La Lumière Au Bout Du Tunnel escrita por Mercenária


Capítulo 8
Capítulo 8 - Jantar!


Notas iniciais do capítulo

Eeeeeeeii... voltei com mais um capitulo nao tao quentinho assim! A surpresa do capitulo.. tcharam! nao vou contar...
Agora me prometam que vao ouvir a musica e ler a tradução, por favor!

BOA LEITURA!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/79122/chapter/8

8 - Jantar!

PDV ANNIE

Ai meu Deus... da onde veio essa euforia toda? Eu nem sabia por onde começar... "Acho que um banho bem quente seria ideal!" pensei. Ainda parecendo uma barata tonta, fui ate o banheiro.

Entrei debaixo do chuveiro e esperei. Olhei pros quatro cantos e... Ah, se eu nao ligar ele, água nao vai sair! ¬¬ Idiota... Liguei e a primeira jorrada de água foi fria. Puts congelei!

Logo a temperatura da água estava quente o bastante para fazer minha pele arder. Nao liguei... afinal, eu precisa, urgente e desesperadamente, me acalmar. "Da onde saiu essa excitação?!

[...]

Apos 15 minutos de um banho que quase arranca minha pele, nao me acalmei. Na real, só piorou! ¬¬ De toalha, fui procurar minha roupa. MINHA ROUPA! Juro que procurei de canto a canto e só descobri uma coisa... eu preciso de roupas novas! "Tenho que tomar vergonha na cara..."

Optei por uma calça jeans tradicional com o cós largo, camiseta branca, blusa grossa de lã preta e um tênis. Fala serio, salto nao combina para a ocasião... Olhei-me no espelho retorcendo as mãos. Sinceramente, eu nao estava nada satisfeita com o visual...

Corri pro banheiro e tropecei no tapete, que quase fui ao chão. Fitei o redor encabulada... "Ninguém viu mesmo!" Balancei a cabeça e peguei meu kit de maquiagem. Voltei para o espelho.

E agora? Casual ou chamativa? Casual ou chamativa? Casual ou chamativa? Aaahh... O_O "Uni duni té, salame míngüe, o sorvete colore, o escolhido foi vo... ce" Casual... *-*

Base, pó compacto e blush rosa claro no rosto. Delineador e uma sombra cinza, combinando com a roupa, nos olhos. Nos lábios, um batom cor de pêssego.

-Será que está bom? - perguntei-me em voz alta. Aff, que insegurança! ¬¬

Procurei pelo meu celular e nao encontrei. Merda, porque tudo esta sumindo? Andei pela sala e nada. Na cozinha e... O que meu celular faria na cozinha? "Ah, ele tava com fome e veio comer uma coisinha... AH FALA SERIO ANNIE!" Voltei ao quarto e... Graças! Ele estava no criado mudo.

Dei uma ultima olhada no ambiente. Tudo no lugar e nada faltando. Respirei fundo varias vezes e a prendi, contando ate 10. E depois ate 20 e logo apos ate 30. Soltei o ar. Abri a porta e em seguida a tranquei. Com passos lentos, andei ate a porta do apartamento de Bryan. Bati na porta...

-Ai, burra... - resmunguei baixo. Tem campainha pra que mesmo? ¬¬ Houve um curto tempo de espera ate que ele abriu-a todo sorridente.

-Ei... muito pontual hein! - disse sorrindo abertamente. Sorri um sorriso tímido.

-É, quase nao chego aqui... - sussurei.

-Como? - perguntou confuso dando-me espaço para entrar.

-Nada nao... conversando com meus botões! - sorri amarelo tentando disfarçar. "E agora vem a calmaria? O que esta acontecendo comigo?”

Bryan me pareceu constrangido com algo. Mas logo me guiou ate a cozinha, que tinha uma mesa linda. *-* Ele fez tudo isso? Abri a boca, mas nao saiu absolutamente nada.

-E ai? - perguntou um pouco inseguro, tentando demonstrar confiança.

-Muito bom... nem parece que mora sozinho... - comentei rindo um pouco. "Estou fazendo isso mais vezes... eu nao tenho direito!". Uma incomodação tomou conta do meu peito. Bela hora de se lembrar de coisas desagradáveis ¬¬
 
-Eu fiz algo errado?

-Como? - perguntei na duvida.

-Você ficou... nada nao, deixa quieto! Vamos comer... - disse puxando a cadeira pra mim. Sentei-me na cadeira e ele se sentou ao meu lado. - O que prefere? Água ou vinho?

PDV PETER

-E você?

-Eu o que Emillya? - juro, meu humor estava péssimo. Haja paciência com essa menina...

-Nossa, deixa de ser grosso cara... Vai ficar em casa? - perguntou-me.

-O que você acha? - retruquei me aconchegando no sofá embaixo das cobertas. Um filme sem graça passava na TV.

-Xiii... - ela se sentou ao meu lado. - O que houve Pete?

 -Nada... - ela me olhou com pena. - Já disse, nada Emy!

-Pete... - Emillya usou seu tom persuasivo. Suspirei.

-Eu nao sei o que esta acontecendo, ok? - falei num tom rude. Isso nao intimidou minha irmã! ¬¬

-Hmmmm... pois eu sei! - falou sorrindo presunçosamente. A fitei.

-E o que é?

-Nao vou falar... você tem que descobrir sozinho meu irmão! - Emy disse analisando suas unhas. - Vou sair...

-Onde vai? Com quem vai? Vai voltar tarde? Você...

-Ei, calma ai nas perguntas campeão! - falou rindo. O que? Ela ainda nao deixou de ser minha irmã caçula e eu nao deixei de ser o guardião legal dela.

-Eu me preocupo, você querendo ou nao... - dei de ombros.

-Dorothi, esposa do Murphy, convidou-nos para jantar lá no 315... mas o seu humor esta impossível, então... - "ela sabe bem como me convencer a sair de casa ¬¬”

-Só vai à gente? - perguntei olhando realmente para ela, que ficou tensa. - Emy... seja sincera nas informações!

-Nelly e o filho também estarão lá... - murmurou baixo.

-Ou seja, Richard estará lá! - falei bufando.

-Ah qual é Pete? Vamos... por favor! Nao faça essa desfeita com o Murphy... ele nos ajuda muito! - falou. - Sempre nos apóia quando precisamos... nao seja grosseiro! Ops, desculpa... esqueci com quem eu to falando...

-Emillya! - repreendi-a. - Tá, tudo bem... eu vou! Em 5 minutos eu fico pronto... me espera!

Levantei-me preguiçosamente do sofá e espreguicei-me. Emy pigarreou. Ô menina chata ¬¬ Fui em direção ao quarto, sem vontade alguma. Estava sem empolgação para sair, se nao fosse à chantagem de minha irmã, estaria vendo aquele filme fulera da TV.

Vesti uma calça jeans, camisa branca e uma blusa qualquer, tênis para complementar. Dei um jeito no cabelo, que nao estava bagunçado. Peguei meu celular e retornei a sala.

-Pronto! - falei a Emy, que se levantou bem rápido.

-Bem rápido mesmo... - comentou. - Agora vamos, já estamos atrasados! - disse abrindo a porta.

-Fazer o que né... - lamentei saindo também e trancando a porta.

-Ah... Pete?

-Hm? - falei acompanhando-a ate o elevador.

-Evite confusões... por favor! - pediu.

-Eu nao garanto nada... - eu disse.

-Garante sim... sabe que Dorothi tem problema cardíaco e nao pode sofrer alteração no humor... - balancei a cabeça concordando.

-Ok, vou tentar me controlar!

[...]

PDV EMILLYA
 
-Peter... - sussurei dando um sorriso sem graça. Porque ele simplesmente nao cala a boca?
 
-Nao, tudo bem Emy... estou acostumado com pessoas desprovidas de inteligência como Peter... - Richard revidou.
 
-Richard...
 
-Como é que é? - Peter o olhou irado. Mais que merda! ¬¬
 
-Oh, veja... - apontei para uma vasilha qualquer e por azar ela estava cheia. - As ervilhas estão acabando... Peter vá buscar mais? - pedi tentando amenizar o clima, porque tudo estava tenso.
 
-Repete... - Peter pediu. Engoli seco, olhei de um para o outro e em seguida, com desculpas no olhar, fitei Murphy.
 
-Quer mesmo ouvir? - Richard perguntou. Os dois se levantaram da cadeira. Levantei me junto assim como Nelly, que segurava a barriga de 4 meses.
 
-Pete, me ajude... agora! - sai puxando-o pelo braço ate a cozinha.
 
Ele cruzou os braços e encostou-se à pia. Eu o encarei querendo explicações, mas ele nao retornou o olhar. Senti um nó na garganta e meus olhos se encheram de lagrimas. Porque ele nao facilita? ¬¬
 
-Mais que... droga! - resmunguei rouca.
 
-Nem vem Emy, ele começou! - disse rude. Continuei fitando-o. - Vai dar apoio a quem queira mana, vai fazer com seu namoradinho de quinta, que nem sabe que você existe! - disse friamente. Nao medi meus atos, do jeito que eu estava eu bati em sua face. Um tapa estalado, que ardeu a costa da minha mão.
 
-É melhor se retirar... - falei firme. Meu lábio inferior tremeu, mas o mordi fortemente para nao demonstrar fraqueza. Nossos olhares estavam conectados e nenhum tinha previsto para desistir.
 
-Estou indo então... - Pete disse e saiu da cozinha com passos duros. Fechei os olhos com força e assim eu ouvi os murmúrios da sala de jantar de Peter se despedindo de todos, menos Rich. "Droga, mil vezes droga!”
 
Respirei fundo e limpei os olhos. Peguei a tigela com ervilhas e retornei a mesa. Todos me olharam tensos. Fingi nao perceber. Quando fui cortar a carne, finquei o garfo violentamente nela, sobressaltando todos.
 
-Perdoem meu irmão... - falei nao agüentando mais o silencio.
 
-Oh querida, conhecemos Peter, fique tranqüila! - Dorothi disse e arfou com a mão no peito.
 
-Esta na hora dos remédios meu bem... - Murphy disse querendo se levantar.
 
-Eu pego... onde esta? - me ofereci levantando-me primeiro.
 
-Ao lado da TV... obrigado Emy! - Murphy disse.
 
Andei ate a sala procurando pelo remédio. Logo avistei o frasco laranja quando sinto uma presença atrás de mim. Virei-me e deparei-me com Rich, com uma baita cara de culpado. Nao tive coragem de encarar seus olhos.
 
-Eu... eu devia... eu... - gaguejou.
 
-Depois conversamos... - falei passando por ele. Richard puxou meu braço, fazendo-me chocar contra seu corpo. Minha respiração acelerou.
 
-O que? - sussurei evitando seus olhos. Mas nao resisti ¬¬ e acabei olhando. Rich tinha os olhos grudados em meus lábios. Hesitante, se aproximou devagar. Fechei os olhos, me entregando ao momento que tanto sonhei. Sua respiração estava tao próxima da minha boca, que pude sentir o gosto dele em minha língua.
 
-Emy? Você o achou? - a voz distante de Murphy me trouxe a realidade. Afastei me constrangida e com passos rápidos sai da sala sem olhar para trás.
 
-Aqui esta... - arfei entregando o  frasco a Dorothi.
 
-O que foi Emillya? - Nelly perguntou me observando com a sobrancelha arqueada. Arregalei os olhos levemente.
 
-Ham? Nada, nada nao... porque aconteceria algo? Imagina... tudo ótimo! Sem problemas... - falei um pouco rápido e assim que ele adentrou o aposento, abaixei a cabeça sentindo o rosto pegar fogo.
 
-Então porque esta...? - Nelly deixou a pergunta no ar. Fitei Dorothi que bebia o remédio e Murphy afagava suas costas. - Ah...
 
-A senhora esta bem? - perguntei mudando de assunto. "SE acontecer algo com ela, nem sei o que faço com Peter!”
 
-Sim... o remédio é tiro e queda! Já já eu estou melhor... - eu ainda a encarava. Nos encaramos.
 
-Tem certeza? Eu nao vou me perdoar se algo...
 
-Esta tudo bem meu anjo! - ela me cortou. - Já estava na hora do remédio... e a culpa nao é sua! - e em seguida, Dorothi olhou se desculpando para Richard. - Nem sua meu rapaz... a culpa nao é de ninguém!
 
-Arram sei... - Rich murmurou e levou uma cotovelada da mãe.
 
-Ei Emillya, ajude-me a retirar a mesa... vamos servir a sobremesa! - Nelly disse se levantando. Assenti e comecei a ajudá-la.
 
[...]
 
PDV LUKE
 
Eu a encarava, mas nao podia deixar de me lembrar dos barulhos que ouvi. Toda atrapalhada... Sorri com a lembrança. Annie parecia envergonhada com algo, mas nao soube identificar o que a deixava assim.
 
-E como é Las Vegas? - perguntou me olhando.
 
-Agitada, na maioria do tempo...  - falei rindo, ela sorriu fraco. - Mas pela pergunta, deve conhecer a America, nao é mesmo? - revidei. "Mantenha a falando...”
 
-É, eu já conheci Nova York, LA e Miami... foram viagens de negócios que tive que acompanhar meu pai. - explicou. - Mas nossa residência era no México! - meu sorriso sumiu por um instante. México?
 
-Ual... será que já passamos um pelo o outro? - soltei. "Eu me lembraria dela, com certeza!”
 
-Nao sei... será possível? - retrucou bebericando um gole de vinho. - Esse arroz esta uma delicia...
 
-Que bom que gostou... - "vou ter uma baita dor de estomago mais tarde ¬¬!" - Espero que goste da sobremesa...
 
-Fez uma? - perguntou surpresa. Assenti.
 
-A mais fácil...
 
-Qual é? - perguntou curiosa.
 
-Gelatina... - gargalhamos. Em algum canto da casa ouvi meu celular vibrar. Com meu dom excepcional, o trouxe cuidadosamente ate mim, sem que Annie visse.
 
Assim que eu consegui pega-lo, vi que era uma mensagem de voz. Greg, só pode ser ¬¬ Suspirei e atrai a atenção de Ann para mim. Sorri envergonhado, mostrando o aparelho.
 
-Importante? - perguntou.
 
-Nao sei... um instante! - pedi e levantei-me. Comecei a ouvir a mensagem.
 
 “Poxa, pensei que era zuação sua... Fiquei desapontado Luke Sunders! Isso me magoa sabia? Bom, to aqui esperando minhas malas... chego ai em pouco tempo!" houve um barulho estranho. "Ah nao... mentira! Vou demorar... esta tendo transito aqui perto! Thau mala sem alça... ti vejo em breve!" 
 
Guardei o celular e comecei a retirar os pratos. Ela se levantou para ajudar. Tentei impedir, mas nao consegui ¬¬ Apos colocar tudo dentro da pia consegui convencer ela a nao lavar as coisas, a fiz ir para a sala e se sentar. Peguei as duas taças com gelatina e caminhei ate a sala.
 
-Ual... colorida? Teve muito trabalho... - disse aceitando a taçinha. Sentei-me ao seu lado.
 
-Imagina... adoro essas! Tem um gosto agradável... - e tem mesmo. Gelatina é a única coisa que nao me dá dor no estomago e me faz passar mal. Ela é imune.
 
-Posso fazer uma pergunta intima? - pediu.
 
-Claro, quantas quiser... - "quero que me conheça!”
 
-Já foi casado? - perguntou. Arregalei os olhos e abri a boca. - Oh, desculpe, fui direta né? - petrifiquei. -Ah, por favor, nao entenda errado! É só curiosidade... eu... to impossível hoje!
 
-Tudo bem... nossa, você me assustou... - brinquei fazendo-a rir. - Nao, fui noivo, mas nao casado...
 
-Ah você disse... - ela fez uma careta. - Fiz de novo né?
 
-Nao entendi... - falei franzindo a testa. "AS mulheres de hoje em dia, são mais confusas!”
 
-Deve ser um assunto delicado... juro que nao tive a intenção! Me desculpa, eu...
 
-Fica fria Annie, nao me afetou em nada... juro! - coloquei a mão em seu ombro. Sentia-a estremecer de leve. - Esta confusa hoje...
 
-É, eu também percebi... ¬¬ - falou olhando fixamente em meus olhos. "E agora? E agora? E agora?!" a mente dela não parava de gritar isso. Eu me aproximei devagar, enquanto ela continuava paralisada. Parei, vendo sua reação. Nada... continuei!
 
Ann fechou os olhos e entreabriu os lábios. Seu cheiro era mais concentrado ali. Me senti atraído a provar esse gosto peculiar e exótico. Segurei sua nuca, querendo nao deixar que ela nunca saísse dali. Encostei meus lábios nos seus!
 
Uma explosão de sentimentos me dominou. Eram tantos, que eu fiquei confuso pela intensidade! A sensação de calor irradiou pelo corpo inteiro, começando pela minha mão que estava em sua nuca. E pude sentir o coração bater novamente... Tudo isso só durou 5 segundos. 5 maravilhosos segundos... infinitos segundos! Afastei-me de olhos fechados, curtindo o momento.
 
Assim que os abri, vi que os seus estavam cravados em mim. Nao dissemos nada. Eu queria mais, mas eu ainda esperava a reação dela. E esse silencio nao ajudava em absolutamente nada! Annie engoliu seco e umedeceu os lábios. Ela me beijou! Dessa vez com mais vontade... mais faminta!
 
E eu retribui com a mesma vontade. Annie enlaçou meu pescoço e agarrou meus cabelos. Eu ainda mantinha uma mão em sua nuca e a outra, escorregou para a sua cintura. Trouxe-a para mais perto de mim. Fui acalmando o beijo... deixando o mais calmo, mordisquei seu lábio inferior e tornei me afastar.
 
-Eeeeeeeeeeiii... - e a porta se abriu com tudo. - Cheguei!
 
"É ela? Hmmmm... ela é quente!”
 
-Gregory... - alertei-o. Fitei Annie e esta estava com a face tingida de vermelho intenso. Cocei a cabeça sem saber o que dizer.
 
-Que ambiente silencioso é esse? - Greg disse pegando seu Ipod nano prateado do bolso. Ligou, aumentou e retirou o fone. - Agora sim...
 
{n/a: ouçam, por favor: http://www.youtube.com/watch?v=6LMIucKAWMA}
 
-Oh... - Ann arfou. Greg saiu pulando, contagiado pela musica, pelo apartamento. Deixando eu e ela sem ação!
 
FIM DO CAPITULO!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

lalalala...
eu sei, eu sei, eu sou dumal e tudo o mais!
HUAHSUAHSUAHSAUHSAUSHAU
Os capitulos ficam mais tensos daqui pra frente e nao pensem que isso é a solução... pode ser apenas uma parte da equação!
Depois do capitulo 9, eu vou postar as fotos de todos os personagens que apareceram ate agora...
bj :*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "La Lumière Au Bout Du Tunnel" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.