Destinados escrita por SouumPanda


Capítulo 13
Highlanders




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Era totalmente excitante ver Cameron diante de mim, não podia estar fazendo isso, não deveria, Tomás vai me matar, mas os beijos quentes de Cameron arrepiavam toda minha pele, suas mãos grandes e delicadas queriam explorar aos poucos meu corpo, ele era paciente, não estava com pressa. Meu corpo se arrepiava a cada beijo e toque inesperado que sentia. Minhas mãos exploravam e desenhava seus músculos, ele tirou toda minha roupa como se não fosse um nada, e sua cabeça já estava no meio das minhas pernas, meu corpo tremeu sentindo sua língua passar pela minha virilha e logo para o meio das minhas pernas, que ele apoiou sobre seu ombro. Meus dedos desceram ao seu cabelo que estava penteado com gel emaranhando no meio e revelando seus cachos loiros, seus olhos verdes famintos me devoravam e me saboreavam como ele parecia querer desde o primeiro dia. Minhas pernas tremiam de prazer e meu corpo queria mais, queria ele. Era como se ele lesse todo meu pensamento, se debruçando sobre mim fazendo com seus lábios devorassem os meus, sentindo meu próprio sabor, enquanto ele descia sua calça, tirando o cinto, amarrando o mesmo em meus punhos inibindo os movimentos da minha mão, e prendendo a lateral da cama, eu me sentia exposta e excitada. Cameron com delicadeza deslizou seu pau para dentro de mim, um gemido prezo em minha garganta saiu alto, ele rosnou ao me ouvir, seus movimentos eram lentos e duros, ele fechava os olhos viajando de prazer assim como minha mente flutuava o sentindo ali, era uma sensação estranhamente boa. Quando nossos olhares se cruzaram ele parecia sedento, debruçando sobre mim e me fodendo com força e vontade.

Quando o sol apareceu, senti o braço pesado de Cameron em minha volta, tentei me localizar, engolindo seco e olhando a volta, cada vez que tentava sair do seu abraço ele me puxava para ele, quando ouvi um riso preguiçoso em minhas costas e me virei o vendo me olhar com seu rosto amassado, mas ainda sim lindo. Sorri cordialmente antes dos nossos lábios se encontrarem e pressionei logo ambos. Ele parecia mais relaxado do que quando nos conhecemos, mas novo agora que parecia ter dormido também.

— Bom dia. – Sua voz escocesa me matava. – Eu vou ser demitido? – Tinha humor em sua voz, e neguei com a cabeça rindo do comentário.

— Você fez um excelente trabalho, acho que deveria ser promovido. – Falei rindo e ele girando em cima de mim pressionando seu corpo contra o seu e sentindo seu volume ali no meio das minhas pernas, que logo deslizou para dentro de mim o fazendo gemer. Sexo matinal, o auge das nossas forças e performance, não importa o quanto você tenta, a luz do sol, combinada com o corpo quente torna tudo espirituoso demais. Cameron foi um achado na Escócia, mas era como se todos já soubessem disso, afinal Tomás o conhecia, seu corpo sobre o meu, seus lábios colados aos meus como se não devêssemos sair dali, como se parássemos de fazer sexo aconteceria algo que explodiria o mundo, era leve, era um encaixe perfeito.

Após perdemos mais duas horas na cama, tomamos um longo banho, meu celular não parava de tocar, assim como o dele, se a mesma pessoa estivesse nos ligando, usando um pouco de inteligência poderia saber o quanto estávamos ocupados, chupar ele no banheiro era maravilhoso, seu pau reluzente em minha frente, com todas suas veias saltadas, preenchia minha boca, assim como seu gozo, ele pressionou minha cabeça contra seu quadril, seus olhos reviravam enquanto novamente o fazia gozar em minha boca. Quando resolvemos sair do quarto uma onda de ressaca pós sexo bateu em mim, não sabia exatamente como proceder dali para frente, eu não o veria mais como fiz na última semana. Talvez eu devesse tirar Edimburgo da minha lista de viagem, meu corpo tremia enquanto descíamos o elevador, sorrindo um para o outro. Ele me acompanhou até o carro sobre o olhar de todos no saguão, quando entrei no mesmo nos encaramos ambos com rosto queimando sem graça.

— Então. – Ele pigarrou. – Quer conhecer mais da Escócia? – Eu não sabia se ele falava de outros caras ou de pontos turísticos.

— Eu ... – Minha mente ficou branca. – Digo, eu preciso ver meu mapa de viagem para ver o que quero explorar.

— Posso te levar a um lugar amanhã? – Ele questionou com ternura e apenas afirmei com a cabeça impossível negar, e ele sorriu. – Então até amanhã.

— Até amanhã. – Minha voz era falha com o riso de satisfação, sorri o vendo se virar para entrar no hotel, meu coração queria explodir como de uma adolescente vivendo suas primeiras aventuras, eu sabia que tinha que encarar Isla sem parecer que meu café da manhã foi o pau do neto dela em minha boca.

Tomava café quando Isla estava emocionada com a chegada de Cameron, ele estava diferente, o cabelo ainda arrumado, a barba loira mais aparente, mas usava calça jeans e uma jaqueta preta, notei o capacete em sua mão e  pisquei algumas vezes pensando que ele não tinha e não parecia ter o espirito aventureiro, quando limpei a boca sorrimos um para o outro e o vi sentar ao meu lado.

— Moto então? – Disse animada e ele concordou se servindo café. – Vai me conta onde vai me levar, vejo jornais, não posso subir na moto de um desconhecido. – Falei rindo, quando ele se curvou próximo ao meu ouvido e sorriu.

— Você já fez mais coisas com esse desconhecido. – Ele disse baixo e meu corpo tremeu, engoli seco e vi o riso de satisfação em seu rosto perfeitamente simétrico. Ele tomou brevemente o café e se levantou. – Vamos, temos estrada a pegar. – Ele estava animado e Isla veio abraçar o neto carinhosamente.

— Isla prometo cuidar dele. – Falei rindo e pegando minha bolsa. – Qualquer coisa por favor, me avise. – Beijei carinhosamente o rosto de Isla que se mostrou uma verdadeira mãe para mim e minha estada até agora. Quando cheguei perto da moto me tremi inteira pensando que mal me equilibrava sobre uma bicicleta imagina uma moto. Era uma Harley- Davidson Sportster XL 883 Iron preta, tinha encosto o que me deu segurança em subir atrás de Cameron que me entregou um capacete, passei meus braços ao entorno do seu corpo colando ambos e quando o ronco estrondoso da mesma invadiu o ambiente e o tremido da mesma, meu corpo vibrava emoção.

Meu corpo sentia o vento bater mesmo o corpo de Cameron absorvendo toda parte do mesmo, apesar do medo que sentia em estar em uma moto indo para um destino desconhecido, tinha o sentimento de liberdade, Cameron me passava confiança, o que era estranho já que o conheci a apenas uma semana. Ele me olhou sobre seu ombro por instante com sorriso satisfeito, era como se eu confiar nele para isso fosse o suficiente para ele. Já não se via muita cidade apenas montanhas, algumas rurais, não sabia exatamente íamos, tinha algum tempo que apenas estávamos indo pelas belas passagens da Escócia, tudo era tão lindo e verde, o ar leve, puro, não me lembro de respirar algo assim. Paramos no alto de uma colina, podia ver o sol no seu potencial, mas não queimava a pele, era reconfortante, sentei diante de uma arvore, tirando foto do horizonte e enviando para Tomás, estava encantada, com todas as cores que eram oferecidas pela natureza para admirar. Cameron me olhava maravilhado e um tanto satisfeito com a minha empolgação em ver tudo, o olhei com um sorriso embasbacado.

— Cameron, isso é. – Eu estava sem folego. – UAU. – Eu sorria tanto que minha mandíbula começava a doer. – Obrigada por isso.

— Quero te mostrar o melhor que temos aqui, a paisagem é uma delas. – Ele falava ainda me olhando, cruzamos nossos olhares e um silencio se fez.

— Estou sem palavras realmente, para isso tudo. – Minha voz era engasgada, era estranho a energia que circulava entre nós, não era algo vivenciado, uma sinergia única, nem Joseph poderia explicar o que estava acontecendo, pois nem com ele senti isso. – Era aqui nosso destino?

— Não, temos tempo até chegar lá. – Ele dizia suspirando, sentia uma leve tensão sexual, não podia nem pensar nisso de novo, eu podia ter dado a desculpa do álcool e toda falta de inibição, mas aqui, agora qual era o motivo? Ele era o motivo, Cameron tinha uma energia única, que ia além da física. – Vamos? – Ele cortou meu pensamento, e eu agradeci por isso. Montamos na moto, e apertei meu corpo ainda mais ao dele, inalando o máximo que conseguia do seu cheiro e fechei os olhos deixando ele me levar aonde quisesse.

Estávamos entre as montanhas quando senti um pingo em meu rosto e despencou a chover, os pingos grossos doíam ao entrar em contato com minha pele, Cameron apesar de corpulento não conseguia evitar que a chuva chegasse a mim, quando entramos na pequena cidade de Ivermoriston paramos diante de um pequeno e aconchegante hotel chamado Craik Na Dav entrando encharcados no mesmo. Sentia meu corpo tremer diante o frio que se instalou rapidamente, quando Cameron conseguiu um quarto subimos rapidamente onde o mesmo acendeu a lareira.

— Não imaginava que fosse chover. – Ele dizia abaixado perto da lareira enquanto eu me colocava a tirar a roupa molhava. – Espero que não tenha problema se passarmos essa tempestade aqui.

— Não sem problema algum, só não imaginava que teríamos que posar, não trouxe roupa. – Ele me olhou sobre os ombros enquanto tirava a calça e logo desviou o olhar para as chamas que aquecia o quarto, coloquei o roupão que tinha no banheiro e as roupas próxima a lareira. – Tire essa roupa, pode ficar doente. – Falei baixo e ele se virou para mim tirando a jaqueta e logo a camiseta polo que tinha por baixo da mesma, engoli seco vendo expor seu corpo atlético, era inevitável olhar para ele, pressionei os lábios vendo que seus olhos verdes não desviavam de mim, quando suspirei vendo ele desabotoar a calça. – Vou pedir algo para a gente comer. – Sai desnorteada próxima dele indo até o telefone e vendo as opções que tínhamos.

Estávamos ambos sentados no chão da lareira, comendo e bebendo vinho, meu corpo já aquecido, mas o céu escuro como noite pela chuva lá fora me assustava, Cameron estava apenas comendo e me observando com o olhar distante, eu não podia me distrair com ele, não queria que ele sentisse que fora uma distração nesse meu tempo aqui, ele era um homem bom demais para isso.

— Bom demais para que? – Ele questionou intrigado e me dei conta que meus pensamentos foram falados em voz alta. – Você disse que sou um homem bom demais para isso.

— Eu? – Questionei me fazendo de desentendida. – Você deve ter ouvido coisas, bebeu demais. – Falei sorrindo sem graça e tomando outro gole da minha taça. – Cameron. – Nos encaramos. – Como você e sua avó foi trabalhar para. – Fiz uma pausa, era estranho dizer isso em voz alta.  – Meus pais.

— Bom, Luigi é primo de segundo grau da minha avó, bom como pode perceber somos a parte menos privilegiada da família. – Ele dizia em bom humor, mas era estranho de se ouvir. – Ele sempre quis ajudar a gente, mas somos orgulhosos o que ao invés de aceitar as coisas meus avós optaram por trabalhar e conquistar, mesmo que seja para o próprio Luigi. – Ele virara o restante da taça com o pensamento longe. – E nesse momento não sabe como agradeço meu emprego.

— Ficar preso em uma tempestade comigo não é algo a se comemorar. – Falei rindo e vi seu olhar consumido por chamas em mim e parei de rir sem graça. – Algum problema?

— Todos nesse momento. -  Ele dizia com a voz baixa e engolindo seco tentei procurar ar como o olhar dele me desnorteava daquela maneira, quando fui levantar suas mãos fecharam em meu pulso me puxando para ele, franzi a testa sentindo sua respiração próxima. – Martina ... – Ele sussurrou passando as fechas do meu cabelo atrás da orelha.

— Cameron.  – Falei baixo o encarando e ele sorriu torto me olhando com ternura e sentindo seus lábios macios e molhados pelo vinho me invadir, seu beijo era terno, ele queria isso mesmo, era inevitável como eu também queria, o queria. Logo ele me deitou no tapete do chão, repousando seu corpo sobre o meu já com o volume ali para mim, eu queria sentir o que ele sentia naquele momento, meu corpo tremia sentindo seu volume no meio das minhas pernas. – Você sabe usar a língua? – O encarei com perversão e seu sorriso correspondendo a pergunta foi de afirmação, quando desceu para o meu das minhas pernas, apertando minhas coxas.

— Deixa eu te mostrar. – Ele disse passando ela sobre meu clitóris rapidamente me fazendo contorcer sobre o movimento. – Gostei muito de conhecer você Martina. – Ele com seus lábios beijando delicadamente minha virilha enquanto seus dedos percorriam para dentro de mim, ele deu um breve e delicado chupão em meu clitóris já pulsando por ele e se colocou a chupa-lo. Ele tinha gosto por aquilo, era como se ele quisesse tomar cada gota que arrancava de mim, seus dedos trabalhavam incansavelmente em um vai e vai maravilhoso, sua língua era como se conhecesse a anatomia perfeita do clitóris e para que lado girar, meu quadril dançava ao seu enquanto conforme ele continuava, quando seus dedos saíram de mim, suas mãos apertaram minha coxa com força e vontade empurrando meu quadril de encontro com seu rosto, um gemido alto saiu da minha garganta. – Não goze, não ainda. – Ele falava pausando e logo continuando, eu o queria.

— Então me fode. – Minha suplica o fez parar, me apoiei sobre os cotovelos o vendo ali, quando me ajoelhei sobre ele descendo até seu pau, minha mão o segurou com vontade guiando o mesmo para minha boca, Deus como ele me preenchia em todos os âmbitos. Ver sua cara de satisfação me dava mais vontade, era como se ele estivesse segurando a alma para não preencher minha boca com seu gozo, enquanto minha mão o acariciava desci a língua o chupando até as bolas, ele gemeu, me xingou e me olhou com adoração, seu rosto estava vermelho, sua veia era visível em seu pescoço, quando tirei seu pau já melado da boca, ele me olhou como um lobo olha para a presa me deitando sem delicadeza alguma e entrando em mim, com força e vontade e no mesmo instante gemendo de prazer em fazer isso mais uma vez. Minhas pernas entrelaçaram em seu quadril me inclinando e o fazendo ir mais fundo que conseguisse.  E ele conseguiu, assim como rapidamente me fez gozar, o que era satisfatório para ele, já que não parava, me deixando mole, porém sedenta por ele.

Acordei na cama com Cameron dormindo ao meu lado, tentando me lembrar como viemos parar ali exatamente, olhei ao redor pelo quarto e tinha um pouco de nós na noite passada pelo quarto, após horas podia sentir que estava até esfolada, mas o olhando ali dormindo serenamente, eu sentaria novamente nele tranquilamente. Deitei o observando não demorando para que o mesmo abrisse os olhos e sorrisse relaxado para mim.

— O que foi? – Disse sentindo o carinho que seus dedos faziam em meu rosto.

— Achei que tinha sonhado com você, mas é bom acordar e ver que foi bem real. – Ele dizia descendo seus dedos para meus peitos e fazendo meu corpo se arrepiar. – Precisamos ir. – Ele disse roucamente e fiz beiço. – Quero te levar a um lugar ainda hoje. – Ele falava saltando da cama e indo tomar um banho e não demorou para eu me juntar a ele.

Quando estávamos na moto, Cameron rapidamente colocou sua mão sobre a minha e logo apontou em direção ao grande lago a nossa frente entre as montanhas, a vista após a grande tempestade era de tirar o folego, as aguas brilhavam e quando paramos a moto e fomos correndo em direção as águas geladas ele me olhava com alegria e novamente peguei meu esquecido celular e bati mais uma foto enviando a Tomás, era como um ritual a cada coisa linda eu disse que mandaria para ele. Quando virei passando meus braços ao entorno do pescoço de Cameron que sorria satisfeito nossos lábios selaram iniciando um beijo terno, não demorando para ele me devorar. Suas mãos desceram para minha calça tocando eu ali, minha cabeça se inclinou e minha perna cedeu, ele me deitou sobre a grama continuando a me tocar com delicadeza enquanto meu quadril dançava. Como era excitante estar com ele, esquecer que estávamos a pleno céu aberto, a adrenalina que corria pelo meu corpo era única. Quando ele sentiu minha lubrificação, desceu minha calça e me comeu ali mesmo, sim, como se come um Cheeseburguer, e eu amava essa sensação de saciar a fome dele, como ele me saciava.

Quando chegamos a Glasgow entramos rindo dentro de casa tarde da noite, Isla veio ao nosso encontro, acompanhada de Tomás que encarava Cameron como se ele tivesse feito algo de muito errado. Abracei Tomás saudosamente e o encarei percebendo o clima que estava estabelecido entre ambos.

— Você não disse que chegaria aqui. – Falei animada e logo perdendo todo sorriso do rosto vendo como Tomás estava rígido.

— Eu viria semana que vem, mas mamãe ficou preocupada que não retornou as ligações e quando ligamos Isla disse que estava com Cameron acabei que antecipando minha vinda. – Ele dizia em tom ríspido.

— Sim estamos se aventurando nas Highlands, você viu as paisagens? – Falei tentando quebrar o clima. – Vamos Tomás, desculpa ter preocupado vocês, fazer você voar 11 horas, mas estamos bem.

— Preciso que vá comigo para Itália. – Ele estava sem humor algum. – Não podemos deixar você aqui.

— Mas quero ficar aqui mais um pouco, Cameron está me acompanhando. – Estava perdida e ele respirou fundo, meu olhar cruzou com o de Cameron que encarava Tomás já com o rosto vermelho e podia saber que era de raiva.

— Não entende que eles não querem você próximo de mim? – Cameron disse com os dentes cerrados. – Eu sou a escória da família, não querem você comigo porque posso te induzir as coisas.

— Sou adulta, você jamais me induziria a algo. – Eu disse grosseiramente olhando Tomás que fuzilava Cameron. – Pelo amor de Deus Tomás, esperava isso de qualquer um, menos de você. – Tomás então me olhou e suspirou revirando os olhos.

— Cameron é ambicioso, quem diz que ele não quer apenas usar você por meios de se beneficiar. – Ele dizia ignorando Cameron ali, assim como Isla.

— Eu sou adulta, sei quem me usa para se beneficiar. – Bufei sentindo um nó na garganta. – E aqui temos dois adultos que apenas faz as coisas porque querem, então porque não relaxa e tira isso da cabeça? – Falei tentando sorrir. – Cameron é uma ótima pessoa, um bom amigo.  – Meu olhar cruzou com de Cameron por instante. – E ser ambicioso é o que mais admiro nele, temos isso em comum. – Falei sem tirar meu olhar dele, que sorriu para mim, queria poder beijar ele novamente.

— Agora que seu irmão está aqui, ele conhece aqui tão bem quanto eu, pode terminar de te mostrar. – Cameron disse sem graça. – Preciso ir, se vemos por aí Martina. – E ele foi, minha respiração ficou pesada, era como se eu quisesse pedir para que ele ficasse, mas não pedi, vendo que Tomás segurou meu pulso impedindo assim de ir até Cameron.


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