Saint Seiya: O Rugido do Camaleão escrita por Anderson Luiz


Capítulo 20
Leão vs Virgem




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[Santuário de Atena, Grécia]

{Manhã do dia seguinte a batalha do Aiolia contra o Seiya}

Depois de voltar ao Santuário, Aiolia cuidou de Shina fazendo os primeiros socorros e depois a levou até Cassius, para que ele cuidasse da sua mestra.

— Aiolia, o que aconteceu com a Shina!? - Perguntou Cassius preocupado.

— Cassius, foi minha culpa… me perdoe. Eu acabei atingindo ela durante a minha luta contra o Seiya. Mas não se preocupe, ela já está fora de perigo, apenas precisa descansar. - Disse Aiolia entregando Shina para Cassius.

— Si-im… está bem… - Cassius pegou Shina em seus braços com todo o cuidado.

— Muito bem. Agora estou indo, preciso conversar com o Grande Mestre. - Falou Aiolia partindo rumo a entrada das 12 casas.

— Eu soube que Aiolia tinha sido mandado para o Japão, será que o Seiya foi morto por Aiolia? - Se perguntou Cassius enquanto voltava para o dormitório.

 

[Casa de Virgem] 

— Aiolia, vejo que já retornou do Japão… - Comentou Shaka que estava meditando no interior da sua casa zodiacal.

— Desculpe Shaka, mas eu não tenho tempo a perder. - Falou Aiolia passando ferozmente pela casa de Virgem.

— Hummm… O coração do Leão está tempestuoso… O que será que aconteceu no Japão? - Pensou Shaka.

 

[Entrada da Casa de Escorpião]

— Aiolia, parece que você fracassou em sua missão, não é mesmo? Onde está armadura de ouro? - Falou Milo com um tom provocativo.

Aiolia não respondeu as provocações do escorpião, apenas passou pela oitava casa zodiacal. - Eu não devo desviar da minha missão. - Pensou Aiolia.

— O que fará o Grande Mestre quando descobrir que o Aiolia falhou na missão? Qual será o seu próximo movimento? Se o que o Afrodite me disse antes for verdade, em breve deveremos descobrir a verdadeira essência do Grande Mestre. - Pensou o dourado.

 

[Entrada do Salão do Grande Mestre]

— Aonde pensa que vai!? Já dissemos que você não pode entrar! - Disse um dos soldados que fazia a guarda.

— Se continuar forçando a entrada sofrerá as consequências! - Falou outro soldado.

— Saiam da minha frente agora! - Disse Aiolia e com um movimento de mão derrubou quatro soldados.

— Mestre Aiolia, por favor, o senhor não pode ir entrando assim… - Disse um dos soldados entrando na frente do Leão.

— Igazen… Eu soube que você tinha entrado para guarda pessoal do Grande Mestre, e passou a servi-lo diretamente. 

— Isso mesmo mestre Aiolia. - Igazen estava claramente desconfortável com aquela situação. - E por isso é o meu dever impedir que o senhor ou qualquer outro entre sem permissão.

— Me escute bem, eu preciso falar com o Grande Mestre imediatamente! E não permitirei que ninguém fique no meu caminho… Nem mesmo você Iga… - Disse Aiolia fechando o punho.

— Deixe-o entrar… - Ecoou uma voz vinda do Grande Salão.

Igazen abaixou a cabeça e saiu da frente de Aiolia, dando-lhe passagem. - Por favor, senhor Aiolia, pode entrar…

— Iga… logo você entenderá… A verdade será revelada. - Sussurrou Aiolia ao passar do lado do seu ex-pupilo que ficou confuso ao ouvir aquilo.

— Vejo que regressou sem cumprir as minhas ordens. O que houve, Aiolia?  - Questionou o Grande Mestre.

— Eu quero uma audiência com Atena! Imediatamente!

O Grande Mestre tomou um susto. - Idiota! Desde a traição do seu irmão, ninguém mais além de mim pode ter contado com Atena! - O tom do Grande Mestre mudou, ficando mais agressivo. - Se quiser falar algo, apenas diga e, eu mesmo passarei a mensagem para Atena!

— Eu vou usar a força se não me deixar falar agora mesmo com Atena. - Falou o dourado.

— Por acaso enlouqueceu? Se você está me tratando como um inimigo, acha mesmo que permitirei que veja Atena? Pelo visto você carrega o mesmo sangue sujo daquele que um dia tentou matar Atena! Mas eu não poderia esperar menos do irmão do grande traidor do Santuário!

— Cale essa boca Grande Mestre! Você é o verdadeiro traidor! - Explodiu Aiolia em fúria. - Atena jamais esteve em seu templo! Por treze longos anos você fez todo mundo acreditar que ela estava lá! Há treze anos foi você que tentou matar Atena e meu irmão o impediu conseguindo fugir com Atena que cresceu sã e salva no Japão, graças a ele!

— HihiHuhuhaheahehae! - O Grande Mestre começou a rir descontroladamente.

— Mas o que diabos está acontecendo!? - Indagou Aiolia.

— Estou entendendo… você descobriu a verdade… então, aquele cosmo que eu senti... aquela menina era mesmo Atena… - Enquanto o Grande Mestre falava seus cabelos mudavam de cor. - Não me resta mais alternativas… senão eliminá-lo assim como fiz com Aiolos… mas desta vez eu não irei falhar… sim, eu vou me encarregar de você com as minhas próprias mãos… aqui e agora!

— Quê!? Os cabelos do Grande Mestre estão mudando de cor!? - Assustou-se Aiolia confuso.

— Morra Aiolia! - O Grande Mestre lançou um ataque contra o dourado, o acertando em cheio e o derrubando.

— Nã-ão pude ver o seu golpe… ele foi na velocidade da luz!? - Pensou Aiolia surpreso pelo ataque.

— Este é o seu fim, Aiolia! - Gritou o mestre atacando novamente.

Porém, já ciente que do poder do Grande Mestre, Aiolia também se move na velocidade da luz e o contra-ataca, o interceptando. Ao se chocarem, os dois golpes criam um turbilhão de energia que ficou flutuando entre os dois. Os dois não pareciam que iam ceder tão facilmente. O que fez o turbilhão de energia continuar sendo alimentado.

— Pelo visto você está mesmo decidido a trair a deusa Atena! Quer tanto assim me enfrentar!? - Questionou o Grande Mestre.

— Agora que sei a verdade não poderei sair daqui, deixando-o livre! Não terei a menor compaixão, prepare-se Grande Mestre! - Respondeu Aiolia.

— Pare agora mesmo Aiolia! Faz ideia do que está fazendo!? - Perguntou uma voz ecoando no salão.

— Oh… é o… - Ao ver que outro cavaleiro de ouro havia chegado, o Grande Mestre rapidamente mudou a sua aura e até a cor do seu cabelo começou a voltar ao normal.

— Shaka!? O que você está fazendo aqui!? - Questionou Aiolia surpreso.

Tanto o Grande Mestre quanto Aiolia cessaram o ataque, fazendo o turbilhão de cosmo ceder e começar a sumir.

— Atacar o Grande Mestre é o mesmo que atacar Atena… Mas ele não precisa sujar a suas mãos com traidores. Eu mesmo lhe darei o castigo divino.

— Shaka você chegou em boa hora! Acabe com Aiolia imediatamente, ele se virou contra mim, é um traidor!

— Aiolia eu percebi que você estava estranho, por isso fiquei o observando, acalme-se e vá embora. Ou terei que cumprir as ordens do Grande Mestre.

— Enquanto eu não ver Atena, eu não irei embora! Eu não tenho tempo para explicar tudo, mas se você ficar verá com os seus…

— Que absurdo! - Interrompeu Shaka. - Ninguém além do Grande Mestre pode interagir com Atena diretamente. Mas vejo que não me resta outra alternativa...

— Tsc… Vai mesmo tentar a sorte, Shaka? - Preciso ter cuidado, não sei quem está apoiando o Grande Mestre incondicionalmente. - Pensou.

— Se dois cavaleiros de ouro se enfrentarem, os dois podem se destruir ou provocar uma guerra de mil dias. - Falou Shaka.

— Então Shaka, o que vai ser!? - Bradou Aiolia.

— O que você está esperando, Shaka? Destrua-o imediatamente! - Gritou o Grande Mestre.

Shaka ataca Aiolia com um soco na velocidade da luz, mas Aiolia consegue interceptar o soco de Shaka e o segura, contra-atacando também com um soco, mas Shaka também consegue interceptar o soco. Eles começam a medir forças.

— Tsc.. Eles anularam completamente os seus punhos… por estarem medindo forças as suas pernas foram flexionadas defensivamente… quem fizer um movimento errado será destruído. Ao adotarem essa postura, teve início uma guerra de mil dias… mesmo que permaneçam assim por mil dias, não haverá um vencedor… Se eu for interferir, preciso ter cuidado… - Ponderou o Grande Mestre.

Depois de alguns instantes, aconteceu uma pequena explosão de cosmo que acabou separando os dois, mas que permaneceram em posição de ataque.

— Temo que não nos resta outra saída, senão usar nossas técnicas especiais! - Disse Shaka um pouco receoso.

— Não acredito que você pretenda ir tão longe pelo Grande Mestre… Será que assim como eu pensava você também é um traidor, Shaka? Se nós fizermos isso…

— Cale-se Aiolia! - Bradou Shaka o interrompendo. - Não permitirei que você crie desconfianças em mim, neste momento eliminarei todas as minhas dúvidas com as palavras de Buda! *Tenpourin’in!

Shaka realiza a *Dharmachakra Mudra, onde ambas as mãos estão na altura do peito, a mão direita fica um pouco mais alta que a esquerda. A mão esquerda tem a palma virada para o coração e as costas da mão direita virada para o corpo. O dedo médio esquerdo toca o polegar esquerdo e o dedo indicador direito toca o polegar direito.

— O que é essa técnica!? O cosmo de Shaka está se elevando infinitamente! - Pensou Aiolia surpreso.

— Agora que já limpei a minha mente, posso enfrentá-lo sem hesitar! Agora morra, Aiolia! *Ohm! Rendição Divina!

— O que pensa que pode fazer!? Nem mesmo você pode enfrentar as presas do Leão e sair ileso! Cápsula de Poder!

As duas técnicas se chocam causando uma terrível explosão, lançando os dois cavaleiros de ouro para longe!

 

[Dias depois, Cinco Picos de Rozan, China]

Era bem cedo, mas Shiryu já estava lavrando a terra. Mesmo trabalhando duro ele possuía um semblante calmo e prazeroso.

— Shiryu! Shiryu! - Gritou Shunrei correndo na direção dele.

— Aconteceu alguma coisa Shunrei?

— O Mestre Ancião está te chamando. - Falou Shunrei que também carregava um semblante de felicidade, ela devia estar feliz por Shiryu ter voltado pra Rozan e por não estar tendo que entrar em batalhas.

Shiryu sorriu. - O Mestre Ancião? Certeza que vai me passar outro sermão…

Depois de alguns minutos os dois chegam na grande cachoeira de Rozan onde o Mestre Ancião ficava sempre sentado observando a cachoeira.

— Shiryu já se passaram alguns dias desde que você voltou do japão… Diga-me, você está feliz lavrando a terra?

Shiryu se ajoelha em respeito ao seu mestre. - Sim mestre. Fazia muito tempo que não sentia tanta alegria em viver. Eu me levanto cedo e me recolho ao pôr do sol. Me sinto muito revigorado cultivando estes lindos campos. É como se eu tivesse me sintonizado com a natureza. Acho que nunca mais terei que vestir a armadura de dragão.

Ao ouvir aquilo o coração de Shunrei se alegra, ela estava realmente feliz, em viver ali com o Mestre Ancião e com o Shiryu.

— Não se faça de idiota! Quantas vezes já lhe disse que deve proteger Atena? Jamais deixe de cultivar a sua força em prol da justiça! - Falou o Mestre Ancião com um tom extremamente severo.

— Infelizmente, receio dizer que Atena que o senhor tanto manda proteger é a Saori Kido… e nenhum dos cavaleiros de bronze quer continuar se envolvendo com ela.

— O cosmo da senhorita Saori vem crescendo a cada dia que se passa! mas parece que você ainda é uma criança incapaz de perceber isso!

— O quê!? O cosmo da Saori vem crescendo? - Pensou Shiryu.

— Pode se retirar agora! Se essa é a sua decisão final, estou apenas perdendo o meu tempo. Talvez seja melhor mesmo que continue cultivando os campos de Rozan…

— Perdoe-me mestre… - Shiryu se levanta e vai embora.

Porém, pouco depois ele sente um cosmo poderoso rondando o Mestre Ancião e decide voltar por ficar preocupado com o seu mestre.

— Há quanto tempo não nos vemos Mestre Ancião… - Disse uma voz surgindo de dentro da Grande Cachoeira de Rozan.

— Oh… é você Máscara da Morte? Presumo que o Grande Mestre esteja com muita pressa para enviar um assassino até aqui…

— Sim, ao que parece. Mas eu não estou nenhum pouco satisfeito com isso Mestre Ancião… Porém, eu recebi uma ordem do Grande Mestre para matá-lo, então o senhor sabe que não posso desobedecê-la…

 

[Enquanto isso na Sibéria]

— Obrigado por me acompanhar durante as compras Hyoga. - Disse Jacob enquanto conduzia o trenó que era puxado por quatro grandes *Gronlandshund.

— Tudo bem. Vocês do vilarejo sempre me acolheram, é o mínimo que eu poderia fazer.

— Todo mundo ficou feliz quando você voltou. Eu sei que já fazem alguns dias que você voltou, mas hoje eu mesmo vou fazer um *Borsch pra comemorar. - Disse Jacob entusiasmado.

— Obrigado Jacob. Eu considero Kohoutek minha casa, além do mais é aqui onde estão enterradas duas pessoas muito importantes pra mim. - Respondeu.

— Você está falando da sua Mãe e do Mestre, não é?

— Sim. E hoje é um dia especial… é o aniversário de morte da minha mãe…

— Ah… isso explica o buquê, porque normalmente você sempre leva só uma flor. Se você quiser Hyoga, eu posso te levar até onde está o barco da sua mãe...

— Tudo bem Jacob, vamos indo.

Depois de mais alguns minutos de viagem. - Por favor, Jacob, pode parar por aqui mesmo.

— Certo. - Responde Jacob.

Hyoga desce do trenó. - Você pode voltar daqui, em breve eu voltarei para o vilarejo.

— Tá bom Hyoga, mas vê se não demora muito senão a sopa vai esfriar… - Disse Jacob fazendo a volta com o trenó e indo embora.

Hyoga caminha um pouco, quando de repente ele tem um mal pressentimento. - Pode ter sido só impressão minha, mas pensei ter sentido um cosmo muito poderoso por perto.

Hyoga continua caminhando, porém de forma mais cautelosa. Ele sabia que o Santuário iria atrás dele, seria só uma questão de tempo. Depois de alguns minutos Hyoga chegou no local onde a sua mãe descansava, ele tirou o caso que vestia, elevou o seu cosmo e socou o chão.

O soco dele abriu um imenso buraco no gelo, mesmo o gelo possuindo uma grossa e espessa camada de gelo. Hyoga respira fundo e mergulha.

— Ah Hyoga, apesar da situação estar no seu limite… você continua levando flores para o cadáver da sua mãe… Já está mais do que na hora de acabar com esse ponto fraco… Permita-me assumir o lugar do seu antigo mestre… finalizarei o seu treinamento, dando um fim nisso de uma vez por todas! - Disse alguém enquanto observava Hyoga pelo buraco que o mesmo havia aberto no gelo.

Um poderoso cosmo começa a tomar conta daquele local e altera o fluxo e a força das correntes marítimas.

— Quê!? Porque as correntes mudaram tão de repente? O que está havendo?

As correntes marítimas atingem o barco onde o corpo da mãe do Hyoga descansava e o arrasta para uma fenda.

— Não! Se ele cair lá eu nunca poderei alcançá-lo! Jamais verei o rosto de minha mãe novamente!

Hyoga começa a nadar desesperadamente em direção do barco, mas é envolvido no redemoinho e depois é jogado para fora da água.

— E-uu perdi o que era mais importante na minha vida… - Hyoga começa a chorar.

Alguns minutos depois ele começa a se acalmar e se recompor. - Aquele maremoto… nunca vi nada como aquilo antes… não pode ter sido natural... será que foi obra de alguém…

Nesse momento Hyoga vê algo escrito no gelo, perto da borda do buraco.

— Santuário!? E-esta letra me parece familiar… espera… aquele símbolo ao lado do nome Santuário, não é o símbolo de Aquário? Não restam mais dúvidas, essa é a letra do Mestre Camus… então foi ele o responsável pelo navio da minha mãe ter caído naquela fenda? E porque ele quer que eu vá para o Santuário?

Hyoga estava completamente confuso, ele não sabia o que fazer. Então ele fica ali por algum tempo tentando encontrar uma resposta, mas não consegue. 

— Mestre Crystal… se o senhor estivesse aqui com certeza saberia o que fazer… Por enquanto é melhor eu voltar para o vilarejo até ter certeza do que devo fazer… - Pensou.

Quando Hyoga decide ir embora percebe que um grupo de pessoas estava se aproximando.

— O que vocês fazem aqui? Esta é uma área perigosa, ela é chamada de Terra do Gelo Eterno, onde nada jamais floresce.

— Hehehehe, nós conhecemos muito bem esta área. Nós também somos habitantes destas terras congeladas. - Disse um homem que estava usando um grande manto de couro que cobria todo o seu corpo.

— Aqui é como se fosse nosso quintal. Somos de *Bluegraad. Hehehe. - Falou outro.

— Bluegraad? - Questionou Hyoga muito surpreso. - Pensei que um terrível inverno tivesse devastado o povo de Bluegraad séculos atrás.

— Como você pode ver, alguns de nós sobreviveram. - Respondeu.

— E o que vocês querem?

Um dos homens toma a frente e fica analisando Hyoga por algum tempo. - Se foi você que abriu aquele buraco no gelo devo imaginar que seja o cavaleiro de Cisne, não é?

— Sim, sou eu, Hyoga de Cisne. - Respondeu meio receoso.

— Hyoga, queremos que você se junte a nós. Precisamos de sua força. - Disse o homem que parecia ser o líder do grupo. - Porém, se recusar nós teremos que matá-lo.

— Vocês o quê!? O que meros fantasmas podem fazer?

— O que você disse seu miserável? - Avançou um dos homens, mas foi impedido pelo líder do grupo.

— Não se metam.

— Sis-im… senhor Alexer.

— Vamos ver do que você é capaz Hyoga. - Falou Alexer.

— Se é o que deseja, receba o meu Pó de Diamante!

Alexer nem se moveu ou tentou se defender do ataque de Hyoga, que apenas conseguiu congelar a sua manta, que ao ser despedaçada revelou que Alexer usava uma armadura muito similar às armaduras de Atena.

 


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Notas finais do capítulo

Mais um capítulo ganha vida, espero que gostem.

Como vocês podem ter notado em fiz o Hyoga ter dois mestres assim como no anime, onde o Crystal era pupilo de Camus, eu fiquei na dúvida se fazia ou isso não.

Os próximos 2/3 capítulos já estão com a base pronta, teremos o Hyoga enfrentando o Alexer e seus asseclas, depois a reunião dos bronzeados para ir ao santuário e quem sabe um pouco do passado da Mii.

*Tenpourin’in! - Seria algo como, Selo de absorção dos ensinamentos de Buda, não é uma técnica propriamente dita, é uma forma do Shaka eliminar quaisquer dúvidas em sua mente.

*Dharmachakra Mudra, pode ser traduzido para “Roda do Dharma”. Este mudra é um dos mais importantes de todos os mudras budistas. O Dharmachakra Mudra representa o momento em que Buda pregou seu primeiro sermão em Deer Park depois de alcançar a iluminação.

*Ohm!, é apenas um mantra que o Shaka usa para concentrar seu cosmo na hora de atacar.

*Gronlandshund, também chamada de cão-da-groenlândia, é uma raça do tipo spitz nórdico, encontrada por todo o território ártico desde a Antiguidade. Utilizado desde sempre como um cachorro para puxar trenós, também ajuda na caça das focas. Isso ocorre graças ao seu apurado olfato, que faz com que ele detecte a presença da presa mesmo que ela esteja debaixo do gelo.

*Borsch, é uma tradicional sopa de beterraba da Rússia e outros países do Leste Europeu.

*Bluegraad, Após a primeira Guerra Santa contra Poseidon, Atena selou a alma do deus dos mares no Pólo Norto e enviou alguns cavaleiros para que o vigiassem. Tempos depois esses cavaleiros renegaram Atena e fundaram Bluegraad que é uma região localizada a leste da Sibéria, conhecida por seu clima extremamente frio e hostil, é considerada por muitos fria demais para a sobrevivência humana.

Agradeço aos leitores que aqui chegaram e até o próximo capítulo ^^



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