Codex de um soldado anonimo escrita por PEREGRINO SILENCIOSO


Capítulo 31
Capítulo 31




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Continuamos a trabalhar e esquecemos o assunto até o final da tarde, jantamos no Refeitório, eu tava exausto. Fui a minha gaiola e tomei um delicioso e refrescante banho e capotei no catre. Nem sei se cheguei a sonhar com alguma coisa, só sei que dei um pulo quando a corneta soou em algum lugar, ainda segurando com força a minha 380 que mantenho debaixo do travesseiro, achando que a minha gaiola (quarto) estava sendo invadido, se alguém tentasse arrombar a porta levaria chumbo. Sentei-me no catre pra controlar ainda com a arma empunhada, meu coração batendo forte, a adrenalina correia em minhas veias e enxurradas de lembranças entupiu o meu cérebro, que eu parecia um alucinado. Demorei pra caralho aonde eu tava, e assim consegui me acalmar. Percebi que eu não havia voltado pra aquele inferno. Eu queria realmente esquecer, mas essa porra de lembranças me assaltam a noite me impedindo dormir direito.

A semana passa rápido, nem pensei na Josi até chegasse sexta-feira. Ela ainda estava com roupa militar com uma enorme mochila nas costas, parecia que iria sair em alguma missão e não um final de semana. Só de ver-la daquele jeito me deixou de novo com pau duro. Fiquei meio constrangido que ela percebesse o que estava acontecendo. (agora me senti um aborrecente), tentei disfarçar o volume na minha calça o melhor que eu podia, pra ela não perceber.

— Pronto, SUB-ZERO?

— Afirmativo! Você vai ao seu carro?

— Eu não tenho carro. Vamos ao seu.

— Entendi. Você quer ir pra onde?

— Pode ser na sua casa, na minha os meus familiares vão ficar incomodando todo o final de semana. Família é um saco!

— Eu nunca levei ninguém pra lá.

— Nossa!!!! Então sou a primeira?

— É... * Respondi encabulado*

Dirigi em outro caminho, um pouco mais longe só por garantia. Chegamos no meu esconderijo, ajudei com a bagagem que parecia um chumbo. Mostrei todos os cômodos do esconderijo, menos o meu “LOCAL SECRETO”. Deixei as coisas dela no quarto avulso, preparamos alguma coisa pra comer na janta, acendi a “lareira”. Ficamos conversando sobre amenidades quando ela tocou no “assunto espinhoso”, lhe expliquei o que eu sabia sobre o assunto, mas não comentei sobre o “local secreto”.

— O que foi conversado aqui não pode sair daqui e nem contar alguém sobre esse assunto, pois as pessoas “Normais” iriam achar que precisaríamos de tratamento ou ajuda psicológica ou psiquiátrica. Entendeu?

— Sim, Juro que não vou conversar com ninguém sobre esse assunto. * Jurou solenemente Josi*

— Ótimo! Quer ver o meu “conjunto de Facas”?

— Quero! Você já esquartejou alguém?

— Já, uma vez só pra experimentar e usei esse conjunto de facas pra isso, foi tão Legal!

— Gostou?

— Não sei bem o que eu senti, mas a experiência foi bem interessante.

— Eu nunca esquartejei e nem matei ninguém e tenho essa curiosidade, assim como outros assuntos. Exemplo: sexo. Eu ainda sou virgem, nem sei o porque eu estou contando isso pra você. * Josi ficou vermelha de vergonha*

— Entendi. * Comentei impassível com o comentário da Josi*

— Me ensina? * Josi perguntou na lata fazendo biquinho*

— Sobre o que? Sobre ouvir o seu “Amiguinho Travesso” que eu chamo de “Dark Passenger” ou sobre sexo?

— As duas coisas e entre outros assuntos. * Josi se aproxima de mim e esfregando o seu corpo ao meu*

A beijei com delicadeza, caprichando nas premilinares, deixando a vontade, apalpando o seu corpo, tirando a sua roupa, deixando-a quase nua e acaba me dizendo algo inesperado na minha orelha:

 - Me possua...

Fiquei maluco, tirei a sua calcinha, na verdade arranquei com selvageria e a penetrei na qual ela estava praticamente molhadinha, transamos de modo selvagem e ardente na cozinha. Fiz ela gozar varias vezes de intensidade ardentes e incendiarias, assim como eu. Ali fizemos várias posições do Kamasutra e tantas outras na minha cama até ficarmos exaustos, ela me deixou cheio de marcas de unhadas e mordidas no meu corpo, foi realmente animalesco. Jantamos, tomamos banho na minha banheira, dormimos agarradinhos na minha cama que é de casal, bem espaçoso e confortável.

Não vou desistir dos meus objetivos só porque estou transando com a Josi, não sei o que sinto por ela, acho que é só TESÃO. Por enquanto vou me contentar com o meu “lance” com a Josi e dar um tempo nas “Travessuras Sombrias”, pois o NCIS está na Base fuçando até encontrar alguma coisa e também não estou a fim de levar tiro nos fundilhos quando eu to andando pela noite “caçando” os desgraçados que foderam com a minha vida e também não sei lidar com tudo o que está acontecendo. Não sei se é amor (se é que vou sentir isso por alguém algum dia na vida) ou é apenas desejo sexual (paixão). Eu prefiro pensar que é apenas tesão, nem sei se to preparado pra ter família, casar, filhos. Sei que isso pode ser arrancado de mim assim como arrancaram o meu Irmão. Não tenho esse tipo de expectativa de vida. Sou um RONIN, um LOBO SOLITÁRIO.

Dormimos juntinhos na parte da manhã inteiro, levantei e preparei o nosso “almoço” que na verdade era o nosso café da manhã, levei até a cama, vi que ela ainda estava nua na qual me deixou com pau duro. Tomamos aquela refeição na cozinha quando fazíamos os afazeres domésticos, acabamos transando novamente. Ela me deixava maluco de tesão e conversamos sobre vários assuntos, inclusive os “espinhosos”. Quando transamos ela me deixava numa canseira danada. Ô mulher chapa quente! Pareço um adolescente. Detesto isso, pois não sei lidar com o que está acontecendo, e a coisa está muito rápido. Talvez porque nunca tive uma infância e adolescência como às outras crianças normais, como os Ferenghis. Não quero que ela engravide por isso eu to dando a ela a pílula do dia seguinte, mesmo usando camisinha. Não me sinto preparado pra ser pai! Nem penso no assunto.


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