Páginas Curtas: Oneshots Seddie escrita por meianoitee


Capítulo 5
Essa noite você será meu +18


Notas iniciais do capítulo

Vou me socar em um buraco depois dessa one...eu tentei.

comentem ♥



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— Eu vou respirar o mesmo ar que Freddie Benson, acredita? 

Carly observou a melhor amiga andar de um lado para o outro no quarto. A morena respirou fundo, era a mesma coisa de sempre. 

— Eu ainda acho que você precisa tomar uma água e se acalmar. - disse cansada de escutar aquele nome. 

Freddie era um ator famoso, ele estaria em Seattle para a divulgação do novo filme, e Sam o adorava. 

— Eu tive uma GRANDE ideia! - Sam sorriu, porque ela realmente pensou alto. Era um gênio. - Eu tenho contato com fãs que possuem notícias exclusivas dele. É um grupo pequeno. - ela explicou. 

Carly alcançou o copo em cima da cômoda, tentando ignorar as palavras da amiga. 

— Sam, o melhor seria...

— Eu vou entrar no quarto do hotel onde ele está hospedado!

Ela simplesmente jogou as palavras, e pelo sorriso que estampava o belo rosto, ela parecia orgulhosa. Carly engasgou com o suco de maracujá. 

— VOCÊ...FICOU...LOUCA? - disse enquanto tentava parar de tossir. 

— Pequena Carly Shay, essa é uma ótima ideia. Eu sou muito criativa!

— Sam...para e pensa um pouco. Esse tal Freddie não é tanta coisa, e você só vai se colocar em problemas.

— Freddie é sexy, carismático e super inteligente. Ele é tudo! 

Carly já não estava mais com paciência para aquelas besteiras.

— Você precisa de ajuda psicológica. - disse Carly, se jogando na cama de casal.

— Errado! Eu preciso de Freddie gostoso Benson. - Sam explodia fogos de artifícios e o sorriso lhe rasgou a cara. 

— Eu desisto! Como você faria isso sem ser pega, Sam? 

— Eu... - Sam mordeu o lábio inferior. 

— Então a gênia não pensou nisso? Pensou que era apenas pegar as exclusivas e ir às cegas? 

— Ainda não...- ela sorriu. - meu foco estava em Freddie, uma cama, ele completamente nu comigo sentada em suas coxas. 

— EU NÃO QUERO SABER O QUE SE PASSA NA SUA CABEÇA PERVERTIDA! - gritou Carly, tapando os ouvidos. 

O som do riso de Sam, invadiu o quarto. Um dia Carly a jogaria pela janela do apartamento.  

— Não se preocupe, Carls. Eu vou pensar em algo enquanto me toco imaginando ser meu Freddie. 

— SAI DAQUI! 

Sam jogou um beijo para ela antes de entrar no banheiro. 

 

.

.                      

— Espero que tenha uma boa noite, senhor.

— Obrigado. - a voz rouca de Freddie, fez com que Sam quase gemesse. 

Sam tomou fôlego quando o som da porta sendo aberta, ecoou pelo silencioso quarto.

— Inferno! - ouviu Freddie dizer. - Mas de quem diabos é essa calcinha? - Sam sorriu perversa. 

Ele olhou para o chão e mais peças de roupas deram às caras. 

Freddie estava cansado daquele jogo, pois na maioria das vezes, mulheres e homens lhe deixavam roupas íntimas como presente. 

— Olá. 

Uma voz feminina e sensual o fez parar no meio do caminho. Com o susto, Freddie caiu sentado em cima da cama. Levou o olhos para a figura loira que usava apenas um roupão meio aberto. Ela sorria, e ele pôde concluir que ela era quente. 

— Que merda você está fazendo aqui? Quem é você? - Freddie perguntou irritado. 

A loira rapidamente deu três passos largos parando na frente dele. 

— Eu sou Samantha Puckett... Sou sua. - ela respondeu como se apenas aquilo bastasse para explicar o porquê dela invadir o quarto que ele estava. 

Em um tique nervoso, Freddie passou as mãos pelos cabelos castanhos. 

— Você é louca? - perguntou com a voz grave. - Vou chama.... - antes que ele pudesse reagir, Sam foi até ele.

Freddie só teve tempo de apoiar as mãos na cama, antes de tê-la sobre suas coxas, sentada em seu colo e se firmando em seu pescoço. Sam tomou a liberdade de atacá-lo com beijos salpicados no maxilar. A mão de Freddie foi para a cintura da loira com a intenção de afastá-la, porém ao notar a resistência, Samantha prendeu as pernas ao redor dele. 

— Não me afaste. Você é tudo o que sempre desejei. - Sam disse sussurrando em seu ouvido. As mãos que estavam no pescoço de Freddie foram para o roupão desfazendo o laço. O pano caiu pelo carpete cinza revelando sua nudez. Freddie engasgou com a plenitude dos fartos seios. 

— Samantha...- ele engoliu em seco. 

— Inferno, isso soa tão sexy! - assumiu, num sussurro. 

— O que pretende com tudo isso? - Freddie perguntou com muito esforço. Suas palavras saíram profundas, como se ele não tivesse falado por dias. Sam tinha um sorriso lascivo. 

— Ter você...aqui. - ela pegou a mão de Freddie, arrastando-a até o centro de sua boceta molhada, melada. - Dentro de mim, me fodendo duro. - alcançou a boca dele com os lábios quentes e molhados, a boceta pulsava por ele. - Pode imaginar isso? - Perguntou sorrindo. Ela o enchia de beijos, contornando o rosto travado. 

Ele estava em desespero. 

— Pode realizar esse pequeno desejo? - murmurou. - as coisas que gostaria de fazer com você, Benson...

Freddie a observou ficar literalmente de quatro sobre ele, passando o nariz por seu peito enquanto engatinhava para alcançar seu rosto, os cachos se arrastando pela cama. A mão subindo pelo peito dele enquanto abria a camisa social branca que ele usava. 

— Como quiser. - responde, após alguns instantes, e ela sorriu maliciosa. 

Ela rebolou, subindo e descendo no colo dele enquanto a sensação se espalhava. Fitou o rosto másculo e os lábios firmes e insinuantes. Sempre havia imaginado como seria sentir aqueles lábios nos seus.  Sonhara com aqueles braços ao redor de seu corpo. Freddie lhe cobriu os lábios rosados com um beijo duro e profundo. As reações mais primitivas a fizeram apertar-se contra o corpo musculoso de Freddie enquanto a língua dele explorava o interior de sua boca. O desejo sexual era como uma cortina cobrindo-os. As roupas foram jogadas em um canto do quarto. 

Ele tirara a mão de sua cintura para cobrir-lhe o seio. 

— Você está envenenando lentamente meu sangue. - ele sussurrou asperamente. A boca buscando um mamilo dela. 

Sam agarrou bruscamente a cabeleireira morena. Um som minúsculo veio com ela quando ela arqueou o pescoço por mais atenção. Com ele, seu sexo emergiu para vida. Firmou-se, duro e longo contra a boceta dela. Sam sentiu pulsar como se tivesse vida própria. 

As ondas de choque de prazer e antecipação ondularam através dela. Ela estava vagamente

consciente de um grunhir de protesto. Uma grande mão em concha veio a sua bunda, a outra voltou sua atenção para o outro mamilo.

— É isso que você quer? - ele rosnou para ela. Ela sentiu que ele pegou seu pênis para afastá-lo. 

Sam não possuía mais um pensamento coerente, ela tentou falar, mas apenas foi capaz de gemer em protesto por ele ter parado as carícias. 

— Não...por favor, eu...- ela abriu os olhos, encarando os marrons dele. - Eu quis isso durante tanto tempo.

Ele se colocou sobre ela, invertendo suas posições. 

Ela afundou-se em êxtase quando ele moveu a cabeça de seu pau sobre seu clitóris. Sam apertou seus ombros enquanto se contraia contra ele. Ela estava para gozar e rapidamente. 

Ele apontou mais abaixo.  O polegar trabalhou entre eles quando ele a embalou na cama. Com cada mergulho, ela jurou que crescia mais forte, maior, se isso fosse possível, agora levando o clitóris com ele em cada golpe O orgasmo agarrou-a como calor doce. Ele agarrou-a para si, beliscando a curva de seu pescoço enquanto ele gemia com seu gozo. 

Ofegantes seus olhares se encontram. Um " Eu te amo" quase escapou por seus lábios. 

Claro, se não fosse o barulho ensurdecedor de alguém batendo contra à porta.

— Samantha, eu preciso usar o banheiro! Deixe suas fantasias para quando estiver sozinha. Sam, eu tenho uma entrevista daqui a pouco.  

Sam só voltou á realidade quando escutou a voz estridente de Carly gritando seu nome. 

— Já estou indo, inferno. - gritou de volta. 

 

 Por que era tão difícil o sonho dela se tornar realidade? Ela não pedia nada de mais... ou pelo menos achava que não. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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