Tan Enamorados - Betty e Armando Mendoza escrita por MItch Mckenna


Capítulo 250
Capítulo 246




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Assim que virou a chave, o elevador parou.

—Armando! Sei que nos amamos demais! Mas...

—Mas nada!

Ele a apertou contra a parede do elevador.

—Não podemos perder o horizonte!

—Que seja na vertical, então! Ai que está com aquela saia. –toca suas coxas, levantando um pouquinho.

—Armando, isto é loucura... –dizia enquanto ele beijava sua boca

—Sim, estou louco por você desde sempre e hoje nunca deveríamos ter saído da cama.

—Armando    –dizia, segurando o cabelo dele, enquanto ele lambia com prazer aquele pescoço fino e suculento. –Ai! Aqui é a empresa! Temos que ser profissionais! Somos chefes, temos que dar exemplo!  Ai! –dizia de olhos fechados.

—Só diga que está bom.

—Ai! Agora é saída dos funcionários, imagina, precisam do elevador!

—Que usem o outro! Este é exclusivo!

—Ai, Armando! Se controle!  - o homem chupava seu pescoço, um ponto sensível dela, Beatriz virava os olhos, enquanto ele a apertava contra as paredes do elevador com seu corpo enorme, subindo sua saia.

—Só controlo o elevador! Ele é nosso! Assim, como você é minha! –acaricia com suas enormes mãos as pernas dela, erguendo sua saia, até o meio das coxas.

—Sei que quer tanto quanto eu!

—Quero. Mas em casa.

—Não posso estar assim na frente dos seus pais, mas estou que morro de vontade.

—Ojojo!! Meu amor, faz cócegas!

—Tenho uma solução para isso. Suba suas pernas.

—Armando, eu... Não podemos!

—Me deseja, beatriz?

—Sabe que sim.

—Então, não se negue, deixa que a faça minha aqui.

—Os funcionários, nossos amigos...

—Não os quero aqui! Quero só você!

—Armando!

Ele toma conta da boca de sua esposa e excitada, ela não pode resisitir, simplesmente o abraça pelo pescoço, enquanto ele aprofunda o beijo, abre as pernas, deixando-o subir a saia.

—Estas meias de liga, queria me enlouquecer mesmo!

—Ah! Sabe que não é assim.

—É sim!

Habilidoso, ele enfia o rosto na blusa de Betty e com os dentes aos beijos, desabotoa sua blusa, acessando seus seios, os quais lambe, enquanto abre o zíper de sua calça. Betty acaricia suas costas por dentro da camisa, já havia tirado seu paletó.

A moça se contorcia naquela parede. Controlava mais de 1000 funcionários, era racional para tudo, mas não conseguia controlar seu corpo perante aquele homem que a enlouquecia de vontade, aliado a seu coração que galopava com a proximidade dele, sabia que ele sentia o mesmo. 

Ao sentir as mãos enormes dele, tocando sua calcinha, suspirou e mordeu os lábios, sabendo o que viria. Já estava molhada, pronta para ser explorada por ele. Armando suspira de desejo.

—Ah, Betty! Não sabe como me deixa louca. 

Ele tirou a boca de seu seio e voltou a abocanhar sua boca, sabia que dificilmente ela conseguiria reprimir seus gritos de prazer sem beijá-la.

Beatriz mal teve tempo de sentir sua calcinha descer por suas pernas, assim como sua umidade, pois logo ele adentrou sua intimidade com propriedade, após suspender suas pernas. Bailavam seus corpos com as cadeiras um contra o outro, enquanto suas línguas bailavam entrelaçadas. Se as paredes do elevador fossem de vidro, estariam cheias de suor e embaçadas, vez que fazia muito frio do lado de fora do elevador, enquanto ali a temperatura era muito alta.
E se fossem de vidro, os funcionários poderiam saber o que acontecia naquele elevador.


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