Tudo o que está em jogo escrita por annaoneannatwo


Capítulo 31
Na árvore




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100%.

Ela já imaginava, mas assim que o Monoma lhe deixou em casa depois do encontro, Ochako sacou o celular para conferir, e não houve surpresa ao deparar-se com a barrinha de intimidade do loiro no nível máximo.

Por que não estaria? O encontro foi… um sucesso completo, mesmo dormindo no ombro dele, acabou sendo algo que até deve ter contribuído para essa porcentagem ao invés de atrapalhado, e depois que eles saíram do cinema, foi tão… foi tão legal conversar com ele, esse Monoma é tão perspicaz e tão… ele parecia muito interessado em conversar com ela, saber a opinião dela sobre as coisas, Ochako se sente em posições muito passivas com os outros pretendentes, mas com ele foi um pouco diferente… é uma pena que não seja real, é uma pena que ele… que nada disso seja real, por mais que pareça muito e, em alguns momentos, ela até gostaria que fosse.

Mas… por quê? Ela nem tem interesse real em namorar ninguém tão cedo, ou… tão tarde, é provável que tenha ainda menos tempo e vontade de investir nisso quando for heroína profissional e tiver que se preocupar com sua carreira, vai ver a melhor hora pra viver um pouquinho disso seria agora, enquanto é adolescente, mas… toda a ideia de namorar é esquisita. Se ela aceitasse aquela confissão do primeiranista que recebeu antes de acabar nesse mundo estranho, eles namorariam e… e o quê? Ela mal sabe como ser a namorada de alguém, no que isso implica, o que teria que fazer, é como se houvesse um manual universal para relacionamentos, mas as regras e instruções não são perfeitamente claras, todo mundo tem uma noção básica do que pode ou não fazer, mas em geral, não há ninguém que não esteja perdido e que, mesmo assim, sinta-se mal quando não cumpre as regras que nem conhece.

É assim que ela se sente, mesmo se soubesse se quer namorar, ela não saberia se sabe como… e isso nem parece fazer sentido! Mas sua cabeça anda tão pesada, e é tudo tão exaustivo e doido que ela só queria poder se preocupar com esse tipo de coisa para não pensar no fato de que ainda está presa aqui, e que já que não tem certeza se acha viável tentar se reaproximar do Bakugou, isso a deixa sozinha pra fazer a rota do Todoroki e… Ochako não sabe como conquistá-lo.

Sim, ela já está com a cabeça na próxima rota pois essa já tá praticamente finalizada. 100% de intimidade com o Monoma, na próxima vez em que eles se virem, ele com certeza vai se declarar. E se nas outras vezes em que se pegou nessa situação ela se sentiu angustiada, agora Ochako está bem mais aliviada. Talvez até um pouco ansiosa.

Então, quando Ochako chega à escola na segunda-feira e é interceptada no caminho para a sala pelo loiro, que pede para falar com ela e a guia para perto da árvore como se estivesse para contar um segredo ultra confidencial, a garota já se prepara mentalmente para o que ouvirá.

Porque por mais lógico que seja para ela, ainda será um pouquinho difícil dizer “não” pra ele.

Pois é, quem imaginaria que Ochako chegaria a cogitar a ideia de namorar esse garoto? Ela não, com certeza.

—  Me escute bem, porque eu só vou dizer uma vez. Então não ouse perguntar “o quê?” pois eu não irei repetir. Entendido? —  ele começa, bochechas que rivalizam em vermelhidão com as dela própria.

—  Oh, tudo bem… pode falar.

—  Você… —  ele retorce a boca e respira fundo —  Eu… g-gos- humpf, eu- você. —  o vento faz algumas pétalas de cerejeira voarem em sua direção, a cena pareceria bem romântica se não fosse tão cômica, mesmo que seja um pouco fofa —  Você vai ficar aí parada me olhando e não vai me responder logo?

—  É que eu não entendi o que você disse, e você falou que não ia repetir, então… não sei qual é a resposta. —  ela se segura pra não dar um sorriso zombeteiro, ainda mais quando a expressão dele se retorce ainda mais em vergonha.

—  Ora, você- Não me venha com essa, você sabe muito bem que estou aqui para declarar que gosto de você, então não tente me enrolar, Uraraka Ochako, me rejeite logo para que eu tenha paz! —  ele dispara, chegando a ficar um pouco sem ar enquanto a encara intensamente.

E a vontade de rir subitamente passa, pois…

—  E-eu… por que… por que você quer ser rejeitado, Monoma-kun?

—  Não é que eu queira, ninguém quer ser rejeitado, mas eu sei que serei, então apresse-se.

—  Mas por que você… tem tanta certeza que eu vou te rejeitar?

—  Porque eu não sou idiota.  —  ele respira fundo e dá um olhar extremamente profundo, um que ela nunca viu antes —  Sei que não gosta de mim da mesma maneira que gosto de você.

—  M-mas como…?

—  Eu sempre te achei… desde o primeiro dia de aula, tinha algo em você que me atraía, inicialmente era só seu rosto, depois vi como você interage com outras pessoas e passei a me interessar por seu jeito gentil e ingênuo, te achar naquela escada foi um dos momentos mais desesperadores da minha vida, e te ver às voltas com o Bakugou também… —  algo na expressão dela parece fazer com que ele decida mudar de assunto —  ...enfim, então eu tive a chance de conversar com você e percebi que você não é nada do que eu esperava, ao mesmo tempo que é tudo que eu imaginei, ou… melhor.

—  Melhor?

—  Melhor… você é… divertida, não só porque é fácil te provocar, mas porque responde à altura. E você também é tão… inteligente, eu achava que você era uma cabeça oca, mas está sempre pensando em coisas maiores que isso e que nós.

—  Hã… obrigada? —  ela não tem certeza se isso é mesmo um elogio.

—  Você é fascinante, Uraraka Ochako. —  oh, e isso… isso com certeza é um, ela se sente ruborizar imediatamente —  Me parece até natural que eu tenha acabado me apaixonando por você, então por isso estou te contando, mesmo sabendo que você não retribui meus sentimentos.

—  E-eu…

—  Porque você gosta do Bakugou.

—  O QUÊ?

—  Não se faça de boba, é bem evidente.

—  Ai, Monoma-kun, de novo essa conversa? Eu já disse e você mesmo viu que-

—  Vocês não estão juntos, foi o que eu vi e o que você me disse. Mas você nunca disse não ser apaixonada por ele.

—  Porque eu não sou-

—  Por que você se recusa a admitir isso? Te garanto que você se sentirá bem mais em paz consigo mesma quando aceitar isso.

—  Mas eu não sou, isso não é- Eu não posso te explicar, mas o Bakugou-kun e eu… somos parecidos, e… eu… preciso dele, mas… mas ele me magoou e… —  e antes que se dê conta, as lágrimas enchem seus olhos, dessa vez ela não consegue conter, por mais que não queira mesmo chorar na frente do Monoma, ainda mais por causa do Bakugou —  Tá doendo tanto, Monoma-kun, eu queria tanto seguir seu conselho de ir atrás do que preciso sozinha, mas… eu preciso do Bakugou-kun… eu…

Um par de braços a envolve, e ela sente as pontas de dedos alongados afagando-lhe a parte de trás da cabeça. Ochako deveria estar com vergonha de se permitir ser abraçada assim pelo garoto que se declarou e se rejeitou para que ela não precisasse fazê-lo, mas é tão reconfortante poder chorar sobre isso sem que tenha que ser em prantos silenciosos no escuro do quarto tarde da noite, é tão bom se sentir acalentada e… aceita. 

Mesmo que isso não seja real, para ela não há nada mais verdadeiro que isso agora.

—  Não acredito que direi isso, mas acho que você precisa conversar com ele. —  ele diz suavemente.

—  Eu sei, mas… eu tô com tanto… eu tenho tanto medo, Monoma-kun. Nada é o que eu espero, e… a única coisa que eu achei que era certeza não é mais, então… eu não sei.

—  Bom… acho que nós concordamos no nosso encontro que não podemos mesmo ter certeza de nada pois nada está sob nosso controle, então… você não sabe o que acontecerá até que tome uma atitude. Nós não controlamos nada, Uraraka Ochako, mas temos que fazer nossas escolhas para tentarmos conseguir o que queremos, não?

—  Sim… —  Ochako se lembra da rota da Tsu e como se sentiu no controle de suas decisões naquele momento, como ela pôde perder isso? Como pôde desabar na frente desse garoto a quem ela tinha certeza que seria bem fácil de encarar, mesmo se fosse para dispensá-lo? A garota se solta do abraço e limpa as lágrimas com as costas da mão —  Monoma-kun, você…

—  O quê? Não me venha com piedade agora.

—  Não, eu… eu sou muito grata a você. E… preciso dizer que… você é muito diferente do que eu esperava, você é tão… gentil e… maduro.

—  Heh, vai ver é isso que eu quero que você pense. —  ele dá um sorriso malicioso —  Pois é, Uraraka Ochako, não é porque estou aceitando sua rejeição agora que não continuarei a ser quem sou, farei você se arrepender por ter me dispensado.

É, ok… Isso combina bem com ele também. Ochako balança a cabeça em fingida desaprovação e dá um breve sorriso, e então ele fecha os olhos e sorri também.

—  Monoma-kun?

—  Calada, me deixe guardar isso na memória.

—  Hum?

—  Não sou tão maduro assim quanto você pensa, ainda tenho muito que crescer, mas… —  ele suspira e abre os olhos —  Sempre que precisar lembrar o quanto já cresci, vou fechar os olhos e lembrar de você aqui, debaixo dessa árvore.

Oh, isso é… isso é realmente lindo. Parece mesmo uma fala saída de um desses jogos ou de um mangá shoujo, e Ochako talvez a achasse cafona se estivesse assistindo às meninas jogarem ou lendo uma dessas histórias, mas… ouvindo-a assim, desse garoto nessa situação, depois de sentir todo o peso de sua situação nos ombros e levemente confortada logo depois, ela só consegue achar lindo.

 

***

 

As aulas foram suspensas no segundo período, Ochako não entendeu bem o porquê, o professor só disse que havia algo errado com as instalações da sala e os liberou pelo resto do dia.

Bom, ninguém falou nada sobre as atividades dos clubes estarem suspensas também, então ela decide não ir para casa e ficar na escola até que dê o horário de ir para o clube de teatro. O pretendente da próxima rota estará lá e… o Bakugou também.

Não dá mais para ficar correndo. Se Ochako quer confrontá-lo, é o que ela irá fazer, mesmo que nem saiba o quê ao certo vai tirar disso, ela só precisa de paz para se organizar para a próxima rota e não terá isso se continuar com medo do Bakugou, se deu pra tirar algo da rota do Monoma, foi isso, as coisas estão fora de controle, mas não tentar encontrar um norte para si não ajudará em nada também.

Mas isso não quer dizer que ela não pode conseguir algumas informações sozinha. Analisando o encarte do jogo em busca de pistas mais uma vez enquanto espera dar a hora para ir ao clube de teatro, uma ideia lhe passa pela cabeça. Então ela resolve agir:

—  Otoge Sakura.

—  Oi! —  uma voz feminina surge ao seu lado de repente, mas a morena não demonstra sua surpresa, tentando agir como se isso fosse super normal.

—  Ah, oi! Como… como vai você?

—  Ora, sou eu quem devia estar fazendo essa pergunta, não? Sou sua ajudante, estou aqui para… adivinha, te ajudar! Então?

—  Então…?

— Como vai você? Precisa da minha ajuda para algo?

—  Bom, sim… eu… —  Ochako a observa curiosamente, a assistente do jogo está teoricamente disponível a qualquer momento, não é? Por mais que esteja vestida como uma aluna, a função dela é prioritariamente ligada ao jogo em si. Será que…? Bom, não custa tentar —  Eu tenho algumas perguntas, se você não se importa.

—  Ora, de maneira nenhuma! Estou aqui para responder suas perguntas!

—  Ah, que legal! Então… quem te desenvolveu?

—  Não entendi sua pergunta.

—  Esse jogo… sabe? O jogo em que estamos? Pretty Guys Gakuen ou algo assim, você faz parte dele, você… sabe quem te criou?

—  Ninguém me criou, Uraraka-chan.

—  Oh… você… mas você sabe que isso tudo é um jogo, certo? Você mesma me explicou como funciona o jogo e tudo mais, então… você… —  Ochako não tem certeza se seria falta de educação perguntar para essa NPC sobre as condições existenciais dela.

—  Estamos num jogo, eu sou assistente do jogo, minha função é te assistir em relação aos seus status e progresso na história.

—  Sim, eu entendo, mas… —  então surge uma ideia na cabeça dela —  Você pode me mostrar os créditos?

Silêncio.

—  Os créditos só aparecem quando você terminar o jogo.

—  Oh! Então se eu não pegar um bad ending na rota que me falta, posso ver os créditos?

Mais um breve silêncio.

—  Por que você iria querer ver os créditos?

—  Hum? Ah, porque… eu quero saber quem trabalhou no desenvolvimento do jogo, eu… preciso saber, entende?

—  Mas para isso, você tem que terminar o jogo, e… —  ela franze o cenho —  Por que você quer terminar o jogo?

—  Oh, eu… bom, acho que todo mundo que começa um jogo tem a intenção de terminá-lo.

—  Mas… você não viu a história total.

—  A história total? Oh, você quer dizer sobre os good endings? Eu só peguei finais neutros, mas… bom, só de não pegar bad ending, eu-

—  Essa história não tem finais neutros! —  ela brada, deixando Ochako surpresa.

—  Não…? Então… se eu não peguei bad ending, quer dizer que… só peguei good endings até aqui? —  isso lhe deixa muito contente e chocada, afinal, parte dela sempre pensou que esses finais eram realmente bons. Ela não aceitou o namoro com nenhum dos pretendentes e não ajudou a Tsu a conquistar quem ela queria, mas… de toda forma, todos pareciam bastante felizes mesmo.

—  Como é possível que…? —  a garota de cabelos cor de rosa começa a murmurar palavras indecifráveis.

—  Hã… Oto- Sakura-chan?

—  Você não sabe jogar, então como…? 

—  O quê? Como eu o quê?

— COMO? —  ela ergue a voz, mas seu grito não chega a ser tão alto quanto o estrondo de um bloco do teto de repente se espatifando no chão, bem entre elas duas.

—  O que…? —  ela olha pra cima, procurando mais rachaduras na parece que possam causar mais dano, e então olha para a garota para ter certeza que ela não se machucou, e então… vê algumas gotas de sangue mancharem o uniforme dela —  O que aconteceu? Ei… você tá bem? —  Ochako se aproxima e leva a mão ao ombro dela.

—  NÃO ME TOQUE! —  mas é agressivamente afastada, o que a deixa ainda mais confusa, o bloco não chegou a acertá-la, então por que ela está sangrando? E por que reagiu assim? —  Digo… você precisa de mais alguma coisa? Apareci apenas para checar se você está pronta para a última rota,

—  Oh, hã… sim, mas e você?

—  Alguma pergunta em relação ao Todoroki? Quer saber a data de nascimento dele, o tipo sanguíneo? Você nunca me perguntou nada disso!

—  Ah, eu… — os olhos dela estão estranhos, as pupilas parecem dilatadas, e toda sua linguagem corporal denuncia um estado profundo de estresse —  ...não queria te perturbar com isso, eu…

—  Me perturbar! Imagina! —  ela abre um sorriso estranho, e então Ochako vê que o sangue estava escorrendo do nariz dela —  Essa é minha função! Assim como a sua de protagonista é seguir a história, certo?

—  S-sim, mas eu…

—  Então não hesite em me chamar! Estarei aqui para te dar todas as respostas! Só jogue direitinho, tá b-

—  Oi, oi! —  uma voz masculina ecoa pelo corredor, Ochako se vira e vê o enfermeiro Hawks se aproximando com as mãos nos bolsos. Ele dá uma olhada no bloco de concreto no chão, depois no buraco do teto, e só então para elas —  Oh, mas o que fazem aqui? Não sabem que as aulas foram suspensas para uma manutenção na escola?

—  S-sim, mas… hã… sensei, eu acho que… acho que ela se feriu. —  Ochako aponta para a garota.

—  Ela? O que houve?

—  Acho que teve um ferimento no nariz, eu- 

—  Oh sim. Bom, me acompanha até a enfermaria, mocinha? Vou te examinar. —  ele sorri tranquilamente, como se visse coisas assim todo dia.

—  Claro… —  ela murmura.

—  Ah, você quer companhia, Sakura-chan?

—  Haha, Uraraka-chan, sempre tão gentil! —  o enfermeiro a parabeniza —  Pode ficar tranquila, não é nada grave.

—  Mas o senhor nem-

—  Pode ir, eu vou ficar bem.

—  Tem certeza?

—  Pode ir. —  ela repete pausadamente, como se Ochako não fosse capaz de entender.

—  Ah, então… eu… —  Ochako olha desconfiadamente, não sabendo se é mesmo uma boa ideia ir embora, mas o que mais ela pode fazer? A garota ajudante parece não querê-la por perto, e o enfermeiro está extremamente tranquilo. Será que essa Otoge Sakura tem esse problema regularmente e ele já está acostumado a tratar? E se for assim, será que isso é relevante para a história, de alguma forma, por isso ela está testemunhando esse momento? —  Posso te mandar uma mensagem mais tarde para saber como você está?

—  Pode me mandar mensagem sempre que quiser. —  ela diz, mesmo que sua postura no momento não seja assim tão solícita.

—  Oh… tudo bem, melhoras!

E eles se afastam no corredor.

Ochako está um tanto perplexa, e nem sabe o que pensar disso tudo. De toda forma, decide deixar o prédio da escola por agora.


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Notas finais do capítulo

Bom, fim de rota significa notas gigantes, então vamo lá.
Existem dois tipos de tsundere nos otome games, aqueles que são meio frios e dão umas patadas na protagonista “sem querer” ou os que são maldosinhos, provocam, mas ficam com vergonha facilmente. O Monoma se encaixa mais no segundo tipo, e a inspiração pra ele é ninguém mais ninguém menos que o Castiel de Amor Doce, sim, finalmente tô falando de AD aqui, engraçado não ter falado antes sendo que a estrutura do jogo todo, por assim dizer, é baseada em AD onde a Docete passeia por lugares diferentes da escola e da cidade (que são os nomes dos capítulos, por sinal), então sim, fica aí a homenagem a um jogo que já foi muito legal :’)
O último capítulo fez alguns de vocês citarem Wandavision, eu não assisti e provavelmente não irei (não sou muito fã de Marvel, desculpa aí), mas vou acreditar que isso é uma coisa boa e agradecer por todo o carinho. Mais uma vez peço desculpas por não responder aos comentários, são muitos e eu não consigo acompanhar, mas saibam que li todos e fico extremamente feliz com eles,
Por ora, é isso. Semana que vem, chegamos nela. Sim, finalmente entramos na rota mais aguardada, Todoroki vem aí u.u



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