Páginas Curtas: Oneshots Seddie escrita por meianoitee
Notas iniciais do capítulo
Vou me socar em um buraco depois dessa one...eu tentei.
comentem ♥
— Eu vou respirar o mesmo ar que Freddie Benson, acredita?
Carly observou a melhor amiga andar de um lado para o outro no quarto. A morena respirou fundo, era a mesma coisa de sempre.
— Eu ainda acho que você precisa tomar uma água e se acalmar. - disse cansada de escutar aquele nome.
Freddie era um ator famoso, ele estaria em Seattle para a divulgação do novo filme, e Sam o adorava.
— Eu tive uma GRANDE ideia! - Sam sorriu, porque ela realmente pensou alto. Era um gênio. - Eu tenho contato com fãs que possuem notícias exclusivas dele. É um grupo pequeno. - ela explicou.
Carly alcançou o copo em cima da cômoda, tentando ignorar as palavras da amiga.
— Sam, o melhor seria...
— Eu vou entrar no quarto do hotel onde ele está hospedado!
Ela simplesmente jogou as palavras, e pelo sorriso que estampava o belo rosto, ela parecia orgulhosa. Carly engasgou com o suco de maracujá.
— VOCÊ...FICOU...LOUCA? - disse enquanto tentava parar de tossir.
— Pequena Carly Shay, essa é uma ótima ideia. Eu sou muito criativa!
— Sam...para e pensa um pouco. Esse tal Freddie não é tanta coisa, e você só vai se colocar em problemas.
— Freddie é sexy, carismático e super inteligente. Ele é tudo!
Carly já não estava mais com paciência para aquelas besteiras.
— Você precisa de ajuda psicológica. - disse Carly, se jogando na cama de casal.
— Errado! Eu preciso de Freddie gostoso Benson. - Sam explodia fogos de artifícios e o sorriso lhe rasgou a cara.
— Eu desisto! Como você faria isso sem ser pega, Sam?
— Eu... - Sam mordeu o lábio inferior.
— Então a gênia não pensou nisso? Pensou que era apenas pegar as exclusivas e ir às cegas?
— Ainda não...- ela sorriu. - meu foco estava em Freddie, uma cama, ele completamente nu comigo sentada em suas coxas.
— EU NÃO QUERO SABER O QUE SE PASSA NA SUA CABEÇA PERVERTIDA! - gritou Carly, tapando os ouvidos.
O som do riso de Sam, invadiu o quarto. Um dia Carly a jogaria pela janela do apartamento.
— Não se preocupe, Carls. Eu vou pensar em algo enquanto me toco imaginando ser meu Freddie.
— SAI DAQUI!
Sam jogou um beijo para ela antes de entrar no banheiro.
.
.
— Espero que tenha uma boa noite, senhor.
— Obrigado. - a voz rouca de Freddie, fez com que Sam quase gemesse.
Sam tomou fôlego quando o som da porta sendo aberta, ecoou pelo silencioso quarto.
— Inferno! - ouviu Freddie dizer. - Mas de quem diabos é essa calcinha? - Sam sorriu perversa.
Ele olhou para o chão e mais peças de roupas deram às caras.
Freddie estava cansado daquele jogo, pois na maioria das vezes, mulheres e homens lhe deixavam roupas íntimas como presente.
— Olá.
Uma voz feminina e sensual o fez parar no meio do caminho. Com o susto, Freddie caiu sentado em cima da cama. Levou o olhos para a figura loira que usava apenas um roupão meio aberto. Ela sorria, e ele pôde concluir que ela era quente.
— Que merda você está fazendo aqui? Quem é você? - Freddie perguntou irritado.
A loira rapidamente deu três passos largos parando na frente dele.
— Eu sou Samantha Puckett... Sou sua. - ela respondeu como se apenas aquilo bastasse para explicar o porquê dela invadir o quarto que ele estava.
Em um tique nervoso, Freddie passou as mãos pelos cabelos castanhos.
— Você é louca? - perguntou com a voz grave. - Vou chama.... - antes que ele pudesse reagir, Sam foi até ele.
Freddie só teve tempo de apoiar as mãos na cama, antes de tê-la sobre suas coxas, sentada em seu colo e se firmando em seu pescoço. Sam tomou a liberdade de atacá-lo com beijos salpicados no maxilar. A mão de Freddie foi para a cintura da loira com a intenção de afastá-la, porém ao notar a resistência, Samantha prendeu as pernas ao redor dele.
— Não me afaste. Você é tudo o que sempre desejei. - Sam disse sussurrando em seu ouvido. As mãos que estavam no pescoço de Freddie foram para o roupão desfazendo o laço. O pano caiu pelo carpete cinza revelando sua nudez. Freddie engasgou com a plenitude dos fartos seios.
— Samantha...- ele engoliu em seco.
— Inferno, isso soa tão sexy! - assumiu, num sussurro.
— O que pretende com tudo isso? - Freddie perguntou com muito esforço. Suas palavras saíram profundas, como se ele não tivesse falado por dias. Sam tinha um sorriso lascivo.
— Ter você...aqui. - ela pegou a mão de Freddie, arrastando-a até o centro de sua boceta molhada, melada. - Dentro de mim, me fodendo duro. - alcançou a boca dele com os lábios quentes e molhados, a boceta pulsava por ele. - Pode imaginar isso? - Perguntou sorrindo. Ela o enchia de beijos, contornando o rosto travado.
Ele estava em desespero.
— Pode realizar esse pequeno desejo? - murmurou. - as coisas que gostaria de fazer com você, Benson...
Freddie a observou ficar literalmente de quatro sobre ele, passando o nariz por seu peito enquanto engatinhava para alcançar seu rosto, os cachos se arrastando pela cama. A mão subindo pelo peito dele enquanto abria a camisa social branca que ele usava.
— Como quiser. - responde, após alguns instantes, e ela sorriu maliciosa.
Ela rebolou, subindo e descendo no colo dele enquanto a sensação se espalhava. Fitou o rosto másculo e os lábios firmes e insinuantes. Sempre havia imaginado como seria sentir aqueles lábios nos seus. Sonhara com aqueles braços ao redor de seu corpo. Freddie lhe cobriu os lábios rosados com um beijo duro e profundo. As reações mais primitivas a fizeram apertar-se contra o corpo musculoso de Freddie enquanto a língua dele explorava o interior de sua boca. O desejo sexual era como uma cortina cobrindo-os. As roupas foram jogadas em um canto do quarto.
Ele tirara a mão de sua cintura para cobrir-lhe o seio.
— Você está envenenando lentamente meu sangue. - ele sussurrou asperamente. A boca buscando um mamilo dela.
Sam agarrou bruscamente a cabeleireira morena. Um som minúsculo veio com ela quando ela arqueou o pescoço por mais atenção. Com ele, seu sexo emergiu para vida. Firmou-se, duro e longo contra a boceta dela. Sam sentiu pulsar como se tivesse vida própria.
As ondas de choque de prazer e antecipação ondularam através dela. Ela estava vagamente
consciente de um grunhir de protesto. Uma grande mão em concha veio a sua bunda, a outra voltou sua atenção para o outro mamilo.
— É isso que você quer? - ele rosnou para ela. Ela sentiu que ele pegou seu pênis para afastá-lo.
Sam não possuía mais um pensamento coerente, ela tentou falar, mas apenas foi capaz de gemer em protesto por ele ter parado as carícias.
— Não...por favor, eu...- ela abriu os olhos, encarando os marrons dele. - Eu quis isso durante tanto tempo.
Ele se colocou sobre ela, invertendo suas posições.
Ela afundou-se em êxtase quando ele moveu a cabeça de seu pau sobre seu clitóris. Sam apertou seus ombros enquanto se contraia contra ele. Ela estava para gozar e rapidamente.
Ele apontou mais abaixo. O polegar trabalhou entre eles quando ele a embalou na cama. Com cada mergulho, ela jurou que crescia mais forte, maior, se isso fosse possível, agora levando o clitóris com ele em cada golpe O orgasmo agarrou-a como calor doce. Ele agarrou-a para si, beliscando a curva de seu pescoço enquanto ele gemia com seu gozo.
Ofegantes seus olhares se encontram. Um " Eu te amo" quase escapou por seus lábios.
Claro, se não fosse o barulho ensurdecedor de alguém batendo contra à porta.
— Samantha, eu preciso usar o banheiro! Deixe suas fantasias para quando estiver sozinha. Sam, eu tenho uma entrevista daqui a pouco.
Sam só voltou á realidade quando escutou a voz estridente de Carly gritando seu nome.
— Já estou indo, inferno. - gritou de volta.
Por que era tão difícil o sonho dela se tornar realidade? Ela não pedia nada de mais... ou pelo menos achava que não.
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