Julie and the Phantoms -Temporada 2 escrita por IzabelaJ


Capítulo 17
Laços quebrados podem ser restaurados?


Notas iniciais do capítulo

ola phanthoms, mais um capitulo novo para vocês, gente amei as teorias de vocês e algumas ideias interessantes que sim vou colocar na nossa historia, Galera não esqueça de deixar seu voto na historia isso é muito importante e os comentários para sabermos como andam as mentes de vocês , sobre nossa historia.



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    P.O. V  Narradora

    Já era a hora do show, todos estavam no camarim rindo e brincando, por mais que o ambiente fosse de alegria, quatro fantasmas ali fingiam felicidades para as garotas não perceberem que estariam meio se despedindo delas.  Antes de irem ate onde seria a apresentação. Os quatro se reuniram e ficou decidido que seria melhor irem embora depois do show, assim as meninas não sofreriam tanto quando eles se forem, seria uma ruptura sem dor.

                 P.O.V Julie

      Julie pressentia que algo de ruim estava para acontecer. Luke, Reggie e Alex e ate mesmo Willie riam e brincavam, mas nenhum deles olhavam para ela nos olhos. Mesma assim ela subiu ao palco e deram um maravilhoso espetáculo musical, porem quando foram todos na frente para receberem a salva de palmas, Luke olhou intensamente para ela.

— nos perdoe Julie é para o seu próprio bem - Uma lagrima descia nos seus olhos. – Eu amo você para todo o sempre.

   E assim os três sumiram e naquele momento eu percebi o que estava acontecendo, eles decidiram partir sem se despedir e sem me dar a chance de dizer adeus. Como eu posso seguir a vida sem meu grande amor épico ou meus melhores amigos que eu amava intensamente.

   Desci do palco em lagrimas, ainda sem entender como Luke pôde ir mesmo eu implorando tanto pra eles ficarem. Flynn também chorava, Willie deve ter dito algo a ela.

— eles se foram Flynn. – eu a abracei, ambas precisávamos daquele abraço. - Willie te falou algo?

— ele disse que os meninos, não aguentariam dizer adeus. – Flynn disse triste. -  e disse também para você conversar com Bobby, ele sabe do passado e Carrie pode ajudar no futuro.

— espera Bobby? – eu me lembrei de que os garotos disseram que o Trevor Wilson era ele.

— quem é Bobby? – Flynn estava confusa eu sabia mais tínhamos que sair dali. – Jus aonde nós vamos? O que esta acontecendo?

— Flynn, temos que sair daqui. – eu a puxei e fui falando no caminho. – Presta atenção tudo se encaixa, Bobby era da banda dos meninos antes deles morrerem, Carrie é a chave para acabarmos com Caleb ou ao menos recuperarmos os garotos.

— isso vamos falar com a bruxa. – essa DJ era uma piada, eu revirei os olhos pra ela. – da uma colher de chá Jus, eu acabei de perder meu cachorrinho e descobrir que a cobra é que vai ser nossa salvação é dose viu.

— ok, também não gosto nada disto. – é uma droga ter que contar com uma pessoa que você não gosta. – mais temos que focar no bem dos meninos.

    Entramos dentro do Uber e de lá mesmo já mandei mensagem para Carrie, ela queria tanto falar comigo já era a hora do embate. Eu gostava muito da Carrie no passado e ate hoje me surpreendo por ela ter virado quem virou. A medida que  o carro ia chegando ate minha casa, eu me sentia mais forte, isso significava uma coisa o acordo do Caleb estava selado, a minha vida estava livre das suas mãos, entretanto minha família estava presa em seu poder.

     Quando chegamos, estranhamente Carrie já estava na porta. Olhei para Flynn e assentimos uma para a outra então essa era a hora, cumprimentei a loira sem graça e convidei - a para entrar, caminhamos em silencio ate o estúdio da mamãe, assim que cheguei abri as portas e bateu fundo no meu coração,  o cheiro deles, a presença estava lá.

 - Carrie, precisamos conversar. – eu comecei a dizer. – tenho que confiar em você mesmo não querendo.

— eu não entendo Julie. – ela me olhou interrogativa. – achei que me chamou, porque queria saber o que eu queria te falar.

— isso também é um ponto. – eu chequei mais perto dela. – Carrie, você sabia que o seu pai fez parte de uma banda nos anos 90’ antes desse estourar solo?

— não. – Carrie nos fitou sem entender o que eu disse. – Ele me disse uma vez que tinha apenas um arrependimento no passado, mas nunca me contou, mas nada a respeito disto e eu deixei passar.

— Carrie, vou ser obrigada a te contar algumas coisas, mais não pode jamais revelar para ninguém sobre isso. – eu olhei diretamente em seus olhos. – principalmente seu pai, Ele não pode saber de absolutamente nada do que vamos falar com você.

— beleza, agora você esta me assustando. – ela se afastou um pouco. – o que esta acontecendo Molina?

— Trevor se chamava Bobby, nos anos 90 ele tinha uma banda chamada Sunset Curve, Eles iriam fazer um grande show no Orpheum. Naquela noite três dos integrantes morreram, por um Hot dog. o que é bem estranho dado ao fato de muitas pessoas estarem comendo la também. – eu respirei e dei um momento para a loira digerir tudo o que eu falei. – Carrie três garotos morreram em 1995, Luke, Alex e Reggie.

— Espera esse não é o nome dos integrantes da sua banda? – eu confirmei para ela com aceno de cabeça, ela começou a rir histericamente. – você esta dizendo que seus hologramas são fantasmas?

— Carrie se acalme, por favor. – eu peguei em sua mão e comecei a mexer o dedão para cima e para baixo, eu sabia que era o único jeito de acalmar seu nervosismo. – nós não estamos brincando, minha banda é fantasma e correm perigo, precisamos de você.

— olha Julie, eu queria conversar com você, para pedir desculpas por ter me afastado, e ser uma cretina todo esse tempo. – ela olhou de mim para Flynn. – com as duas, mais dai acreditar em fantasmas e fora o fato de que se eu entendi direito, vocês estão acusando meu pai de assassinato, isso já é demais.

— Carrie antes de tomar conclusões e você ferrar tudo contando para o seu pai. – Flynn se levantou falando meio zangada como sempre. – vai para a casa e olhe nas coisas do seu pai, deve haver algo la sobre os meninos e também veja isso.

 Flynn deu a garota vestida de rosa a nossa frente um CD, a loira olhou para a capa e viu a prova de que realmente aqueles meninos que tocavam na minha banda, eram os mesmo que um dia foram os membros da Sunset curve.

— eu tenho que pensar. – Carrie disse. – prometo que não vou falar para ninguém. Tenho que ir, eu volto a falar com vocês depois.

                                                                      P.O. V Carrie

   Eu estou surtando  ou em um surto coletivo, Essa historia não pode ser real, fantasmas?  Só pode  ser brincadeira delas inventarem algo tão idiota como isso. Como se eu algum dia acreditaria nisso e nessa edição de imagem.

   Cheguei ate minha casa e tomei um longo banho de banheira, mas á historia do meu pai não saia da minha cabeça. Depois do banho eu fui ate a cozinha e peguei um Yorgut e fui para a sala, passando pelos pôsteres na parede reparei em algo que nunca tinha visto ou não tinha interesse antes. Em um dos pôsteres tinha uma musica que ganhou um Grammy. “ Meu nome é Luke”, o mesmo nome do carinha cantor da Julie, Droga pai que isso não seja verdade.

       Aproveitei que ele não estava em casa, corri para o seu quarto em busca de algo.  Procurei durante duas horas e nada, já estava desistindo e me convencendo que era uma bobagem tudo isso, ate achar no meio dos guardados, uma caixinha antiga. Guardei tudo novamente para ele não perceber que eu mexi em suas coisas.

      Rumei para o meu quarto, abri a caixinha que continha muitos Papeis fotos, recortes e um caderninho e à medida que fui olhando e lendo aquilo não acreditei em que os meus olhos viam. Eu chorava sem compreender, como o Pai que me criou e que eu amei cada segundo da minha vida, pode ser uma pessoa totalmente diferente. Peguei meu celular e liguei para a Julie.

— Julie, você estava certa, meu pai é realmente quem vocês disseram. – engolir o choro, era hora de tomar frente e agir corretamente. – sei como ajudar você e os garotos.


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