A Ultra Saiyajin, assim como seu marido que se fora a muito, seguira para um Super Saiyajin que superava o Nível 5, o poderoso Nível 6. Entretanto, nem mesmo tal Nível estava sendo páreo para a Luz Climática de Cognac. Os longos cabelos dourados que seguiam até a panturrilha se agitavam, assim como a pelagem símia a tomar os braços, costas e pernas. Os olhos azuis encaravam a face de Cognac, no desferir de golpes envoltos em energia dourada, os quais o Anjo ia desviando por Instinto:

— Parece que os Saiyajins suportam baixas temperaturas até certo ponto, apenas... - Cognac sorri, encarando o paraíso congelado que se formara sob seus domínios, ao sua Luz se revelar, em alto potencial - Sua pelagem está congelando e seus movimentos estão ficando mais lentos, minha cara Daizuna, tanto que não preciso me preocupar com eles! - Cognac desvia do último golpe por Instinto, quando atira uma esfera de energia verde de seu báculo, atingindo Daizuna direto no estômago, a arremessando em queda livre 

— Não conte com a vitória ainda, Cognac-San... - Daizuna gira várias vezes no ar e cai de pé sob os pilares de gelo, elevando suas energias, que pulverizam-os - Aniquilação da Aurora!! - o potente canhão de energia dourada se ergue majestoso, passeando pelos céus e rompendo a escuridão, perseguindo o Anjo, que deslizava pelos ares - Buryaaaaaaaah!!! - Daizuna divide o canhão em dezenas de tiros de energia e bombardeia o corpo de Cognac por todos os lados 

— Parabéns, minha cara Daizuna... - seu longo topete branco agora estava levemente chamuscado e seu sorriso de deboche, sempre estampado no rosto chupado de pele azul, agora se convertera num sorriso de descontentamento, como quem evita demonstrar abalo real. Suas vestes cor de vinho se encontravam rasgadas aqui e ali e seu báculo reluzia em energia, mais uma vez - ...finalmente conseguiu criar um ataque efetivo contra alguém como eu! Mas deveria se atentar a seu dispositivo... 

— Não pode ser... - Daizuna fica boquiaberta ao ver que seu terceiro D-Vice havia sido destruído sem que ela percebesse - Então usou a oportunidade para baixar a guarda e destruir mais um de meus D-Vice's! - a figura de Cognac surgira a seu lado, desferindo o golpe de báculo, rasgando suas costas, que verteram grande quantidade de sangue - Droga, seu maldito... - Daizuna cai descontrolada, levando a mão ao cinturão azul e plugando seu último D-Vice, logo em seguida caindo agachada no solo congelado, que se fizera em pedaços - Parece que chegou o momento de colocar tudo a perder!

Um pilar de energia roxa eclode rumo aos céus, quando uma serpente branca o percorre, desaparecendo no além. A Energia Mística dos Jogos Eternos fora invocada a grande custo para ser encontrada e Daizuna a utilizara para catalisar o Nível de seu Super Saiyajin para a Sétima Escala. O supremo despertar ocorre, derretendo o gelo ao seu redor, no revelar dos cabelos roxos e espetados que seguiam abaixo da cintura, pintura negra ao redor dos olhos, marcas negras sobrepondo a pelagem símia avermelhada nos braços e uma aura dourada que oscilava em tons de azul. Sua cauda tremeluzia em trevas, quando ela sorri malignamente:

— Está vendo, Razuck-San? - Daizuna clama por seu marido, morto a muito - Eu disse que um dia iria conseguir atingir o mesmo nível que você! Agora posso me proteger sozinha... - ela salta para o combate, se lembrando da guerra contra os deuses e de como fora cruelmente torturada, tendo que ser salva por Razuck várias vezes, até poder retribuir tardiamente - ...agora posso proteger nosso filho! - Daizuna se lembra do pequeno Cumber lutando sem temor, um verdadeiro prodígio, quando atinge um soco de alta potência no tronco de Cognac, que cospe sangue e é arremessado como um míssil, rumo as colinas congeladas logo atrás de si - Aniquilação da Aurora... de Sangue! 

Um ritual de tiros de energia das trevas percorre a linha do horizonte, tragando o corpo de Cognac junto dele. O Anjo ressurge com seu corpo perfurado em vários lugares, arfando. Seu báculo invoca uma energia vermelha, quando a Luz Climática do Calor se revela, fazendo gêiseres de lava eclodirem do piso de pedra e um calor carbonizante evocar-se do campo de batalha. Daizuna começa a suar e sentir sua pelagem cheirar a cinzas. Em contrapartida, Cognac não era afetado pela mudança, assim como não fora sob seu zero absoluto. A Ultra Saiyajin dispara numa corrida por entre os pilares de lava e desfere a voadora:

— Já basta de humilhação pra mim, minha cara Daizuna! - Cognac desvia por um triz e agarra Daizuna pela cauda, a arremessando contra um pilar de lava e guiando-a com sua telecinesia, para que ela fosse consumida pela nuvem de calor acima - Você irá morrer dessa vez! Nas guerras passadas, você foi uma das poucas que sobrou, assim como aquele pirralho do Cumber que tanto dera trabalho pra nós... isso não vai acontecer novamente, eu garanto! - uma explosão de lava ocorre sob os céus 

— Aniquilação da Aurora... do Sacrifício! - Daizuna ressurge ao rasgar a nuvem de fumaça, com sua pelagem carbonizada e parte de seu rosto dilacerado, rompendo em gigantescas garras de energia das trevas - Morraaaaaaaaa!!! Isso é por ter falado mal do meu pequeno Cumber! - as garras partem os Domínios de Cognac ao meio, causando devastação 

Após a poeira dissipar, Cognac se revela de pé, mas sem parte de seu trono e seu braço esquerdo. Ele portava seu báculo envolto em energia com a mão direita, vendo Daizuna cair de costas, sem energias, frente a si, com sua face dilacerada e feridas graves pelo corpo, regredindo a forma base. Ela tenta se arrastar para de alguma forma acabar com a raça de Cognac, mas percebe que era algo em vão, pois seu corpo estava deteriorado:

— Parece que não foi dessa vez, meu filho... - Daizuna, de longos cabelos negros e vestes colante vermelha que agora mais pareciam trapos sujos, se arrasta pelo campo de batalha, rumo a Cognac - Não consegui vingar nosso povo. Não consegui me vingar por toda a solidão que você, seu pai e eu sentimos ao ver que nos encontrávamos sozinhos, sem nossos amados irmãos. Sofrendo pro saber que éramos os últimos da raça... espero que Fura o consiga! - Daizuna crava suas garras no solo, causando uma explosão de energia dourada, varrendo o que se encontrava ao redor 

— Pois é, minha cara Daizuna... - Cognac revela ter destruído o último D-Vice da Ultra Saiyajin, prestes a dar o golpe de misericórdia - Se os mortais soubessem o seu lugar, nada disso teria acontecido. Nem mesmo as guerras passadas. Mas como sempre ousam desafiar as ordens dos deuses, pagam um preço muito caro! - Cognac leva seu báculo a cabeça de Daizuna, quando tem seu braço direito parado por uma mão, o pressioná-lo violentamente 

— Suas palavras só inspiram mais ódio, Anjo-Sama... - Cognac é arremessado contra uma rocha formada pela lava quente que se esfriara, demonstrando que a Luz de Cognac oscilara - Não irá conseguir nada com isso além de provar que os mortais é quem estão certos! - o guerreiro parado ali, diante de Cognac, aquele que salvara Daizuna da morte, era ninguém mais, ninguém menos, que Son Gohan, filho de Son Goku - Você está bem, Daizuna-San? Consegue se levantar?

— Não, não consigo me mover... - ela tentava, em vão, se colocar de pé - Não se preocupe comigo. Apenas faça o que tem que fazer, sem se importar se irei acabar morrendo. Uma Ultra Saiyajin que se preze deve morrer no campo de batalha, de uma forma ou de outra, então... 

— Nada disso, Daizuna-San... - Gohan, que vestia um gi roxo, agora restaurado pela magia de Dendê, pega a Ultra Saiyajin por baixo a da axila, segurando seu peso em seu ombro esquerdo - Você sairá daqui sã e salva, pois essa batalha acabou! Pode deixar que eu serei seus pés! Eu a guiarei para a Fortaleza... - Gohan diz, fitando Daizuna com um olhar convicto, a deixando corada 

— É... é que... - Daizuna perde as palavras ao encarar a face de Gohan, sentindo um calor percorrer seu peito - Tá legal, é, tá legal! Vai em frente, Gohan-San! Obrigado por me salvar e... - Daizuna se cala, pra não ficar muito na cara o que acabara de sentir - Ele está bastante ferido. Se utilizar sua Forma Infinite, como fez contra Mosco, acho que você dá conta mesmo sem uma Infinite Charge!

Na Fortaleza de Zarama, o burburinho eclode em uma discussão acalorada, enquanto Chi Chi libera sua fúria, envolvendo seu corpo em uma aura vermelha e causando ventania pelo local, devido a pressão de seu Ki. Zarama olha para o lado, percebendo algo estranho entre suas vestes, na parte superior, mas prefere ficar quieto. Chi Chi soca o chão, vociferando:

— Gohan, seu filho malcriado! Some sem dar explicações, vai para o campo de batalha sem uma Infinite Charge e ainda fica dando mole pra essa mocreia!? - Chi Chi se referia ao fato de Daizuna se demonstrar subitamente e claramente interessada em Gohan - Isso é imperdoável!

— Ei, calma aí, Chi Chi! - Kuririn exclama, sem graça - Gohan era casado com Videl, mas seu destino cruel o livrou de seu pacto. Ele não trairia ela se tivesse algo com Daizuna, até por que se passaram anos e nesse meio tempo Videl seguiu em frente e já namorou Yamcha e Takeshi, não?

— Pois é... - Yamcha coça a cabeça, sem jeito, se lembrando de seu passado, antes de morrer na Guerra Cibernética - Videl-San era realmente encantadora! Valeu a pena ter sido chutado pela Bulma, que preferiu ficar com aquele cabeçudo do Vegeta... - nesse momento, Bulma atingiu um chute nas costelas de Yamcha, que o arremessou contra um dos pilares da fortaleza - Eu não disse? Videl nunca iria me maltratar desse jeito, nem em um milhão de anos! - ele acena uma bandeira branca de paz 

— Videl acabou perdendo ambos, Yamcha e Takeshi... - Kuririn revela, deixando Bra e Bulma em pesar - Parece que ela tem um faro ruim para homens, tendo em vista que três de seus maridos se foram! Deve ser algo como uma maldição, hehe... - o pequeno monge viu que Bulma ergueu o punho para sua direção, pretendendo defender a amiga, logo se afastando comicamente e se escondendo atrás de Número 18 - Não vai deixar ela me pegar, não é? 

— Mas é claro que vou! Você diz que tá tudo bem Videl ter ficado com esses caras como desculpa pra aquela mocreia estar com você hoje, não é? - Número 18 olha pra ele com um olhar diabólico - Isso é imperdoável! Imperdoável! - junto de Chi Chi, ela brada, com as duas fazendo todos se afastarem, comicamente 

— Tá, vocês podem até estar certos sobre ele namorar essa Ultra Saiyajin no futuro, mas isso não explica o que ocorreu agora! - Chi Chi começa a demonstrar uma retomada de consciência - Nada justifica ele sair por aí sem uma Infinite Charge, correndo risco de morte, por alguém que acabou de conhecer! É no mínimo curioso!

— Ele foi insolente de ter saído sem permissão, logo depois que Shin e Jin entraram em conflito com Zeru e Zoku, mas quem sabe isso não se mostre algo útil. Gohan não se importa com esse tipo de coisa, com esse lance de prioridade. - Zarama olhava atentamente para o telão - Ele tem um senso de proteção para com qualquer forma de vida, desde humanos, animais e até para com a natureza em si. Seu coração é realmente puro nesse quesito e mesmo não querendo demonstrar isso, seu espírito dispersa essa energia... essa vontade... a vontade de proteger! 

— Eu sabia que mais cedo ou mais tarde Gohan voltaria para as batalhas! - Kuririn diz, animado - Ele gostando ou não, é o melhor caminho para ele usar desse seu instinto. Desde que fomos pra Namekusei, naquela vez, eu notei a pureza no coração de Gohan, algo que ele carrega até hoje, pelo que parece... - Kuririn acena com a cabeça para Zarama

Nos Domínios de Cognac, Gohan, segurando o peso de Daizuna em seus ombros, vendo o estado em que Cognac se encontrava, murmura, calmo e focado:

— A batalha já acabou, foi isso o que eu disse, Daizuna-San... - Gohan fitava Cognac novamente, a figura sem metade do tronco e com apenas um braço, coberto de sangue, a arfar - Você me ouviu, Anjo-Sama? Vá embora, que tudo está resolvido! Não quero derramar sangue divino, a menos que seja necessário! Não irei me render ao Show de Exibição do meu "querido pai" se não há necessidade! Você perdeu essa luta e sabe bem disso...

— Seu "querido pai"? - Cognac retorna seu sorriso de deboche ao rosto, mesmo naquele estado - Você tem coragem mesmo, rapaz! O Grande Arauto deve estar surtando nesse momento, por ainda considerá-lo como um pai... - o báculo de Cognac finda sua Luz, com a expressão de seu rosto sendo moldada para de calmaria, ao encarar a face de Gohan - Você é alguém diferente! Eu percebo isso só de olhá-lo nos olhos. Por ter me poupado de mais humilhação, bem, orarei por você em silêncio, para que consiga o que quer... estou muito ansioso para ver como se sairá contra o Grande Arauto, aquele que carrega a maldade encarnada de Akira!

— O quê? Então é por isso que meu pai está tomando decisões tão perversas? - Gohan indaga, surpreso - No final, Akira ainda está vivo? 

— Não, Akira não está vivo, mas a maldade que existia no Deus Original perdura mesmo após a sua morte. Nem a Luz Divina do Super Shenlong e nem o mantra do Mestre Doujin foram o suficiente para expurgá-lo, tanto que meu Pai decidiu que precisaríamos de um receptáculo! - Cognac revela - Son Goku é o receptáculo do mal! Ele governa a todos, pois a maldade vive dentro dele! Se você pretende destruí-la e salvá-lo desse destino cruel... eu o nomeio Pacifista Universal!!

— Pacifista Universal... - Gohan murmura, processando as informações chocantes de maneira fria e calculista - É, parece algo legal pra se escrever no topo de minha lápide! Obrigado por esclarecer algumas coisas pra mim, Cognac-Sama! Ore bastante... - Gohan alça voo, levando Daizuna junto de si - ...pois creio que irei precisar...

No Trono Celeste, que ficava nos confins da Morada de Deus, Son Goku-Sama libera sua fúria. Cognac proferira as palavras execráveis, revelando parte de seus segredos. O Saiyajin se coloca de pé, cerrando os punhos:

— Até mesmo os Anjos estão se desviando de seu caminho. Até mesmo a Ordem Final está sendo corrompida por esse malditos mortais... - Son Goku-Sama olha para o telão, vendo a face de Gohan - Quando chegar a hora, matarei a todos, um por um... e quanto a você, Gohan, o farei sofrer antes da morte! Pacifista Universal o caramba... Apenas alguém fraco, com ideias fracas!

Naquele momento, os Anjos Guaridões reverenciam seu Deus, com os Zeno's vibrando de alegria em seus pequenos trenos, sabendo que a hora se aproximava. Daishinkan, que já portava as Armas Sagradas, também aspirava pelo seu destino, esperando em silêncio o momento decisivo. Zarama, em sua Fortaleza, vê que o que dissera anteriormente fora um palpite certeiro:

— Pacifista Universal, hein? - ele exibe um leve sorriso - A piedade de Gohan e sua habilidade de se importar com os outros rendeu bons frutos. Minhas suspeitas sobra as atitudes de Son Goku-Sama se provaram corretas agora, com as informações reveladas por Cognac. No fim, é sempre a sombra d'Ele que assola o Multiverso...

— E isso me deixa realmente animado... - Uub murmura, não contendo suas emoções - Isso ascende minhas esperanças, Zarama-Sama! Isso significa que meu mestre não está fazendo isso por decisão própria! Ele está fazendo isso por que está sendo controlado, não é? Eu sabia! Eu poderei livrá-lo desse manto de escuridão, quando o momento chegar!

— Uub, não querendo acabar com sua felicidade repentina, mas... você pode ter encontrado a chave para salvar seu mestre, mas fique sabendo... - Zarama o olha nos olhos, colocando a mão em seu ombro - Akira está morto. Apenas sua maldade perdura. A maldade está apenas catapultando os sentimentos sombrios do coração do receptáculo. Seu mestre, Son Goku, tudo o que ele decidiu até agora, tudo isso já estava em seu coração... - o coração de Uub gela, como se nunca mais fosse ser feliz 

Revolvendo, a retornar ao Domínio dos Anjos, outra Ultra Saiyajin revelava seus poderes de alto nível. Fura, a Mãe de Broly, enfrentava Cus, a Anja do Universo 10, que tinha como sua Luz algo muito peculiar:

— De novo e de novo... - Fura sentia seus impulsos primitivos serem castrados por aquele sentimento desconcertante - Eu simplesmente não consigo cumprir a missão! Não consigo atacá-la com todas as minhas forças... - Fura se encontrava no Nível 6 do Super Saiyajin, de cabelos e pelagem símia em tons dourados, com exceção de que sua aura era verde e seus olhos opacos - De que adiante ainda possuir dois D-Vice's e todo o potencial das Infinite Charge, se eu sinto um profundo sentimento de devoção por ela?

— Isso que sente, não é devoção, Fura-San! - Cus, a Anja de rosto delicado e trança a moldar seus cabelos brancos, trajava um vestido violeta, parcialmente coberto pela tapeçaria de seu cargo e sua auréola, que ficava em torno do pescoço. A portar seu báculo rosa, ela sorri sinceramente, a se voltar para Fura - Isso que sente é amor, exclusivamente amor! Minha luz, a Luz do Amor, ela é a chave para tudo!

— Se eu percebo isso. Se eu consigo me distanciar o suficiente para ter consciência de que estou sendo manipulada por você, com certeza irei arranjar um jeito de romper esse feitiço... - Fura cerra os punhos - ...romper essa "Luz"! Venha a mim, Energia Mística dos Jogos Eternos! - a serpente branca percorre o pilar de energia verde, que ruma aos céus - Me conceda seus poderes, mesmo que isso me faça perder a sanidade!

Fura está disposta a sacrificar sua sanidade para romper a Luz do Amor de Cus, a Anja do Universo 10, que a controla, por meio desta! Será que sua súbita decisão renderá bons frutos ou abrirá um caminho de escuridão nos grãos de areia que permeiam seu destino?