Meu Amigo Oculto escrita por Aleksa
Notas iniciais do capítulo
Desculpem! >.
Eu postei os capítulos em ordem errada...
Mas ai está "
Capítulo 24
Uma das empregadas surge de algum lugar.
- Mestre Orumiê.
- Hum? – Alessa pergunta, desviando o olhar da porta.
- Em que quarto devemos colocar as coisas do Mestre Baskerville?
- Que tal... – Alessa toma fôlego.
Levilian passa no corredor.
- Eu posso me acomodar sozinho Madeline, obrigado. – ele sorri.
- De nada senhor Baskerville. – ela faz uma mesura e sai do aposento.
Batem na porta novamente, Alessa levanta e vai até lá... Se ele tem tantos criados, por que ELE que atende a porta?
- Ele não gosta de ostentação. – Liv diz.
- Hum? Eu não disse nada... – eu digo.
- Você pensa muito alto. – ele ri.
Eu ia dizer alguma coisa, mas Feliks entrou no aposento antes.
- Olá. – ele sorriu.
- Oi Feel. - Liv sorri, amigável e doce.
- Como vai, Liv? – Feliks sorri.
- Bem. – Liv sorri, inclinando a cabeça levemente para a direita. – Veio levar Alessa embora?
- Pois é... Pode me dar um pouco de paz e garantir que não fará nada do qual Alessa vá se arrepender depois.
- Mesmo que eu dissesse, você acreditaria? – Liv ri, com sorriso irônico e malicioso.
- Provavelmente, não. – Feliks suspira.
- Então não vou desperdiçar a minha saliva.
Liv se levanta, caminha até a porta, e sai. Alessa está sentado, muito desconfortável...
- Aonde vai? – Feel pergunta, quando Alessa se levanta.
- Vou precisar de muito analgésico...
- Eu entendo. – Feel diz.
Mas tarde naquele mesmo dia, Alessa e Feliks vão embora, Liv fica na porta dando tchauzinho para os dois. Ele e Feliks não parecem ter problemas, diferentemente de ele e Alessa...
Liv fecha a porta.
- Madeline. – ele chama.
Madeline brota de algum lugar próximo... Sério, de onde vem essa gente?
- Sim, mestre Baskerville?
- Quero você e todos os outros fora dessa casa, já.
- Sim senhor. Qual devemos voltar?
- Eu a chamarei.
- Sim senhor.
Eu olho pra Liv e pergunto:
- O que está fazendo?
- Me preparando.
- Pra quê?
- Você vai ver. – ele diz, caminhando pelo corredor e pondo um par de luvas pretas.
Não sei o que se passa na mente dele, mas não sei se gosto...
Olho pela janela, o chão está coberto de nevea, os criados surgem na forma de nuvens de fumaça, materializando-se no meio do jardim e caminhando na direção do portal da casa, de metal onde está escrito: “Orumiê”.
- É assim que eles aparecem do nada... – concluo.
Isso quer dizer que elementais do gelo não tem forma definida?... Não, acho que tem alguma coisa a ver com a historia dos “estados físicos” que Alessa estava falando... Depois vou investigar melhor.
- O sol já vai se por... – um arrepio frio corre a minha espinha, é estranho estar sozinha na casa com Levilian.
O que vai acontecer hoje...?
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