Starting a Family escrita por Nana Fantôme


Capítulo 9
Capítulo 9




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Caminhavam a passos largos pelo hospital. Esme não tinha ideia de onde estava mas algo lhe dizia que deveria confiar no doutor Eleazar. Ele a puxou para uma sala fechando a porta logo em seguida.

— Onde nós estamos? – Ela quis saber.

— Na sala dos médicos. Me espere aqui.

Olhou em sua volta vendo uma pequena sala equipada com sofá, mesa, geladeira, microondas e uma bancada simples. O médico a deixou ali enquanto adentrava uma porta ao lado onde ela pôde ver os escaninhos.

— Aqui. – Ele voltou com uma muda de roupa – Vista isso.

— O que é isso? – Ela o encarava insegura.

Ficou receosa mas acabou pegando uma peça e desdobrando para poder ver melhor.

— Essa é a roupa do centro cirúrgico. Todos os médicos precisam usar uma roupa dessas quando é necessário entrar no bloco.

— No bloco cirúrgico?

O olhar confuso dela se encontrou com o animado dele.

— É, você vai precisar usar um desses se quiser entrar sem ser barrada.

— Doutor Denali, o que você está tentando fazer? 

— Estou te levando para ver Alice. – Disse como se não fosse nada demais – Agora vista antes que alguém entre aqui. Aquela porta fechada logo ali é um banheiro.

Esme olhou a porta que estava apenas alguns centímetros de distâncias dos dois e para o médico. Indecisa se deveria ou não fazer aquilo.

— É errado isso. Vamos quebrar as regras do hospital, isso pode comprometer sua carreira e a adoção das crianças.

— Se alguém nos descobrir o único que será comunicado é o diretor chefe. Carlisle jamais iria nos punir por algo assim. Além de que ele já está burlando as políticas do hospital mantendo Rosalie e Edward aqui mais tempo do que o necessário.

— O que? Rosalie e Edward já podem receber alta?

— Sim, achei que você sabia. – A olhou culpado – Desculpe, não deveria ter dito isso. Vá vestir a roupa, antes que eles mudem Alice de lugar.

Ela hesitou por alguns segundos antes de pegar a roupa das mãos dele e caminhar para o banheiro. Trocou de roupa rapidamente colocando suas peças dentro da bolsa que usava.

Ajeitou o cabelo em frente ao espelho e voltou para a sala. Eleazar estava em uma pequena discussão aos sussurros com uma morena. Ambos se calaram e a olharam quando perceberam que ela já havia retornado.

— Oi. – A mulher lhe sorriu e estendeu a mão – Sou Carmem. Esposa deste idiota.

Carmem lançou ao marido um olhar duro antes de voltar o olhar mais gentil para Esme.

— Oi. – Esme não sabia o que dizer.

Estava surpresa de que Eleazar era um homem casado e que sua esposa também era uma funcionária do hospital. Pelas vestimentas iguais ao do marido, Esme pôde identificar rapidamente de que ela também era médica.

— Querida, eu já disse. Ninguém vai descobrir nada, Esme não é alguém conhecida no hospital.

— Se você parasse para pensar e olhasse a sua volta por um minuto iria descobrir de que a maior fofoca do hospital é de que o médico mais atraente do hospital na verdade é casado ...  talvez, também, pudesse descobrir sobre a quantidade de pessoas que mudaram a rota deles para que pudessem passar em frente ao quarto 1105 no quarto andar para darem uma boa olhada na elegante senhora Cullen. – Após a revirada dos olhos do marido, resolveu ser mais clara - Desde que ela pisou os pés aqui a única coisa que o hospital fala é sobre a linda esposa que o doutor Cullen tem.

— Você está exagerando.

— Eli, Carlisle é lindo, educado e ainda tem um coração enorme e estar em um processo de adoção de três crianças só potencializa todas essas coisas. O que mais ouvi das enfermeiras nestes últimos dias era o quanto elas queriam se candidatar para ser a mãe dessas crianças e fui questionada por milhares de vezes se o doutor Cullen era um homem casado. – Carmem comentava com certa impaciência – E depois fui questionada mais uma centena de vezes o quão próxima eu era da senhora Cullen já que meu marido e o dela eram grandes amigos e escutei sobre o quão irritantemente linda ela era porque mesmo chorando não conseguia ficar feia.

Esme arregalava ainda mais os olhos à medida que a mulher iria falando.

— Desculpa se te causamos algum aborrecimento, doutora Denali. – Esme falou com honestidade.

— Imagina, querida. – Carmem sorriu para ela como se em nenhum momento tivesse se aborrecido – Isso tudo é culpa de Carlisle e meu marido por ficarem brigando por coisas bobas em vez de conversarem de forma madura. Se não fosse por isso já teríamos nos conhecido a muito tempo e a essa hora já tínhamos nos tornado amigas. E eu poderia te consolar por sua filha estar passando por uma cirurgia delicada em vez de ficar encurralando as enfermeiras por mais notícias. 

— É claro que podemos ser grandes amigas.

— E vamos ser. – A médica respondeu com convicção – Espero que Eli não tenha sido incrivelmente irritante com você. Ele tem uma superproteção que chega a ser insana com Mary Brandom.  

— Não, foi tudo bem. – Mesmo que não achasse isso, não seria ela a causar mais discussão entre o casal – Eu só queria ver Alice por alguns minutos, ter certeza de que ela está bem.

— Alice, Carlisle me disse que é assim que ela gosta de ser chamada. – A mulher olhou de um para o outro por alguns segundos para tomar uma atitude – É melhor você prender o seu cabelo, nenhuma médica tem o cabelo tão lindo e hidratado trabalhando cem horas por semana. Vai por mim, você vai ser descoberta por conta do seu cabelo.

Esme riu pelo elogio torto. Pegou uma presilha de cabelo dentro da bolsa e prendeu o cabelo rapidamente. Fazia isso enquanto pensava o quão Eleazar e Carmem eram um casal que possuía uma sinceridade extrema.

— Então agora você vai nos ajudar? – Eleazar a olhava descrente enquanto cruzava os braços.

— Não por você. Você hoje vai dormir na sala. Vou ajudar porque também sou mãe e só consigo imaginar que estaria aflita se uma das nossas filhas tivesse passado por uma cirurgia e ate agora eu não tivesse ainda visto que elas estão realmente bem. – ela segurou Esme pelos braços – Eu já fui dar uma olhada na sua filha, posso te garantir que ela está bem. Ainda não acordou mas isso é comum, fiz alguns testes e o efeito da anestesia já acabou.

— Alice está bem? Ela disse alguma coisa? – Quis saber a mãe esperançosa.

— Ela ainda não acordou então não disse nada mas acredito que ela só está apenas tirando um longo cochilo. Na pediatria temos vários dorminhocos como ela.

— Você é pediatra? – Questionou curiosa.

— Sou sim. Não tivemos a oportunidade de nos conhecer ainda mas sou a pediatra que estava supervisionando a cirurgia que o doutor Volturi fez nela e posso garantir que ele fez um excelente trabalho.

— Se ela está dizendo isso pode acreditar, não existe ninguém mais exigente e perfeccionista do que Carmem. – Eleazar garantiu.

Carmem revirou os olhos com o comentário do marido.

— Não sou perfeccionista mas eu trabalho com pequenos seres humanos que tem uma vida inteira pela frente, que possuem pequenos órgãos. Não posso deixar que ninguém faça menos que do um excelente trabalho neles.

— Então Alice se comportou bem durante a operação?

— Sob o olhar atento de Carmem duvido que tenha sido diferente. – O psiquiatra garantiu.

— Ela foi incrível, os sinais vitais dela não oscilaram quase nada e não nos deu nenhum susto. Fiquei bem atenta porque Eli me disse que você era uma mãe feroz.

As bochechas de Esme ganharam um tom avermelhado enquanto Eleazar coçava a cabeça completamente sem graça com o comentário da esposa.

— Eu vou despistar a enfermeira do andar e vocês entram para o bloco, tudo bem? – Carmem olhava de um para o outro – Se vocês vão mesmo fazer isso quero ter certeza de que não teremos testemunhas.

Logo após dizer isso, saiu sem dar chance aos dois de contestar o pequeno plano dela. Esme e Eleazar se entreolharam antes de seguirem o mesmo caminho que a pediatra.

Subiram para o quinto andar onde o centro cirúrgico operava. Os funcionários naquele andar estavam concentrados demais nos procedimentos que iriam fazer ou eufóricos demais com o quadro dos seus pacientes pois nenhum deles se quer virou o rosto para os dois.

— Aqui é assim mesmo? – Esme perguntou baixinho quando viu uma equipe correndo com uma maca para uma sala.

— As vezes. Durante a manhã é quando a maioria das cirurgias de emergências são feitas.

— Não é a noite?

— Não, é comum as pessoas acreditarem nisso mas o hospital costuma ficar bem tranquila durante a noite.

Os dois se esconderam quando viram Carmem dando instruções para uma enfermeira. Eleazar ficou atento e saiu do esconderijo assim que a enfermeira virou no corredor oposto ao deles.

— Temos que ser rápidos.

Ambos começaram a apertar o passos largos. O psiquiatra abriu a porta do bloco em que Alice estava confinada para a anestesia passar.

— É por aqui. – Ele instruiu quando Esme pensou em seguir reto.

Ele a puxou para uma porta encontrando Alice resmungando deitada na maca mas ela não estava sozinha como ele supôs. Mais do que rapidamente, o médico tentou empurrar Esme de volta para o corredor mas não a tempo de serem pegos.

— Minha residente bipou o Denali errado? Chamei foi por sua esposa. – O doutor Volturi tirou os olhos rapidamente da paciente.

— Doutor Volturi. – Eleazar saudou desistindo de tirar a mulher da sala – Não sabia que estava aqui.

O neurologista ligou sua lanterna e abriu o olho da paciente para fazer um exame.

— Então veio invadir novamente o quarto da minha paciente? E ainda trouxe companhia. 

— Não, vim ver como está Alice mas era algo rápido.

— Acho que não nos conhecemos. – Aro ignorou o amigo e estendeu a mão para a mulher parada ao lado dele – Sou o doutor Aro Volturi, sou o médico responsável pela cirurgia da sua filha.

Os olhos de Esme se arregalaram por ter sido descoberta. Se sentiu ridícula por estar vestindo uma roupa de funcionário sendo que o médico sabia muito bem quem ela era.

— Oi. – Apertou a mão dele – Sou Esme. – Disse simplesmente.

— Alice, é assim que vocês a chamam, certo? – Ela olhou para Eleazar antes de confirmar com a cabeça – Ela está bem, não sei se conversou com a doutora Denali mas toda a cirurgia ocorreu conforme o planejado.

— Por que mandou chamarem Carmem? – O psiquiatra quis saber – Algo aconteceu?

Antes que o Aro pudesse responder, um choro baixo foi escutado na sala. Todos se viraram enquanto Alice fechava os olhos novamente incomodada com a luz e as mãozinhas indo em direção a cabeça.

— Minha cabeça dói. – A voz da menina saiu sofrida e muito rouca.

Esme mais do que depressa caminhou ate a maca para ficar perto da filha. Passou a mão sob a testa dela tentando a acalmar e manter as mãozinhas da menina longe da faixa que envolvia sua cabeça.

— Oi meu amor, – Falou de forma mais doce possível – a mamãe está aqui.

— Mamãe. – Ela abriu os olhos desesperada por um sinal da mãe – Minha cabeça doí.

Aro caminhou para perto da maca mais uma vez para começar novos exames.

— Eleazar preciso fazer alguns exames em Alice, é melhor levar a senhora Cullen lá para fora.

— Não, eu quero ficar com a mamãe.

A menina chorou novamente.

— Já vou mandar você para sua mãe rapidinho. Quanto mais rápido eu fizer o exame mais rápido vai estar com ela. – Volturi tentou a convencer.

— E a cabeça doendo? – Esme olhava para o médico preocupada.

— Completamente normal – A assegurou – vou pedir para que deem a ela uma dose extremamente leve de morfina, assim ela pode dormir melhor. Ela vai dormir o dia todo, vai dar tempo de você ir encontrar Carlisle e a assistente social e voltar antes que ela acorde. Quando voltar vamos conversas sobre alguns cuidados e o que vocês devem esperar durante o pós operatório.

Se assustou pelo médico saber tanto da sua vida. Parecia que era algo que ocorria com frequência, como se o hospital soubesse cada passo que dava em relação a Carlisle.

Suspirou aliviada ao perceber que o, agora, marido colocou pessoas de extrema confiança cuidando dos filhos deles. Eram amigos próximos e médicos competentes que protegeriam os filhos mesmo quando o diretor médico estivesse fora.

— Consegui com que a colocasse no 1106 assim você pode ter os filhos muito perto. Alice ficará aqui pelos próximos seis dias então assim que estiver melhor das dores vou pedir que fique no mesmo quarto dos irmãos.

— Obrigada. – A gratidão estava estampada no rosto da senhora Cullen. Ela se virou para a filha – A mamãe volta daqui a pouco, você vai dormir e quando acordar a mamãe vai estar do seu lado. Está bem? O doutor Denali e o doutor Volturi vão estar por perto para cuidar de você enquanto isso.

A menina resmungou mas ainda estava sob efeitos do remédio. Aro começou a fazer uma séria de perguntas para a menina evitando assim, que ela dormisse. Tentando fazer os exames mais rapidamente possível.

[...]

Pulou do carro animada, assim que estacionou o automóvel na sua garagem. Cruzou o gramado sob os saltos altos afim de chegar ao marido o mais rápido possível e enfim lhe dar a melhor notícias de todas.

— Carl! – O gritou assim que abriu a porta principal da casa dele sem se importar de que aquela não era a sua casa – Carl!

Cruzava o corredor quando ele apareceu no topo da escada. A expressão preocupada se suavizou ao ver o enorme sorriso que Esme mantinha no rosto.

— O que aconteceu? – desceu as escadas as pressas.

Assim que chegou ao pé da escada, Esme correu até ele se jogando em seus braços. Em um ato impulsivo, ela o puxou para perto encostando seus lábios. Foi um beijo calmo e cheio de sentimentos. Amor. Alívio. Paixão.

Ao perceber o que fazia. Pulou para fora dos braços dele. A boca aberta e os olhos arregalados por ter tido tanta impulsividade como aquela. As mãos foram direto a boca.

— Alice acordou. – Disse após o silencio que recaiu sobre os dois.

Ele deu um passo para frente diminuindo a distância entre os dois. De forma assustada, Esme deu um passo para trás.

— O que está fazendo? – O questionou assustada.

— Fique parada. – Ele pediu enquanto avançava novamente.

Um braço dele a envolveram, puxando-a para mais próxima de seu peito. A mão livre envolveu para dentro dos cabelos dela a segurando firme. Um segundo beijo foi iniciado. Este era exatamente como Esme imaginou que seria beijar Carlisle, quente, calmo e viciante.

Só pararam quando uma tosse falsa cortou o ar. Se separaram ofegantes e dirigiram seus olhares a bela mulher parada no topo da escada. A prancheta estava próxima ao peito e ela descia as escadas com muita graça.

— Senhora Cullen, que bom que pôde se juntar a nós. Seu marido me disse que talvez não viesse pois queria ficar com as crianças. – A mulher parou próxima ao casal que ainda estava entrelaçados – Quero dizer, primeiramente, que sinto muito que tenham conhecido o filhos de vocês em uma situação tão delicada e desejo melhoras a eles. Segundo, fico feliz que tenha se juntado a nós pois assim podemos fazer nossa entrevista oficial para a adoção. Eu sou Siobhan.

Esme se soltou do marido assustada. Havia esquecido completamente da visita da assistente social enquanto cruzava a cidade para dar a notícia ao marido. Institivamente, suas mãos foram até o vestido passando a mão em vincos imaginários.

— Oh, eu sinto muito pela cena que viu agora a pouco e por tê-la feito esperar. Sou Esme Pl... Cullen. – Estendeu a mão para a mulher que prontamente pegou.

— Sem problemas, imagino que estejam felizes com a notícia de que Mary Alice acordou.

Olhou confusa para a assistente social sem saber como ela poderia ter uma informação tão recente como esta. Se questionava se a mulher estava escutando os dois as escondidas quando o marido resolveu se explicar.

— Aro me ligou logo depois que você saiu do bloco. Ele não tinha certeza se você viria já que Edward e Rosalie ainda estão lá.

— Pedi a Eleazar para dar a notícia para eles enquanto estava me trocando.

— Se trocando? – Foi a vez dele a olhar confuso. – Eleazar?

— Mais tarde explico melhor. – Deu de ombros e se virando para a assistente lhe dando total atenção – Estamos mesmo felizes com a notícia, isso quer dizer que em poucos dias a nossa família vai estar completa.

— Ótimo. – O olhar de Siobhan era atento – Acho que a senhora vai ser melhor me explicando as coisas do que o seu marido. Estávamos lá em cima e percebi que os quartos ainda não estão planejados para as crianças, pelo menos não para Mary Alice. Vocês pretendem mexer em apenas um quarto ou em todos? Ou ela dividirá o quarto com Rosalie Hale?

Apesar das observações, o tom da mulher não era duro isso fez com que Esme agisse com mais naturalidade. Apontou para a escada indicando que a mulher deveria a seguir.

— Então, – Esme falava enquanto subia acompanhada da assistente – Carlisle deixou esta parte para mim. Pensei de fazer com que cada um tenha o seu próprio espaço. Quero que o quarto de Alice fique mais perto do nosso, por ser a mais nova e necessitar de atenção mas também porque quero ficar de olho nela durante o pós operatório. O doutor Volturi disse que dará uma série de instruções e em cirurgias delicadas como essa todo cuidado é pouco. Além de que, com toda os compromissos do hospital, Carlisle nem sempre vai estar por perto para me dar assistência.

Ambas caminhavam pela casa onde Esme indicava tudo como uma verdadeira anfitriã. Carlisle olhava de perto como a mulher se transformava quando era algo relacionado ao filhos. Ela não mais possuía timidez ou incertezas. Dominava o ambiente como se fosse dela.

Sorriu satisfeito ao perceber que havia escolhido a mulher perfeita para ser a mãe dos seus filhos e futuramente a senhora Cullen de verdade. Aquele beijo só reafirmou a vontade que tinha nele de lutar para que os dois ficassem juntos e mantivessem aquela família feliz.

— Carl? – Ela o chamou voltando para o topo da escada – Siobhan quer conversar com nós dois sobre as crianças.

Sem pestanejar, ele subiu as escadas entrelaçando os dedos deles.

— Vamos conversar sobre aquele beijo depois.

Ele depositou um outro nas bochechas vermelhas pela timidez dela. Esme voltou a ser a doce mulher que conheceu e não mais a mãe feroz e segura de si. Isso fez com que ele desse uma risada baixa. Havia conhecido as melhores versões dela: a amiga fiel, a doce esposa e a mãe dedicada.


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Notas finais do capítulo

Este é menor mas pretendo postar mais um no sábado.



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