I Doubt The Stars Are Fine escrita por cherrybombshell


Capítulo 8
Sete




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Houve um minuto de puro desespero.

O engoliu completamente, a respiração de Harry prendendo em sua garganta dolorosamente enquanto ele percebia a gravidade da situação. Se Todd estivesse por perto, se ela quisesse Scorpius de volta, como eles poderiam saber até onde ela iria para o conseguir? Ele ainda não tinha conseguido a decifrar, não realmente, e se ela usasse violência, uma bruxa poderosa como era, ele conseguiria manter Scorpius seguro?

Ele quase derrubou sua varinha, antes de se lembrar o quão importante ela era nesse momento de perigo e aumentar seu aperto ao redor da madeira.

Um momento de puro desespero.

Então seu treinamento como Auror bateu.

Respirando fundo, Harry se vestiu novamente, lançando um feitiço para se secar e se esquentar antes de ir atrás de Draco. Felizmente, ele estava saído do quarto de Scorpius, segurando as roupas molhadas do menino. Havia um sorriso suave em seu rosto quando ele viu Harry.

“Ah,” ele disse, “eu ia pôr isso para lavar...”

“A gente não tem tempo,” cortou Harry, pegando Draco pela mão e o puxando para um canto. Ele, murmurando para não assustar Scorpius, o contou sobre o avistamento de Todd, vendo os olhos de Draco cada vez mais se arregalaram em surpresa e medo. “O protocolo diz que a gente tem que levar Scorpius para um lugar seguro e longe de Londres. Você sabe algum?”

Visivelmente tremendo, Draco parou para pensar.

“Minha família tem uma casa na França rural,” ele sussurrou, a voz quase falhando em alguns pontos. “É grande demais para ser realmente escondida, mas é Trouxa, então o ministério não sabe sobre ela. Todd também não poderia saber. E... ela foi protegida durante a primeira guerra por uns feitiços bem sombrios. Mais bem protegida do que o Gringotts, eu diria. Não tem como Todd poder invadir.”

“Ótimo,” disse Harry, já se sentindo um pouco mais aliviado. França era longe o suficiente do perigo. “Eu não quero que o Scorpius saiba o que está acontecendo – ele ainda não entende o que Todd fez, e ele pode querer ir atrás dela. Mas ele precisa sair daqui ainda hoje. Eu vou ir junto, também. Vocês precisam de um Auror.”

Draco concordou, mas ele ainda não tinha parado de tremer, pálido de um jeito que Harry nunca tinha o visto antes. Harry pôs uma mão no ombro dele.

“Ei,” ele disse, delicadamente, do jeito que ele estava acostumado a acalmar pessoas em seu trabalho e vida pessoal, “tudo vai ficar bem, ok?”

Draco fez que sim com a cabeça.

“‘K,” ele disse baixinho, trêmulo.

Harry não soltou o ombro dele enquanto os dois iam em direção ao quarto de Scorpius.

Ele o soltou, porém, chocado segundos depois, quando eles chegaram no quarto e a porta estava aberta, Scorpius em lugar nenhum para ser visto.

 

 

“Não,” murmurou Draco. “Não. Não de novo.”

Ele estava tremendo de novo, mas agora ainda mais forte do que antes, mais forte do que Harry jamais tinha visto alguém tremer, e a respiração dele estava saindo alta e irregular demais, queimando seus pulmões como as lágrimas que agora queimavam em seus olhos. Draco ofegou, um soluço se prendendo em seus lábios. Era o som mais horrível e mais triste que Harry já tinha ouvido, tão desesperado que pesava no peito de Harry como uma verdadeira dor física.

Iria ajudar se Harry não estivesse entrando em pânico também.

Ele tentou se segurar ao seu treinamento, mais uma vez.

“Ei,” disse Harry, baixinho, roucamente, segurando os ombros de Draco para tentar o acalmar. “Ei, respira fundo, por favor. Vamos lá, eu sei que você pode fazer isso…”

Draco apenas empurrou Harry para trás.

“Não,” ele repetiu, dessa vez sua voz se quebrando completamente. Ele caiu para trás como se tivesse recebido um tapa de alguém invisível, seu rosto se retorcendo e seu peito ainda subindo e descendo muito rapidamente. “Isso não pode estar acontecendo de novo. Eu não posso passar por isso de novo. Eu não aguento. Não dá.”

As lágrimas estavam caindo agora, silenciosas, pelas bochechas de Draco, que tinham ficado em um tom feio de vermelho. Quando Harry tentou se aproximar mais uma vez, ele se encolheu para longe. Um ataque de pânico, Harry reconheceu muito bem.

Hesitantamente, Harry tentou de novo.

“Senta um pouco, ok?” Dessa vez, Draco deixou ele o tocar, o ajudando a se sentar na cama de Scorpius com tanta delicadeza quanto era possível. “Agora, eu preciso que você preste atenção em como eu estou respirando. Para dentro e para fora, tá vendo? Tenta imitar, por favor. Por Scorpius. Ele precisa de você bem para poder o procurar e o ajudar.”

Isso pareceu acertar Draco. Não era ideal – ele não estava se recuperando, mais enfiando seu pânico para dentro desesperadamente, tentando prender seus soluços para dentro. Não era saudável, ou bom, mas no momento, era o melhor que eles iriam conseguir.

Harry estava falando sério. Eles precisavam ir procurar Scorpius.

E, alguns segundos depois, quando Draco estava bom o suficiente para se levantar, foi isso que eles fizeram. Harry se manteve por perto, o segurando, porque ele não tinha certeza se Draco iria conseguir se manter em pé por muito tempo. Ele realmente parecia prestes a desmaiar.

Scorpius não estava se escondendo em lugar nenhum no quarto dele, o que parecia óbvio, mas nunca havia algo como checar demais.

Não havia como ele ter sido tirado da casa de Harry, de qualquer maneira. Os dois estavam perto da porta enquanto conversavam mais cedo, e Harry tinha um feitiço que impedia pessoas de Aparatarem para dentro ou para fora do apartamento. No quarto nadar como estavam, pular da janela mataria alguém, a não ser que eles usassem magia, o que teria alertado os Trouxas andando pelas ruas lá embaixo.

Ele tinha que estar em algum lugar.

Ele tinha que estar lá dentro.

Eles não o encontraram, porém, não importa o quanto eles procurassem e revirassem tudo. Ele não estava em nenhum dos quartos ou nos armários. Não estava na sala, na cozinha, em nenhum dos banheiros. Não importa onde quer que eles olhassem, Scorpius não aparecia.

Draco iria começar a entrar em pânico de novo.

Harry podia ver isso, no tremor no lábio dele e em como a respiração do homem estava começando a ficar mais devagar de novo. Draco estava parado no meio da sala, olhando para os lados desesperadamente, e Harry foi se aproximar dele para o acalmar quando os dois ouviram um barulho.

Um barulho saído do terraço.

Os dois trocaram um olhar antes de saírem correndo, quase quebrando a porta ao tentarem a abrir mais rápido do que era possível. E, lá fora, estava Scorpius, sozinho, sentado de pernas de índio e olhando para as estrelas, sem a mínima ideia do que estava acontecendo e do medo que ele tinha causado.

Harry observou enquanto Draco secava as lágrimas em seus olhos lentamente, se aproximando de Scorpius. Uma parte dele esperava que Draco brigasse com o menino, mas tudo que Draco fez foi se ajoelhar do lado do menino, o lançando um sorriso trêmulo. O menino, timidamente como sempre, o devolveu o sorriso.

“O que você tá fazendo?” Draco perguntou delicadamente, e Scorpius corou.

“Eu tava ficando meio claustrofóbico lá dentro.” Harry tinha o ensinado aquela palavra mais cedo, e ele parecia bem orgulhoso de a saber, mesmo que sua pronuncia tivesse sido longe de perfeita. Apesar da tensão ainda em seus ombros, Harry se viu sorrindo inconscientemente. “Você me disse que eu podia vir ficar aqui sozinho quando eu tivesse me sentindo assim.”

“Eu disse,” concordou Draco. “E você pode. Mas eu gostaria se você avisasse para alguém da próxima vez. Eu estava preocupado te procurando.”

“Ah.” Scorpius abriu a boca. “Isso faz sentido. Desculpa. Eu vou te avisar.”

Draco riu, apesar de ainda estar muito tenso para ser uma risada de verdade, e ele estendeu sua mão, bagunçando os cabelos de Scorpius afetivamente. “Está tudo bem. Só se lembra disso mais tarde.”

Scorpius concordou com a cabeça, o cabelo todo bagunçado balançando para cima e para baixo. Draco hesitou, o rosto se tornando mais sério apesar dele claramente estar tentando esconder essa seriedade de Scorpius.

“Eu e Harry estávamos pensando,” disse cautelosamente. “Eu sei que ficar preso em casa tá te deixando bem nervoso, eu entendo. O que você acha de uma viagem? A gente pode ir para um lugar maior. Parece ótimo, não é?”

O rosto de Scorpius reluziu, e ele se sentou mais reto.

“Sim!” ele exclamou, a voz mais feliz e animada até mesmo de como ela tinha estado enquanto eles estavam no zoológico. Parecia mais jovem do que nunca, também, os olhos tão grandes, cheios de admiração. “Sim, eu ia amar isso! Por favor!”

Draco tirou um pouco de cabelo da testa de Scorpius.

“Ótimo,” ele disse, sorrindo. “A gente pode ir agora mesmo.”

Scorpius brilhou ainda mais.

Se ele ao menos soubesse porque eles realmente estavam viajando.

 

 

Eles fizeram a mala de Scorpius correndo, apesar de Harry ter tentado fazer uma brincadeira de jogar as roupas dele dentro da mala como se num jogo de basquete para não o fazer suspeitar de nada ou sentir a tensão no ar. Ele pegou umas blusas suas também, os papeis que tinha sobre Todd e sua varinha, antes deles irem para a rua e Aparatarem na mansão de Malfoy. De lá, eles usaram uma Chave de Portal para chegar na outra mansão dele na França.

O processo todo só serviu para deixar Harry e Draco ainda mais ansioso, é claro.

O lugar era tão grande quanto a mansão em Londres, e tão sinistramente vazio e gelado quanto quase tudo que parecia envolver os Malfoy. E como todas essas coisas, no momento em que Scorpius apareceu, com seu sorriso inocentemente genuíno e olhos queimando curiosidade, pareceu que uma luz havia sido iluminada naquela casa, a deixando mais calorosa e familiar do que antes.

Draco os deu um tour rápido do andar térreo aonde eles iam passar a maior parte do tempo, antes de mostrar o quarto de Scorpius para ele – o quarto bem do lado do de Draco, é claro, porque como Draco poderia o soltar agora, mesmo sabendo que aquela deveria ser a casa mais bem guardada em todo mundo bruxo? Simplesmente não havia como.

Scorpius, apesar de animado, também estava exausto, tarde como já estava, então Draco foi o pôr na cama para dormir, enquanto Harry usava uma das muitas lareiras para conversar com Gordon e o avisar que eles estavam em um lugar distante e seguro. Seu chefe parecia aliviado, e disse que já tinha colocado outros Aurores para procurar por Todd em Londres enquanto Harry cuidava dos Malfoy.

Quando Harry foi procurar Draco minutos depois, ele estava no corredor em frente ao quarto de Scorpius, virado para a parede com os ombros muito tensos e encolhidos. Ele se aproximou um pouco mais, percebendo que Draco estava segurando uma moldura, observando a foto lá dentro com um olhar muito choroso de novo.

“Draco?” Harry tentou delicadamente, baixinho, mas o homem não se virou. Ele temeu que Draco nem tivesse o ouvido, de tão preso em suas memorias que ele parecia estar.

“A última vez,” Draco disse de repente, a voz tão rouca que doía a ouvir, “que eu estive aqui foi durante a nossa Lua de Mel.”

A foto que ele estava segurando, Harry finalmente conseguiu ver, era dele e Astória durante o casamento dos dois. Astória tinha um sorriso brilhante – o sorriso mais brilhante que Harry já tinha visto em toda a sua vida. Estava usando um vestido verde claro, a cor que bruxos usavam em seus casamentos, e que ela tinha a sorte de combinar maravilhosamente com seus olhos.

Ela jogou seus braços em cima de Draco, varinha na mão, e ele segurou os braços dela, deixando um beijo em sua mão. Harry não podia ouvir através da foto bruxa, é claro, mas ele podia ver ela mexendo sua cabeça e rindo. Draco não estava sorrindo tanto quanto ela, mas havia algo no rosto dele. Seja no tempo deles em Hogwarts ou nesse tempo deles se reconhecendo enquanto cuidavam de Scorpius juntos, Harry nunca tinha visto Draco tão relaxado.

Agora, Draco parecia acabado.

Ele colocou a foto em cima da escrivaninha na sua frente lentamente, o maxilar tão travado que tinha que estar doendo.

“Eu amei ela, sabia?” A voz dele estava delicada, cheia de saudade e angústia. Ele ainda não tinha olhado para Harry. “Eu amei ela um montão. Mesmo depois do nosso divórcio – ela ainda era família. A mãe do meu filho e provavelmente a única pessoa no mundo inteiro que entendia pelo que eu estava passando. Nós estávamos juntos, mesmo que nós não nos amassemos romanticamente mais. Ela era a minha melhor amiga.”

Harry fechou os olhos, engolindo em seco. Em sua mente, ele não conseguia se livrar do rosto sorridente de Astória na foto. Ele não conseguia se livrar da última foto que tinha visto de Astória nos jornais, pálida e magra numa cama de hospital, implorando para ter o filho dela de volta.

“Eu sinto muito pela sua perda,” Harry se viu dizendo, apesar de que não era o suficiente. Ele sabia que nada que ele falasse jamais seria.

Draco abaixou a cabeça, fechando os olhos também. Haviam lágrimas presas nos cílios loiros deles, balançando. Lá atrás, Harry conseguia ouvir o som reconfortante dos roncos baixinhos de Scorpius.

“Ela sempre teve uma saúde mais frágil,” ele sussurrou. “Eles nem tinham certeza se ela iria sobreviver ao parto do Scorpius. E aí, depois de lutar tanto, depois de sobreviver, ela acordou para descobrir que ele não estava mais lá, sem ela nem ter o segurado uma única vez. Era demais. Ela continuou por anos, tentando encontrar ele, mas sabe, o tempo foi passando, a esperança foi diminuindo. O corpo dela não aguentou o estresse.”

“Era um monte de estresse,” concordou Harry, só porque apesar das palavras soarem estúpidas em seus ouvidos, ele sentia que fazia um tempão desde que alguém lembrou Draco que ele tinha passado por um montão e precisava de uma pausa.

Draco apoiou as costas numa parede, os olhos grudados na porta entreaberta de Scorpius. Mesmo quando ele olhou brevemente para as suas próprias mãos, tentando se acalmar, ele não parecia capaz de passar muito tempo sem checar em Scorpius.

“A gente recebeu um monte de cartas, sabia?” Havia uma amargura na voz dele, agora. Mágoa, principalmente. Tanta dor que Harry não sabia como ele aguentava a segurar dentro de si. “Algumas eram de suporte, mas a grande maioria era... a grande maioria era de pessoas dizendo que aquilo era o que a gente merecia, depois do que a minha família fez na guerra. Dizendo que a pessoa que tinha tirado Scorpius da gente era um herói que iria o dar a infância que ele merecia longe da nossa merda Comensal. E então haviam umas... haviam algumas que diziam saber onde Scorpius estava, que tinham visto ele ou estavam com ele. Eles pediam por dinheiro, ou por qualquer outro tesouro que eles sabiam que os Malfoy tinham, e eles diziam que em troca iriam nos dar Scorpius. E quando a gente dava o que eles pediam... eles nunca apareciam. Alguns nem faziam isso por nada material – só pra brincar com a gente.”

Era a coisa mais horrível que Harry já tinha ouvido, e ele sentiu como se uma bola tivesse crescido em sua garganta. Ele não conseguia falar. Ele não conseguia respirar. Ele não podia colocar em sua cabeça que a humanidade seria capaz de algo tão puramente malvado, não importa as besteiras que Draco tivesse feito enquanto eles estavam na escola.

“Eu nunca ouvi nada sobre isso,” foi o que Harry finalmente sussurrou, ainda sem acreditar.

Draco riu venenosamente.

“É,” ele concordou, a voz ácida de um jeito que só Malfoys conseguiam soar. “A gente foi falar com Gordon, o seu chefe, bem quando as cartas começaram a aparecer anos atrás. Mas ele disse que não eram realmente ameaças, então a gente não precisava se preocupar, e, bem, se algo fosse mandado pros Aurores, aí poderia ser considerado obstrução de justiça, mas enquanto isso não acontecesse, não havia nada legal que eles pudessem fazer. Então eles não fizeram nada, e as cartas simplesmente continuaram. Você escuta tantas vezes que seu filho está melhor sem você, é difícil não começar a acreditar.”

“Não é verdade,” acelerou Harry, e ele nem precisou pensar em falar isso, porque simplesmente era a verdade. Draco tinha que entender que era. “Se tem uma coisa que eu sei, é sobre pais ruins. Acredite em mim, você não é um, Malfoy.”

Draco o encarou. Ele parecia tão chocado que alguém iria falar isso, parecia achar o elogio tão inacreditável, e por um segundo ele abriu a boca, pronto para discutir, antes de prontamente a fechar, se encolhendo contra a parede ainda mais. Uma única lágrima se soltou de seus cílios, caindo pela sua bochecha, mas ele a limpou tão rapidamente que Harry nem tinha certeza se realmente havia a visto.

Finalmente, Draco se endireitou.

“Minha mãe vai vir aqui amanhã,” ele avisou, a voz friamente controlado e não natural. “Ela quer conhecer o netinho dela. Vamos só tentar manter ele em segurança e feliz até Todd ser achada, ok?”

Harry concordou com a cabeça. Quando Draco começou a ir em direção ao seu muito próximo quarto, Harry iria o deixar sem reclamar, sabendo que o homem precisava desesperadamente de um descanso que ele não iria encontrar, muito provavelmente.

Draco estava quase virando a maçaneta da porta, quando ele se virou para Harry.

“Obrigado,” ele sussurrou sinceramente, agradecido de um jeito que Harry nunca tinha o visto antes. Harry não sabia porque ele estava se sentindo assim, porém. Ele não conseguia entender.

Draco era um bom pai.

Era apenas a verdade.


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