Segunda chance para o nosso amor escrita por Denise Reis


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Olá! Voltei com mais um capítulo.

Gostaram da surpresa de seis capítulos num só dia?

Espero que sim!!!

Então, que tal demonstrar esta felicidade em forma de 'comentários', 'favoritação' e 'recomendação', eihm? rsrs

Por falar em "Recomendação"... Nossa Senhora!!! Como estou feliz!!! Minha querida "Bethlopes"! Eu fiquei pulando de alegria ao ler sua Recomendção, viu. Deus do Céu!!! Que maravilha!!! Suas palavras me emocionaram, muito. Adorei!!! Obrigada!!!

Quero agradecer novamente a "Luana Lima SKKB", "Adriana Tatsch" e a você, "Bethlopes" pelas lindas palavras de apoio e reconhecimento ao meu trabalho de escrever esta histórias de amor.

Quero agradecer também a "Ravena" que acabou de favoritar. Obrigada, querida!

Não posso deixar de mencionar que estou muito feliz com o apoio que venho recebendo com os comentários. Fico muito grata por reconhecerem meu esforço em não deixar vocês sem capítulo novo. Continuarei respondendo a todos, com a mesma dedicação que escrevo a história.

Bem, sobre este capítulo, preciso dizer que devemos ter muita calma para a leitura, viu... Como sempre falo... É ficção e não realidade, mas, mesmo assim, nada de saltar palavras ou parágrafos, combinado?

Boa leitura
Em 26/04/2020, às 20:06 --------- Fiquem agora com o CAPÍTULO 9



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Kate e Martha se entreolharam assim que Ana se retirou.

Alexis percebeu a troca de olhares das duas e ficou a refletir sobre tudo o que Ana dissera.

— Kate e vovó... Eu estava aqui pensando uma coisa... Acho muita coincidência esse tal pescador ter sido localizado há seis meses, todo machucado e estar, justamente, ao lado de pedaços de barco. – Alexis analisou.

Martha e Kate nem tiveram tempo de comentar, porque a menina recomeçou.

A garota continuou a organizar seu raciocínio – Vejam só... Deixem-me explicar... O papai desapareceu há seis meses e o barco em que ele estava afundou e... – Alexis fez um gesto vago com as mãos – ... algumas partes, despedaçaram. Muitas coincidências mesmo... Vocês não acham? – Alexis resumiu em poucas palavras tudo o que Martha e Kate pensaram.

— Também acho isso, Alexis. – Martha comentou.

— Temos que encontrar este pescador. Preciso ver quem ele é. – Kate falou – E também estou curiosa sobre a paternidade do bebê da Ana.

— Katherine! – Martha a repreendeu suavemente.

— Não entendi porque você quer saber sobre o pai do bebe da Ana, Kate. – Alexis comentou, inocentemente.

— É que eu quero parabenizá-lo pelo bebê, querida! – com o intuito de disfarçar seu ciúme para a garotinha, Kate forçou um sorriso e a menina aceitou a resposta – Só isso!

— Eu também adoro bebês, Kate! – Alexis comentou toda sorridente e se levantou, pois já havia terminado de almoçar. Ela foi apreciar as ondas do mar, com os cotovelos apoiados na balaustrada do restaurante.

Recebendo um olhar reprovador de Martha, Kate torceu a boca em sinal de ciúmes, mas a idosa não deixou passar em branco.

— Hey, Kate, tenha calma!

— Estou ansiosa, Martha.

— Tente ficar tranquila! Para mim também está sendo muito difícil, Kate.

— Eu sei.

— Veja bem..., na hora em que formos pagar a conta eu vou pedir para falar com a cozinheira. Vou elogiar o tempero dela, e, daí, vou pedir para conhecer o pescador. Já que ele mora com a família, deve estar por aqui... – Martha sussurrou.

Com ar de curiosidade, Kate olhou bem nos olhos de Martha, mas a idosa foi logo esclarecendo seu plano.

— Calma! Ainda não sei, ao certo, como vou pedir isso, mas até lá vou ficar aqui planejando qual desculpa vou dar para justificar que ela me apresente ao pescador.

— Faça isso, Martha.

Alexis se aproximou e disse que precisava ir ao sanitário.

— Eu vou com você, querida, para você não ir sozinha. – Kate se prontificou.

De mãos dadas com a Alexis, Kate levou a garota ao sanitário.

Na larga e arejada varanda lateral havia um amplo sanitário feminino e ao lado, havia o masculino e, entre eles, havia uma grande bancada em mármore escuro com dois lavatórios externos.

E neste espaço aberto da casa onde se localizavam os sanitários e a bancada das pias, havia um lindo canteiro de flores que enfeitava a borda da varanda.

Desta varanda dava para ver quem chegava e quem saia do restaurante, como também dava para ver a parte lateral da casa. Também dava para ver as ondas do mar, pois o restaurante ficava num local alto.

Kate deixou a garota no reservado e ficou do lado de fora.

Enquanto a aguardava Alexis, Kate admirava as flores e, de quebra, apreciava as ondas que se desfaziam na areia da praia, quando, de repente é trazida à realidade por passos fortes no piso de cimento queimado e quando olhou para ver de quem se tratava, levou um choque.

 

Ao ver o dono dos passos, Kate sentiu que seu coração iria saltar pela boca.

Sentiu-se muito feliz ao se deparar com o Castle. No entanto, ao mesmo tempo que queria gritar de alegria, ela também ficou assustada, pois, antes mesmo dela poder pensar em comemorar e se jogar nos seus braços, coisa, aliás, que ela não tinha hábito de fazer, ele fez uma pergunta completamente surpreendente – É sua filha?

— Ãããhhnn!?? – Kate ficou atônita e paralisada – Filha? – Kate olhou para os lados, perplexa, a procura de outra pessoa – Filha? – ela repetiu a mesma palavra solta.

O semblante angustiado de Kate foi percebido por Castle.

Trêmula e estupefata, Kate escutou a pergunta feita pelo Castle e não sabia o que responder.

Castle percebeu que Kate ficara assustada e repetiu a pergunta, apontando para a porta fechada do sanitário.

— Eu vi você trazer uma garotinha até o sanitário. É sua filha?

— Filha? – De tão perplexa por ouvi-lo fazer aquela pergunta esquisita, ela parecia um papagaio que repetia somente uma palavra solta.

Castle olhava para Kate como se ela estivesse em transe ou como se não tivesse entendendo suas palavras.

— Você fala o meu idioma? – ele falava bem devagar como se ela fosse uma turista estrangeira.

— Obvio que eu falo seu idioma! Eu fiquei foi surpresa por você ter me feito uma pergunta esquisita... sobre “filha”... Que filha?

Mesmo sem entender o motivo pelo qual ela ficara tão nervosa, ele explicou sua própria pergunta.

— Uma linda ruivinha que está com você. É sua filha?

Kate ficou sem ação por ele insistir naquela pergunta ridícula e o olhou irritada. Mal tinham se reencontrado e já iam começar a brigar. No entanto, logo ela começou a analisar as feições dele.

Que o Castle era brincalhão, isso ela não tinha dúvida, mas ele estava estranho. Ele estava sorridente, mas naquele sorriso não havia traço de zombaria, como era costume quando a intenção era provoca-la.

Beckett não conseguia tirar os olhos do Castle e percebeu que ele ainda aguardava a resposta.

— Ah... Não! – Kate gaguejou ao tentar responder a tal pergunta inusitada que ele lhe fizera – A garotinha ruiva não é minha filha, mas gostaria muito que fosse.

Kate percebeu que as feições do Castle não se alteraram diante da resposta dela, então, mesmo com o corpo tremendo e o coração acelerado, ela o enfrentou. Ela queria ver até onde ele iria suportar ficar sem confessar a zoação – Já chega, Castle! Chega de brincadeira! Você já passou dos limites! Eu e sua mãe e a própria Alexis estamos quase loucas por sua causa. Claro que você sabe que aquela ruivinha é a Alexis!

Ainda tranquilo, Castle vincou a testa, franziu o nariz e fez um gesto negativo com a cabeça – Não, moça, nunca vi aquela criança, tanto que eu perguntei se você é a mãe dela. E juro que não entendo o motivo de sua zanga.

Aquele jeito dele responder só comprovou que algo estava mesmo muito estranho.

Como se uma bomba tivesse explodido na sua cabeça, Kate percebeu que ao mesmo tempo que estava morrendo de alegria, estava também muito triste, pois, não somente descobrira que o Castle estava vivo, mas também descobrira que ele estava desmemoriado.

Ela não era médica e não tinha condições de saber o motivo do comportamento dele. Talvez tivesse perdido a memória por conta das pancadas que levara na cabeça ou mesmo pelo trauma do acidente e quase morte. Pelo menos já vira isso na ficção, nos jornais e na própria polícia.

— Você me chamou de “Castle”... – o homem comentou, um tanto quanto curioso.

— Sim...

Como se estivesse em outro mundo, Kate pensava de forma acelerada em tudo que estava ocorrendo e em tudo que tinha acontecido. Um filme passou por sua mente e sua cabeça parecia que iria explodir.

Kate não tirava os olhos dele e ele, por sua vez, também não tirava os olhos dela, só que ela estava tão preocupada com a confusão que aquilo tudo representava, que não percebeu o brilho dos olhos do homem ao olhar para ela. Ele ficara bastante interessado nela.

Mas Kate não via. Seu foco era outro.

No instante seguinte foi impossível que ela não detectasse o olhar dele.

O pior é que Kate sentia que ele não olhava para a Kate Beckett. Ele olhava para uma mulher desconhecida. No entanto, o brilho daqueles olhos azuis não escondia o desejo que havia neles. E, para confundir mais ainda a cabeça da detetive, era o mesmo desejo que via nos olhos do Castle desde o primeiro dia em que o viu.

Aquela certeza de encontrar o Castle não finalizou o sofrimento de Kate. Apenas amenizou.

— Você me chamou de Castle... Será que você está me confundindo com outra pessoa? – ele indagou.

Kate já ia fazer um comentário quando, Castle, mais rápido, voltou a falar.

— Sinto muito, moça, mas eu não te conheço. E quando digo “sinto muito”, eu estou sendo bem sincero. – ele deu um sorriso galanteador, que Kate conhecia muito bem, e isso a fez tremer e seu coração quase saiu pela boca – Mas podemos corrigir essa falha.

Kate ficou pasma, pois a história se repetia... Ele era mesmo muito rápido no galanteio.

Sorridente, ele estendeu a mão direita na direção de Kate em um cumprimento formal a fim de se apresentar – Prazer em te conhecer, Srta... Sra...

— Senhorita... – ela se referiu ao seu estado civil – Beckett. Katherine Beckett.

Kate retribuiu ao cumprimento e estendeu sua mão direita, tocando a dele. O aperto de mão foi forte. As mãos e os olhos não se desgrudavam. Parecia que uma corrente elétrica passava por eles e ambos sentiam a mesma coisa.

— Fico feliz em saber que você é uma senhorita. E, não me leve a mal, mas... Preciso te dizer que ao olhar seus olhos e segurar sua mão eu tenho a impressão de que já fiz isso antes... – ao falar, ele não parecia estar zoando – Uma sensação de Déjà-vu... Mas deve ser somente o que todos chamam de ‘atração’...

Era o mesmo galanteador de sempre e Kate gelou e, apesar de estar completamente transtornada, não conseguiu reter um sorriso.

Mas, já estava na hora dela acabar com a brincadeira dele. Ele deveria começar a justificar o motivo de não ter avisado que sobrevivera ao naufrágio – Você ainda não se apresentou, Castle.

Ele franziu a testa, intrigado Você insiste em me chamar de Castle... Mas meu nome é João Marinho. – novamente, sua voz não tinha a entonação de brincadeira. Ele falava sério.

"João Marinho"?... Enquanto aquele nome fazia eco no cérebro de Kate, um grito de alegria da Alexis a tirou do transe.

— Papai! Papai! – Ao mesmo tempo que gritava, Alexis corria na direção do pai.

Ágil e extrovertida, ela se jogou nos braços do Castle, como tinha costume de fazer, abraçando-o forte pelo pescoço, mantendo as pernas infantis em volta dos quadris dele.

— Papai! Você está vivo! Eu estava morrendo de saudade! Eu sabia que você estava vivo, papai. Eu sabia. Eu sabia. – a menina chorava de alegria e gritava – Bem que a Beckett disse. Ela não acreditou num só segundo que você havia morrido, papai. Ela me disse que não descansaria enquanto não te encontrasse. Eu, a Kate e a vovó ganhamos agora o maior prêmio que a vida poderia nos dar, pai. A gente te ama!

Mesmo sem esperar aquela efusiva demonstração de amor infantil, muito menos ter uma criança se jogando nos seus braços, João Marinho a segurou com firmeza.

Ao ver aquela cena emocionante, Kate não conseguiu mais segurar suas próprias emoções. Não foi capaz de reter as lágrimas que inundavam seus olhos e, imediatamente pôs as mãos sobre seus lábios trêmulos e continuava a admirar Alexis nos braços do pai.

Ela própria estava ansiosa para declarar seu amor e se jogar nos braços dele.

Sentindo que suas pernas também tremiam de emoção, a moça se sentou no banco de cimento que circundavam a floreira.

Ela até relevou o sufoco que o Castle as fez passar ao não comunicar que estava vivo. Ele deveria ter um motivo, inclusive para as zoações sem dar risadas. Depois ela e Martha conversariam com ele. Só que antes de prosseguir com tais pensamentos, ela percebeu que aquele homem não estava fazendo nenhuma chacota. Ela o analisava do mesmo modo que costumava fazer nas suas investigações na polícia.

Era nítido que aquele homem acreditava ser João Marinho. Ele estava com uma criança nos braços e estava sem entender o que se passava.

Ele se sentia como se estivesse participando de um trote, mas só que não havia nada engraçado ali. O que ele via era muita emoção: Uma mulher e uma criança emocionadas.

Com bastante cuidado, Kate se dirigiu a Alexis – Venha cá, querida. Precisamos conversar.

A menina desceu dos braços do pai e Kate a trouxe para o seu lado.

— Mas eu quero ficar com o meu pai, Kate.

Quando Alexis ainda estava se afastando dos braços do pai, Martha se aproximou e, num gesto de amor e surpresa, ela abraçou o filho – Meu filho! Que surpresa maravilhosa te encontrar aqui. Bem que a Kate disse que você poderia, sim, estar vivo.

Pego de surpresa, mais uma vez, João Marinho aceitou o abraço cheio de amor daquela senhora elegante, mas continuava sem compreender o que se passava, então, afastou Martha com delicadeza e se dirigiu a Kate.

— Confesso que estou comovido com o afeto e a emoção de vocês, mas estou sem entender. Você poderia, por favor, me explicar o que está acontecendo, Srta. Beckett? – João Marinho indagou com o tom de voz baixo e suave, mas repleto de respeito e curiosidade. Não havia traço de galhofa.

Alex estranhou o modo como o pai se dirigiu a Kate – Papai, você tratou a Kate como Srta. Beckett? Como assim!?

— Desde quando você a chama assim, querido? – Martha também parecia não entender e enviou a ele um olhar de dúvida.

Kate olhou bem no fundo dos olhos do Castle para tentar encontrar resposta. Ela precisava, também, organizar os acontecimentos.

— Martha, sente-se aqui também. – a moça tocou o longo banco onde ela e a Alexis estavam sentadas. – Olhou para Castle e em volta dele em busca de cadeira – Se aqui houvesse uma cadeira para você... Confesso que estou com as pernas trêmulas... Mas precisamos conversar.

— Também estou sem entender. Mas, já que você quer conversa, vou procurar uma cadeira. Isso é fácil! – ele entrou na casa e retornou com uma cadeira de madeira igual a do restaurante.

— Acho que nós quatro precisamos entender o que se passa. Tentarei ser suscinta, Castle. – Kate, anunciou.

— Concordo que precisamos entender. Mas, como eu já te disse, meu nome é João Marinho.

Diante daquela revelação, Alexis e Martha ficaram boquiaberta.

— João Marinho!?

— João Marinho!?

Muito rapidamente Kate refletiu sobre tudo que acontecia – Você mora aqui, não é, João Marinho?

— Sim, eu sou pescador. Moro e trabalho aqui.

Lembrando-se que Ana, a garçonete estava grávida do pescador, Kate fez um comentário cheio de ciúme – Ah, claro! Sei disso... Até porque você está esperando um bebê.

— Um bebê? - João Marinho não escondeu sua surpresa com aquela notícia – Não faço a mínima ideia do que você está falando, moça. Estou aqui há seis meses e não tenho namorada, tampouco esposa, aliás, para ser bem franco, sequer encostei numa mulher desde que cheguei.

— Sério? – Conhecendo a fama do Castle, Kate achava que ele pudesse estar mentindo, no entanto, nada era impossível.

— Porque eu mentiria num assunto tão delicado?

— Nada não... – ela disfarçou

— Mas você falou em bebê... – João Marinho a questionou – Que bebê é esse?

— O bebê da Ana. Ela está grávida.

— A Ana?

— Sim... – Kate confirmou.

— A garçonete? – ele sorriu enquanto Kate fazia um gesto positivo com a cabeça – Fala sério! Não acredito que você pensou que eu pudesse estar envolvido com aquela garota. – ele deu uma risada sarcástica.

— Mas a Ana disse que o pai do bebê dela é um pescador. – Martha intercedeu.

— Sim, mas eu não sou o único pescador desta praia. O pai do bebê da Ana é o namorado dela, o Tony. Acho até que vão casar... Mas isso é entre eles lá...

Ao ouvir aquela informação, Kate não conseguiu esconder sua alegria e um leve sorriso escapou-lhe dos lábios – Ah, então... Tudo bem...

João Marinho sentiu o alívio que aquela notícia trouxe ao coração de Kate e não podia perder a oportunidade de provoca-la. Apesar de não se conhecerem, ele sentia necessidade de fazer isso. Era uma vontade mais forte do que ele e não conseguiu controlar.

— Vejo que ficou contente ao saber que eu estou livre e desembaraçado, moça. Quem sabe se saíssemos para conversar... Ainda não estamos na época da lua cheia, mas, mesmo assim, podemos dar um passeio à noite...

— Presunçoso, como sempre, né?

— Você falou “como sempre”...

— Sim, a modéstia nunca foi o seu forte... Vou te explicar.

Kate parou de falar, pois, neste momento, algo muito importante aconteceu.

Ainda na varanda lateral, distante das mesas do restaurante, mas com visão ideal para a porta principal do restaurante, Kate percebeu a entrada de um casal e a fisionomia do homem lhe chamou a atenção.

Beckett já tinha atuado em milhares de casos de homicídio e tinha uma excelente memória visual, principalmente no tocante aos assassinos foragidos, já que odiava não conseguir levar justiça para as famílias das vítimas. Por esse motivo, era como se as fotografias deles ficassem armazenadas no seu cérebro. Tinha certeza que conhecia o homem que acabara de entrar no restaurante.

 

 

... Continua...


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Notas finais do capítulo

E aí?
Gostaram do Capítulo?
Que tal escrever sua opinião nos comentários, eihm?
Continuo fazendo o possível e o impossível para você marcar esta minha história como sua "favorita" e depois, quem sabe, você pode até postar uma "Recomendação".
Vou esperar, ok?



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