – Ele se defendeu. – E eu peço desculpas por isso.

— Você anda pedindo muitas desculpas. Muitas. – Suspirou. – Mas tudo bem Gil. Eu te perdoo… Sinceramente, por tudo. Pelas ofensas, pelas mentiras, pelas desconfianças e até pelo que eu não sei que você fez, mas que pode ter feito. De verdade. Eu passo uma borracha em toda mágoa. – Disse vencida. – Mas isso não quer dizer que eu queira voltar a conviver com você, não como sua esposa. Por que das duas uma, ou o homem por quem eu me apaixonei se perdeu em algum momento em algum lugar, ou ele nunca existiu. A questão, é que hoje, você não é o Gilbert por quem eu me apaixonei e quem eu achei que você fosse. 

— Tudo bem. Eu já entendi. – Ele falou magoado. – Você já deixou claro o quanto eu te machuquei e magoei. E eu sinto que agora não posso fazer nada para mudar isso. Então, apenas me diga o que eu posso fazer para deixar tudo mais fácil pra você?

 – Por enquanto, apenas me deixar fazer isso sozinha. Só tenho que pegar algumas coisas e ir para o hotel. 

— Tudo bem. 

Ele suspirou. Ainda sim, antes de sair, ele tinha que perguntar algo. Arriscaria uma nova briga, mas ainda assim, precisava saber. 

— Sara, você não fica ofendida se eu perguntar uma coisa? – Ele perguntou com muito tato.

— Fale.

— Existe alguma chance de você voltar para ele?

Sara queria gritar naquele momento. Por que todo mundo perguntava isso? Ela ainda sim, se conteve. Respirou profundamente antes de responder.

— Gil, eu não penso em estar com ninguém agora. E apesar de você não acreditar, eu não amo o Roberto como eu amava antes. E vocês dois tem que entender, que vocês não são os únicos homens existentes na face da terra… Minha vida não está resumida em escolher um de vocês dois. Sim, eu posso algum dia voltar a me apaixonar por ele, ou eu posso muito bem me apaixonar por um completo estranho na rua, como posso decidir que não quero mais estar com ninguém.

— Estar comigo novamente não é mais nem uma opção?

— No momento? Não. – Ela sentiu seu coração partir nesse momento. – E acho que você deveria pensar seriamente em tocar sua vida a diante, encontrar uma pessoa se assim quiser, mas não espere por mim. 

— Você sabe Sara que é a única mulher que eu amo. E eu sinto muito, de verdade, por ter te magoado. Talvez você esteja certa, e algum dia pense em recomeçar sua vida. Mas eu não, eu não conseguiria de novo. Bem… – Ele suspirou. – Vou te deixar sozinha para que possa terminar de arrumar suas coisas.


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Notas finais do capítulo

Duvidaram das minhas meninas, mas elas são as rainhas dessa história. AS JULIAS apoiaram ambos os pais... São ou não são umas princesas? A gente coloca elas num potinho agora ou mais tarde? hahaha.


Bom, Sarinha ta saindo oficialmente de casa, mas algo vai fazerem eles terem que se ver bem rapidinho... Por que não dá pra deixar meu GSR afastado muito tempo. O que vai ser?

A) Gil vai atrás de Sara no hotel
B) Sara volta na casa para buscar alguma coisa achando que Gil não está e o encontra lá
C) Ju se sente mal
D) Jujuba apronta na escola

A, B, C ou D? É com vocês e até a próxima!



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