As Aventuras de Annabel escrita por wayamaya


Capítulo 5
Voando alto


Notas iniciais do capítulo

olá, querides!
como estão neste sábado? na minha cidade está bem nublado, coisa que amo! a semana de vocês foi boa? tenho que confessar que a minha foi meio chata por conta de uns lances da faculdade, porém, uma notícia boa é que colocaram todas as músicas do RBD nas plataformas de stream de música! eu amava assistir rebelde quando tinha 8 anos, me achava uma mia meio "robertizada" kdskfjhaksdjf enfim, quem curtia assim como eu e ainda não ouviu, não percam a chance de se deliciarem com o sonzinho deles ajhfsadfjad
queria saber se gostaram da capa? eu queria uma melhor, se alguém tiver a benevolência de fazer uma pra mim, vou ficar eternamente grata! e leitores fantasmas, um recado pra vocês: apareçam! eu não mordo!
enfim, boa leitura e obrigada por comentarem!



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Eu apaguei enquanto escrevia no diário. Ao menos, me lembro do que havia confidenciado a Tom, e ele, como sempre, fora muito compreensível e um ótimo ouvinte, ou diria leitor? Enfim, começava a achá-lo amável, a sensação de ter alguém para confessar todos os meus segredos e ainda estar livre de julgamento é inigualável. Às vezes, queria que Tom fosse real, digo, de carne e osso, desta forma, poderia apresentá-lo aos meus novíssimos amigos.

O domingo sucedeu-se tão vertiginoso quanto o dia anterior, Rony passara a maior parte do tempo reclamando das inúmeras vezes que Filch o obrigou a limpar a prataria por ter vomitado lesmas no local. Harry disse que estava acostumado ao trabalho braçal, mas eu tinha a impressão de que algo o estava incomodando. Não me atrevi a perguntar para não ser xereta, detestaria que me vissem como uma versão feminina, grudenta e ultra entusiasmada do pequeno Colin Creevey. Não que ele seja ruim, mas algumas vezes chega a ser um pouco irritante...

Hermione e eu descemos a escada caracol do dormitório feminino e nos dirigimos — acho que o melhor termo seria arrastamos — ao Salão Principal para a primeira e agonizante segunda-feira. Eu odeio quem inventou as segundas-feiras. Repousei o corpo no assento em frente a grande mesa e apoiei a cabeça na mão, quase prestes a cochilar quando alguém esbarrou em minhas costas. Grunhi baixo e fitei o autor, a espera de ao menos um pedido de desculpas, mas em vão. Os fios ruivos não me fizeram perdê-lo de vista, além de que não estava tão distante de mim.

— Fiquem atentos aos horários das aulas. — disse o rapaz ruivo, virando o rosto para me encarar. Seu tom era autoritário — Segundista, certo? Não perca o horário.

— Sim... Eu só quase... Cochilei um pouquinho... — murmurei, encolhendo os ombros. Minha fala foi interrompida pela chegada de Rony e Harry. De alguma forma, fiquei aliviada ao vê-los.

— Acordou a tempo desta vez, Rony. Como monitor, devo lembrá-lo que os alunos não devem perambular por aí no período de aulas. — disse o mesmo rapaz ruivo.

— Eu sei, eu sei, Percy. Não enche. — resmungou Rony, seu rosto estava amassado de tanto dormir — Bom dia. — sibilou, adicionando ovos, bacon e linguiça no prato.

— Bom dia. — eu e Hermione respondemos em uníssono.

— O que me fez acordar contente é saber que teremos aula de voo. — disse Harry, bebericando o seu copo. 

Hermione apertou a colher, irritada. 

— Não gosta da aula de voo? — indaguei a ela. 

— Tive alguns problemas no ano passado. Andei lendo todos os livros de voo durante o verão. 

— Eu também sou péssima... — Hermione quase me fuzilou com o olhar — Quer dizer... Não que seja péssima também, sabe... Você vai se sair bem...? — mostrei o polegar positivo das duas mãos.

— A questão é que vassouras são imprevisíveis às vezes. — ela tentou justificar — E eu odeio voar.

— Nós sabemos, Mione. — Harry sorriu para a amiga.

— Ei, Hermione. Jorge e eu podemos dar algumas dicas de voo. — o irmão mais velho de Rony disse subitamente.

— Sim, assim pode se machucar menos quando cair. — brincou o idêntico. Hermione balançou a cabeça.

— Não é apenas querer voar, precisa ter base teórica. — proferiu séria.

— De qualquer forma, as dicas ainda estão de pé. — Fred deu uma piscadela e se retirou com o irmão, ambos risonhos.

O correio matinal, subitamente, iniciou a entrega de cartas e sorri quando Lea lançou um envelope em minha frente, do qual, apressada, rasguei-o e imediatamente percebi que Dora era a autora da carta, uma vez que o canto inferior do pergaminho estava borrado. Um terrível acidente deve ter acontecido com a pena e o tinteiro. Ri alto ao imaginar como minha irmã lidou com a situação.

 

"Caçulinha!

 

Também sinto tanto a sua falta principalmente quando pulávamos nas nossas camas ao som de Do The Hippogriff, da banda As Esquisitonas, exceto quando eu batia a cabeça no teto por pular tão alto, ou quando brincávamos com qual membro da banda casaríamos (Myron Wagtail será meu e essa discussão já está encerrada). A formação do curso de Auror é mais complexa do que havia pensado, mas só me deixou mais empolgada e decidida do que quero. Mamãe e papai estão bem. O movimento no Hospital St. Mungus está razoável para a época do ano, segundo o papai. Mamãe ainda se irrita só por ver uma meia perdida pela casa, sabe como ela gosta de tudo limpo e organizado. Enfim, o Olho-Tonto é mais irado do que dizem, garanto-lhe. E aquele olho vê tudo. T-u-d-o. Ficarei um tempo sem conseguir escrever por conta do curso, preciso me dedicar se quero essa formação, estão afirmando que sou muito descuidada e desastrada, mentirosos, não? Inacreditável. Falando nesses amigos novos que está fazendo e que estou feliz para caramba por você, já gamou em alguém? Você tem uma facilidade enorme em enxergar o lado bom das pessoas e acabar se apaixonando. De qualquer forma, seja você mesma e irão te amar. É impossível não se render aos seus encantos. É uma pena que só possa ir à Hogsmeade no ano que vem você iria adorar a Zonko's. Preciso ir, eu amo você, Caçulinha. Faça travessuras por mim.

Tonks.

 

PS.: Sem querer, derrubei tinta no final do pergaminho, cuidado, pode manchar os dedos.

PS2.: Mamãe vai enlouquecer quando souber."

 

— É da sua irmã? — perguntou Rony — Como disse que ela se chamava mesmo?

— Ninfadora, mas ela odeia, prefere que a chamem de Tonks. Ela é uma metamorfomaga.

— Tonks? Metamorfomaga? — Percy intrometeu-se — Como os nossos quase vizinhos? A filha deles se formou ano passado. Mamãe falou uma vez sobre eles.

— Também mora em Ottery St Catchpole, Annabel? — perguntou Gina.

— Moro. Minha casa fica perto de umas colinas e jardins, na região sul da vila. — disse pensativa — A família de vocês também mora por lá?

— Sim! Nossa casa fica nessa mesma direção. — Gina sorriu com a possibilidade.

— Então... Você é vizinha dos Weasley? — perguntou Hermione.

— Parando para pensar agora, geograficamente, mais ou menos... — ponderei, coçando o queixo.

— Não vi casa nenhuma por perto quanto estive n'A toca. — disse Harry.

— As casas não ficam próximas como em um vilarejo comum, leva horas de caminhada para ir de uma à outra. — disse Rony, engolindo o bacon da boca — Mas como nossas casas ficam nas mesmas regiões, nós consideramos isso como vizinhos.

Sorri ao cogitar a eventualidade e no que aconteceria futuramente, por exemplo, visitas nas férias para os Weasley ou vice-versa. Depois de uma dose generosa de leite e algumas torradas, estava pronta para a aula. Hermione tentava demonstrar que tudo estava no seu controle, todavia, o ar mandão oscilava ao avistarmos o campo onde ocorreria a aula. Tragicamente, a aula era com a Sonserina e Malfoy já estava no local acompanhado dos meninos grandalhões e da mesma menina que avistei com os mesmos no corredor, sábado.

— Ótimo, já temos companhia. — sussurrei e o trio riu baixo.

As vassouras já estavam postas no chão e Madame Hooch conversava com o pequeno Neville. 

— Olha só se não é o Weasley, Potter e... — Draco sorriu irônico ao dar uma pausa — Tonks e Granger. Ainda vomitando lesmas, Weasley?

— Ha ha ha. — Rony exprimiu uma careta — Cala a boca, Malfoy, e seu pai já...

— É melhor não entrar em uma discussão com ele. — aconselhou Harry.

— Exatamente, não quer que sua mãe venha te buscar pessoalmente. — reafirmou Hermione.

— Além do mais, nem vale a pena. — cochichei, arqueando a sobrancelha para o menino que ria de forma debochada. Nunca vi tanta prepotência em apenas uma pessoa.

Weasley fechou os punhos e controlou-se para não apanhar a varinha quebrada outra vez.

— Alunos, prestem muita atenção. — Madame Hooch começou — Como se lembram, ano passado vocês aprenderam a chamar, montar e os cuidados básicos com as vassouras, além de decolagem e aterrissagem, os aspectos mais simples do voo. 

— Agora, — continuou — tudo ficará mais difícil. Hoje, vocês irão aprender a dar voltas rápidas. Precisarão demonstrar agilidade e velocidade ao voar. Chamem suas vassouras, montem e decolem, a explicação será no alto.

Estremeci somente em pensar que precisaria ficar mais de dez minutos no ar com a vassoura e detalhe, a controlando sozinha.

— Acho que vou ter uma síncope... — sussurrei para os meus... Amigos. Ainda me sinto estranha ao pensar ou falar isso.

— Vai ficar tudo bem. — tranquilizou Rony.

— Nós vamos estar lá em cima também. — Hermione apoiou a mão no meu ombro.

— É só não apertar com tanta força ou curvar muito o corpo. — Harry ensinou, entregando-me a vassoura. 

Paralisada, fiquei alguns segundos fitando a vassoura nas mãos do Potter. Por um momento, imaginei como seria segurar sua mão e no quanto queria isto. Contudo, balancei a cabeça e retornei a realidade, pegando a vassoura. Não havia tempo para devaneios, voar era uma tarefa que demandava muita atenção ainda mais para alguém desprovida de talento, como eu.

Subi na vassoura, impulsionei cuidadosamente o corpo para frente e pude sentir que meus pés não tocavam mais o chão. Cautelosa, aproximei-me de onde Rony estava estagnado e Hermione tornou a ficar ao meu lado. Harry estava na ponta oposta do Weasley. Madame Hooch iniciou a explicação do modo que deveríamos conduzir as vassouras e coisas do tipo, minha atenção deveria estar empregada na aula, contudo, nada obtinha minha concentração e tudo por conta do portador da cicatriz em forma de raio. É como se houvesse uma espécie de imã em Potter, do qual meus olhos eram atraídos para o mesmo. Será que Dora tem razão? Eu estou apaixonada por ele? Quer dizer, não é algo totalmente novo, já desconfiava, tanto que contei até para Tom sobre isso...

Vez ou outra, eu tentava reter atenção na Madame Hooch somente para que esta não notasse que estava completamente inerte em relação a voltas rápidas. Entretanto, eu perdia o autocontrole e tornava a fitar Harry. A forma como ele se apoia na vassoura, ria quando Madame Hooch alertava Neville sobre a maneira de sentar na vassoura, ou até mesmo quando trocava poucas palavras com Rony, emanava um misto tempestuoso de emoções inexplicáveis na boca do meu estômago, a qual arrepiava cada parede do meu corpo.  A facilidade em como podia perder-me no vibrante verde esmeralda de suas íris era impressionante.

Inundada de ilusões, eu fantasiei um campo repleto de prados e grama verde recém cortada, além do aroma de terra molhada indicavam que havia chovido no ambiente a pouco tempo. E no fim da tarde, Harry e eu andávamos de bicicleta, um meio de locomoção trouxa, por uma estradinha vazia. Somente nós. Brincávamos de apostar corrida e ríamos cada vez que aproximávamos um do outro. Brincadeiras de crianças. Bem, nós ainda somos crianças? Dora diz que a partir dos doze anos já se pode considerar adolescente, eu concordo com ela. Enfim, meu coração repousava em total harmonia apenas por ser o alvo de seus apaixonados olhares, e me perguntava se um dia seria real, se aquilo tornar-se-ia em amor de verdade. Espera, amor? Eu mal o conheço e já estou falando sobre amor, o que deu em mim? Não! Afinal de contas, aposto que ele sequer pensa em mim desta maneira... Ou sequer pensa em mim.

Desatenta, não me prestei atenção quando curvara o tronco para frente, o que subitamente causou um pequeno solavanco e atraiu vários olhares inesperados para mim.

— Algum problema... — ela esforçou-se para lembrar o meu nome — Tonks?

— N-não... É que a vassoura simplesmente...

De repente, o objeto parece ter ganhado vida e rumou para direções aleatórias, levando-me  em seu descontrole. Instintivamente, gritei e fechei os dedos ao redor da vassoura, tentando me segurar para não cair ao mesmo tempo em que voava numa velocidade exacerbada, agora, a caminho da torre do Corujal. O vento gélido tocava minha pele, ocasionando calafrios. Por Merlin, que situação!

— VASSOURA ESTÚPIDA, NÓS VAMOS BATER! — exclamei em desespero.

A metros do choque na parede de pedra, eu impulsionei o corpo para o lado, desviando da torre. Respirei aliviada, porém, os instantes de paz foram pouquíssimos ao captar que estava indo em direção à turma que flutuava no ar. Preciso manter o controle dessa coisa, custe o que custar. Determinada, repeti o movimento brusco de curvar o corpo para cessar os movimentos da vassoura. E funcionou.

Ofegante, engoli em seco ao encarar uma Madame Hooch irritada pela minha pequena demonstração de desregramento. Os alunos da minha casa comemoravam e aplaudiam, enquanto os da Sonserina murmuravam entre si, encarando-me nada amigáveis.

— Não façam isso, alunos. — disse Madame Hooch severa — Poderia ter se machucado, Tonks. Deveria tirar pontos da Grifinória, — já podia sentir o olhar punitivo de Hermione queimar a minha pele — mas não o farei por aplicar, mesmo que de forma deturpada, os conceitos teóricos das voltas rápidas.

Soltei o ar pesado dos pulmões por puro alívio e Hermione relaxou a postura, ao menos, me livrei de um sermão no Salão Principal na hora do almoço. Rony me cutucou com o cotovelo.

— Aquilo foi demais! — cochichou empolgado.

— Seu cabelo tá irado. — elogiou Harry, rindo — Não sabia que era tão boa voando, por que não nos disse?

— Eu não...

— Nenhum de nós sabia, nem mesmo ela. — disse Hermione, dando um suspiro — Devo confessar que foi belíssimo.

— Estão falando sério? Digo, eu sou péssima em quase tudo.

— Mas é boa voando. Seus pais participaram de algum time de quadribol? — perguntou Rony, fitando-me.

— Bem, que eu saiba não... — morosa, respondi. Mamãe e papai não possuem nenhuma habilidade classificada como extraordinária em vassouras. Todavia, Dora é demasiadamente veloz.

Um fio de cabelo caiu na região dos olhos e recordei do comentário de Harry. Será que está tão ruim assim? E se... Pelas cuecas de Merlin, ele me viu assim! Sorrateiramente, elevei as mãos a fim de arrumar os fios fora de ordem e, por falta de atenção, retirei as mãos da vassoura no momento que um vento forte assolou o campo onde estávamos. Me desequilibrei e acabei despencando no ar, caindo de cara no chão.

Todos os alunos voaram em minha direção, Madame Hooch se aproximou em poucos segundos e me ajudou a levantar, analisando se havia algum dano no corpo.

— Sente alguma dor? Osso quebrado? Algum lugar dolorido? Precisa ir até Madame Pomfrey? — ela interrogou.

— Não... Estou bem, eu só... Me desequilibrei... — expliquei, limpando a grama do uniforme. Meu rosto queimava de vergonha, uma vez que as risadas dos alunos da Sonserina ecoaram pelo ambiente aberto.

— Hum... Certo, por hoje é só. — finalizou a aula, instruindo todos a colocarem as vassouras no lugar onde estava no início da aula.

— Mandou bem, Tonks. — disse Malfoy — Até pensei numa posição pra você no quadribol: A limpa chão com o rosto.

E mais risadas emergiram. Cabisbaixa, devolvi a vassoura e apanhei a minha mochila, a qual estava no chão, retirando-me dos arredores do castelo para ir à próxima aula com os olhos marejados. Malfoy é pior do que aparentava, eu devia saber. E pensar que somos parentes, argh! Lágrimas começaram a escorrer pelo rosto e alguém tocara o meu ombro. 

— Annabel, ele é um babaca. — disse Hermione.

— É, ele precisa diminuir alguém para se sentir melhor. — proferiu Harry. 

— Malfoy ficou com inveja, porque você voa melhor do que ele sem precisar se esforçar tanto. — afirmou Rony, surgindo ao lado de Hermione — Você foi tão rápida quanto o Harry, pode se inscrever quando tiver teste. 

— Enlouqueceu? Eu sou péssima! Só consegui me sair bem por sorte. — limpei as lágrimas e funguei.

— Modéstia não combina com você. — disse Hermione ao subirmos até a torre onde ocorreria a aula de Feitiços — De qualquer forma... Você foi melhor do que... Eu. — admitiu.

Arregalei os olhos, espantada com a colocação da sabe-tudo. Fitei os lados e encontrei os olhares de Rony e Harry, os quais pareciam tão surpresos quanto eu.

— O que foi? Eu sei admitir quando alguém é melhor do que eu. — praguejou Hermione.

— Não sabe não. — retrucou Rony.

E ambos iniciaram mais uma discussão cômica, que arrancou risos de Harry e eu. Analisei o trio e ponderei no quanto estavam sendo legais comigo e uma sensação diferente invadiu o meu peito. A ideia de ter amigos havia passado da minha mente para o coração e eu os recebia de braços abertos. Mais genuíno ainda é estar ciente de que não estou sozinha, e me dizia que não nunca mais estaria por um longo tempo.


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Notas finais do capítulo

e aí? o que acharam? eu amo escrever as ilusões da annie com o harry dkfjajdfhkjf me faz lembrar do meu crush quando eu tinha a idade dele kkkkkkkk o que vocês acham?
me digam o que estão achando do enredo, mas vou logo avisando vocês: nem tudo é EXATAMENTE como parece. muitas reviravoltas irão acontecer ao longo da saga, se preparem.
beijos e até a próxima semana, malfeito feito!



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