Eu era um dos graduados dentro das Forças Armadas Americana, fazia parte das Forças Especiais junto com o meu companheiro, irmão e parceiro de armas. Éramos os melhores dentro do Grupo. Acabamos envolvidos em uma Conspiração na qual envolvia um roubo de Bilhões de dólares. Vimos que pessoas de alta patente das Forças Armadas estavam envolvidos nisso, sabíamos quem eram os conspiradores dentro do Quartel, onde não podemos revelar os nomes verdadeiros, pois seríamos executados por alta traição, mas vou trocar os nomes pra preservar suas identidades. Encontrei o dinheiro dentro de duas bolsas num matagal numa parte desativada do Quartel. Falei para o meu melhor amigo e resolvemos manter segredo dos outro quatro companheiros de alojamento. Resolvemos esconder as malas no forro do vestiário. Eu sabia que lá ninguém iria olhar. Nas nossas folgas separadamente formos verificar onde realmente iríamos esconder o dinheiro, então procuramos lugares públicos. Encontrei um que o meu parceiro adorou desde que fomos juntos para o local. Havia uma bela cachoeira de águas transparentes e límpidas de cor azul no fundo e verde no raso, cânions com arvores dos dois lados encobrindo as encostas, a vantagem que o local é PÚBLICO e um PARQUE além do mais seria o último lugar onde iriam procurar. O que me chamou a minha atenção ao explorar o local foi achar uma caverna subaquática perto dos cânions as 9:00 (usando as minhas costas como ponto de referência), perto de uma enorme pedra na parte funda do lago, dava para descer até o local, pois é muito visitada por turistas que tomavam banho ou praticavam mergulho. Não sei se alguém mais sabia da caverna e não podíamos perguntar. Como eu que tava fazendo as explorações e o meu parceiro estava no Quartel para não levantar suspeitas. Ao explorar a caverna que não era muito grande, se havia outra entrada não sabíamos, fiquei preocupado em fazer muitas perguntas que poderiam levantar muitas suspeitas dos que nos perseguiam. Quando ambos tínhamos folga íamos lá para acampar, fazer explorações na caverna onde iríamos esconder o dinheiro e outras vezes transávamos.

Em uma das minhas explorações na caverna vi um buraco natural na parede, tinha um diâmetro perfeito para esconder as duas bolsas com o dinheiro (ainda usando as minhas costas como ponto de referência), uma parte do dinheiro já estávamos trazendo em pequenas quantidades para não levantar suspeitas na qual fazíamos isso em nossas folgas. As paredes e o chão eram pretas, perfeitas para tampar o buraco. Quando trazemos todo o dinheiro que tava temporariamente escondido no forro do vestiário. Colocamos o dinheiro em várias malas impermeáveis e anexamos dentro do buraco e compactamos até lacrar o lugar, coloquei um símbolo para dizer o local exato. Ao terminar fizemos um pacto de sangue que jamais iríamos dizer o local onde escondemos o dinheiro em quanto vivêssemos. Quando terminou a nossa folga de final de semana voltamos ao Quartel como se nada tivesse acontecido, ao chegar o T-Bone (codinome de um dos rapazes que dividíamos o alojamento) perguntou onde e o que estávamos fazendo. Respondi apenas:

— Acampando, tomando banho de cachoeira. Porque esse interrogatório?

— Só por curiosidade e além do mais vocês dois andam cheios de segredinhos.

Eu imagino que já soubessem que estávamos com a grana, porque vários dos envolvidos começaram a fazer perguntas tanto pra mim, como para o meu parceiro na qual dávamos respostas evasivas para todas as perguntas. Numa noite eu tava fazendo ronda no meu turno, vi numa parte desativada do Quartel com vários arbustos onde pude observar que vários conspiradores estavam reunidos ali, havia pouca luz para poder ver os seus rostos, mas estavam fumando charuto. Ficaram um tempão conversando aos sussurros, não consegui ouvir que eles estavam conversando, se eu me aproximasse muito iria deletar a minha posição, provavelmente estavam falando de mim e o que iriam fazer conosco. Percebi que iríamos ser caçados que nem vermes ou terroristas, nem imaginamos que iria acontecer tão rápido, que não deixaríamos nos matar facilmente. Então voltamos ao lugar onde escondemos a grana e preparamos algumas surpresinhas em todas as nossas folgas, então enchemos o lugar com armadilhas nas partes que não eram freqüentadas por turistas, até tínhamos um esconderijo nos cânions usando as árvores como cobertura principalmente os galhos, eu do lado direito e o meu parceiro do lado esquerdo. Achei que somente iria vir apenas o Exército, mas veio toda a cavalaria: a Aeronáutica e os Marines. Senti-me um terrorista sendo caçado. Estávamos preparados, então numa noite, eles vieram silenciosos como a morte. Onde estávamos posicionados podíamos observar tudo o que estava acontecendo. Todos que estavam nos caçado sabiam que somos das Forças Especiais, então acionei a primeira armadilha com cobras na qual picavam os soldados, a aeronáutica jogam bombas que causavam explosões que coincidiam com as picadas de cobras nos soldados em terra. Entre as explosões eu corria de um lado para outro rapidamente para um novo esconderijo que era camuflado no chão, guase não deu pra me esconder, pois vinha outro grupo em terra que passavam por mim sem me ver, mas os via caminharem silenciosos como sombras. Meu parceiro começou atirar e depois fui eu, foi tiros pra todos os lados, explosões como se tivéssemos na Guerra do Vietnã (parecia realmente com o filme: Rambo, a Missão). Matávamos mais pela sobrevivência do que qualquer outra coisa ou motivo, pois nem um motivo eu gostei de matar os meus irmãos de armas e tenho certeza que eles também não, mas eles estavam seguindo ordens.

Já amanhecendo os caças vieram sobrevoando o local, mísseis eram lançados acima de nós, corríamos de um lado para outro escapando dos Marines e do Exército, principalmente dos mísseis da Aeronáutica. Um dos mísseis atingiu bem perto de nós, bem na borda do cânion na qual pulamos dentro do lago para nos proteger dos destroços, nadamos até o lugar onde tínhamos amarrado um bote salva-vidas na parte funda do lago para fugir pela correnteza. Um dos caças jogou mais um míssil perto do nosso barco nos jogando para longe, meu companheiro começou a ir para o seu posto, ao escalar o paredão para se esconder atrás dos ganhos das árvores que tínhamos feito como esconderijo, na metade do trajeto, começaram a atirar no paredão e acabaram acertando o meu companheiro, o matando instantaneamente. Eu ia pro meu esconderijo quando fui interceptado quando eu tava saindo da água, tinha armas apontadas pra minha cabeça de todos os lados. Eu tava ferido na cabeça e na perna causa dos destroços. Levaram-me para o hospital, onde fiquei algemado nos pulsos e tornozelos. Um dos conspiradores veio me visitar no hospital e me pergunta:

— Onde vocês esconderam o dinheiro?

— Nunca vão saber, pois um dos únicos que sabia a localização vocês assassinaram e eu JAMAIS vou dizer o local, quando eu acordar vou esquecer tudo até o meu nome na qual será permanente. * Falei dando um sorriso irônico e logo apaguei*