Meu Amigo Oculto escrita por Aleksa


Capítulo 37
Capítulo 37


Notas iniciais do capítulo

Desculpem por demorar tanto pra responder os reviews de vcs "
eh q ultimamente eu tenho entrado mt pouco, o fato eh q o nyah! eh minha página inicial... Enton eu nem passo mt tempo, assim q entro mudo d site... Sorry
Mas eu respoderei a tds. ok



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Capítulo 37

 

 

******ELIZABETH*******

 

Levilian lia um livro silenciosamente como sempre, Alessa estava pegando suas coisas e se preparando para a guerra iminente, fazendo coisas como: Ligando para todas as casas que eram suas aliadas, alertando os criados da guerra que iria se passar (ao contrario do que eu havia pensado, todos eram muito experientes em guerras).

- Feliks... – eu digo.

- Sim?

Feliks se virou, sorrindo e segurando um pequeno vaso com flores, colocando-o sobre a mesa.

- Você vai lutar também?

A imagem do doce e amigável Feliks lutando em uma guerra não era associada em nenhuma hipótese pelo meu cérebro.

- A casa de Romanov também está na guerra. – ele diz, arrumando a toalha de mesa e servindo chá. – Por quê?

- É que você é tão... Amigável, não consigo te ver em uma guerra.

- Não se preocupe Elizabeth, eu sei me defender, caso contrário não seria o mestre da minha casa.

- Ah...

A batalha se aproximava, e todos estavam tão tranquilos que nem parecia que haveria uma guerra!

- Liv. – Feliks chamou.

- Hum? – Levilian respondeu, parando sua leitura.

- Vai participar da guerra também? E tire os pés de cima da mesa.

- O pai de Alessa me mandou ficar e ajudar. Pare de falar como se você já não soubesse. - Liv disse, ignorando a segunda parte.

- Eu sei o futuro, não leio mentes.

Há um momento de silêncio, observo silenciosamente as pessoas do aposento ocupando-se de suas respectivas funções.

As criadas passam, limpando o chão e tirando o pó dos móveis, eu me sinto absolutamente inútil, mais do que você imagina...

- Feliks. – Alessa chama.

- Hm? – Feliks responde.

- Você sabe que não precisa participar se não quiser, eu sei que você não gosta de guerras...

- Tudo bem, você é meu primo, como parte da família é meu dever ajudar. – ele sorri.

- Só digo que se você não quiser... Eu não vou julgá-lo por isso.

- Relaxe, estou plenamente ciente de tudo isso.

- Está bem.

Os dias se passam e finalmente se aproxima o dia do encontro das casas, Saleriv e Orumiê iriam a guerra hoje... Eu não imaginei que fosse uma coisa tão... Organizada.

 


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