Surpresas do Amor escrita por Lelly Everllark


Capítulo 28
Sonho, planos e filmes.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores! É eu não morri nem fui abduzida por aliens...
Então queria mesmo me desculpar pelo imenso sumiço, acho que não contei a vocês que voltei para a faculdade ano passado, então além de professora sou aluna, o que deixa o final de bimestre uma loucura vezes dois. Tenho um milhão de coisas para fazer e no fim não consegui escrever, me desculpem mesmo!
Então, espero que gostem do capítulo!
BOA LEITURA :D



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  Analu

 

  O sol da tarde deixava as cores das folhas das árvores ainda mais brilhantes.

  Eu estava no parque com Tommy, sentada no banco de madeira, observando o bebê sentando na grama a alguns metros de mim brincando com suas panelinhas. O observei sorrindo, queria apenas que pudéssemos ficar assim nessa paz para sempre.

  A cena toda aprecia ter saído de uma pintura e quando uma borboleta com asas amarelas e detalhes em preto passou voando por cima da cabeça de Tommy eu quis muito uma câmera para tirar uma foto de tudo e registrar o momento, a borboleta voou e sumiu no céu.

  - Ele é lindo, não é? – alguém perguntou e eu desviei os olhos de Tommy para olhar quem. Eu não tinha visto se aproximar, era uma mulher loira com olhos castanhos claros e me parecia muito familiar. Ela tinha uma borboleta igual a que havia voado pousada na mão direita, mas antes da loira falar outra vez, essa borboleta também se foi. – Tommy, quero dizer, ele é mesmo uma graça.

  - É sim – respondo no automático tento decifrar a charada. – Você o conhece?

   Ela ri com a pergunta e indica o banco, faço que sim e então a garota se senta ao meu lado.

  - Pode-se dizer que eu o conheço muito bem e o amo muito, então, obrigada por amá-lo também, Analu – ela diz meu nome e finalmente sei de onde a conheço. Das centenas de fotos que Alex tem, e, apenas de olhar para Tommy, ele é realmente uma cópia dela. – Eu posso te chamar assim, não posso?

  - Lucy – murmuro surpresa e ela sorri.

  - Oi, Analu. É um prazer conhecê-la.

  - Isso é um sonho? Uma alucinação? Eu morri? – pergunto e ela gargalha.

  - Eu não tenho ideia, mas faz diferença? – ela pergunta e pondero por alguns instantes e por fim nego com a cabeça.

  - Não, é um prazer conhecê-la. Obrigada por me deixar ser um pouquinho mãe do Tommy também.

  - Você é mais que um pouquinho.

  - Mama! – Tommy fica de pé e vem até nós e se gruda as minhas pernas sorrindo, então olha para Lucy. – Mama!

  Lucy o pega no colo e sorrio vendo-os, são realmente muito parecidos.

  - O que acha, Tommy? Essa mamãe que te arrumei é incrível, não é? – ela pergunta ao bebê e ele olha pra mim como se realmente soubesse sobre o que é a conversa. A loira então me olha. – Obrigada por estar com eles, os dois. Alex é meu melhor amigo e eu o amo, então vê-lo feliz ao seu lado realmente me faz feliz. Não é Tommy? A mamãe Analu é tudo o que queríamos para o papai, um raio enorme de sol que chegou levando toda escuridão embora. Uma tempestade que varreu tudo de ruim para longe.

  - Eu não fiz nada.

  - Ah, com certeza fez. Virou o mundo do Alex de cabeça para baixo e era isso que ele precisava, não ter nenhuma outra alternativa se não ser feliz. E você fez isso, meu amigo nunca foi do tipo que conversa muito ou tem muitos amigos, aquele nojento do pai dele o fez acreditar que não merecia ser feliz, então Analu, você ter mostrado a ele que pode sim e deve ser muito feliz, e, acima de tudo, que merece isso, é realmente muita coisa.

  - Não foi difícil, Alex é o cara mais especial do mundo com o maior coração que conheço.

  - Viu? – ela sorri e fico sem entender. – É por pensar assim sobre ele que sei que você é a pessoa certa. Desejo mesmo, do fundo do coração, que sejam muito felizes juntos.

  - Lucy... – murmuro sem palavras e ela sorri. Tommy está mexendo em seu cabelo, ele tem uma admiração pelos fios, principalmente se não forem escuros.

  - Mama! – o bebê olha pra mim depois para Lucy, como se estivesse chamando as duas. – Belo!

  - Ele realmente gosta de cabelo – comento divertida fazendo Lucy beijá-lo e Tommy rir.

  - Talvez se torne cabeleireiro – opina ela enquanto vemos o bebê sair de seus braços e voltar até suas panelas. – Ou talvez seja cozinheiro.

  - Provavelmente ele e Noah vão abrir um restaurante.

  - Eu não duvido. E fico feliz que sua família o ame assim.

  - Eles todos são apaixonadas por Tommy, mas meu pai e Noah estão ganhando a disputa. Eu tive ciúmes deles no início – digo divertida e Lucy me olha sorrindo. – Mamãe na época me disse que não precisava me preocupar, mas não tinha entendido.

  - Tommy é bom em decidir as pessoas que quer por perto.

  - Alex diz que foi você quem nos juntou.

  - Talvez tenha sido – ela sorri divertida.

  Seu sorriso e o assunto me lembram outra coisa. Eu não sei se isso é um sonho ou uma alucinação, mas não me importo.

  - Lucy, eu posso? – pergunto e de alguma forma eu sei que ela sabe do que eu estou falando. – Você me deixa fazer isso?

  - Você quer os diários não é? – ela questiona e faço que sim, então a loira sorri. – Eu não me importo. Faça como quiser e o que quiser, mas não deixe aquelas pessoas chegarem perto do nosso Tommy.

  - Isso nunca. Só espero que não seja ilegal enganar um idiota por uma boa causa – comento. – Eu só não quero fazer alguma coisa que piore tudo.

  - Você não vai, tenho certeza.

  - Como pode saber? – arqueio uma sobrancelha e ela volta a sorrir. Agora entendo por que Alex disse que seriamos boas amigas, é impossível não se apaixonar por Lucy, ela é como um anjo loiro e extremamente simpático.       

  - Por que você também sabe a resposta – ela diz sugestiva.

  - Steven não quer Tommy – digo em voz alta o que eu venho pensando desde o nosso último encontro na faculdade onde o questionei e ele não me respondeu.

  - É isso, agora só precisa provar isso aos outros. Ele quer que todo mundo ache que ele é o pai preocupado que não pôde ficar com o filho, e você, princesa guerreira, tem que provar a todos que não é bem assim, e tenho certeza que vai se sair muito bem – ela usa meu apelido de infância e sorrio.

  - Ainda acho loucura você confiar uma tarefa tão grande a mim.

  - Não posso fazer nada, Tommy já te escolheu – ela diz e o bebê nos olha e grita um “Mama” antes de voltar a brincar. – Você vai se sair bem e eu vou estar torcendo por vocês e fazendo o meu melhor para ajudar. Boa sorte, Analu. Você consegue.

  Ela sorri uma última vez e sua imagem começa a se dissolver, tento chamá-la, mas minha voz não sai, Lucy continua a sorrindo até que eu sou sugada de volta a realidade por uma voz que falava comigo segundos antes.

  - Mama! Mama! – a voz de Tommy me alcança e pisco vendo o bebê sobre mim me olhando com seus olhinhos brilhantes. Ele sorri e o abraço trazendo-o comigo antes de me sentar no sofá onde estava.

  Demorei uns segundos para voltar completamente a realidade.

  Hoje era sábado então como estava de folga, ansiosa e entediada, resolvi limpar a casa coisa que – para os meus padrões – já tinha algum tempo que eu não fazia. Alex tinha ido à faculdade com Drew e Matt então sobramos eu e Tommy sozinhos em casa limpando, ouvindo música alta e revirando coisas velhas e acho que foi assim que todo aquele sonho estranhamente real com Lucy teve origem.

  Olhei para o tapete gasto da sala e vi as fotos e papeis de Lucy espalhados pela mesa de centro. Eu estava literalmente vasculhando a vida da outra mãe de Tommy atrás de ajuda com Steven e, felizmente, Lucy sabia exatamente o que estava fazendo. E agora que eu tinha o consentimento dela – ou eu gostava de pensar que tinha – eu iria até o fim, nada e nem ninguém tiraria Tommy de nós.

  Olhei para o bebê em meu colo e sorri.

  - Não se preocupe, você não vai a lugar nenhum. Por que você tem duas mamães que te amam muito e nenhuma delas vai deixar nada te acontecer. Agora vamos ligar para a tia Manu, por que eu preciso de ajuda com essa ideia maluca.

  - Tia Nu? – ele perguntou e eu ri o beijando. Quando estava com preguiça de articular as palavras, meu bebê dava um apelido diferente a cada um de nós. Eu ainda era a “Ma” de vez enquanto.

  Peguei o celular e liguei para Manu, eu sempre preferi fazer uma ligação a mandar mensagens, ela atendeu no segundo toque.

  - Alô – minha amiga resmungou e eu sorri.

  - Você estava dormindo?

  - Estava. Hoje é sábado, é assim que aproveito o sábado quando não tenho compromisso.

  - Como se eu não soubesse. Está muito cansada ou pode me ajudar com uma coisa?

  - Que coisa? – ela perguntou com uma voz mais alerta. Vi Tommy tentando montar alguma escultura de arte moderna com lego sentado no tapete.

  - Uma que não sei se vai dar certo, mas preciso tentar, a audiência de Tommy é no final da próxima semana e Steven Peterson é um babaca mentiroso e preciso que todo mundo saiba disso.

  - Certo, entendi. Você está na casa do Alex certo?

  - Isso.

  - Chego aí em meia hora e você me explica isso direito. E se precisar arrumo uma pá, um álibi, algumas testemunhas e um advogado.

  - É por isso que te amo – digo e quase posso vê-la sorrir.

  - Também te amo, já chego aí – ela se despediu, eu fiz o mesmo e nós desligamos.

  - Enquanto a sua tia não chega, nós vamos terminar de limpar – diga a Tommy que só me olha antes de voltar a sua escultura que não tenho ideia do que é.

  Ligo o som outra vez e deixo minhas playlist tocar as mais diversas músicas enquanto volto minha atenção aos papeis em cima da mesa de centro. Separo os que não vou usar e guardo de volta na caixa e junto aqueles que eu preciso e faço uma pequena pilha sobre o tampo de madeira da pequena mesa, olho para as anotações e sorrio, que bom que nós temos a melhor aliada de todas nessa briga.

  Quando termino de arrumar a sala e nada de Manu – que deve estar se arrumando ou se estressando com o taxí – decido ir com Tommy para o jardim esperar. Ele é claro ama a ideia, correr na terra e cavar a grama do jardim é uma das brincadeiras favoritas do bebê. Estou sentada nos degraus da varanda quando vejo uma borboleta exatamente igual a do sonho, ela voa por sobre a cabeça de Tommy e vem até mim e, quando se aproxima, me lembro das últimas palavras de Lucy para mim no sonho “Você consegue”, a borboleta se afasta voando para longe e volto a me perguntar o que foi aquele sonho incrivelmente real.

  Sendo sonho ou realidade eu não me importo mais, só sei que vou fazer o que eu puder e, talvez, até o que não puder, para manter Tommy a salvo, como prometi a Lucy, disso tenho certeza.

 

~ X ~

 

  Alex

 

   Eu estava me perguntando como terminei com Matt e Drew sentado em uma mesinha no jardim desse último.

  Nós três tínhamos ido à faculdade cada um por um motivo, eu tinha ido entregar um trabalho, Drew tinha encontro do grupo de estudo e Matt uma prova de recuperação. No fim eu e Matt meio que choramos uma carona para Drew e ele teve pena de nós e nos deu, minha namorada tinha me trazido com o Jeep, mas foi embora para casa com Tommy reclamando que precisava fazer uma faxina. Eu nem falava mais nada sobre essa mania maluca de limpeza de Analu, era parte da garota encantadora e maluca que eu amava.

  No fim Drew nos trouxe todos para a sua casa e estávamos os três tomando café e comendo em uma mesa do jardim por que Elisa fez questão de nos fazer um bolo e é claro que nenhum de nós recusou, já estávamos na metade do bolo quando Drew começou a encarar a mim e Matt.

  - O que foi? – perguntei depois de uma generosa golada de café.

  - O quê? – meu cunhado devolveu a pergunta e suspirei.

  - Você está aí nos encarando. Já está ficando estranho. Qual o problema?

  - Nada. Só estava pensando que vocês dois estão aí apaixonados pensando em casamentos e filhos – Drew sorriu pra mim. – Mais filhos e tudo o que eu quero para minha vida pelos próximos anos é me formar e me divertir.

  - Quando, por que vai acontecer – Matt profetizou olhando para o amigo. – Quando você se apaixonar vai ver que tudo o que queremos é só ser felizes ao lado da pessoa que amamos, mais nada.

  - Eu não vou me apaixonar – Drew disse sério e eu e Matt nos entreolhamos sorrindo divertidos.

  - Vai achando. Eu não queria me apaixonar e então apareceu a sua irmã como um furacão derrubando tudo e isso inclui os muros que construí – digo sorrindo. – E se quer um conselho, isso provavelmente vai acontecer quando você menos esperar e quando ver, bem, já não vai conseguir parar de pensar nela.

  - Não acredito nisso, minha vida é muito boa como é.

  - Não é questão de acreditar ou não, aceitar ou não – Matt sorri. – Vai acontecer e quando acontecer eu quero estar na primeira fila para vê-lo choramingando que não sabe o que fazer.

  - Pois pode esperar sentando – Drew retrucou como uma criancinha fazendo Matt gargalhar e eu sorri também, era bom me desligar um pouco de tudo o que estava acontecendo.

  - Pois eu vou.

  Foi nessa hora – quando comecei pensar na audiência pela guarda de Tommy que está próxima e ficar mal – que meu celular tocou, sorri, Analu devia ter algum superpoder de adivinhar quando eu precisava dela. Atendi no primeiro toque, já há algum tempo eu tinha percebido que minha namorada não era muito fã de mensagens de texto.

  - Oi, Amor.

  - Oi – ouvi sua voz carregada de alegria. – Está aonde?

  - Acredite ou não estou no jardim da casa dos seus pais.

  - Sério? fazendo o que aí?

  - A carona que peguei com Drew só vinha até aqui e eu não sabia – digo divertido e vejo meu cunhado me olhar feio. – Na verdade eu estou aqui comendo o bolo da sua mãe.

  - Que injusto! Quero bolo, traz pra nós.

  - Você e Tommy não perdem a oportunidade, não é?

  - Claro que não. E Manu também está aqui, queremos bolo.

  - Claro que ela está - digo divertido. – E eu vou levar o bolo, mas por que ligou?

  - Pra te chamar para vir pra cá, pra gente ver um filme, vamos chamar o Matt também. Talvez pizza?

  - Você está me convidando para assistir filme e comer pizza na minha casa?

  - Exatamente – ela ri e sinto como esse som me faz bem.

  - Certo, era só pra confirmar, eu vou sim e o Matt está aqui comigo, posso falar com ele.

  - Ótimo e não demorem, se não vamos ver só comédias românticas dos anos 90 – fiz careta com a ideia, eu não sabia que existiam tantos filmes de comédia dos anos 90, aparentemente existiam e minha namorada conhecia todos eles.

  - Sim, senhora.

  - Ah, quase esqueci. Já que você está aí pode me trazer umas calcinhas?

  - Umas o quê? – perguntei surpreso e ouvi Analu rir.

  - Umas calcinhas, quero te apresentar minhas calcinhas de renda e também cansei das que tem aqui em casa, aí no meu quarto tem um monte, escolhe as que mais gostar, mas eu quero uma de renda vermelha com a fita de cetim, você vai saber quando ver. Te amo, obrigada e não demora – e dito isso ela simplesmente desligou.

  Sorri, só não sabia se era pelo assunto da conversa, pelo surto da minha namorada louca ou pela ideia de como ela ficaria cheia de renda vermelha.

  - Qual a graça? – Drew perguntou e neguei com a cabeça.

  - Você não vai querer saber, sua irmã pediu pra buscar umas coisas no quarto dela.

  - E por esse seu sorriso idiota eu provavelmente não quero mesmo saber o que é, quero?

  - Não, não quer – disse divertido e me virei para Matt. – Sua namorada está com a minha lá em casa nos esperando para ver filmes. Vamos?

  - Com certeza. Só espero que a democracia delas seja aberta ao nosso voto.

  - Eu duvido, mas nós podemos sonhar – comento ficando de pé e Matt faz o mesmo, Drew nos olha.

  - É assim? As namoradas chamam e vão correndo?

  - Exatamente – respondo e ele faz careta.

  - Vocês estão perdidos.

  - Provavelmente – Matt concorda sorrindo. – Mas quando acontecer com você, vai ver o quão bom pode ser só ficar no sofá vendo um filme no qual nem está interessado só para ver um sorriso no rosto da pessoa de que ama.

  - Isso não vai acontecer.

  - Você que pensa – digo divertido. – Vamos Matt? Ainda temos que pedir o táxi.

  - Eu levo vocês – Drew se oferece ficando de pé também. – Eu tenho um encontro mais tarde, posso ir depois de dar um “Oi” para Tommy.

  - Se é assim eu aceito – digo e Matt concorda.

  Nós nos despedimos de Elisa, eu busco a encomenda de Analu - e meu Deus, quero mesmo vê-la em todas essas calcinhas de renda -, pego também o resto do bolo para as meninas e Tommy e nós seguimos para minha casa.

  Eu gosto mesmo de como agora não somos só eu e Tommy, gosto como Rose não é mais nossa única família, gosto como Noah aparece lá em casa pelo menos umas três vezes na semana para nos ver, brincar com Tommy e passar a noite no sofá, gosto como Anthony passeia para cima e para baixo com Tommy pela empresa e não se importa em ser chamado de “Bobo” por aí, gosto como Manu passa mais tempo lá em casa com Analu do que na própria – palavras da mãe dela -, gosto de como se precisar eu posso pedir a qualquer um deles para ficar com Tommy que não vão questionar, só aceitar ajudar como sempre fazem, gosto ainda mais de fazer parte dessa família.

  E gosto de pensar que foi Lucy quem me ajudou a conseguir tudo isso, quando juntou Analu e Tommy e, no processo, me deu outra vez uma família.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo não foi dos melhores, maaaaaaas o próximo vai estar demais (eu espero kkkk) então tenham paciência que vai dar tudo certo!
Apesar de tudo espero que tenham gostado e eu vou tentar não demorar tanto para voltar!
Beijocas e até, Lelly ♥
PS: Eu posso sumir, mas eu volto! Eu sempre volto!
PPS: Pra quem quiser conversar comigo quando eu sumir daqui, pode me chamar no insta: @autora.leticia.medeiros, vocês sabem que adoro conversar!



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